O AlfaCon agradece a sua participação em nosso evento. Esperamos que você aproveite este
material da melhor maneira possível.
Nosso trabalho é mudar a vida de quem quer ter a vida mudada. Desejamos um bom evento, e
aproveitamos para apresentar alguns canais de comunicação e interação com o aluno, para que você
conheça um pouco mais do AlfaCon:
Redes sociais:
Facebook: AlfaCon Concursos Públicos
YouTube: AlfaCon Concursos Públicos
Instagram: @alfaconcursos
Combate à corrupção
Sem dúvida, 2017 ficou marcado com o ano em que o Brasil viveu seus maiores episódios em
relação ao combate à corrupção.
Empresários, Deputados, Senadores, Ministros e até o Presidente da República foi alvo de
investigações que levaram boa quantidade de poderosos ao banco dos réus. Em 2018, ano eleitoral, a
tendência é que o tema continue sendo fortemente discutido nos concursos.
O Ministério Público Federal defende 10 medidas para diminuir a corrupção no Brasil. São
elas:
Prevenção à corrupção, transparência e proteção à fonte de informação
Criminalização do enriquecimento ilícito de agentes públicos
Aumento das penas e crime hediondo para a corrupção de altos valores
Eficiência dos recursos no processo penal
Celeridade nas ações de improbidade administrativa
Reforma no sistema de prescrição penal
Ajustes nas nulidades penais
Responsabilização dos partidos políticos e criminalização do caixa 2
Prisão preventiva para assegurar a devolução do dinheiro desviado
Recuperação do lucro derivado do crime
União Europeia
O maior bloco econômico mundial nasceu em 1951, com seis países formadores da
Comunidade Econômica Europeia (CEE): Alemanha Ocidental, França, Bélgica, Holanda, Itália e
Luxemburgo.
Ela estabeleceu quatro fundamentos: livre circulação de mercadorias, de capitais, de serviços e
de pessoas.
Com o Tratado de Maastricht, em 1992, nasce a UE, e o bloco passa a reunir 12 países, com a
adesão de Dinamarca, Espanha, Grécia, Irlanda, Portugal e Reino Unido.
Em 1995, ingressam Áustria, Finlândia e Suécia.
Em 2002, entra em circulação a moeda comum, o euro, em 12 dos 15 países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e
Portugal. Posteriormente, mais seis países aderem ao euro: Eslovênia (2007), Chipre (2008), Malta
(2008), Eslováquia (2009), Estônia (2011) e Letônia (2014).
Conheça a unidade presencial do AlfaCon em São Paulo:
Rua São Joaquim, 352. Bairro Liberdade. Agende sua visita: (11)3905-2900
Em 2004, mais dez nações ingressam no bloco: Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Estônia,
Hungria, Letônia, Lituânia, Malta, Polônia e República Tcheca.
Em 2007 ingressam Romênia e Bulgária, e, em 2013, a Croácia passa a integrar o bloco,
somando os 28 países-membros atuais.
Hoje, Turquia, Macedônia, Sérvia, Montenegro, Islândia e Albânia são candidatos a ingressar
no bloco.
TRATADO DE LISBOA
Para reforçar as instituições do bloco, os países-membros contam com uma espécie
de Constituição Europeia. A primeira versão foi derrotada em 2005 em referendos nacionais na
França e na Holanda. O documento, reformulado com o nome de Tratado de Lisboa, foi aprovado em
2009 e define a atuação das instituições que compõem a União Europeia. Veja as principais:
Comissão Europeia: Responsável por representar a UE em nível internacional, a Comissão
Europeia é formada por 28 comissários (um de cada país) escolhidos pelo Conselho Europeu. Suas
atribuições incluem garantir o cumprimento da legislação e propor novas leis, além de gerir o
orçamento da UE, estabelecendo prioridades de despesa.
Conselho Europeu: O órgão se reúne pelo menos duas vezes por ano com a presença dos
chefes de Estado e de governo. O Conselho Europeu define as prioridades políticas gerais. Apesar de
não ter poderes legislativos, suas votações interferem na agenda do Parlamento Europeu.
Parlamento Europeu: Os 751 eurodeputados do Parlamento Europeu (PE) são eleitos a cada
cinco anos por sufrágio universal. O número de parlamentares de cada país varia conforme o
tamanho da população. Entre suas principais funções estão a aprovação de leis e orçamentos e a
fiscalização das outras instituições da UE.
Conselho da União Europeia: As decisões do Parlamento Europeu são compartilhadas com o
Conselho da União Europeia (não confundir com Conselho Europeu), também conhecido como
―Conselho de Ministros‖. Nesse fórum são tratados temas como políticas externa e de segurança,
justiça, coordenação de políticas econômicas e assinatura de acordos internacionais.
Banco Central Europeu: O Banco Central Europeu (BCE) é um órgão que tem autonomia em
relação às outras instituições da UE. Ele é responsável pela gestão e emissão do euro e por assegurar
a estabilidade de preços e do sistema financeiro entre os países que adotam a moeda única. É o BCE
a instituição que define as principais taxas de juros para a zona do euro (não inclui os juros das
dívidas soberanas dos países-membros) e estabelece a política cambial.
PACTO FISCAL
Desde a introdução do euro, a UE determina duas medidas principais para o equilíbrio
orçamentário: o déficit não pode ultrapassar 3% do PIB; e a dívida pública não deve ser superior a
60% do PIB. No entanto, a crise iniciada em 2008 expôs a fragilidade das contas públicas da maioria
dos países-membros, que ignoram as recomendações fiscais. Para reforçar a disciplina, entrou em
vigor em janeiro de 2013 um pacto fiscal que submete 25 dos 28 orçamentos nacionais a um rígido
controle – ficam de fora Reino Unido, República Tcheca e Croácia. Outra medida para estancar a
crise é o Mecanismo Europeu de Estabilidade, que criou, em 2012, um fundo de resgate de 700
bilhões de euros para socorrer economias endividadas. Uma união bancária foi aprovada em março
de 2014 com o objetivo de liquidar ou resgatar bancos em dificuldades.
ESPAÇO SCHENGEN
Um dos maiores símbolos da integração continental também é afetado pela crise. A Convenção
de Schengen, adotada em 1990, garante o livre trânsito dos cidadãos entre 26 países (22 da UE, além
de Islândia, Noruega, Suíça e Liechtenstein) e cerca de 400 milhões de pessoas. Com a turbulência
econômica, aumenta a pressão de muitos países-membros para ampliar o controle de fronteiras em
casos específicos de pressão migratória.
Oriente Médio
O Oriente Médio, também chamado de Médio Oriente, é
uma região do globo que abrange alguns países da Ásia e um da
África.
Possui uma população de cerca de 270 milhões de pessoas
sendo que a maior parte são árabes.
Primavera Árabe
Primavera Árabe É o nome dado à onda de protestos, revoltas e revoluções populares contra
governos do mundo árabe que eclodiu em 2011. A
raiz dos protestos é o agravamento da situação dos
países, provocado pela crise econômica e pela falta
de democracia. A população sofre com as elevadas
taxas de desemprego e o alto custo dos alimentos e
pede melhores condições de vida.
Um país dividido:
Forças do Governo – Apoiados pela Rússia
X
Oposição (FDS) – Apoiados pelos EUA
Curdos
Os curdos são um povo sem Estado que vive em Iraque, Irã, Turquia e Síria. De origem indo-
europeia, eles descendem dos medos da Pérsia
antiga, que fundaram um império no século VII
a.C. Em sua maioria muçulmanos sunitas, com
minorias não-muçulmanas e muitas vezes
formações políticas e laicas, os curdos estão
estabelecidos em uma área de cerca de meio milhão
de quilômetros quadrados.
Estado Islâmico
Formado em abril de 2013, o Estado Islâmico é um grupo terrorista
sunita criado por dissidentes da Al-Qaeda do Iraque que atuam
principalmente na Síria e também no próprio país, mas que nos últimos
anos tem realizado ataques mortais na Europa.
Conheça a unidade presencial do AlfaCon em São Paulo:
Rua São Joaquim, 352. Bairro Liberdade. Agende sua visita: (11)3905-2900
Os terroristas do Estado Islâmico , ao contrário de outros grupos da região, tentam implantar
um emirado islâmico que abranja tanto a Síria quanto o Iraque; em 2015, o grupo terrorista dominou
metade do território da Síria após ocupar a cidade de Palmira, onde enfrentou e massacrou uma tribo
de rebeldes e não teve qualquer tipo de resistência contra a ação.
Irã
As mulheres que desafiam o regime
Uma mulher tornou-se o rosto de uma série de manifestações no Irã contra o rígido código de
vestimenta feminino do país. No dia 27 de dezembro, Viva Movahedi, de 31 anos, foi para a Rua da
Revolução, na região central da capital, Teerã, e retirou seu hijab, o véu usado por mulheres
islâmicas sobre sua cabeça quando na presença de homens adultos que não são seus parentes, como
um sinal de modéstia.
Essa prática é obrigatória desde 1979, quando se deu a Revolução Iraniana, que destituiu a
monarquia e instaurou a república neste país do Oriente Médio. As regras ainda vetam o uso de
maquiagem e determinam o uso de roupas que cubram pernas e braços de mulheres. Violar essas
normas é algo passível de punição. Movahedi protestou contra o uso do véu em uma ―Quarta-feira
Branca‖, um movimento surgido na internet no Irã em meados do ano passado que estimula o uso de
roupas brancas neste dia da semana como um símbolo contra as regras de vestimenta feminina.
Coreia do Norte
A crise envolvendo o programa nuclear norte-coreano ganhou um novo capítulo após o regime
do ditador Kim Jong Un testar uma bomba de hidrogênio, cujo poder de destruição é maior do que o
dos artefatos nucleares convencionais. A agência estatal norte-coreana declarou, ainda, que a bomba
pode ser acoplada em um míssil de alcance intercontinental. Isso demonstra que o programa nuclear
Conheça a unidade presencial do AlfaCon em São Paulo:
Rua São Joaquim, 352. Bairro Liberdade. Agende sua visita: (11)3905-2900
da Coreia do Norte atingiu um nível de sofisticação capaz de realizar um ataque com armas atômicas
contra os Estados Unidos (EUA). Por isso, o teste com a bomba de hidrogênio elevou ainda mais a
tensão entre os dois países.
Síria
A ONU considera que a guerra civil na Síria é a maior crise humanitária do século XXI. Hoje,
estima-se que o conflito vitimou ao menos 250 mil
pessoas, que mais de 4,5 milhões tenham saído do
país como refugiadas e que outros 6,5 milhões
foram obrigadas a se deslocar dentro da Síria. Com
a economia em frangalhos, quase 70% dos sírios
que permaneceram agora vivem abaixo da linha de
pobreza.
Um país dividido:
Forças do Governo – Apoiados pela Rússia
Oposição (FDS) – Apoiados pelos EUA
Curdos
Estado Islâmico