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RELATÓRIO DE CAMPO: VIAGEM À COMUNIDADE QUILOMBOLA DE VILA UMARIZAL,

PARÁ, BRASIL

Saímos de Marabá em torno de sete horas e vinte e quatro minutos da manhã,


meus colegas de turma estavam animados, a festa dentro do ônibus estava
impecável, com direito a tambor e maracá. A paisagem vista da janela do ônibus se
tornou meu principal entretenimento, com uma vegetação de vários desertos de
pastos enormes e alguns vilarejos com casas de madeira (Figura 1).

Paramos as dez e quarenta no município de Goianésia para esticar as pernas


(Figura 2). Ás onze e cinquenta passamos por Breu Branco, onde vimos uma enorme
empresa de produtos químicos, plásticos e produtos agropecuários implantada na
cidade, meu lado de filosofa e cientista social estava clamando para reclamar da
fumaça que a empresa solta no município (Figura 3).

Meio dia chegamos em Tucuruí, e o que deu para ver foi uma enorme mudança
ecológica desenvolvida pelo Homo sapiens com a criação da barragem, de um lado
da rua, um lago enorme e aparentemente sem muita vida (Figura 5), já que
possivelmente alterou os nichos ecológicos dos animais que tinha no rio, mudando
até as cadeias tróficas da vida biológica. E do outro lado, um rio seco, com o
ecossistema claramente modificado (Figura 4), e o mais interessante, é que o IdeFlor
– Bio (Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará),
fica bem próximo a barragem (Figura 7).

Paramos na barragem para ver e tirar fotos, foi meu primeiro contato com essa
cena, fiquei imaginando no que o homo sapiens é capaz de fazer para conseguir mais
papel (dinheiro) e energia, até submeter a natureza à processos como esse, alterando
totalmente o ecossistema local e as comunidades ribeirinhas.

Em contraste com a riqueza da verba dirigida a essa hidrelétrica, e as casas


enormes dos empresários e engenheiros da Vale, a realidade da entrada de Tucuruí
mostra justamente o oposto, com casas de madeira e condomínios simples, e
população trabalhadora, provavelmente da classe pobre e média baixa (Figura 6).

Entrando mais a dentro, vê-se como a cidade é separada por classes, e que
de um lado do bairro fica a classe mais baixa e outro bairro uma classe mais alta.
Paramos meio dia e trinta e seis minutos na escola da irmã do Jonas para
almoçar (Figura 10). Estavam todos com muita fome, e a comida estava maravilhosa
e bem rica, tinha até açaí (Euterpe oleracea). Fomos embora satisfeitos e gratos por
ter uma alimentação daquelas.

Chegamos a um vilarejo chamado Km 80, as 16 horas para assistir ao jogo do


Brasil, o pessoal da turma estava louco para ver o Brasil perder na copa de 2018. Não
gosto muito de futebol então fui conhecer o local, assim que cheguei percebi que no
quintal da casa da frente, estava nascendo várias chicórias no chão (Figura 12 e 13),
andando mais, percebi várias outras plantas e como lá era rico de biodiversidade,
tanto que em determinados locais, o chão era feito com briófitas e senti-las foi
maravilhoso (Figura 14).

Enquanto todos estavam vendo o jogo, sentei perto das chicórias em um banco
de madeira, e fiquei lá, sentindo o vento, ouvindo os pássaros e na sombra de várias
árvores. Pude perceber a presença de uma senhora, com duas crianças e um senhor
mais velho. Ela se aproximou das chicórias e disse que era planta medicinal, ela gritou
pelo senhor mais velho, intitulando-o como pai, pedindo uma faquinha para cortar a
chicória. Ela pegou uma chicória e disse para a filha que o chá da planta iria ajudar
ela a melhorar do vômito e que nos tempos antigos as pessoas usavam as plantas
pra fazer remédio e que não precisavam de remédio da farmácia, a filha perguntou
se era ruim e ela afirmou que era um pouco mas era bem eficiente.

Fiquei em choque, assim que cheguei naquele espaço pude ser presenteada
pelo universo com uma fala daquelas, foi um "tapa na minha cara" pode-se dizer
assim, pois gosto muito de plantas medicinais e as de poder, e aquela população em
contato com a natureza, mostra um profundo conhecimento sobre as plantas e o uso
delas para a cura. Tudo que me restou dessa moça foram duas fotos, que guardarei
com extrema gratidão pelas palavras e pelo momento (Figura 15 e 16).

Um pouco antes de ir embora, uma senhora me parou pedindo que lhe


ajudasse, fiquei meio em dúvida, eu achei que ela estava se enganando de pessoa,
mas ela insistiu, e decidi prestar atenção e tentar entender o papel que havia me
dado. Tratava- se de um papel da pastoral da igreja católica do município de Cametá
que pedia para a população das comunidades responderem um questionário para
saber como está a participação da diocese missionária - que buscam catequisar todos
da comunidade para pregar a palavra de Deus- na comunidade de Umarizal.

Não deu tempo de terminar de ler e explicar, pois o jogo tinha acabado e todos
já estavam no ônibus à minha espera, perguntei o seu nome e ela respondeu Maria
José Freitas Pereira, perguntei se os filhos dela não sabia ler pois ela tinha me dado
o papel pedindo explicações, e ela falou que todos sabem ler mas nenhum queria
ajudar, então ela achou que eu fazia mapeamento e pediu ajuda, perguntei-lhe se ela
sabia ler e ela respondeu que sim mas tinha dificuldade em entender os textos.

Sai daquele lugar com muitas dúvidas, e não querendo sair, querendo
conhecer mais, vi que tinha uma estrada lá no quintal como se fosse um bosque,
lembro que perguntei a alguém para onde dava estrada e me falava que um local
chamado "Jacundá Centro", o tempo estava curto, o que impossibilitou uma
adentrada na floresta e a conversação com as pessoas.

Ao voltar para o ônibus, pude ouvir as meninas no ônibus, e percebi o quanto


passar umas horas dentro de um ônibus com pessoas que pouco se conhece, gera
empatia por aquelas pessoas, você passa a observar coisas que antes não conseguia
enxergar, na modernidade da cidade, você passa por esses seres humanos e
esquece de falar ou conversar pra perguntar como foi o dia, mas ao ficar preso dentro
um ônibus por várias horas, me fez ficar mais sensível a todas aquelas energias
diferentes, e o quanto cada pessoa ali era especial.

Chegamos em Umarizal umas cinco e cinquenta, nos dirigimos em direção a


uma orla que dava uma visão sensacional do rio. Vi algumas pessoas tomando banho
no rio e fui conversar, me falaram que é tradição no mês de Julho, todo mundo limpa
a praia toda e depois vai banhar no rio. "A gente tava limpando a praia, a gente
terminou e veio banhar", disse um integrante da comunidade. (Figuras 17 e 18)

No dia seguinte, nos reunimos bem cedo, vi o cartório da cidade (Figura 25) e
a casa dos professores (Figura 26) e as oito e meia me encontrei sentada embaixo de
um cajueiro, junto com a turma, esperando o momento de uma celebração importante
pra comunidade, que é o círio, uma procissão à Santo Agostinho (Figura 27). Achei
interessante um momento em que vi um homem chorando na procissão, o que me
remete a ideia de que como o pensamento cristão interferiu bastante na vida dos
indivíduos.
Chegamos na associação (Figura 29) às oito e quarenta e cinco da manhã,
sentamos todos na sala de reunião, e conversamos com o senhor Serdinando, todos
estavam com seus caderninhos e atentos para anotar tudo. Ele falou que em 2000
teve um processo requerendo a área e que somente em 2013 o presidente ajudou a
regularizar a associação. A vila ainda não tem limites. "A gente ainda ta na luta", disse
o seu Serdinando, "são dezoito anos de luta e que os brancos que determinava qual
rumo o negro ia seguir".

A vila começou quando o senhor Sinfone se instalou na estrada e assim


começou a criação da comunidade. A área é coletiva, ou seja, não se pode vender e
um dos problemas principais é que a terra ainda não está regularizada e assim pode
ser invadida a qualquer momento.

"Eu to me identificando pra onde eu vou e de onde eu vim" o que remete o


quanto é necessário reforçar a identidade quilombola. Na comunidade vivem 370
famílias, mas não é um dado certo. Sr. Serdinando fala que "O que eu quiser plantar
isso vai ser meu" mas não pode vender, pode dar para os filhos, netos, mas não pode
vender.

A comunidade não tem cooperativa pois ela não tem fins lucrativos mas estão
lutando para conseguir uma cooperativa. O que é mais cultivado é a mandioca
(Manihot esculenta), com agricultura mecanizada, que junto com o PRONAFE e o
Bradesco, conseguiram plantar 60 héctares de mandioca. O técnico - que iria ajudar
com o manivo - não veio deixar as sementes de mandioca, então plantaram a
"Taxinha", na qual eles pretendem fazer farinha com a colheita da mandioca.

"O momento em que se tem o título a coisa muda" reclama seu Serdinando, e
de uns 10 anos pra cá diminui muito o cultivo do arroz e do milho, na qual cada um
planta a sua colheita e que tem que ter o acompanhamento do técnico para organizar.
Ele afirma mais uma vez na conversa que é preciso vigiar a área para não acontecer
invasões e que não tem demarcações, eles tentam conversar com as pessoas que
invadem, chamam a polícia, e que sempre são ameaçados por posseiros.

Tem uma área próximo a comunidade com 10 alqueires de terra, eles tiram
castanha e madeira e que tem várias madeireiras querendo comprar, mas não
pretendem desmatar a área pois 10 alqueires já é pouco, eles utilizam ela como área
de preservação, toda a comunidade antes era uma enorme floresta de castanhal.
Na comunidade tem duas parteiras a dona Raimunda e a dona Marciana mas
não tem hospital, então quando uma doença não dava jeito com remédio caseiro, eles
pegam um barco que tem convenio com a prefeitura para deixar o paciente em Baião
e que demora cerca de uma hora e dez minutos de viagem.

Saindo da associação, fomos conhecer as florestas e os castanhais, estava


ansiosa por isso, quase chegando na entrada, conheci o senhor Abrão com 91 anos,
nascido em Mocajuba, e morador de Umarizal a mais de 30 anos, os filhos moram em
Cametá e outro em Umarizal, ele sozinho com a esposa em uma casa de madeira de
frente pro rio, meu colega de turma tentou fazer uma piada sobre a idade dele, e ele
meio sem jeito brincou também, e foi interessante observar como um senhor daquela
idade, podia ser ao mesmo tempo tão feliz e cheio de energia.

Depois conheci uma senhora, dona Domecilha, ela me parou e perguntou se


eu não queria uma muda de terramicina (Figura 34), eu fiquei em choque, eu perguntei
se ela tinha outras e ela respondeu "Tem, quer levar um galhinho pra plantar?" Ela
me ensinou a usar a terramicina, ela pegou uma folha, espremeu e disse "Espreme,
isso aqui que cura as feridinhas", a planta sai um liquido roxo. Perguntei se ela tinha
outras plantas medicinais e ela disse que tinha Boldo com as folhas pequenas e que
servia para o fígado e que se faz um chá com ele e toma.

Um pouco antes de entrar na floresta, vi um lindo jardim de batata-de-purga


(Ipomoea purga) outra planta medicinal, e um pouco mas a frente tem um cemitério
onde estão todas as pessoas que moravam em Umarizal, mas não se enterra mais
gente lá. Os enormes castanhais (Bertholletia excelsa) de lá ainda estão preservados,
mostrando um ótimo trabalho de preservação daquela floresta (Figura 39). Uma das
plantas mostradas para mim foi a Desmoncus schippii (Figura 40), palmeira com
espinhos que se estende do México ao norte do Brasil e Bolívia, e é utilizada pela
comunidade para fazer paneiros para colocar açaí, ou seja, planta utilizada para uso
cultural.

Mais uma vez, fiquei perplexa ao ver os conhecimentos tradicionais desse povo
e o mais interessante é a hospitalidade, dona Domecilha esteve conosco dentro da
floresta e ficava dizendo que planta era o que e pra que servia, ela me deu duas
mudas de terramicina como se eu fosse uma amiga dela e sentisse que eu também
gostava de plantas medicinais, eu agradeci muito pelas plantas e nunca vou esquecer
a gentileza.

Me recomendaram também o pinhão roxo "Quando tá com coceira na língua,


a gente bota, a gente tira lá e sai esse sumo aqui, a gente pinga em cima da coceira,
passa a coceira, sara o ferimento na língua", encontrei também bastante alfavaca e
capim limão.

Foi interessante observar que na frente da casa de algumas pessoas tinham


um saco de fibra com arroz ou sementes de cacau, o que me lembra o que o Sr.
Serginando falou que cada pessoa pode plantar o que quiser mas não pode vender.

A tarde fiquei a observar e tirar fotos da paisagem e a noite participamos do


arraial, uma das coisas que achei interessante foi as comidas, com macarronada,
vatapá, arroz com galinha, bolo com suco, pastel com suco, mingau de milho, pipoca
e galinha caipira, ou seja, alimentação típica da região.

O arraial contou com diversas apresentações, uma delas todos os integrantes


da quadrilha possuíam roupas de cor vermelho, amarelo, verde e preto, cores da
bandeira do País de Gana na África Ocidental. Então eu (finalmente) comecei a
perceber que todo o arraial estava em torno dessas cores e em como elas possuem
uma simbologia para eles (Figura 55).

Na bandeira estava escrito "Unidos pelo Saber", logo, mostra-se que mesmo
com o plano atual de ensino do governo não atendendo as comunidades indígenas e
quilombolas, o povo continua unido pelo saber, pelo conhecimento, que também é
direito deles, uma educação de qualidade.

Depois de ver essa apresentação, queria muito tirar fotos com eles também,
pedi então para tirar uma foto com uma das meninas que participou das
apresentações, ela ficou meio sem jeito de tirar fotos comigo, mas aceitou, depois eu
agradeci e voltei a ver as apresentações.

No centro da praça havia um Painel escrito ARRAIÁ DA E.M.E.F DE UMARIZÁ


(Figura 56), com um chapéu de palha enfeitado com bandeiras coloridas todas com
as mesmas cores, verde, amarelo, vermelho e preto, mais uma vez mostra como a
escola está sempre ali tentando ajudar no quesito do indivíduo saber o que é ser
negro, e reafirmar a identidade negra na Amazônia.
Saímos de Umarizal às nove e quarenta e com lágrimas pedindo pra ficar. A
comunidade é um lugar onde na velhice banha-se de rio, conversa com os moradores
no final da tarde vendo o pôr do sol, lugar onde você não se preocupa se vai ser
assaltado, ou morto a cada esquina, sua única preocupação possivelmente pescar ou
plantar macaxeira e sempre banhar no rio.

Vi em uma das apresentações das quadrilhas que eles enfatizaram o arquétipo


de Iemanjá e Oxum, endeusando a simbologia da água na sua vida e cotidiano, o que
mostra que eles têm uma grande gratidão pelo rio Tocantins, eles estabelecem
relações de trocas com a água, relações de amizade e amor com o rio.

Percebe-se claramente uma relação com a natureza, uma relação de dar e


receber, onde as plantas medicinais nascem espontaneamente, e que os costumes
tradicionais ainda estão sendo passados, costumes esses que visam sempre um
maior contato com a mãe terra.

NOTAS EM FOTOGRAFIAS

Figura 1. Casas no meio da estrada indo para Umarizal


Tirada por: Caroline Anjos

Figura 2. Parada em Goianésia.


Figura 3. Empresa Dow em Breu Branco.
Tirada por: Caroline Anjos

Figura 4. Rio Tocantins de um lado da barragem da Hidrelétrica de Tucuruí, onde mostra o


quão seco está, devido ao controle da água.
Figura 5. Rio Tocantins do outro lado da barragem da Hidrelétrica de Tucuruí, onde mostra
um rio represado que abarcou uma grande parte de terra e virou uma imensidão.
Tirada por: Caroline Anjos

Figura 6. Casas na entrada de Tucuruí.


Tirada por: Caroline Anjos
Figura 7. Ideflor-bio, Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do
Pará.
Tirada por: Caroline Anjos
Figura 8. Homens indo trabalhar em uma rua na entrada de Tucuruí.
Tirada por: Caroline Anjos
Figura 9. Açaí sempre é bom, comida típica do Pará.
Figura 10. Pausa para o almoço, estava todo mundo com fome.
Figura 11. Comida maravilhosa ofertada pela irmã do Jonas, em Tucuruí.
Figura 12. Jardim de Chicórias (Cichorium intybus) no Km 80, próximo a Umarizal.
Tirada por: Caroline Anjos
Figura 13. Chicória (Cichorium intybus).
Tirada por: Caroline Anjos
Figura 14. Roberta, Alana e Carol descalças sentindo as briófitas, no Km 80, antiga Umarizal.
Tirada por: Caroline Anjos
Figura 15/16. Uma Senhora, junto com mais duas crianças, indo para "Jacundá Centro", após
colher uma chicória do chão para fazer chá pra sua filha doente.
Figura 15 Figura 16
Tiradas por: Caroline Anjos
Figura 17. Pessoas nadando no rio Tocantins em Umarizal

Figura 18. Pessoas nadando no rio Tocantins em Umarizal.


Figura 19. Banco da praça de Umarizal com símbolos de uma pomba, de duas mãos e uma
coroa.
Figura 20. Vista da praia para as barracas e uma casa no barranco em Umarizal.
Figura 21. Vista da praia com muitas árvores, um senhor prendendo a canoa em uma
madeira, uma criança brincando no rio e um outro senhor embaixo de uma árvore.
Figura 22. Vista da praia com alguns barcos, muita floresta, Sol se pondo e um rio calmo.
Figura 23. Casa de frente para o rio Tocantins em Umarizal.
Figura 24. Mulheres preparando o arraial dia sete de julho às oito e dezoito da manhã.
Tirada por: Caroline Anjos
Figura 25. Cartório Abel Lopes, Vila de Umarizal, Distrito de Joana Peres, Baião-PA.
Figura 26. Casa dos professores do Somé, Educação e Liberdade.
Figura 27. Estudantes à espera da procissão, embaixo de um cajueiro.
Figura 28. Estudantes andando pela rua, tirando fotos e observando atentos.
Figura 29. Associação das comunidades remanescente dos quilombos Acorqbu.

Figura 30. Estudantes e professores junto com Sr. Serdinando, analisando mapa de Umarizal.
Figura 31. Estudantes atentos a todas as informações que o senhor Serdinando dava.
Figura 32. Estudantes e professores em cima da mesa, tirando fotos, bem atentos as
informações.
Figura 33. Jonas e senhor Abrão, 91 anos
Figura 34. Terramicina que ganhei da Dona Domecilha.
Tirada por: Caroline Anjos
Figura 35. Cemitério e ao redor muitos castanhais.
Tirada por: Caroline Anjos
Figura 36. Entrada da floresta, logo após o cemitério.
Tirada por: Caroline Anjos
Figura 37. Alfavaca (Ocimum basilicum)
Tirada por: Roberta Correia
Figura 38. Capim Limão (Cymbopogon citratus)

Tirada por: Roberta Correia


Figura 39. Castanheira (Bertholletia excelsa)
Tirada por: Roberta Correia
Figura 40. Planta utilizada para fazer paneiro (Desmoncus schippii).
Tirada por: Caroline Anjos
Figura 50. Barco às margens do rio Tocantins.

Figura 51. Praia Umarizal.


Tirada por: Roberta Correia
Figura 52. Local de acampamento, com barracas às margens da praia em Umarizal.

Tirada por: Roberta Correia


Figura 53. Jovens dançando no arraial de Umarizal.
Tirada por: Caroline Anjos
Figura 54. Cardápio com comidas, Vatapá, arroz com galinha, bolo com suco, Pastel com
suco, Mingau de milho, Pipoca e Galinha Caipira.
Tirada por: Roberta Correia

Figura 55. Quadrilha "Unidos pelo Saber" posando para foto.


Tirada por: Caroline Anjos.
Figura 56. Quadro escrito "Arraiá da E.M.E.F de Umarizá" enfeites nas cores preto,
vermelho, amarelo e verde.
Figura 57. Estudantes aproveitando os últimos minutos em Umarizal.
Figura 58. Mulheres conversando e crianças jogando futebol na praia.

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