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ESCOLA E. B.

2, 3 DE ALEXANDRE HERCULANO

BIBLIOTECA ESCOLAR

REGI
REGIMENTO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1
Definição
A Biblioteca Escolar, a seguir designada por BE, é uma estrutura que gere recursos educativos
directamente ligados às actividades curriculares, extracurriculares e à ocupação dos tempos
livres, que visa proporcionar situações facilitadoras da aprendizagem e da aquisição das
competências de informação, e criar condições para que os alunos sejam os construtores do
seu próprio conhecimento, adquirindo competência e autonomia no domínio da informação
escrita, audiovisual e multimédia e na produção de documentos em suportes e linguagens
diversificadas.

Artigo 2
Finalidade
O presente regimento tem por objectivo criar as condições de atendimento e de prestação
de serviços da Biblioteca Escolar a toda a comunidade educativa. Nele estão estabelecidas as
condições de acesso, as regras de funcionamento e de consulta, assim como os direitos e os
deveres dos utilizadores.

Artigo 3
Enquadramento
O presente regimento segue as disposições gerais contidas no Regulamento Interno e as
disposições legais vigentes.
A BE foi integrada na Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) no ano 2000.

Artigo 4
Objectivos da BE
1. Criar hábitos de frequência e de utilização dos recursos disponíveis;
2. Desenvolver capacidades de autonomia, cooperação, responsabilidade e organização;
3. Fomentar competências no domínio da informação impressa, audiovisual e multimédia;

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4. Facultar à comunidade escolar conhecimentos necessários à compreensão da multiplici-
dade das manifestações estéticas e culturais;
5. Envolver os alunos, de uma forma directa, na construção da sua própria aprendizagem e
na produção de conhecimento;
6. Contribuir para a actualização da formação de toda a comunidade educativa;
7. Tornar-se um espaço privilegiado de animação cultural em interacção com o mundo exte-
rior;
8. Levar a comunidade educativa a reconhecer a BE como um local de cumplicidade, onde a
investigação e a auto-formação se possam aliar à pura fruição do saber;
9. Melhorar as condições de promoção do sucesso escolar e educativo de todos os alunos;
10. Promover conferências, colóquios, encontro de escritores, concursos de leitura/escrita e
outras actividades culturais ligadas à Biblioteca;
11. Criar espaços para exposições alusivas a datas comemorativas de relevo, destaques de
livros, notícias de interesse escolar/comunitário e/ou trabalhos elaborados pelos alunos.

CAPÍTULO II - ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO ESPAÇO

Artigo 5
Espaço Contínuo que Constitui a BE
1. Zona de Recepção/Acolhimento, destinada a:
• Identificação dos utilizadores;
• Obtenção de informações e de apoio;
• Levantamento e devolução (consulta local, domiciliária e para aulas) de documentos
em todos os suportes;
• Requisição e produção de fotocópias, impressão, encadernação e plastificação de
documentos;
• Emissão de cartões de leitor;
• Catalogação e classificação do fundo documental.
2. Zona de Leitura Informal, destinada a:
• Leitura de obras de ficção, periódicos e de outra leitura de entretenimento.
3. Zona de Leitura de Documentos Impressos/Fundo Documental, destinada ao trabalho
individual e em grupo.

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4. Zona de Leitura Áudio e Vídeo, destinada a:
• Leitura áudio, destinada à audição de documentos em suporte áudio, para fins de
informação e/ou entretenimento;
• Leitura vídeo, para visualização de filmes, com finalidades educativas e/ou lúdicas.
5. Zona de Informática, destinada a:
• Navegação na Internet - tendo em vista a pesquisa de informação com finalidades edu-
cativas;
• Elaboração e impressão de trabalhos e consulta de CD-ROMs e de DVDs com objectivos
educativos.
6. Zona de Produção Gráfica, destinada à produção, em grupo ou individual, de materiais
diversos (cartazes, desdobráveis, acetatos, etc.).

Artigo 6
Outros espaços afectos à BE
1. Sala de Rádio Escolar, destinada a projectos apresentados por alunos e/ou professores,
com coordenador e regulamento próprios.
2. Oficina de Leitura e de Escrita, destinada aos alunos do 5º ano, nas horas de desdobra-
mento de Ciências da Natureza, e aos alunos com aulas de substituição. Funciona, ainda, nes-
te espaço o Clube Europeu.
3. Sala de Informática (TIC), destinada a alunos em situação de aula, com coordenador e
regulamento próprios.
4. Auditório, destinado a apoiar cursos de formação, projectos, seminários, comunicações,
etc.
5. Zona de Exposições, destinada à divulgação de projectos desenvolvidos pela comunidade
escolar.
6. Sala destinada à acomodação de material em reserva e ao trabalho e formação da equi-
pa do PTE.

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Artigo 7
Horário
O horário de funcionamento da Biblioteca da Escola Sede ficará afixado em local visível e será
elaborado em função dos recursos existentes na escola.

CAPÍTULO III – GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS

Artigo 8
1. Perfil/Nomeação do professor bibliotecário
Cabe ao Director do Agrupamento designar para as funções de professor bibliotecário
aquele que reúna as condições previstas na Portaria nº756/2009, de 14 de Julho.
2. Perfil/Nomeação da equipa
Cabe ao Director do Agrupamento designar os docentes que integram a equipa, de acordo
com as condições previstas na Portaria nº756/2009, de 14 de Julho.
3. Mandato
O mandato do professor bibliotecário, assim como da equipa, será de quatro anos.
4. Funções do professor bibliotecário
Ao professor bibliotecário compete desenvolver as tarefas definidas no ponto 2, do artigo
3º, da portaria anteriormente referida, e outras estabelecidas no Regulamento Interno.
5. Funções da equipa
Aos professores que integram a equipa compete apoiar o professor bibliotecário na ges-
tão da Biblioteca e noutras tarefas definidas trimestralmente nas reuniões a efectuar.
6. Funções dos assistentes operacionais
Aos assistentes operacionais compete:
6.1. Atender os utilizadores;
6.2. Assegurar o bom funcionamento da BE, cumprindo e fazendo cumprir as suas regras
de funcionamento;
6.3. Controlar a leitura presencial e o empréstimo domiciliário ou para a sala de aula;
6.4. Verificar o completo preenchimento da requisição, informar o requisitante do prazo
de entrega e fornecer a obra requisitada;
6.5. Colaborar com a equipa da BE no desenvolvimento do seu PAA;

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6.6. Colaborar no tratamento técnico dos documentos (registos, carimbagem, cotação,
arrumação);
6.7. Realizar o trabalho de encadernação, plastificação e reprografia;
6.8. Cuidar das instalações.

Artigo 9
Professores Colaboradores
1. Perfil
A equipa será apoiada por professores colaboradores que apresentem perfil adequado
para as respectivas funções, nomeadamente, apetência para:
- Apoiar actividades curriculares;
- Trabalhar em grupo;
- Desenvolver hábitos de leitura e de competências nas várias literacias;
- Colaborar em animação sociocultural.
2. Nomeação
Os professores serão nomeados pelo Director, depois de ouvido o professor bibliotecário,
devendo, pelo menos, assegurar um mínimo de duas horas seguidas na BE. O número de
professores colaboradores deverá ser o mais reduzido possível, assegurando, contudo, um
funcionamento contínuo da BE.
3. Mandato
O mandato dos professores colaboradores será de um ano.
4. Funções
Os professores colaboradores deverão realizar as tarefas atribuídas pelo professor biblio-
tecário, nomeadamente:
4.1. Promover um ambiente acolhedor e estimulante, favorável ao desenvolvimento das
várias literacias;
4.2. Colaborar na dinamização da BE;
4.3. Responder às necessidades dos utilizadores;
4.4. Recolher sugestões e materiais;
4.5. Cumprir e fazer cumprir as regras de funcionamento da BE;
4.6. Assegurar o funcionamento da BE, se necessário;

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4.7. Produzir bibliografias temáticas de suporte às várias áreas curriculares e projectos
em curso.

Artigo 10
Alunos Monitores
1. Recrutamento
1.1. O recrutamento será feito a partir de um convite, via cartazes e blogue da BE, dirigi-
do a todos os alunos;
1.2. Os alunos interessados inscrever-se-ão na BE até à data estabelecida, mediante o
preenchimento de um inquérito com a autorização do seu encarregado de educação;
1.3. A equipa da BE procederá a uma entrevista individual e seleccionará os oito candida-
tos que apresentem o perfil mais adequado.
2. Perfil
2.1. Competências de leitura;
2.2. Competências em literacia da informação;
2.3. Sentido de responsabilidade;
2.4. Vontade de cooperar
3. Mandato
3.1. O mandato dos alunos monitores será de um ano.
3.2. Este mandato poderá cessar a qualquer momento, sempre que o monitor não cum-
pra as suas funções.
4. Funções
4.1. Acolher os colegas frequentadores da BE com amabilidade;
4.2. Dar apoio aos colegas que frequentam a BE;
4.3. Colaborar com os professores e os assistentes operacionais;
4.4. Verificar se as regras da BE estão a ser cumpridas;
4.5. Ajudar a manter um bom clima de trabalho na BE;
4.6. Participar nas reuniões de monitores;
4.7. Dar sugestões sobre o funcionamento da BE;
4.8. Cumprir o horário estabelecido;
4.9. Participar nas actividades dinamizadas pela BE;
4.10. Partilhar os seus conhecimentos e a sua experiência.

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CAPÍTULO IV – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS DE INFORMAÇÃO

Artigo 11
Organização da Informação
1. O professor bibliotecário, com o apoio da equipa, será o principal responsável pela exe-
cução da política documental definida, ouvidos os diferentes utilizadores e de acordo
com a dotação orçamental consignada para o efeito;
2. O tratamento/classificação do fundo documental será feito com base nas regras gerais
de catalogação e na classificação decimal universal (CDU);
3. As opções relativas à catalogação, classificação, indexação, gestão de colecções, etc.,
assim como as opções relativas à difusão da informação constarão do Manual de Proce-
dimentos, que será elaborado por todos os professores bibliotecários do concelho em
parceria com a Biblioteca Municipal.

CAPÍTULO V – UTILIZAÇÃO

Artigo 12
Acesso
A Biblioteca Escolar destina-se a servir os interesses de todos os utentes: alunos, professores,
assistentes operacionais e restante comunidade educativa, desde que devidamente autoriza-
da pela Direcção.

Artigo 13
Direitos dos Utilizadores
1. Usufruir de todos os recursos e serviços prestados pela BE constantes deste Regimento;
2. Retirar das estantes os documentos em livre acesso;
3. Participar em todas as actividades promovidas pela BE;
4. Dispor de uma ambiente calmo e agradável, propício à leitura e ao estudo;
5. Requisitar para leitura domiciliária os documentos disponíveis;
6. Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da BE (caixa de sugestões).

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Artigo 14
Deveres dos utilizadores
1. Cumprir as normas estabelecidas neste Regimento;
2. Colocar as mochilas e outros sacos nos cacifos que se encontram à entrada da biblioteca.
Para isso, é necessário solicitar um cadeado ao assistente operacional;
3. Manter um comportamento que não prejudique a concentração e o trabalho dos outros
utentes. Para que este local seja agradável é fundamental:
• mantê-lo limpo (não comer, não beber...);
• falar baixo;
• não usar telemóveis;
• circular com calma;
• não alterar a colocação dos móveis ou equipamentos;
• não arrastar as mesas e as cadeiras.
4. Respeitar os espaços reservados a cada actividade;
5. Respeitar as regras de utilização dos equipamentos que se encontram afixadas junto dos
mesmos;
6. Ser o único responsável pelo documento e/ou software/hardware que lhe é pessoalmen-
te confiado;
7. Manter em bom estado de conservação os documentos/equipamentos que lhe são facul-
tados. Quem perder ou danificar qualquer documento/equipamento terá de repô-lo ou
pagar a importância necessária à sua aquisição;
8. Colocar nos carrinhos os documentos que forem retirados das estantes, excepto vídeos,
CD’s e DVD’s que devem ser entregues ao assistente operacional;
9. Inscrever-se junto do assistente operacional para obtenção do cartão de leitor e apre-
sentá-lo para proceder à requisição de todo e qualquer tipo de equipamento e/ou fundo
documental;
10. Cumprir o prazo estipulado para a devolução dos livros requisitados para leitura domici-
liária.

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Artigo 15
Documentos
1. O acervo da BE é formado por livros, periódicos, materiais manipuláveis, cassetes de
áudio e de vídeo, CD’s, CD-ROM’s, DVD’s, Internet, diapositivos, computadores portáteis
(com coordenador e regulamento próprios), biblioteca itinerante (destinada às escolas
básicas do 1º ciclo) e baús pedagógicos (destinados aos jardins de infância);
2. Os livros e os periódicos, excepto o material de arquivo, estão disponíveis em livre aces-
so;
3. Os restantes suportes (CD’s, CD-ROM’s, DVD’s, diapositivos, maletas pedagógicas e dos-
siês temáticos) devem ser requisitados na zona de atendimento.

Artigo 16
1. Zona de Leitura Informal
As revistas e jornais são de livre acesso. Devem ser recolocados no mesmo local depois
da leitura;
2. Zona de Documentos Impressos/Fundo Documental
2.1. Todo o fundo documental existente na biblioteca pode ser lido ou consultado;
2.2. A biblioteca dispõe de um livro de registo e, enquanto o acervo não estiver todo
tratado e informatizado, será a indicação do assunto na prateleira que servirá de
orientação à pesquisa dos utilizadores;
2.3. Os leitores têm livre acesso às estantes para que possam escolher directamente os
livros que lhes interessam;
2.4. Os leitores devem colocar as obras, acabadas de consultar, no carrinho devidamen-
te sinalizado para esse efeito, a fim de que a ordem da arrumação dos livros nas
estantes não se altere.
3. Zona de Produção Gráfica
3.1. Os alunos poderão requisitar uma maleta afecta a esta zona, contendo tesoura,
agrafador, régua, marcadores, lápis, etc.;
3.2. Os alunos devem conferir o conteúdo da maleta no acto da recepção, a partir da
lista de material que a acompanha, comunicando qualquer anomalia ao assistente
operacional;

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3.3. Os alunos que pretendam produzir trabalhos escolares têm prioridade na requisi-
ção desta maleta;
3.4. Os utentes devem preservar o bom estado dos instrumentos e utilizar os materiais
consumíveis com moderação, evitando o desperdício dos mesmos;
3.5. Os utentes podem solicitar fotocópias de excertos de livros, desde que respeitem
as normas legalmente estabelecidas quanto a direitos de autor;
3.6. As fotocópias de uso pessoal são pagas, de acordo com a tabela de preços afixada.

Artigo 17
Leitura na Sala de Aula
Todos os documentos podem ser requisitados para utilização na sala de aula, mediante a
requisição prévia do professor, com, pelo menos, 24 horas de antecedência.

Artigo 18
Leitura Domiciliária
1. Não podem ser requisitados para empréstimo domiciliário:
1.1. Obras de referência (tais como: enciclopédias, dicionários e catálogos, em material
impresso) e materiais manipuláveis;
1.2. Revistas e outras publicações periódicas.

2. Requisição Domiciliária
2.1. Os documentos são todos requisitáveis, excepto as obras de referência, ou outras
consideradas de valor, e materiais de áudio, vídeo e multimédia, que serão apenas
de utilização interna;
2.2. Os professores poderão requisitar outros tipos de materiais (excepto obras de
referência - dicionários, enciclopédias), por um período máximo de 3 dias. A requi-
sição de material específico de cada disciplina deverá ser gerida pelos elementos
da mesma, de modo a evitar possíveis coincidências;
2.3. O cartão de leitor é obrigatório no acto de requisição de livros para leitura domici-
liária, bem como no da sua devolução;
2.4. Os alunos devem inscrever-se junto do assistente operacional para adquirirem o
cartão de leitor;

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2.5. O livro requisitado para leitura domiciliária deve obrigatoriamente ser devolvido no
prazo de 8 dias. A eventual renovação do empréstimo deverá ser solicitada ou no
acto de devolução ou antes de expirado o prazo, caso não exista nenhum utente
interessado em lista de espera;
2.6. Um utilizador, que pretenda o empréstimo de uma obra que esteja requisitada em
regime de leitura domiciliária, pode inscrever-se numa lista de espera;
2.7. Os Serviços da Biblioteca reservam-se a possibilidade de encurtar o prazo de requi-
sição de uma obra ou suspendê-la temporariamente, caso esta seja muito procura-
da;
2.8. Os livros e documentos requisitados no dia de aulas imediatamente anterior às
interrupções de Natal, Carnaval e Páscoa devem ser devolvidos no primeiro dia de
recomeço das aulas;
2.9. Escrever nas margens das páginas, nas folhas em branco ou sublinhar frases é con-
siderada uma deterioração voluntária que acarreta a respectiva penalização.

Artigo 19
Itinerância de Fundos Documentais
1. O serviço de itinerância pressupõe a movimentação/empréstimo/devolução do fundo
documental, excepto o de consulta local, existente na biblioteca da Escola Sede;
2. Esta itinerância far-se-á entre as escolas do agrupamento, mediante o preenchimento de
documento próprio, junto dos assistentes operacionais;
3. Os professores responsáveis deverão zelar pelo cumprimento dos prazos e pela conser-
vação do material, incutindo nos alunos regras de manuseamento dos mesmos;
4. Qualquer dano verificado em documento ou equipamento integrado na «maleta peda-
gógica» será da responsabilidade da escola requisitante;
5. Esta itinerância será realizada mensalmente ou em período a acordar entre as institui-
ções envolvidas;
6. O levantamento e a entrega da «maleta pedagógica» serão da responsabilidade das insti-
tuições envolvidas;
7. A eventual renovação do empréstimo deverá ser solicitada ou no acto da devolução ou
antes de ter expirado o prazo;

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8. O requisitante é responsável pelo valor do material não restituído e responderá pelas
deteriorações que não resultem do seu uso normal.

Artigo 20
Equipamento Audiovisual
1. Os utilizadores devem requisitar os equipamentos e documentos junto do assistente
operacional, entregando-lhe, durante o período de utilização, o seu cartão de estudante
ou o cartão de leitor. Após a utilização, serão devolvidos, devendo os utentes declarar,
por escrito, na ficha de requisição, a eventual ocorrência de problemas durante a utiliza-
ção efectuada;
2. Só é permitido utilizar suportes áudio e vídeo do acervo da própria BE. A utilização de
outro material só será permitida em situações especiais e após autorização do assistente
operacional;
3. A visualização da TV só é permitida, de cada vez, a quatro utilizadores, devidamente
munidos de auscultadores e por um período máximo de 90 minutos;
4. O equipamento de leitura áudio pode ser utilizado em todas as zonas adstritas à BE,
durante um período máximo de 90 minutos, excepto nos casos em que o responsável
considere existir lista de espera. É obrigatório o uso de auscultadores;
5. Qualquer anomalia detectada deve ser de imediato comunicada à funcionária de serviço
que tomará as providências julgadas oportunas;
6. As caixas vazias de cassetes áudio e vídeo, de CD’s e de DVD’s encontram-se nas estan-
tes, devendo os interessados levar a caixa ao assistente operacional, a fim de a trocar
pela respectiva cassete, CD ou DVD.

Artigo 21
Equipamentos Multimédia/Informático
1. A Zona de Informática destina-se a ser utilizada, no âmbito das Tecnologias de Informa-
ção e Comunicação, prioritariamente, por alunos em situação de trabalho;
2. A utilização da Internet está limitada a fins educativos;
3. Só é permitida a presença de 2 utilizadores por computador;
4. À entrada, deverá ser preenchida uma ficha de registo;

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5. Os utilizadores do equipamento informático não podem alterar as configurações do
computador, fazer downloads, instalar programas nem copiar qualquer tipo de ficheiros
de disquetes, CD’s, pen drives para o computador;
6. O utente só poderá usar disquete, pen drive ou CD, desde que filtrados no antivírus, sob
a supervisão do assistente operacional;
7. Sempre que for indispensável a instalação de software, deverá ser previamente contac-
tado o assistente operacional;
8. Qualquer anomalia deverá ser sempre comunicada ao assistente operacional;
9. Os utentes podem imprimir documentos, devendo, para tal, solicitar a autorização junto
do assistente operacional e proceder ao respectivo pagamento, de acordo com preçário
afixado;
10. Cada aluno ou grupo de alunos só poderá utilizar a Internet por um período não superior
a 45 minutos;
11. Caso não existam outros utilizadores em lista de espera, é possível a renovação da requi-
sição por um novo período;
12. A deterioração resultante da utilização indevida ou negligente é da responsabilidade do
utente;
13. É exigido total respeito pelo cumprimento das instruções de utilização e funcionamento;
14. A BE não assume qualquer responsabilidade relativamente à conservação da informação
que os utilizadores gravem no disco rígido dos computadores, reservando-se o direito de,
sem aviso prévio, eliminar ficheiros, para manutenção dos equipamentos informáticos.

Artigo 22
Sala de Rádio
1. A utilização da rádio faz-se após uma pequena formação na escola, dirigida pelo profes-
sor responsável;
2. Após a conclusão desta, o aluno elabora um projecto de programa, que apresenta por
escrito para apreciação, escolhe a hora de programação e grava o genérico;
3. Quando o professor considerar que o aluno pode desenvolver o seu programa de forma
autónoma, dá-lhe um cartão;
4. Mediante a apresentação deste cartão aos assistentes operacionais, poderá, então, utili-
zar no seu horário, de forma autónoma, os equipamentos;

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5. O aluno poderá requisitar na BE os CD’s e outros materiais que considere necessários
para o seu programa;
6. Se algum aparelho apresentar avarias ou estragos, estes devem ser comunicados imedia-
tamente ao assistente operacional;
7. O incumprimento de qualquer destas regras levará ao cancelamento do programa.

Artigo 23
Sala de Informática
1. A Sala de Informática destina-se a ser utilizada pela comunidade escolar, no âmbito das
Tecnologias de Informação e Comunicação, prioritariamente, por professores e alunos
em situação de aula;
2. A requisição da Sala de Informática deve ser efectuada pelo professor, na biblioteca, com
a antecedência necessária, de modo a salvaguardar a actividade a desenvolver;
3. A utilização de material informático é apenas permitida sob a orientação de um profes-
sor.

Artigo 24
Auditório
1. O Auditório destina-se a ser utilizado pela comunidade escolar, prioritariamente:
1.1. Por professores e alunos em situação de aula;
1.2. Para acções de formação para alunos;
1.3. Por professores e alunos em actividades extra curriculares;
1.4. Para acções de formação para professores;
1.5. Para acções de formação para a comunidade;
2. A requisição do Auditório e dos seus equipamentos é feita na biblioteca, com antecedên-
cia, para evitar possíveis sobreposições;
3. Os alunos só podem subir para o auditório, acompanhados pelo professor;
4. O utente só poderá usar disquete, pen drive ou CD, desde que filtrados no antivírus, sob
a supervisão do professor;
5. Os alunos não devem permanecer sozinhos no auditório. Se, por um motivo de força
maior, o professor tiver de se ausentar, deverá solicitar a presença do assistente opera-
cional;

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6. Sempre que for indispensável a instalação de software, deverá ser previamente contac-
tado o assistente operacional;
7. Qualquer anomalia deverá ser sempre comunicada ao assistente operacional.

Artigo 25
Zona de Exposições
1. O átrio anexo à biblioteca funciona como local de exposições;
2. Os interessados na sua utilização deverão requisitá-lo atempadamente, junto dos assis-
tentes operacionais;
3. O requisitante é responsável pela organização do material a expor, assim como pela sua
vigilância e arrumação, logo que termine a actividade.
4. O requisitante poderá solicitar a colaboração da BE.

Artigo 26
Outros Equipamentos
1. Máquina Fotográfica Digital
1.1. A máquina fotográfica digital pode ser requisitada apenas pelos professores,
mediante o preenchimento de uma requisição;
1.2. A sua devolução deverá ocorrer no próprio dia ou no dia seguinte ao da sua requi-
sição.
2. Computadores Portáteis
Este equipamento tem um coordenador e regulamento próprios.
3. Projectores
3.1. Os projectores podem ser requisitados pelos professores, mediante o preenchi-
mento de uma requisição;
3.2. A sua devolução deverá ocorrer no dia seguinte ao da sua requisição.

Artigo 27
Penalizações
1. O não cumprimento das orientações dadas pelos elementos da BE (professores e assis-
tentes operacionais) determina, mediante a gravidade da falta:
1.1. Ordem de saída da BE até ao final do dia em que se verificou a ocorrência;

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1.2. Participação ao Director de Turma e proibição de acesso por um período entre 1
a 5 dias;
1.3. Este impedimento poderá estender-se por mais tempo, mediante decisão de um
conselho de turma de natureza disciplinar.
2. Caso o utilizador não respeite o prazo de entrega previsto no artigo 18, ponto 2.5., fica-
rá impedido de proceder a nova requisição, enquanto a situação não for regularizada;
3. Em caso de sucessivos atrasos, o utilizador poderá ter a sua inscrição cancelada pela
coordenadora da BE;
4. O utilizador que retirar material da BE sem a devida autorização ficará sujeito a um
processo disciplinar;
5. Em caso de perda ou dano de material, seja ele qual for, o utente deverá repô-lo. Caso
seja impossível, deverá substitui-lo por outro similar, indicado pela coordenadora da
BE. O utilizador que não repuser o material perdido ou danificado não poderá fazer
novas requisições até à regularização da situação.

CAPÍTULO VI – ARTICULAÇÃO CURRICULAR DA BE COM AS ESTRUTURAS PEDAGÓGICAS E


OS DOCENTES

Artigo 28
Procedimentos para um Trabalho Colaborativo
1. Incentivar a articulação com a BE, ouvindo e propondo sugestões de trabalho colaborati-
vo;
2. Apoiar o desenvolvimento curricular, fazendo a articulação com as estruturas pedagógi-
cas e os docentes, em reuniões de trabalho;
3. Construir catálogos sobre os conteúdos programáticos, em articulação com os departa-
mentos/grupos/áreas curriculares não disciplinares.
4. Promover a divisão de tarefas e a partilha de experiências entre os agentes educativos,
através da discussão em reuniões e encontros de trabalho.
5. Promover/Articular respostas educativas diferenciadas e adequadas a todos alunos, que
visem o desenvolvimento das diferentes literacias.
6. Colaborar em actividades previstas no PE que promovam:
- a educação para a saúde;

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- a educação ambiental;
- o respeito pelas espécies animais e vegetais;
- a conservação dos espaços físicos e equipamentos;
- o respeito pelo outro.
7. Divulgar no blogue da Biblioteca o trabalho desenvolvido em articulação com as outras
estruturas pedagógicas e os docentes;
8. Acompanhar e avaliar o trabalho desenvolvido.

Artigo 29
Plano Nacional de Leitura
1. A equipa deverá enviar para todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento e
para a coordenadora das línguas, no início de cada ano lectivo, uma lista actualizada das
obras constantes do PNL, existentes na Biblioteca;
2. Estas obras apenas poderão ser requisitadas pelos professores. No entanto, em situações
justificadas, os alunos devidamente autorizados poderão fazer a sua requisição;
3. Os coordenadores de departamento da Educação Pré-Escolar, do 1º CEB e das Línguas
deverão seleccionar, no início do ano lectivo, de entre as obras do PNL existentes na BE,
as que irão ser lidas e trabalhadas ao longo de cada período escolar, por cada ano de
escolaridade, e a sua rotatividade;
4. Será elaborada, por cada um dos coordenadores, uma lista dessas obras que deverá ser
entregue na Biblioteca;
5. Os professores responsáveis deverão zelar pelo cumprimento dos prazos e pela conser-
vação do material, incutindo nos alunos regras de manuseamento dos mesmos;
6. No final de cada período, será elaborado um relatório com base nas actividades desen-
volvidas.

CAPÍTULO VII – PARCERIAS

Artigo 30
1. Colaborar/participar com as parcerias já existentes (ESES, grupos de teatro, livrarias);
2. Estabelecer protocolos com a Biblioteca Municipal e os serviços do SABE;

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Regimento da BE da Escola E. B. 2, 3 de Alexandre Herculano
2009-2013
3. Estabelecer novas parcerias e protocolos, sempre que as situações diagnosticadas o
justifiquem.

CAPÍTULO VIII - Disposições Diversas

Artigo 31
1. O presente regimento deverá ser aprovado em Conselho Pedagógico e divulgado a toda
a comunidade escolar, no início de cada ano lectivo;
2. As situações não previstas serão devidamente analisadas pela equipa da BE e/ou pela
direcção;
3. Todos os espaços, materiais e equipamentos existentes na BE da escola sede podem ser
utilizados por todos os estabelecimentos do Ensino Pré-Escolar e do 1º CEB, desde que
requisitados e confirmada a disponibilidade, mediante a aceitação das regras de utiliza-
ção definidas.
4. A BE da escola do 1º CEB será gerida por normas elaboradas pelo seu professor bibliote-
cário.

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Regimento da BE da Escola E. B. 2, 3 de Alexandre Herculano
2009-2013

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