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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA


FÍSICA EXPERIMENTAL II
DOCENTE: PROF. DR. THIAGO PRUDÊNCIO
TURMA: 02

EXPERIMENTO X:
FIGURAS DE LISSAJOUS COM E SEM LEDs

DISCENTES:
ADRIANO ARAÚJO BARROS - 2015018810
ÍTALA FERNANDA DE SOUSA LIMA - 2015038106
JHEYMISSON MARTINS FERREIRA - 2015052929
LEONARDO MOTA DE OLIVEIRA - 2016043568
LUCAS MIGUEL RODRIGUES MATIAS - 2015052947
MATHEUS VERAS NEVES - 2015038115
SARA HELENA AVELAR SOUSA RIBEIRO - 2016043568
THÂMARA INGRID COSTA GARCÊS - 2015061570

SÃO LUIS - MA
2018
1 INTRODUÇÃO
O osciloscópio é um instrumento de medida de sinais elétricos e/ou eletrônicos que
apresenta gráficos bidimensionais de um ou mais sinais elétricos, de acordo com a
quantidade de canais de entrada. O eixo vertical do monitor representa a intensidade do
sinal, a tensão, e o eixo horizontal representa o tempo, tornando o instrumento útil para
mostrar sinais periódicos. O monitor é constituído por um "ponto" que periodicamente
"varre" a tela da esquerda para a direita.
O uso clássico de um osciloscópio é diagnosticar uma peça defeituosa em
um equipamento eletrônico. Em um rádio, por exemplo, se olha no esquema elétrico do
aparelho e se localizam as conexões entre os estágios.

Em 1897, Karl Ferdinand Braun, criou o primeiro osciloscópio com tubo de raios
catódicos aplicando um sinal de tensão em placas de deflexão num tubo com um ecrã de
fósforo. Baseando-se no mesmo princípio explicado acima, as placas de deflexão
produziram no ecrã o gráfico da onda eléctrica. Mais tarde, em 1930, a companhia
britânica A. C. Cossor inventou o primeiro osciloscópio de amostragem dupla que foi
muito usado durante a segunda guerra mundial no desenvolvimento de radares (MSIN:
Medições e Sensores).
Um gerador de funções é um aparelho eletrônico utilizado para gerar sinais elétricos
de formas de onda, frequências (de alguns Hz a dezenas de MHz) e amplitude (tensão)
São muito utilizados em laboratórios de eletrônica como fonte de sinal para teste de
diversos aparelhos e equipamentos eletrônicos.
O gerador de funções gera sinais senoidais, triangulares, quadrados, dente-de-
serra, todos com diversas frequências e amplitudes. Normalmente, ele possui
um frequencímetro acoplado e diversos botões de ajuste e seleção, além de conectores
para saída do sinal. Seu uso é muito ligado ao osciloscópio, com o qual se pode verificar
as suas formas de onda. Seu funcionamento é baseado em circuitos
eletrônicos osciladores, filtros e amplificadores.

OSCILADOR HARMÔNICO SIMPLES BIDIMENSIONAL

A extensão do movimento harmônico simples para o caso bidimensional é a


seguinte: considere-se o caso de uma força tal que para suas componentes x e y
podemos escrever:

As equações de movimento agora são:

Definindo as frequências angulares

As soluções para as componentes x e y do vetor posição são:

onde Ax e Ay são as amplitudes nas direções x e y e e suas respectivas fases.

O movimento harmônico simples resultante da composição dos dois movimentos


(no eixo x e eixo y) pode ser analisado em função das frequências e fases. O movimento
resultante terá lugar numa região do espaço que é um retângulo de lados 2Ax e 2Ay.
Se as frequências angulares forem comensuráveis, isto é, se houver algum
conjunto de números inteiros tais que

Então a trajetória será uma curva fechada e o movimento será periódico. O


período será dado por
Durante um período T a coordenada x executa nx oscilações e a coordenada y
executa ny oscilações. Se são comensuráveis, então, em função das fases e podemos
obter figuras muito interessantes. Essas figuras são conhecidas como figuras de
Lissajous. Figuras análogas às de Lissajous podem ser obtidas num osciloscópio de
raios catódicos aplicando ao feixe voltagens oscilantes de uma forma conveniente.
Se e obtemos uma circunferência como trajetória.
FIGURAS DE LISSAJOUS
Injetando ondas senoidais simultaneamente às placas defletoras horizontais e
verticais de um osciloscópio, obtemos uma variedade de curvas conhecidas como
Figuras de Lissajous. A forma destas curvas varia com as amplitudes e com as relações
entre fases e frequências das ondas. Analisando as figuras de Lissajous, é possível
determinar a diferença de fase entre dois sinais. Portanto, com auxilio do osciloscópio,
comparando um sinal de frequência desconhecida com outra conhecida, podemos
calibrar fontes geradoras de CA.

VOLTAGEM
Voltagem é a magnitude física que, em um circuito elétrico, impulsiona os
elétrons ao longo de um condutor. Isto é, conduz a energia elétrica com maior ou menor
potência. Em outras palavras, a voltagem é o trabalho por unidade de carga exercida
pelo campo elétrico sobre uma partícula para que esta se mova de lugar ao outro.

CORRENTE ELÉTRICA
A corrente elétrica designa o movimento ordenado de cargas elétricas (partículas
eletrizadas chamadas de íons ou elétrons) dentro de um sistema condutor. Esse sistema
apresenta uma diferença de potencial elétrico (ddp) ou tensão elétrica.
A corrente elétrica pode ser dos tipos: Corrente Contínua (CC) que possui sentido
e intensidade constantes, ou seja, apresenta diferença de potencial (ddp) contínua,
gerada por pilhas e as baterias; e do tipo corrente alternada (CA) que possui sentido e
intensidade variados, ou seja, apresenta diferença de potencial (ddp) é alternada, gerada
pelas usinas.

GERADOR DE CORRENTE ALTERNADA


O gerador de energia alternada é um equipamento que converte energia mecânica
em energia elétrica. Seu funcionamento é baseado na indução de força eletromotriz: o
modelo mais simples é composto por uma espira (tipo de circuito elétrico que produz
um campo magnético e eletricidade). Uma turbina é responsável por fazer a espira girar,
gerando uma corrente elétrica. Os extremos da espira são conectados a dois anéis que
giram junto com o mecanismo e se conectam ao circuito externo, responsável por
transmitir a energia gerada. Em relação ao gerador de corrente contínua, o gerador de
corrente alternada difere principalmente na capacidade de transmitir a energia. Em
geral, a corrente alternada consegue atingir uma voltagem muito maior que a contínua,
conseguindo chegar mais longe sem perder a força. Apesar de ser mais vantajosa no que
diz respeito à economia, a corrente alternada é considerada mais perigosa justamente
por trabalhar com tensões elevadas. Por conta disso, a voltagem é transformada em
tensões mais baixas para o consumo popular, geralmente chegando às casas em 110 ou
220 volts.
LED
O LED é um diodo semicondutor que quando é energizado emite luz visível, por
isso LED (Diodo Emissor de Luz). A luz não é monocromática, mas consiste de uma
banda espectral relativamente estreita e é produzida pelas interações energéticas do
elétron. O processo de emissão de luz pela aplicação de uma fonte elétrica de energia é
chamado eletroluminescência.
No silício e no germânio, que são os elementos básicos dos diodos e transistores,
entre outros componentes eletrônicos, a maior parte da energia é liberada na forma de
calor, sendo insignificante a luz emitida, e os componentes que trabalham com maior
capacidade de corrente chegam a precisar de irradiadores de calor para ajudar na
manutenção dessa temperatura em um patamar tolerável.
Em geral, os LEDs operam com nível de tensão de 1,6 a 3,3 V, sendo compatíveis
com os circuitos de estado sólido. É interessante notar que a tensão é dependente do
comprimento da onda emitida. Assim, os leds infravermelhos geralmente funcionam
com menos de 1,5V, os vermelhos com 1,7V, os amarelos com 1,7V ou 2.0V, os verdes
entre 2.0V e 3.0V, enquanto os leds azuis, violeta e ultravioleta geralmente precisam de
mais de 3V. A potência necessária está na faixa típica de 10 a 150 mW, com um tempo
de vida útil de 100.000 ou mais horas.
A luz emitida é monocromática, sendo a cor, portanto, dependente do cristal e da
impureza de dopagem com que o componente é fabricado. O led que utiliza o arsenieto
de gálio emite radiações infravermelhas. Dopando-se com fósforo, a emissão pode ser
vermelha ou amarela, de acordo com a concentração. Utilizando-se fosfeto de gálio com
dopagem de nitrogênio, a luz emitida pode ser verde ou amarela. Hoje em dia, com o
uso de outros materiais, consegue-se fabricar leds que emitem luz azul, violeta e até
ultra-violeta. Existem também os leds brancos, mas esses são geralmente leds emissores
de cor azul, revestidos com uma camada de fósforo do mesmo tipo usado nas lâmpadas
fluorescentes, que absorve a luz azul e emite a luz branca.
2 METODOLOGIA
Materiais utilizados
 2 LEDs;
 2 Geradores de Função;
 1 Osciloscópio;
 Aparatos Auxiliares de Suporte;
 1 Celular

Procedimento Experimental
Inicialmente, fixamos a voltagem dos dois geradores de função em 5 Volts e
alternarmos os casos em frequências de 10 Hz, 100 Hz e 1kHz, 10kHz e 100kHz para
um dos geradores de função enquanto o outro foi posicionado nas marcações múltiplas
para gerar as figuras de Lissajous dos tipos 1:1, 1:2, 1:3. Em seguida, conectamos um
gerador no canal 1 do osciloscópio e o outro no canal 2, fixando as de voltagem em 2
volts/div. Em cada etapa, escolhemos o tempo/div mais apropriado para visualização da
onda. Ajustamos ambos os geradores no padrão de ondas senoidais.
Cada caso do experimento, com auxílio do aparelho celular, foi fotografado e
filmado no canal dual em xy e nos canais 1 e 2 separadamente em x1 no osciloscópio. E
para avaliar os dados, escolhemos uma das frequências e medimos diretamente no
osciloscópio as amplitudes de cada onda gerada nos canais 1 e 2 individualmente e a
largura e altura da figura de Lissajous nos casos 1:1, 1:2, 1:3.
P or fim, inserimos dois LEDs no circuito, cada um conectado em paralelo a um
dos geradores de função, e repetimos os três itens anteriores com os LEDs.

Dados coletados

Voltagem nos dois geradores de funções = 5 V


Tipo de onda = Senoidal
Frequências = 10Hz, 100Hz, 1kHz, 10kHz e 100kHz

Sem LED - Frequência de 1kHz para 1:1, 1:2 e 1:3

Canais Amplitude Canais Amplitude Canais Amplitude


Canal 1 10 V Canal 1 8V Canal 1 8V
Canal 2 8V Canal 2 4V Canal 2 6V

Com LED - Frequência de 1kHz para 1:1, 1:2 e 1:3

Canais Amplitude Canais Amplitude


Canais Amplitude
Canal 1 6 V Canal 1 8 V
Canal 1 6,6 V
Canal 2 8 V Canal 2 8 V
Canal 2 8 V
3 TRATAMENTO DE DADOS E RESULTADOS

Apresentamos as figuras de Lissajous geradas no osciloscópio para 1:1, 1:2, 1:3 lado a
lado com a sua figura correspondente para cada frequência, com LED e sem LED.
Sem LED
Para 1:1

Frequência de 10 Hz

Frequência de 100 Hz

Frequência de 1kHz
Frequência de 10kHz

Frequência de 100kHz

Para 1:2

Frequência de 10 Hz
Frequência de 100 Hz

Frequência de 1kHz

Frequência de 10kHz
Frequência de 100kHz

Para 1:3

Frequência de 10Hz

Frequência de 100Hz
Frequência de 1kHz

Frequência de 10kHz

Frequência de 100kHz
Com LED
Para 1:1

Frequência de 10 Hz

Frequência de 100 Hz

Frequência de 1 kHz
Frequência de 10 kHz

Frequência de 100 kHz

Para 1:2

Frequência de 10 Hz
Frequência de 100 Hz

Frequência de 1kHz

Frequência de 10kHz
Frequência de 100kHz

Para 1:3

Frequência de 10 Hz

Frequência de 100Hz
Frequência de 1kHz

Frequência de 10kHz

Frequência de 100kHz
Em seguida, apresentamos em tabela as amplitudes medidas no osciloscópio das ondas
nos canais 1 e 2 para a frequência que foi empregada, nos casos das figuras de Lissajous
1:1, 1:2, 1:3 sem LED
Sem LED:
Para 1:1 – Frequência de 1 kHz
Canais Amplitude
Canal 1 10 V
Canal 2 8V

Para 1:2 – Frequência de 1kHz


Canais Amplitude
Canal 1 8V
Canal 2 4V

Para 1:3 – Frequência de 1kHz


Canais Amplitude
Canal 1 8V
Canal 2 6V

Depois, apresentamos em tabela as medidas da diagonal no osciloscópio das figuras de


Lissajous 1:1, 1:2, 1:3 sem LED.
Frequência de 1kHz Diagonal
Para 1:1 12,81 V
Para 1:2 9V
Para 1:3 10 V

Em seguida, apresentamos em tabela as amplitudes medidas no osciloscópio das ondas


nos canais 1 e 2 para a frequência que foi empregada, nos casos das figuras de Lissajous
1:1, 1:2, 1:3 com LED
Com LED:
Para 1:1 – Frequência de 1 kHz
Canais Amplitude
Canal 1 6V
Canal 2 8V
Para 1:2 – Frequência de 1kHz

Canais Amplitude
Canal 1 6,6 V
Canal 2 8V

Para 1:3 – Frequência de 1kHz


Canais Amplitude
Canal 1 8V
Canal 2 8V

Depois, apresentamos em tabela as medidas da diagonal no osciloscópio das figuras de


Lissajous 1:1, 1:2, 1:3 com LED.
Frequência de 1kHz Diagonal
Para 1:1 10 V
Para 1:2 10,37 V
Para 1:3 8V

Em seguida, calculamos a razão entre a voltagem do gerador de funções e o número de


volts por divisão utilizado no osciloscópio para cada gerador de funções.

Para os dois geradores de funções, a voltagem foi de 5 V

Com LED:

Gerador de funções 1

Voltagem Número de volts por divisão Razão


Para 1:1 5V 2V 2,5 V
Para 1:2 5V 2V 2,5 V
Para 1:3 5V 5V 1V

Gerador de funções 2

Voltagem Número de volts por divisão Razão


Para 1:1 5V 5V 1V
Para 1:2 5V 2V 2,5 V
Para 1:3 5V 10 V 0,5 V
Sem LED:

Gerador de funções 1

Voltagem Número de volts por divisão Razão


Para 1:1 5V 2V 2,5 V
Para 1:2 5V 10 V 0,5 V
Para 1:3 5V 2V 2,5 V

Gerador de funções 2

Voltagem Número de volts por divisão Razão


Para 1:1 5V 5V 1V
Para 1:2 5V 10 V 0,5 V
Para 1:3 5V 5V 1V

Depois, calculamos o inverso do produto entre e frequência do gerador de funções e o


número de tempos por divisão utilizado no osciloscópio para cada gerador de funções,
frequência e figuras de Lissajous obtida.

Com LED:

Gerador de funções 1

Frequência Número de tempos por divisão Inverso


Para 1:1 1kHz 2 ms 0,0005 Hzms
Para 1:2 1kHz 4 ms 0,00025 Hzms
Para 1:3 1kHz 3 ms 0,00033 Hzms

Gerador de funções 2

Frequência Número de tempos por divisão Inverso


Para 1:1 1kHz 2 ms 0,0005 Hzms
Para 1:2 2kHz 8 ms 0,0000625 Hzms
Para 1:3 3kHz 4 ms 0,000083 Hzms

Sem LED:

Gerador de funções 1

Frequência Número de tempos por divisão Inverso


Para 1:1 1kHz 2 ms 0,0005 Hzms
Para 1:2 1kHz 3 ms 0,00033 Hzms
Para 1:3 1kHz 4 ms 0,00025 Hzms
Gerador de funções 2

Frequência Número de tempos por divisão Inverso


Para 1:1 1kHz 2 ms 0,0005 Hzms
Para 1:2 2kHz 6 ms 0,000083 Hzms
Para 1:3 3kHz 8 ms 0,0000416 Hzms

Em seguida, calculamos a média e o desvio padrão da razão entre a voltagem e o


número de volts por divisão e do inverso do produto entre a frequência e o número de
tempos por divisão com LED e sem LED.

Razão entre a voltagem o número de volts por divisão

Com LED:

Média = 1,667 V
Desvio padrão = 0,850

Sem LED:

Média = 1,333 V
Desvio padrão = 0,834

Inverso do produto entre a frequência e o número de tempos por divisão

Com LED:

Média = 0,00025008 Hzms


Desvio padrão = 0,0002021

Sem LED:

Média = 0,0002466 Hzms


Desvio padrão = 0,0002054

Em seguida, utilizando as médias, calculamos em cada caso o valor da distribuição de


Poisson para 1,2,3 e as razões para os casos com e sem LED.

Razão entre a voltagem o número de volts por divisão (nv)


Inverso do produto entre a frequência e o número de tempos por divisão (nv)

Com LED:

Distribuição de Poisson (nv) Distribuição de Poisson (nt)


n=1 31,47 % 0,0025 %
n=2 26,23 % 0,00000031 %
n=3 14,58 % 0,0000000000261 %

Razão entre o desvio padrão e a raiz quadrada da média


nv = 0,6583 V
nt = 0,0128 Hzms

Sem LED:

Distribuição de Poisson (nv) Distribuição de Poisson (nt)


n=1 35,15% 0,0024%
n=2 23,43 % 0,00000030 %
n=3 10,41 % 0,0000000000250%

Razão entre o desvio padrão e a raiz quadrada da média


nv = 0,7223 V
nt = 0,0131 Hzms
4 CONCLUSÃO

Após a realização deste experimento, conhecemos os conceitos físicos que dizem


respeito a oscilações bidimensionais, oscilações elétricas, diodos emissores de luz,
figuras de Lissajous, frequência, período, frequência angular, voltagem, corrente
elétrica, medição no osciloscópio e geradores de corrente alternada. Com a
fundamentação teórica e após a análise dos dados obtidos pudemos calcular a amplitude
das figuras de Lissajous obtidas no osciloscópio; além disso, foi possível verificar a
voltagem por divisão de cada uma das figuras formadas.
No presente relatório foram expostos os dados coletados com seus respectivos erros
associados, a partir deles e utilizando como comparação os conceitos obtidos em
aparatos teóricos, notou-se a variação de alguns resultados que podem estar associados a
erros humanos, erro no manuseamento dos instrumentos e imprecisão do material
utilizado.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Fundamentos de Física 2, Resnick, Robert; Halliday, David; Walker, Jearl / editora LTC

Física: um curso universitário Volume II: Campos e Ondas Mecânica, Alonso M. E


Finn E. J. / Editora Edgard Blucher

Lições de Física de Feynman Volume II, Feynman, R. P.; Leighton, R. B, Sands, M. /


Editora Bookman

Mário S. Haga, Osciladores do Tipo Massa-Mola Reais com Registrador Eletro-


Mecânico X-T. Núcleos de Ensino (Editora Unesp, São Paulo, 2006), v. 1, p. 846- 862.

Disponível em: <http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/instrumentacao/78-


artigos-diversos/897-medindo-tensoes-com-o-osciloscopio-ins018.html>
Acesso em 20/06/18

Disponível em:
<https://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/corrente.ph
p>
Acesso em 20/06/18

Disponível em:
<http://efisica.if.usp.br/mecanica/avancado/movimento_bidimensional/oscilador_harmo
nico>
Acesso em 20/06/18
APÊNDICE A – IMAGENS

Osciloscópio, 1º gerador de funções e um dos LEDs

Osciloscópio, 2º gerador de funções e um dos LEDs


APENDICE B – VÍDEOS

https://drive.google.com/file/d/1eMipteMK0TOvoEFoFDHKPInJtjsNhDvo/

https://drive.google.com/file/d/1hnrDhdOCc709vzuIIua0qhVANrZ7BOd2/

https://drive.google.com/file/d/1TBKXmR3n0m_loTpSse9Wf-xjfoK7abJG/

https://drive.google.com/file/d/1-ZeEP9_Q3msH0xaiKXlfw7bpFf2cfcgC/

https://drive.google.com/file/d/1vrifrlw0J4LcExD-fQN1K4DlqHKFIaK9/

https://drive.google.com/file/d/1DXWbS2-pACAHDQOHL9h0MpRgNajNmOLd/

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