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Um dedo de prosa
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Nesta edição participam as escritoras e os escritores: Alcidéa Miguel, Aline Soares Negríndia, Ana
Fátima, Benício dos Santos Santos, Cristiane Sobral, Cuti, Daniel Marques, Denise Lima, D'llemar
Monteiro, Elaine Marcelina, Fátima Trinchão, Fausto Antônio, Hildália Fernandes, Jairo Pinto, Juliana
Costa, Kasabuvu (Onildo Aguiar), Lepê Correia, Luís Carlos de Oliveira "Aseokaynha", Rosangela Clique na imagem
Nascimento, Samuel Neri e Silvana Martins.
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26/08/2018 Nossa Escrevivência: acontecencias
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Publicações
O evento de lançamento da 38ª edição do livro Cadernos Negros aconteceu nessa última sexta-feira,
18/12/2015, na cidade de São Paulo.
Serviço:
Na cidade de São Paulo, o livro poderá ser adquirido na loja do Museu Afro Brasil, localizado na Av.
Pedro Álvares Cabral, Portão 10-Parque Ibirapuera. A aquisição também pode ser feita pela internet
através dos seguintes link: www.quilombohoje.com.br (clicar em "comprar como") ou
www.quilombohoje.tudonavitrine.com.br.
Ótima leitura!
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A escritora Conceição Evaristo na noite da entrega do Prêmio Jabuti, 03/12/2015. Foto: CBL Trilhas da Nossa Escrevivência
A cerimônia aconteceu no último dia 03 de dezembro de 2015, no Auditório Ibirapuera,
em São Paulo. E, na avaliação do mercado editorial brasileiro, é um dos mais
importantes que vem sendo realizado há 57 anos pela Câmara Brasileira do Livro. Desse
modo o Prêmio Jabuti busca, além de reconhecer a qualidade das obras literárias,
valorizar os escritores e as escritoras brasileiras, como Conceição Evaristo.
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26/08/2018 Nossa Escrevivência: acontecencias
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Em Olhos D'água Conceição Evaristo ajusta o foco de seu interesse na população afro-
brasileira ao abordar, sem meias palavras, a pobreza e a violência que a acometem.
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Sem sentimentalismos, mas sempre incorporando a tessitura poética à ficção, seus
contos apresentam uma significativa galeria de mulheres: Ana Davenga, a mendiga
Duzu-Querença, Natalina, Luamanda, Cida, a menina Zaíta. Ou serão todas a mesma Postagens populares
mulher captada e recriada no caleidoscópio da literatura em variados instantâneos da Conceição Evaristo e
vida? Elas diferem em idade e em conjunturas de experiências, mas compartilham da Ana Maria Gonçalves,
mesma vida de ferro, equilibrando-se na "frágil vara" que, lemos no conto "O Cooper de autora do romance
Um defeito de cor, na
Cida", é a "corda bamba do tempo". Tulane University, em
New Oleans, em 2007.
Em Olhos D'água estão presentes mães, muitas mães. E também filhas, avós, amantes,
DA GRAFIA-DESENHO DE MINHA
homens e mulheres - todos evocados em seus vínculos e dilemas sociais, sexuais, MÃE UM DOS LUGARES DE
existenciais, numa pluralidade e vulnerabilidade que constituem a humana condição. NASCIMENTO DE MINHA
Sem quaisquer idealizações, são aqui recriados com firmeza e talento as duras ESCRITA
Depoimento
condições enfrentadas pela comunidade afro-brasileira. Conceição
Evaristo Talvez o primeiro sinal
Leia a entrevista com Conceição Evaristo, realizada pela Biblioteca gráfico, que me foi...
Escritora foi ícone da literatura no país; ela foi achada morta nesta quarta. CONCEIÇÃO EVARISTO: SUA
VIDA EM SUA OBRA
Do G1, em São Paulo Marcela Iochem Valente (PG-
PUC/RJ/CAPES) Tanto a escrita
ensaística como a literária são
escolhas marcadas pela
condição de ser m...
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26/08/2018 Nossa Escrevivência: acontecencias
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Ponto de Encontro
CONDEDINE Rio
A poeta e ativista Maya Angelou participa da Convenção Contra Machismo
Nacional do Partido Democrata em Boston em 27 de julho de 2004
(Foto: Gary Hershorn/Reuters)
Faça a coisa certa
A poeta Maya Angelou morreu, aos 86 anos, anunciou a Universidade de Wake Forest na manhã
IPEAFRO
desta quarta-feira (28). Ela foi encontrada morta por sua enfermeira, e a causa não foi divulgada.
Também era conhecida como ativista pela igualdade racial, ela trabalhou com Martin Luther King e Liteafro
Malcom X, informa seu perfil no site Poetry Foundation.
Memorial Lélia Gonzales
Admirada por diversos músicos, Maya leu um poema chamado "We had him" no funeral de Michael
ONG Criola
Jackson, em 2009. Ela também influenciou cantores como Steven Tyler, Fiona Apple e Kanye West. A
apresentadora Oprah Winfrey considerava Maya sua mentora.
Maya Angelou nasceu em St. Louis, Missouri, nos EUA. Ela também trabalhou como cantora, Tempo
dançarina, atriz, dramaturga e compositora. A artista ganhou o Grammy e outros prêmios em diversas
áreas artísticas. Ela teve uma infância pobre, na época de alta segregação racial nos EUA. Ainda aos
17 anos, ela se formou na escola e teve um filho, Guy. Nesta época, começou a trabalhar e foi a
primeira motorista negra em San Francisco, segundo o Poetry Foundation.
Como escritora, sua obra tem forte marca autobiográfica. Maya foi aclamada já em seu primeiro livro,
a autobiografia "I know why the caged bird sings" (1969), que fez dela uma das primeiras escritoras
negras a ter um best-seller nos Estados Unidos.
Na obra, ela se lembra de que, quando tinha apenas sete anos de idade, foi estuprada pelo namorado
da mãe. O homem acabou sendo morto pelos tios de Maya, que se sentiu responsável pelo desfecho
do episódio e passou os próximos cinco anos sem falar qualquer palavra.
Presidentes
Maya Angelou fez parte do comitê de dois
presidentes dos Estados Unidos: Gerald Ford
em 1975 e Jimmy Carter em 1977. Em 2000,
ela recebeu a Medalha Nacional das Artes do
então presidente do país, Bill Clinton. Em 2010,
foi recebeu, das mãos do presidente dos EUA,
Barack Obama, a mais alta condecoração civil
americana, a "Presidential Medal of Freedom".
No início de sua fala, Obama lembrou-se da história trágica de Maya e de como a autora foi uma
influência em sua família. "Quando era uma garotinha, Marguerite Ann Johnson sofreu trauma e
abuso, que a levaram a ficar muda", afirmou. "Mas, como performer, e finalmente como escritora,
poeta, Maya Angelou encontrou a sua voz própria. É uma voz que falou a milhões, incluindo minha
mãe, e esse é o motivo pelo qual minha irmã recebeu o nome de Maya."
'Emergência médica'
Nesta segunda-feira (26), em seu perfil no Facebook, a artista escreveu que teve um problema de
saúde, sem no entanto especificá-lo: "Uma inesperada emergência médica me causou grande
desapontamento por ter de cancelar minha visita ao jogo comemorativo pelos Direitos Civis da Major
League Baseball [liga profissional de beisebol dos EUA]. Estou muito orgulhosa de ter sido escolhida
como homenageada. No entanto, os médicos me disseram que não seria aconselhável viajar naquele
momento. Meu obrigado a Robin Roberts por falar por mim e e obrigado a vocês por todas as suas
orações. Estou melhor a cada dia".
Autobiografias
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26/08/2018 Nossa Escrevivência: acontecencias
Depois de "I know why the caged bird sings", que abarca o período até seus 17 anos de idade, Maya
publicou outros seis volumes de sua autobiografia: "Gather together in my name" (1974), "Singin' and
swingin' and gettin' merry like Christmas" (1976), "The heart of a woman" (1981), "All God's children
need traveling shoes" (1986), "A song flung up to heaven" (2002) e "Mom & me & mom (2013).
A artista foi escolhida por Bill Clinton para ler sua primeira cerimônia de posse, em 1993. O texto
original lido foi "On the pulse of morning", que também se tornou um best-seller.
Fonte:htt//g1.globo.com/pop-arte/noticia2014/05//poeta-maya
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A partir da contribuição dos renomados pesquisadores e artistas convidad@s para os dois eventos, o
GEDIR fortalece sua iniciativa pioneira no uso de formatos que aliam discussões acadêmicas às artes
cênicas. A combinação do III PERSONA com o I Colóquio Internacional, amplia sua ação para o
âmbito internacional e estreita ainda mais os laços entre academia e sociedade. Ao vincular seus
projetos de pesquisa a ações de extensão, consolidadas em tempo recorde para um público que já
atingiu a marca de 1600 pessoas, o GEDIR promove articulações decisivas entre os agentes culturais
locais e os quadros acadêmicos da Baixada Fluminense, imprimindo feições novas aos cursos de
Letras por meio de efetivo diálogo multicampi e interinstitucional.
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Pela pequena capacidade de lotação, apenas 30 lugares, solicitamos tenham a bem fazer suas
reservas com antecedência.
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26/08/2018 Nossa Escrevivência: acontecencias
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A revista em questão é a
representação perfeita de mídia
tradicional. Veículo norte-americano,
líder incontestável em audiência e
especializado em noticiar a vida das
celebridades e dizer como devemos ser e viver, enfim, embasado na padronização do público e na
espetacularização da sociedade.
Lupita é uma mulher negra, nascida na Cidade do México e radicada Queniana, ganhadora de vários
prêmios, inclusive o Oscar, por sua atuação no filme 12 anos de Escravidão.
Desde 1990 a People elege a pessoa mais bonita do mundo e, acreditem ou não, até hoje só houve
três negros no primeiro lugar do ranking. O que isso quer dizer? Que o mundo está mudando? Que
agora as meninas negras vão dizer: Mamãe, eu quero ser igual a Lupita (em vez de alguma
celebridade branca qualquer) quando crescer?.
Sabemos que muito foi feito, mas o racismo, que esgueira sem parar pelos cantos, precisa ser
enfrentado. A beleza é uma construção social hegemonicamente racista, classista, machista e
excludente. Uma pedagogia da estética é bandeira de luta fundamental: negras e negros em sua
multiplicidade de formas, corpos, rostos, cabelos considerados belos. Mudar Mais: lutar por um tempo
em que não sejam os 50 mais belos do mundo, mas os mais de 100 milhões de negros e negras
belos do Brasil.
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26/08/2018 Nossa Escrevivência: acontecencias
A Taiye Selasi (Londres, 1979) le ha valido escribir una sola novela para convertirse en una estrella:
Lejos de Ghana, que cuenta la historia de una familia afroamericana rota por el abandono del padre.
La revista Granta, ese respetado oráculo literario, la nombró una de las 20 mejores autoras británicas
menores de 40 años.
Pero ella no se considera solo inglesa: se crió en un pueblecito cerca de Boston y vive entre
Nueva York y Roma. Sus padres son una pediatra nigeriana y un cirujano ghanés, al que Taiye
conoció cuando tenía 12 años porque el matrimonio se divorció cuando era niña. La mezcla global de
cultura africana, raíces inglesas y educación en dos de las universidades más prestigiosas del mundo
han hecho de ella una de las escritoras más interesantes de la última década.
No es casualidad que el escritor Salman Rushdie haya mostrado su admiración por su trabajo y que
Toni Morrison, escritora afroamericana ganadora del Nobel de Literatura, sea su madrina literaria.
Selasi tiene un currículum asombroso: se graduó cum laude en Estudios Americanos en la
Universidad de Yale e hizo lo propio en Relaciones Internacionales en Oxford. Uno de sus primeros
relatos, Las vidas sexuales de las chicas africanas, fue elegido como la mejor historia publicada en el
2012 por la crítica estadounidense.
Si a esto le sumamos su imagen poderosa, sofisticada y fashionista, la combinación es
perfecta. Taiye no tiene ningún problema en afirmar que le encanta la moda. Una de sus posesiones
más preciadas es una chaqueta diseñada por el desaparecido y venerado diseñador británico
Alexander McQueen. Pero quizá el hito de su carrera haya sido hasta ahora el haber acuñado un
nuevo término que la define a ella y a los hijos de emigrantes africanos de su generación. “Nunca soy
lo suficientemente británica ni lo suficientemente africana para satisfacer a quienes encuentran
diversión en el tema de la identidad. Así que escribí un ensayo proponiendo una alternativa y vivo
muy feliz a partir de ahí como ‘afropolitana’ ”.
El ‘afropolitanismo’ intenta unir la vida de los africanos que se reparten entre dos (e incluso
tres) continentes. “Cuando finalicé mis estudios, en el 2004, me fui a Nueva York, trabajé cinco años
en televisión, y lo detesté. No odiaba mi trabajo, sino el no ser escritora. Cada vez que entraba en una
librería y miraba las novedades, mi corazón se partía. Pensaba en esa niña que leía y escribía y que
había sido yo, llena de pasión, y que sabía perfectamente lo que quería hacer con su vida. Hasta que
pensé ‘ya basta’. Esto fue seis meses antes de mi cumpleaños 30”, contó al suplemento El Cultural,
de España.
“Es cierto que mi padre es de Ghana y que el personaje de mi novela también. Mi madre es nigeriana
y escocesa y le encantan las flores. Y resulta que Fola, otro personaje de Lejos de Ghana, es
nigeriana-escocesa y le encantan las flores (...). Hay una pareja de gemelos, mi hermana y yo somos
gemelas. Pero son detalles superficiales. Mi familia se dio cuenta de que estos personajes no eran
ellos. Estos detalles me ofrecían cierta orientación ya que también escribía sobre temas de los que
sabía menos, como la paternidad, el matrimonio, la muerte o la medicina”.
Taiye tiene una vida paralela con Chimamanda Ngozi Adichie, de 36 años, originaria de la aldea de
Abba, en Nigeria. Su padre era profesor de estadística, y su madre trabajaba en la Universidad de
Nigeria como secretaria. A los 19 años, Chimamanda consiguió una beca de la Universidad de Drexel,
en Filadelfia, para estudiar comunicación y ciencias políticas y comparte con Salesi estudios en Yale.
Su tercera novela, Americanah, cuenta la historia de una joven nigeriana que viaja a EE. UU. para
estudiar. ¿Autobiografía? En muchos aspectos, sí. Pero, sobre todo, la historia es otro tributo a
tantos africanos en la diáspora, como ella misma.
Americanah fue seleccionado como uno de los 10 mejores libros del 2013 por los editores de The
New York Times Book Review y acaba de ganar el National Book Critics Circle Award, uno de los
premios literarios más importantes de Estados Unidos.
La autora, todo un fenómeno global, se dio a conocer por un discurso en la plataforma TED titulado El
peligro de una historia única, en el que hablaba de cómo aprendió a leer en libros ingleses y
estadounidenses, y luego ella misma escribía sobre niños con ojos azules y que comían manzanas, a
pesar de que en su Nigeria natal nadie tenía los ojos claros y la fruta más consumida es el mango. De
eso también trata su novela: de la necesidad que sienten los africanos de adoptar un estilo de vida
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26/08/2018 Nossa Escrevivência: acontecencias
europeo o norteamericano cuando abandonan sus ciudades y pueblos de origen. Ella lo resume así:
“La primera vez que me sentí negra en mi vida fue cuando llegué a Estados Unidos”.
La pionera: Toni Morrison
Que una mujer gane el codiciado Premio Pulitzer y también alcance la cima de la literatura recibiendo
el Nobel no es nada frecuente. Pero si además la mujer es afroamericana y nació en una familia de
clase trabajadora de Ohio, el asunto se vuelve extraordinario. Es el caso de Toni Morrison, de 83
años, famosa por llamar a Bill Clinton como el primer presidente negro de Estados Unidos: “(...)
Clinton tiene casi todos los atributos de la negritud: hogar monoparental, nació pobre, clase
trabajadora, toca el saxo y es un chico de Arkansas al que le gustan el McDonald’s y la comida
basura”.
Entre sus obras más importantes se encuentran ‘Ojos azules’, ‘La canción de Salomón’ y ‘Beloved’.
VERÓNICA MARÍN
Para EL TIEMPO
MADRID.
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O VI Colóquio Mulheres em Letras ocorrerá nos dias 09, 10 e 11 de abril de 2014, na Faculdade de
Letras da UFMG. Aberto à participação de estudantes e professores de outras instituições, inclusive
do exterior, o evento pretende se constituir em oportunidade para se revisitar a produção ficcional de
autoria feminina, examinando-a à luz de conceitos, linguagens e procedimentos advindos dos estudos
literários contemporâneos.
Objetivos
• Refletir sobre a produção ficcional e poética de autoria feminina, a partir de categorias críticas
contemporâneas, como historiografia literária, cânone, gênero, etnicidade, entre outras;
• Estimular a pesquisa sobre a literatura brasileira de autoria feminina, contribuindo para o avanço dos
estudos literários e culturais;
• Propiciar o intercâmbio entre pesquisadores envolvidos na investigação e no estudo de escritoras;
• Propiciar o contato dos participantes com escritoras convidadas.
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PROGRAMAÇÃO
8 de abril, terça-feira
Auditório 1007 – FALE/UFMG
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19:00 Abertura
Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – Diretor da FALE
Profa. Dra. Graciela Ravetti – Coordenadora do Pós-Lit
Profa. Dra. Adriana Maria Tenuta de Azevedo – Coordenadora do CENEX
Prof. Dr. Marcos Antônio Alexandre – Coordenador do NEIA
19:30 Conferência: Abdias Nascimento: O sortilégio de um negro revoltado
Conferencista: Elisa Larkin Nascimento (IPEAFRO-RJ)
Coordenação: Maria Nazareth Fonseca (PUC Minas)
21:00 Sessão de autógrafos
9 de abril, quarta-feira
Auditório 1007 – FALE/UFMG
09:00 Conferência: Evocação do ancestre - Abdias Nascimento e a negra
irmandade: ethos, ética, lógica e episteme.
Conferencista: Dalmir Francisco (FAFICH-UFMG)
Coordenação: Adélcio de Sousa Cruz (UFV)
10:30 Intervalo
11:00 Conferência: Abdias Nascimento: um negro ingrato na rua e no
parlamento
Conferencista: Éle Semog (CEAP-RJ)
Coordenação: Henrique Cunha Jr. (UFC)
12:00 Sessão de Autógrafos
14:00 Conferência: Abdias Nascimento e o Teatro Experimental do Negro
Conferencista: Leda Maria Martins (FALE-UFMG)
Coordenação: Marcos Antônio Alexandre (FALE-UFMG)
15: 30 Intervalo
16:00 Depoimento: Do Teatro Experimental do Negro aos palcos do Brasil
Depoente: Léa Garcia (RJ)
Coordenação: Conceição Evaristo (RJ)
17:00 Apresentação teatral
17:30 Encerramento
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O Fazendo Gênero 10 visa favorecer a articulação dos estudos de gênero com abordagens que
envolvem outras categorias de análise como classe, raça, etnia e gerações; criar espaços de troca de
experiências e diálogo entre investigadoras/es acadêmicas/os e aquelas/es ligadas/os a outras
entidades e aos movimentos sociais; incentivar a participação de estudantes de graduação e de pós-
graduação nas discussões travadas no campo dos estudos feministas e de gênero, possibilitando
uma formação mais qualificada na área, e produzir conhecimentos que possam resultar em material
bibliográfico a ser publicado em livros e periódicos sobre o tema.
A concepção geral do evento considera que, apesar dos avanços obtidos por meio das inúmeras lutas
travadas pelas mulheres, muitos obstáculos persistem, alguns se re-configuraram, outros emergiram,
exigindo por isso mesmo o debate em torno dos Desafios Atuais dos Feminismos, os quais incluem,
entre outros, a baixa participação das mulheres nas instâncias de poder político; as desigualdades de
gênero no âmbito do trabalho e da distribuição de renda; as dificuldades enfrentadas no âmbito das
lutas pelo direito ao aborto; as violências domésticas e institucionais de gênero; a grave situação das
mulheres, principalmente de baixa renda, nos contextos pós-coloniais e transmodernos; as
iniquidades em saúde; as contramarchas nas lutas pelos direitos LGBT e contra os efeitos de
subordinação das interseções de gênero, classe, gerações, raça/etnia e deficiência; as assimetrias de
gênero no âmbito da participação das mulheres na produção do conhecimento científico; a inserção
significativa das mulheres nas mobilidades contemporâneas, etc.
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26/08/2018 Nossa Escrevivência: acontecencias
A mesa de abertura contará com a
professora Vera Lúcia Cardoso Medeiros, da
UNIPAMPA, que representa o GT de
Literatura Oral e Popular da ANPOLL, e com
represente do Instituto de Letras da UFRGS.
O evento, coordenado pela professora Ana
Lúcia Liberato Tettamanzy, é composto por
outras seis mesas redondas, cada uma com
uma temática especifica. Além disso,
acontecerão conferências, atividades
voltadas para educadores e lançamentos de
livros.
Na parte mais lúdica do evento: no dia 16, a apresentação do griô Mestre Paraquedas, às 19 horas,
seguida pelo show da banda de Seu Jorge, da Restinga, acompanhada de grupo de capoeira de
Mestre Bolivar. No dia 18, o coral e grupo de dança Nhamandu, da aldeia Mbyá-Guarani Pindó Mirim,
de Viamão, sobe ao palco às 18 horas.
Chefe da SEPPIR falou sobre a capacidade que a mulher negra tem de criar novos rumos para a
população negra e lembrou o caráter político do Festival considerado o maior do país
“Mesmo a partir da desvantagem social, tivemos e temos as condições para criar rumos novos para
nossas vidas. E, ao fazê-lo, criamos rumos novos também para o conjunto da comunidade negra,
para o conjunto da população negra”. A declaração é da ministra Luiza Bairros (Igualdade Racial),
feita na abertura do Latinidades - Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha hoje (22/07)
pela manhã.
Em sua fala sobre a presença da mulher negra na sociedade brasileira, a ministra cumprimentou as
organizadoras do evento, principalmente pela coragem e pela oportunidade de celebrar o talento e a
contribuição das mulheres negras para o Brasil e para toda a região”. Considerado o maior festival
com esse perfil no país, o Latinidades é desenvolvido pela Griô Produções e conta, entre outros, com
o apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR).
Nesta sexta edição, o projeto que marca o 25 de Julho - Dia Internacional da Mulher Afro-Latino-
Americana e Caribenha, presta homenagem à escritora mineira Conceição Evaristo. “A data é uma
inserção recente, porém o mais impressionante é como ela foi capaz de produzir uma repercussão
tão grande no continente como um todo e, no Brasil, mais especificamente”, afirmou a chefe da
SEPPIR, destacando a grande quantidade de atividades realizadas em todo o país para fazer do 25
de Julho o dia em que se celebra a presença da mulher negra na África e na Diáspora.
Este ano, as atividades do Latinidades acontecem entre os dias 19 e 27 de julho, em dois espaços:
Funarte e Complexo Cultural da República, recebendo artistas brasileiras, da Colômbia, Cuba,
Estados Unidos e Nigéria. A SEPPIR, por meio da Secretaria de Políticas de Comunidades
Tradicionais (Secomt) organizou duas atividades que integram a programação do evento. Ambas
acontecem no auditório 02 do Museu da República.
Caráter político
“Vocês estão falando de cultura e quando a gente fala de cultura, dificilmente se lembra de que as
nossas formas de fazer política são culturais também. Então, acho que isso faz parte desse acervo
cultural que a gente vem implementando na região como um todo, e nesse sentido, o Latinidades é
um manifesto político”, declarou Bairros.
A ministra analisou também a condição da mulher negra no contexto atual, considerando o progresso
e o processo de inclusão experimentado pelo Brasil na última década. “A mulher negra e, mais
particularmente a mulher negra jovem, continua sendo parte daquilo que chamo de paradoxo do
desenvolvimento no Brasil, porque foi o setor, o segmento da população que soube melhor se
aproveitar de todas as oportunidades que foram criadas nos últimos anos”, disse, atribuindo a
conclusão à maioria dos analistas da história mais recente do país.
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26/08/2018 Nossa Escrevivência: acontecencias
“Apesar dos avanços, as mulheres negras continuam sendo parte das estatísticas do segmento com
mais desvantagens”, disse ainda a ministra, afirmando que “ao mesmo tempo em que os efeitos
negativos do racismo se manifestam mais diretamente sobre a nossa qualidade de vida, por um lado,
por outro lado também é o setor mais bem aparelhado da população negra para vencer os obstáculos
colocados pelo racismo”. Para ela, essa contradição confere à luta das mulheres negras a importância
que ela tem para a superação do racismo no Brasil.
Programação
Na terça-feira, 23, a mesa ‘O Poder Feminino nas Matrizes Africanas’, vai discutir o tema: Bantu,
iorubá, fon: ancestralidade negro-feminina nas matrizes africanas e a perpetuação da força na cultura
- Bases para a construção e renovação de saberes, patrimônios e diálogos. Participam Regina
Nogueira Makota Mulanji (Banto), Vilma Piedade (Ioruba), Jandira Santana (Fon), sob a mediação de
Daniela Luciana, do Coletivo Pretas Candangas.
Já na sexta-feira, 26, às 10h, Bárbara Oliveira, diretora de Programas da Secomt participa da mesa
‘Quilombo das Américas’, sobre projeto de mesmo nome, realizado pela secretaria e parceiros, com
vistas à construção de uma rede de articulação de políticas públicas para as comunidades afro-rurais
do Brasil, Equador, Colômbia e Panamá. Além da busca pela soberania alimentar e a ampliação do
acesso aos direitos econômicos, sociais e culturais nestas comunidades.
Participam também Maria Rosalina dos Santos da Coordenação Nacional das Comunidades
Quilombolas (Conaq) e Tatiana Silva, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A
mediação será de Paula Balduino, do Coletivo Pretas Candangas.
Tema - O tema do Latinidades, Arte e Cultura Negra – Memória Afrodescendente e Políticas Públicas,
foi escolhido, de acordo com a organização do festival, a partir do entendimento de que a sociedade e
o estado brasileiro têm uma grande dívida histórica com relação ao fortalecimento e valorização da
cultura negra e suas manifestações artísticas.
Toda a programação é gratuita. Para a participação em palestras, debates e oficinas, devem ser feitas
inscrições na página www.afrolatinas.com.br
- O resultado das experiências e falas de especialistas nacionais e internacionais que participam do
festival desde o início é consolidado em uma publicação-referência, disponível para download gratuito
no espaço Afrodigital.
Fonte: http://portalciafro.org.br
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26/08/2018 Nossa Escrevivência: acontecencias
Conceição Evaristo é
Mestre em Literatura
Brasileira pela PUC
Rio, e Doutora em
Literatura Comparada
pela Universidade
Federal Fluminense.
Estreou na literatura
em 1990, na série
Cadernos Negros,
antologia editada
anualmente pelo
Quilombhoje, de São
Paulo, grupo de
escritores afro-
brasileiros reunidos,
desde 1978. Autora
de “Insubmissas
lágrimas de
mulheres”, Editora
Nandyala, Belo Horizonte, 2011 e de várias antologias lançadas no Brasil, a autora participa do livro
Contos Afros, organizado por Marcio Barbosa (Quilombhoje), patrocinado pela Prefeitura de Belo
Horizonte; no livro Contos do mar sem fim, da Editora Pallas, Rio de Janeiro e na Antologia Questão
de Pele, da Editora Língua Geral, Rio de Janeiro, e vem mantendo uma constante publicação de
poemas e contos, em Cadernos Negros. A escritora participa também de publicações, em antologias,
na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos, África do Sul e em Angola. Atualmente, a autora reside em
Maricá/RJ.
Fonte: afrolatinas.com.br
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continuidade aos editais, mas o pagamento
dos prêmios permanece suspenso até o
julgamento final do processo. De acordo
com informações da Advocacia-Geral da
União (AGU), transmitidas no encontro, isso
deve ocorrer em agosto. Se o processo não
andar, a intenção é fazer uma reunião com
desembargadores para analisar o que
poderá ser feito para resolver a situação.
A ministra saiu satisfeita com os resultados
da reunião. “Foi muito dinâmica, muito viva,
muito clara na questão de maior
participação e respeito às comunidades Foto: Zezzynho Andraddy
negras na área da Cultura. Tirei duas
possibilidades concretas que podemos incrementa”, avaliou.
Veja:
CULTNE - Bastidores do Encontro de Produtores Negros - RJ
Marcadores: acontecencias
Assista a participação dos escritores brasileiros, Conceição Evaristo e Rogério Andrade Barbosa, no
programa da televisão santomense (TVS), Tarde do Ossobô, exibido em 21 de maio de 2013.
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26/08/2018 Nossa Escrevivência: acontecencias
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