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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE HISTÓRIA

CURSO DE HISTÓRIA
PLANO DE CURSO

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado IV


Diurno
CÓDIGO: GHI034 PERÍODO/SÉRIE: 8.º Período TURMA: I Matutino e HA
noturno

CH TEÓRICA/PRÁTICA: CH TOTAL: OBRIGATÓRIA: ( OPTATIVA: ( )


60h 60h X)

PROFESSORA: ANO/SEMESTRE: 2018 - 2


Mara Regina do Nascimento

PRÉ-REQUISITO: Estágio Supervisionado I; Estágio CO-REQUISITO: ---


Supervisionado II; Estágio Supervisionado III.

EMENTA

O ensino de História: a relação pedagógica professor-aluno. Prática de estágio curricular supervisionado:


REGÊNCIA. A Prática Pedagógica e o planejamento do ensino articulado às propostas de ensino público
no Ensino Médio.

JUSTIFICATIVA

A proposta para Estágio IV se concentra em, por um lado, refletir sobre os temas da atualidade brasileira,
tais como a atual BNCC (Base Nacional Comum Curricular), as ameaças do projeto escola sem partido, a
ideologia empresarial para as escolas, o projeto ponte para o futuro do governo ilegítimo, a reforma do
ensino médio e a formação de professores de História para o Ensino Médio. Em momento de grave ameaça
às liberdades conquistadas e à democracia representativa, devido ao aparecimento de novas ondas de
conservadorismo autoritário, é urgente que se discuta – com base em bibliografia consistente – a liberdade
de ensinar e aprender.
OBJETIVOS

Objetivo Geral:
Exercer a Regência em História diretamente no Espaço Escolar (Ensino Médio).

Objetivos Específicos:
Desenvolver intervenções planejadas e orientadas junto às escolas de nível Médio, exercendo a prática
docente neste nível de ensino;
Refletir sobre a instituição escolar e prática da docência em História;
Articular reflexão teórica, práticas pedagógicas, metodologias de ensino e discussão historiográfica sobre
um conjunto de temas pertinentes ao exercício da regência no Ensino Médio, considerando as experiências
acadêmicas do aluno;
Discutir sobre uma seleção de conteúdos voltados ao trabalho em sala de aula no Ensino Médio, no âmbito
de questões como: discurso e poder; diversidade e preconceito; educação e inclusão;
Elaborar e expor um trabalho de planejamento no formato de Oficinas Pedagógicas;
Elaborar uma reflexão sobre as experiências vivenciadas nas atividades do estágio, objetivando o relatório
final da disciplina.

PROGRAMA E METODOLOGIA

A disciplina dedicar-se-á, neste semestre, na orientação do estudante de graduação em História para


trabalhar com temas relevantes para a reflexão crítica com alunos do Ensino Médio de escolas
públicas. Além das leituras, a disciplina volta-se igualmente para a reflexão sobre a prática docente
com adolescentes, que cursam a fase final na Educação Básica.
Em todas as aulas realizaremos discussões da literatura enfocada e ainda o atendimento individualizado
aos(as) estagiários(as) na escola-campo, sobre seus progressos, dificuldades e experiências. Em cada
encontro, além de reflexão sobre textos, vídeos e podcasts, faremos planejamento das aulas da
regência. A disciplina prevê o uso de diferentes recursos para apropriação e aprendizagem dos saberes
propostos, a saber:
1. Bibliografia: artigos e capítulos
2. Documentos oficiais emitidos pelo governo federal
3. Vídeos e Podcast
4. Oficinas pedagógicas
5. Estágio de Regência
Obs. Todos os textos da bibliografia básica serão disponibilizados em PDF para os e as discentes,
assim como também os vídeos e recursos de áudio.
Agosto: 22 e 29 (aulas 1 e 2)
22/8/2018: Apresentação e discussão do programa e da dinâmica do curso. Mapeamento das escolas-
campo para o Estágio da Regência e das possibilidades dos conteúdos a serem trabalhados nas escolas.
Definição dos grupos de trabalho para as discussões dos textos em sala. Definição das dinâmicas de
apresentação das discussões em aula. Os temas de discussão em aula deverão ser concebidos como aulas
para Ensino Médio.

29/8/2018, às 19h, Auditório 5R (A e B): Atividade Complementar


Participação no debate da Mesa promovida pelo Projeto ADUFU “Memórias e Esquecimento: os 50 anos
de 1968”
Mesa redonda 1:
A partilha do urbano: potência das lutas e resistências
Quem:
Profa. Dra. Maria Ribeiro do Valle (Profa. História/UNESP)
Profa. Dra. Dorinha Grossi (Artista e profa. ESEBA)
Frei Rodrigo Castro Peret (Pastoral da Terra)

Setembro: 5, 12, 19 e 26 (aulas 3 a 6)

Unidade 1- Uma ponte para o passado: análise crítica do programa econômico e social do atual
governo e suas implicações no ensino

05/09/2018:
a) “Uma ponte para o futuro”. Brasília, Fundação Ulisses Guimarães, PMDB, 29 de outubro de 2015.
Versão em PDF:
https://www.fundacaoulysses.org.br/wp-content/uploads/2016/11/UMA-PONTE-PARA-O-
FUTURO.pdf

b) FREITAS, Luiz Carlos de. “Os reformadores empresariais da educação e a disputa pelo controle do
processo pedagógico na escola”. In: Revista Educação & Sociedade, Campinas, v. 35, nº. 129, p. 1085-
1114, out.-dez., 2014. http://www.scielo.br/pdf/es/v35n129/0101-7330-es-35-129-01085.pdf Versão em
PDF.

12/09/2018 às 19h, na sede da ADUFU. Atividade Complementar:

Participação no debate da Mesa promovida pelo Projeto ADUFU “Memórias e Esquecimento: os 50


anos de 1968”
Mesa redonda 2:
AI-5: censura, violência e resistência
Quem:
Prof. Afonso Lana (IARTE- UFU)
Vanda Davi Oliveira (Ministério Público, membro da Comissão da Anistia)
Profa. Neiva Flávia Oliveira (FADIR-UFU)

Unidade 2 - A reforma do Ensino Médio e o retorno ao passado

19/09/2018:
a) Reforma do Ensino Médio, Medida Provisória Nº 746, de 22 de setembro de 2016.
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=126992. Texto em PDF

b) CUNHA, Luiz Antônio. “Ensino médio: atalho para o passado”. In: Revista Educação & Sociedade,
Campinas, v. 38, nº. 139, p.373-384, abr.-jun., 2017. https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/index Versão em PDF.

26/09/2017: SEMANA DE HISTÓRIA

Unidade 3 - a BNCC e a ingerência empresarial na educação, contra a educação democrática

Outubro: 3, 10, 16, 24 e 31 (aulas de 7 a 11)

03/10/2018:
a) A BNCC – Ensino Médio: A área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Competências específicas
de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para o Ensino Médio, p. 547-565.
(Documento homologado pela Portaria n° 1.570,publicada no D.O.U. de 21/12/2017). Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Versão em PDF.

b) PENNA, Fernando & FERREIRA, Rodrigo. “O trabalho intelectual do professor de História e a


construção da educação democrática: práticas de história pública frente à Base Nacional Comum
Curricular e ao Escola Sem Partido”. In: ALMEIDA, Juniele & MENESES, Sônia. (org.). História
pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo, Letra e Voz, 2018, pp.
109-127. https://professorescontraoescolasempartido.files.wordpress.com/2018/07/penna-e-ferreira-
histc3b3ria-pc3bablica-e-a-construc3a7c3a3o-da-educac3a7c3a3o-democrc3a1tica.pdf Versão em PDF.

c) MONTEIRO, Ana Maria. “Formação de professores: entre demandas e projetos”. In: Revista História
Hoje, São Paulo, v. 2, nº 3, p. 19-42- 2013. https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/index Versão em PDF.

10/10/2018:
Debate após audição do Podcast: Questões Contemporâneas da Educação da Educação Brasileira,
“Sobre História Podcast”
Episódio PCESP EXTRA#3 Questões Contemporâneas da Educação Brasileira - BNCC e Ensino Médio
(Módulo2) – com Fernando Penna - https://soundcloud.com/sobrehistoriapodcast/sets/questoes-
contemporaneas-da

16/10/2018:
Cine debate: Dedo na Ferida. Direção Silvio Tendler. 1:31:40
Melhor Filme Documentário Festival do Rio/2017 Seleção Oficial do Festival de Havana/2017 Melhor
Filme Documentário - Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental/2018
https://youtu.be/lhErYR90dCI

24/10/2018:
Vem pra UFU

31/10/2018: apresentação das oficinas pedagógicas

Novembro (7, 21, 28) e Dezembro (5 e 12): aulas 12 a 16: avaliação das regências

Haverá atendimento individualizado para planejamento dos Planos de Aula, suas estratégias, recursos e
metodologias. Haverá também a avaliação in loco das práticas de Regência, o que implica na presença
da professora de estágio nas escolas-campo de cada estagiário, em diferentes dias da semana.

Dia: 19/12/2018 (aula 17) - entrega do Relatório Final de Estágio Supervisionado IV e encerramento do
curso.

AVALIAÇÃO

Espera-se do/a discente empenho nas atividades propostas, participação nos debates, frequência nas
aulas, realização da regência no espaço escolar e elaboração do relatório final. Criatividade,
originalidade e ousadia também são prerrogativas para a confecção do relatório final que, exige-se,
não seja mera repetição de tópicos abordados nos relatórios de Estágios I, II e III.
1. Além do relatório final de estágio (valor: 40 pontos) também serão consideradas para a avaliação da
disciplina:
2. Regência de sala de aula na escola-campo. O(A) estagiário deverá completar um total de 10h/a na
escola, entre observação, atividades complementares e regência. Destas 10 horas, 3, no mínimo,
deverão ser de regência de classe (valor: 30 pontos);
3. Participação na apresentação dos textos em aula e oficinas pedagógicas. (20 pontos);
4. Reuniões de elaboração dos Planos de Aula e aplicação destes (10 pontos).
 O relatório deverá ser elaborado com adequação do conteúdo dos textos acadêmicos aos objetivos
propostos para a realização da regência. Articulação dos principais temas abordados em todas as
aulas de Estágio Supervisionado IV com o que foi observado na escola durante a prática pedagógica.
 Oficinas pedagógicas são “aulas simuladas” apresentadas pelos (as) estagiários (as) em sala.
 Os pontos relativos à regência na escola-campo só serão atribuídos ao discente que elaborar e
apresentar, com antecedência, os planos das aulas que irá ministrar.
 Discussão de textos do programa: cada discente será responsável por apresentar um texto (ou textos)
à sua livre escolha. Os textos serão discutidos em aula e servirão também como instrumento de
oficinas pedagógicas. Os temas das oficinas deverão, preferencialmente, voltarem-se às temáticas
abordadas no curso.
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica (em ordem de discussão no semestre):

“Uma ponte para o futuro”. Brasília, Fundação Ulisses Guimarães, PMDB, 29 de outubro de 2015. Versão
em PDF: https://www.fundacaoulysses.org.br/wp-content/uploads/2016/11/UMA-PONTE-PARA-O-
FUTURO.pdf

FREITAS, Luiz Carlos de. “Os reformadores empresariais da educação e a disputa pelo controle do
processo pedagógico na escola”. In: Revista Educação & Sociedade, Campinas, v. 35, nº. 129, p. 1085-
1114, out.-dez., 2014. http://www.scielo.br/pdf/es/v35n129/0101-7330-es-35-129-01085.pdf. Versão em
PDF.

Reforma do Ensino Médio, Medida Provisória Nº 746, de 22 de setembro de 2016.


https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=126992. Texto em PDF.

CUNHA, Luiz Antônio. “Ensino médio: atalho para o passado”. In: Revista Educação & Sociedade,
Campinas, v. 38, nº. 139, p.373-384, abr.-jun., 2017. https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/index Versão em PDF.

A BNCC – Ensino Médio: A área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Competências específicas de
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para o Ensino Médio, p. 547-565.
(Documento homologado pela Portaria n° 1.570,publicada no D.O.U. de 21/12/2017). Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ Versão em PDF.

PENNA, Fernando & FERREIRA, Rodrigo. “O trabalho intelectual do professor de História e a construção
da educação democrática: práticas de história pública frente à Base Nacional Comum Curricular e ao
Escola Sem Partido”. In: ALMEIDA, Juniele & MENESES, Sônia. (org.). História pública em debate:
patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo, Letra e Voz, 2018, pp. 109-127.
https://professorescontraoescolasempartido.files.wordpress.com/2018/07/penna-e-ferreira-histc3b3ria-
pc3bablica-e-a-construc3a7c3a3o-da-educac3a7c3a3o-democrc3a1tica.pdf Versão em PDF.

MONTEIRO, Ana Maria. “Formação de professores: entre demandas e projetos”. In: Revista História
Hoje, São Paulo, v. 2, nº 3, p. 19-42- 2013. https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/index Versão em PDF.

Bibliografia Complementar:

ABREU, Martha; MATTOS, Hebe. “Em torno das 'Diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana': uma conversa com
historiadores”. In: Estudos Históricos, v. 21, n. 41. Rio de Janeiro, p. 5-20. In:
http://virtualbib.fgv.br/ojs/index.php. Acesso em 29 de junho de 2010.

ABUD, Kátia. “Currículos de História e políticas públicas: os programas de História do Brasil na escola
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AÇÃO EDUCATIVA (org.). A Ideologia do movimento Escola sem Partido: 20 autores desmontam o
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MOVIMENTO EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA


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PROFESSORES CONTRA O ESCOLA SEM PARTIDO.


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RANCIÈRE, Jacques. “As razões de um ódio”. In: RANCIÈRE, J. O ódio à democracia. São Paulo,
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Curricular dos anos 80 em São Paulo”. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 18, n. 36, p. 68-88,
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Cadernos CEDES. Campinas, Unicamp/ Centro de Estudos Educação & Sociedade.

Este programa ainda não foi apresentado e debatido com os alunos e alunas e pode sofrer alterações

Assinatura do(a) Professor(a): Data: 10/08/2018

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Carimbo e assinatura do
Coordenador do Curso Diretor da Unidade Acadêmica

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