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Sumário

Auxílio ao aluno ............................................................................................................................................................ 3


AlfaCon – Evento Gratuito ........................................................................................................................................... 4
10 TEMAS DE ATUALIDADES PARA PROVAS E CONCURSOS ........................................................................ 4
A Greve Dos Caminhoneiros e seus reflexos ............................................................................................................ 4
Combate à corrupção ................................................................................................................................................ 5
Democracia e Tecnologia.......................................................................................................................................... 6
Crise na Segurança Pública ....................................................................................................................................... 7
Economia e Inflação.................................................................................................................................................. 8
União Europeia ......................................................................................................................................................... 9
Tensões no Oriente Médio (Síria, Afeganistão, Irã e Israel) ................................................................................... 11
Estado Islâmico e Terrorismo ................................................................................................................................. 11
Oriente Médio ............................................................................................................................................................. 11
Primavera Árabe ..................................................................................................................................................... 11
Síria ......................................................................................................................................................................... 12
Um país dividido: .................................................................................................................................................... 12
Curdos ..................................................................................................................................................................... 12
Estado Islâmico ....................................................................................................................................................... 12
Passa de mil o número de civis mortos em três semanas de ofensiva contra Guta Oriental, na Síria ..................... 13
Irã ............................................................................................................................................................................ 13
As mulheres que desafiam o regime ....................................................................................................................... 13
Crise dos Refugiados .............................................................................................................................................. 14
Donald Trump e as tensões com a Rússia e Coreia do Norte ................................................................................. 14
Diplomatas russos que foram expulsos no caso Skripal deixam os EUA com suas famílias ................................. 15
Coreia do Norte ....................................................................................................................................................... 15
Síria ......................................................................................................................................................................... 16
*Promoção válida para contatos com a Central de Vendas feitos dia 26 de maio de 2018, enquanto durar o
evento. ..................................................................................................................................................................... 16

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Auxílio ao aluno

O AlfaCon agradece a sua participação em nosso evento. Esperamos que você aproveite este
material da melhor maneira possível.
Nosso trabalho é mudar a vida de quem quer ter a vida mudada. Desejamos um bom evento, e
aproveitamos para apresentar alguns canais de comunicação e interação com o aluno, para que você
conheça um pouco mais do AlfaCon:

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*Promoção válida para contatos com a Central de Vendas feitos dia 26 de maio de 2018, enquanto durar o evento.
AlfaCon – Evento Gratuito
10 TEMAS DE ATUALIDADES PARA PROVAS E
CONCURSOS

A Greve Dos Caminhoneiros e seus reflexos


A escalada do preço do barril de petróleo e a alta do dólarescancararam uma série de gargalos e
problemas setoriais que desembocaram na greve dos caminhoneiros nesta semana. A paralisação põe
em questão a política de preços da Petrobras, o modelo de exploração do petróleo, as limitações
logísticas do transporte no país e os impactos da concessão de créditos setoriais. Tudo isso em meio a
um processo de recuperação econômica que, mais lento do que o esperado, não permite aos governos
federal e estaduais abrir mão de impostos que representam cerca de 45% do preço da gasolina e 29%
do diesel. Mesmo assim, o Congresso Nacional promete aprovar reduções de alíquotas na marra.
Iniciada em julho 2017, a política da Petrobras de acompanhar a oscilação internacional dos
preços do petróleo levou a um aumento acumulado de 55% no valor dos combustíveis no Brasil ao
seguir a variação internacional do preço do petróleo. Sob a batuta de Pedro Parente, a empresa
adotou essa política para se alinhar às práticas comuns do setor privado internacional, recupera a
confiança dos investidores depois das perdas da época em que os preços eram controlados, durante
o Governo Dilma Rousseff — e os resultados econômicos começaram a ser colhidos pela estatal no
primeiro trimestre deste ano. "O Brasil não tem os mesmos estoques de combustível e petróleo dos
Estados Unidos, e quer, de repente, afetar milhares de pessoas com uma política [de reajuste] em
tempo real só para dizer que é o oposto da política da Dilma e da [ex-presidenta da Petrobras Graça]
Foster", critica Jean-Paul Prates, diretor-presidente do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e
Energia.
A solução para o especialista é um meio termo: um sistema de amortecimento das variações do
preço do petróleo. "Não é nada parecido com Venezuela, com mercado paralelo de combustível, tirar
o Brasil do mundo do petróleo, nada disso. É simplesmente retornar à fórmula proposta pela Graça
Foster, uma proposta boa num momento errado", diz Prates, referindo-se à negativa do Governo
Dilma de adotar o amortecimento de preços em 2014 por conta de motivos eleitorais. O temor de que
a política volte a ter ingerência sobre a Petrobras derrubou as ações da empresa em 14% nesta
quinta-feira, o que valeu 47,3 bilhões de reais a menos no valor da empresa.
Segundo Prates, o Brasil tem de adotar uma fórmula que tenha balizamento no mercado
internacional: que o preço dos combustíveis não fique muito discrepante do valor mundial por muito
tempo, mas que os reajustes sejam feitos em patamares e com previsibilidade dos critérios. Assim, a
Petrobras arcaria com o aumento do petróleo por algum tempo, e descontaria aquilo que gastou no
momento em que o preço da commodity baixasse. "Nunca houve preço livre na bomba, em tempo
real, na história do petróleo brasileiro. Querem fazer isso depois de 100 anos de uma cultura
acostumada com amortecimento?", questiona.
Claudio Frischtak, presidente da consultoria Inter.B, diz faria sentido reduzir a frequência dos
aumentos de combustível, mas que "o problema não é a Petrobras, é estrutural". "A Petrobras tem um
grande poder de monopólio. Se houvesse quatro ou cinco empresas competindo de fato nesse
mercado, com refinarias e base de importação, pode ser que o preço não estivesse nesse nível e que
as empresas não pudessem fazer o que a Petrobras faz hoje", diz Frischtak. Nos Estados Unidos, por
exemplo, a competição do mercado impede que o preço suba tanto.

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A solução, nesse caso, passaria pela privatização desse setor, mas não qualquer uma. "Não vejo
nenhuma razão para a Petrobras continuar estatal, mas não se deve privatizar ela nessa posição, sob o
risco de se criar um quase monopólio privado. Tem de fazer uma modelagem. Só que não há clima
para fazer isso no país. A Eletrobrás está numa situação financeira dificílima, e o pessoal continua
contra a privatização", analisa Frischtak.
Transportes
Além do setor de petróleo, o setor de transporte também teve seus problemas expostos por
conta da greve dos caminhoneiros. Os transportistas conseguiram mobilizar as atenções do país com
apenas três dias de mobilização - a maior desde 1999, no Governo Fernando Henrique Cardoso. Isso
porque dois terços do transporte de carga do país são feitos por caminhões — sem contar minério e
petróleo cru, a proporção sobre para mais de 90%. Nos Estados Unidos, por exemplo, o percentual é
de 43%. Além disso, a estrutura rodoviária do país é precária: tem apenas 211.000 quilômetros,
enquanto os EUA têm 4,3 milhões de quilômetros e a China, 4 milhões de quilômetros. Nos cálculos
do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), a má qualidade das estradas faz que o caminhoneiro
brasileiro leve um mês para rodar 4.400 quilômetros, o que dá uma velocidade média de 5 km/h. Isso
encarece o preço do transporte e, consequentemente, do frete.
De 2001 a 2016, a frota de caminhões do país cresceu 84%, em parte por conta do crédito
concedido pelo BNDES entre 2008 e 2014. O aumento foi tão intenso que levou empresários do
setor a pedir a suspensão de outros tipos de crédito para a compra de caminhões em 2016. Naquele
ano, estimava-se que havia um excedente de 200.000 caminhões no país — a frota atual é de 2
milhões de veículos, dos quais 650.000 são autônomos. O excesso de caminhões e a redução da
circulação de cargas, como consequência da recessão dos últimos anos, derrubou o preço dos fretes,
prejudicando as companhias de transporte. Agora, quando a economia voltava a crescer, a elevação
do preço do diesel frustrou as expectativas dos caminhoneiros, que não viram outra alternativa
senão parar em protesto.

Combate à corrupção
Sem dúvida, 2017 ficou marcado com o ano em que o Brasil viveu seus maiores episódios em
relação ao combate à corrupção.
Empresários, Deputados, Senadores, Ministros e até o Presidente da República foi alvo de
investigações que levaram boa quantidade de poderosos ao banco dos réus. Em 2018, ano eleitoral, a
tendência é que o tema continue sendo fortemente discutido nos concursos.
O Ministério Público Federal defende 10 medidas para diminuir a corrupção no Brasil. São
elas:
 Prevenção à corrupção, transparência e proteção à fonte de informação
 Criminalização do enriquecimento ilícito de agentes públicos
 Aumento das penas e crime hediondo para a corrupção de altos valores
 Eficiência dos recursos no processo penal
 Celeridade nas ações de improbidade administrativa
 Reforma no sistema de prescrição penal
 Ajustes nas nulidades penais
 Responsabilização dos partidos políticos e criminalização do caixa 2
 Prisão preventiva para assegurar a devolução do dinheiro desviado
 Recuperação do lucro derivado do crime

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Democracia e Tecnologia
Com o surgimento das novas Tecnologias de Informação e Comunicação, mais
destacadamente a internet, muitas são as discussões acerca da revitalização da democracia. A
democracia surgiu na Grécia Antiga e, desde então, vem ganhando novas configurações com o passar
dos anos de modo que, não se pode dizer que a democracia contemporânea seja a mesma de 2500
anos atrás. Uma prova disso, são os novos espaços gerados pela internet e que trazem novos
conceitos, como o de ciberdemocracia (ou ainda, democracia eletrônica, democracia virtual, e-
democracia), onde o cidadão, por meio da utilização dessas novas tecnologias pode, de alguma
forma, participar da coisa pública. Em certo sentido, podemos até dizer que quem não estiver
conectado a essa rede mundial, ficará fora da vida social, econômica, científica, que se desenrola em
tempo real através dos caminhos da internet. Os extraordinários avanços tecnológicos dos últimos
anos veem transformando significativamente o panorama das modernas sociedades democráticas.
Estas transformações afetam não somente o modo substancial das relações sociais, mas também o
funcionamento das atuais instituições e estruturas políticas. Neste sentido,
a ciberdemocracia consiste na criação de processos e mecanismo de discussão, a partir de um diálogo
entre o Cidadão e o Estado, para se chegar a uma política de decisões, onde a participação popular se
torna mais real em termos práticos.

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A ciberdemocracia é, portanto, um conceito baseado na utilização das tecnologias de
informação e comunicação (TIC) mas ainda não tem um conceito específico. Por exemplo, existem
outras formas de fazer referência a este modelo, como democracia eletrônica ou democracia virtual.
Alguns autores falam de ágoras on line ou ágoras digitais (uma alusão a ágora grega, praça pública,
onde eram debatidas as questões de interesse de cidades como Atenas, por exemplo) para se referir
aos espaços onde são possíveis debates em torno de questões públicas em websites como o portal e-
democracia da Câmara dos Deputados ou e-cidadania do Senado Federal brasileiro. Mas todos são
unânimes e reconhecer que a democracia eletrônica/virtual pode melhorar os processos de
deliberação em uma sociedade pois, ―[...] a Internet estimula todas as experiências que ultrapassam o
limiar entre representantes e representados: deliberação ampliada, auto-organização, implementação
de coletivos transnacionais, socialização do saber, desenvolvimento de competências críticas etc.‖

Crise na Segurança Pública


Esse é um tema bastante amplo, que pode ser especificamente tratado sobre os seguintes
prismas:
 Política de drogas
 Controle de armas
 Atuação e reforma das polícias
 Educação para a paz
 Midiatização da violência
Você pode estudar o tema como um todo e se aprofundar em cada um deles.

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Economia e Inflação
Recessão, inflação em alta, aumento do desemprego e dívida elevada. É este o cenário da atual
crise econômica brasileira, a mais grave dos últimos anos.
O governo enfrenta uma situação delicada porque, em economia, se você age para corrigir um
problema pode agravar um outro indicador. É como se tivéssemos um ―cobertor curto‖ – se você
cobre a cabeça, os pés ficam para fora e vice-versa.
A seguir, explicamos melhor o que está acontecendo com a economia brasileira e como as
decisões do governo podem alimentar um perigoso círculo vicioso.
1. A crise internacional
Para combater os efeitos da crise financeira mundial, que eclodiu em 2008, o modelo
econômico adotado pelo então presidente Lula baseou-se na adoção de medidas para estimular o
consumo. O governo reduziu as taxas de juros, cortou impostos, concedeu desonerações fiscais a
alguns setores da economia, incentivou a liberação de crédito pelos bancos públicos para financiar o
desenvolvimento e expandiu o gasto por meio de programas de investimento em infraestrutura. Com
tudo isso, a economia não perdeu fôlego, e o país cresceu acima da média mundial.
2. A dívida
O problema, no entanto, é que a crise econômica global durou além do que os economistas
previam e avançou durante o governo de Dilma Rousseff, a partir de 2011. O menor ritmo de
expansão da China provocou uma queda brusca no preço das commodities, com reflexos diretos
sobre a economia brasileira, altamente dependente da exportação de produtos como soja e minério de
ferro.
Com o prolongamento da crise econômica mundial, o governo manteve as medidas para
estimular a produção e o consumo, entre elas redução de impostos, desonerações fiscais e liberação
de crédito subsidiado. O problema foi que o governo passou a gastar cada vez mais, enquanto a
arrecadação com impostos e tributos diminuiu, o que desequilibrou as contas públicas. Com a dívida
em alta, o governo perde a capacidade de atrair investimentos e não consegue destinar recursos para
estimular o crescimento do país.
3. O ajuste fiscal

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Diante desse cenário, a presidente Dilma começou seu segundo mandato em 2015 sob o signo
do chamado ajuste fiscal. Essa expressão designa um conjunto de medidas que visa a equilibrar o
orçamento do governo, envolvendo tanto a contenção de gastos como a ampliação de receitas. De
modo geral, o governo fez cortes no orçamento, restringiu benefícios e aumentou impostos e tributos.
O problema é que os cortes de gastos oficiais provocam um efeito amplo na economia. Quando
o governo reduz, por exemplo, o investimento em obras de infraestrutura – como geração de energia,
transportes, telecomunicações e setor de água e esgoto – determina a paralisia de vários setores
produtivos, causando o fechamento de empresas e aumento no desemprego. Consequentemente,
essas medidas para reduzir as despesas acabam tendo um efeito contrário na outra ponta do
orçamento que é a queda na arrecadação de impostos. Afinal, quando as empresas que fecham ou
diminuem a produção e as vendas, menos elas contribuem para a receita federal.
4. A inflação
Para piorar o cenário, a inflação voltou a dar sinais de vida no país. Para conter a elevação de
preços, o Banco Central elevou progressivamente a taxa básica de juros, também conhecida como
Selic. A elevação dos juros é a principal medida que os governos adotam para controlar a inflação.
Ela encarece o valor de todo dinheiro tomado emprestado no país, inibindo o consumo de pessoas e o
investimento das empresas – com a queda na demanda, os preços tendem a ficar estáveis ou mesmo a
cair para atrair mais consumidores.
Mas como grande parte do efeito inflacionário é estimulada por tarifas controladas pelo
governo, como energia e combustíveis, o impacto do aumento dos juros nos preços de forma geral
foi pouco sentido. Além disso, a elevação dos juros piora o quadro recessivo, pois fica mais caro para
empresas e pessoas físicas tomarem empréstimos bancários para fazer investimentos ou compras.
Para piorar, ao aumentar a taxa básica, o governo passa a gastar mais com os juros da dívida pública.
5. A recessão
Todo esse cenário desemboca no desempenho do Produto Interno Bruto. O PIB é a soma do
valor de todos os bens e serviços produzidos, distribuídos e consumidos em uma região durante um
período determinado. É a principal medida usada para avaliar o tamanho de uma economia e
compará-la com outras.
Se o valor do PIB cai por dois trimestres seguidos, dizemos que o país está em ―recessão
técnica‖ – no caso do Brasil, os dados mostram que o PIB está em queda por cinco trimestres
consecutivos. E o que está interferindo na queda do PIB? Se as pessoas gastam menos com produtos
e serviços, se o governo gasta menos, se as empresas deixam de investir em melhorias e se o país
exporta menos do que importa, tudo isso impede o PIB de crescer.

União Europeia
O maior bloco econômico mundial nasceu em 1951, com seis países formadores da
Comunidade Econômica Europeia (CEE): Alemanha Ocidental, França, Bélgica, Holanda, Itália e
Luxemburgo.
Ela estabeleceu quatro fundamentos: livre circulação de mercadorias, de capitais, de serviços e
de pessoas.
Com o Tratado de Maastricht, em 1992, nasce a UE, e o bloco passa a reunir 12 países, com a
adesão de Dinamarca, Espanha, Grécia, Irlanda, Portugal e Reino Unido.
Em 1995, ingressam Áustria, Finlândia e Suécia.
Em 2002, entra em circulação a moeda comum, o euro, em 12 dos 15 países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e
Portugal. Posteriormente, mais seis países aderem ao euro: Eslovênia (2007), Chipre (2008), Malta
(2008), Eslováquia (2009), Estônia (2011) e Letônia (2014).
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Em 2004, mais dez nações ingressam no bloco: Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Estônia,
Hungria, Letônia, Lituânia, Malta, Polônia e República Tcheca.
Em 2007 ingressam Romênia e Bulgária, e, em 2013, a Croácia passa a integrar o bloco,
somando os 28 países-membros atuais.
Hoje, Turquia, Macedônia, Sérvia, Montenegro, Islândia e Albânia são candidatos a ingressar
no bloco.
TRATADO DE LISBOA
Para reforçar as instituições do bloco, os países-membros contam com uma espécie
de Constituição Europeia. A primeira versão foi derrotada em 2005 em referendos nacionais na
França e na Holanda. O documento, reformulado com o nome de Tratado de Lisboa, foi aprovado em
2009 e define a atuação das instituições que compõem a União Europeia. Veja as principais:
Comissão Europeia: Responsável por representar a UE em nível internacional, a Comissão
Europeia é formada por 28 comissários (um de cada país) escolhidos pelo Conselho Europeu. Suas
atribuições incluem garantir o cumprimento da legislação e propor novas leis, além de gerir o
orçamento da UE, estabelecendo prioridades de despesa.
Conselho Europeu: O órgão se reúne pelo menos duas vezes por ano com a presença dos
chefes de Estado e de governo. O Conselho Europeu define as prioridades políticas gerais. Apesar de
não ter poderes legislativos, suas votações interferem na agenda do Parlamento Europeu.
Parlamento Europeu: Os 751 eurodeputados do Parlamento Europeu (PE) são eleitos a cada
cinco anos por sufrágio universal. O número de parlamentares de cada país varia conforme o
tamanho da população. Entre suas principais funções estão a aprovação de leis e orçamentos e a
fiscalização das outras instituições da UE.
Conselho da União Europeia: As decisões do Parlamento Europeu são compartilhadas com o
Conselho da União Europeia (não confundir com Conselho Europeu), também conhecido como
―Conselho de Ministros‖. Nesse fórum são tratados temas como políticas externa e de segurança,
justiça, coordenação de políticas econômicas e assinatura de acordos internacionais.
Banco Central Europeu: O Banco Central Europeu (BCE) é um órgão que tem autonomia em
relação às outras instituições da UE. Ele é responsável pela gestão e emissão do euro e por assegurar
a estabilidade de preços e do sistema financeiro entre os países que adotam a moeda única. É o BCE
a instituição que define as principais taxas de juros para a zona do euro (não inclui os juros das
dívidas soberanas dos países-membros) e estabelece a política cambial.
PACTO FISCAL
Desde a introdução do euro, a UE determina duas medidas principais para o equilíbrio
orçamentário: o déficit não pode ultrapassar 3% do PIB; e a dívida pública não deve ser superior a
60% do PIB. No entanto, a crise iniciada em 2008 expôs a fragilidade das contas públicas da maioria
dos países-membros, que ignoram as recomendações fiscais. Para reforçar a disciplina, entrou em
vigor em janeiro de 2013 um pacto fiscal que submete 25 dos 28 orçamentos nacionais a um rígido
controle – ficam de fora Reino Unido, República Tcheca e Croácia. Outra medida para estancar a
crise é o Mecanismo Europeu de Estabilidade, que criou, em 2012, um fundo de resgate de 700
bilhões de euros para socorrer economias endividadas. Uma união bancária foi aprovada em março
de 2014 com o objetivo de liquidar ou resgatar bancos em dificuldades.
ESPAÇO SCHENGEN
Um dos maiores símbolos da integração continental também é afetado pela crise. A Convenção
de Schengen, adotada em 1990, garante o livre trânsito dos cidadãos entre 26 países (22 da UE, além
de Islândia, Noruega, Suíça e Liechtenstein) e cerca de 400 milhões de pessoas. Com a turbulência
econômica, aumenta a pressão de muitos países-membros para ampliar o controle de fronteiras em
casos específicos de pressão migratória.

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Tensões no Oriente Médio (Síria, Afeganistão, Irã e Israel)
Estado Islâmico e Terrorismo

Oriente Médio
O Oriente Médio, também chamado de Médio Oriente, é
uma região do globo que abrange alguns países da Ásia e um da
África.
Possui uma população de cerca de 270 milhões de pessoas
sendo que a maior parte são árabes.

Primavera Árabe
Primavera Árabe É o nome dado à onda de protestos, revoltas e revoluções populares contra
governos do mundo árabe que eclodiu em 2011. A
raiz dos protestos é o agravamento da situação dos
países, provocado pela crise econômica e pela falta
de democracia. A população sofre com as elevadas
taxas de desemprego e o alto custo dos alimentos e
pede melhores condições de vida.

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Síria
A ONU considera que a guerra civil na Síria é a maior crise humanitária do século XXI. Hoje,
estima-se que o conflito vitimou ao menos 250 mil
pessoas, que mais de 4,5 milhões tenham saído do
país como refugiadas e que outros 6,5 milhões foram
obrigadas a se deslocar dentro da Síria. Com a
economia em frangalhos, quase 70% dos sírios que
permaneceram agora vivem abaixo da linha de
pobreza.

Um país dividido:
Forças do Governo – Apoiados pela Rússia
X
Oposição (FDS) – Apoiados pelos EUA

Curdos
Os curdos são um povo sem Estado que vive em Iraque, Irã, Turquia e Síria. De origem indo-
europeia, eles descendem dos medos da Pérsia
antiga, que fundaram um império no século VII
a.C. Em sua maioria muçulmanos sunitas, com
minorias não-muçulmanas e muitas vezes
formações políticas e laicas, os curdos estão
estabelecidos em uma área de cerca de meio milhão
de quilômetros quadrados.

Estado Islâmico
Formado em abril de 2013, o Estado Islâmico é um grupo terrorista
sunita criado por dissidentes da Al-Qaeda do Iraque que atuam
principalmente na Síria e também no próprio país, mas que nos últimos
anos tem realizado ataques mortais na Europa.
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Os terroristas do Estado Islâmico , ao contrário de outros grupos da região, tentam implantar
um emirado islâmico que abranja tanto a Síria quanto o Iraque; em 2015, o grupo terrorista dominou
metade do território da Síria após ocupar a cidade de Palmira, onde enfrentou e massacrou uma tribo
de rebeldes e não teve qualquer tipo de resistência contra a ação.

Passa de mil o número de civis mortos em três semanas de ofensiva


contra Guta Oriental, na Síria
Região nos arredores da capital
Damasco é um dos últimos redutos de
rebeldes que lutam contra o regime do ditador
Bashar Al-Assad. Ataques dificultam chegada
de ajuda humanitária.
Mais de mil civis morreram desde o
início, há três semanas, da ofensiva do regime
sírio contra o enclave rebelde de Guta
Oriental, de acordo com o Observatório Sírio
de Direitos Humanos (OSDH). Das 1.002
vítimas contabilizadas até o momento, 215
são crianças, segundo a ONG com sede em
Londres que monitora a guerra civil na Síria.
A região sitiada pelo regime fica nos
arredores de Damasco e é um antigo destino
de viagens de final de semana para os
moradores da capital síria. Atualmente,
tornou-se um dos últimos redutos de rebeldes
que lutam contra o regime do ditador Bashar
Al-Assad.

Irã
As mulheres que desafiam o regime
Uma mulher tornou-se o rosto de uma série de manifestações no Irã contra o rígido código de
vestimenta feminino do país. No dia 27 de dezembro, Viva Movahedi, de 31 anos, foi para a Rua da
Revolução, na região central da capital, Teerã, e retirou seu hijab, o véu usado por mulheres
islâmicas sobre sua cabeça quando na presença de homens adultos que não são seus parentes, como
um sinal de modéstia.
Essa prática é obrigatória desde 1979, quando se deu a Revolução Iraniana, que destituiu a
monarquia e instaurou a república neste país do Oriente Médio. As regras ainda vetam o uso de
maquiagem e determinam o uso de roupas que cubram pernas e braços de mulheres. Violar essas
normas é algo passível de punição. Movahedi protestou contra o uso do véu em uma ―Quarta-feira
Branca‖, um movimento surgido na internet no Irã em meados do ano passado que estimula o uso de
roupas brancas neste dia da semana como um símbolo contra as regras de vestimenta feminina.

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Crise dos Refugiados
O plano apresentado nesta semana pela União Europeia (UE) e pela Turquia para conter o
fluxo de refugiados sírios provocou grande polêmica. O projeto prevê a deportação de todos os
migrantes que chegam à Grécia (país que é uma das principais portas de entrada na UE) vindos da
Turquia.
A proposta consiste no seguinte: para cada migrante sírio que é mandado de volta para o
território turco, a UE receberia outro sírio, que já tivesse registrado pedido de asilo.
Durante esta crise dos refugiados, muitos termos aparecem com frequência no noticiário.
Refugiado, migrante, asilo, o que significam?
A compreensão desses conceitos é importante para entender, por exemplo, a proposta da UE
que está sendo muito criticada. Então, vamos lá:
O migrante é qualquer pessoa que muda de região ou país. Entre eles, há dois grupos distintos:
– Migrantes econômicos: são aqueles que mudam de região ou país, por vontade própria, para
escapar da pobreza e em busca de melhores condições de vida. Uma pessoa da Ucrânia (país que não
faz parte da União Europeia) que vai trabalhar na Inglaterra para juntar dinheiro, por exemplo, é
considerado um migrante econômico.
– Refugiado: qualquer pessoa que muda de região ou país tentando fugir de guerras, conflitos
internos, perseguição (política, étnica, religiosa etc.) e violação de direitos humanos. É o caso de
milhões de sírios, afegãos ou eritreus que fogem de seus países para poder sobreviver.
A distinção entre esses conceitos é muito importante do ponto de vista legal. Isso porque
apenas os refugiados têm direito a requerer asilo em outro país, de acordo com a Convenção das
Nações Unidas sobre o Estatuto dos Refugiados e as diretrizes da União Europeia.
Por isso, quando os refugiados chegam a outro país eles logo entram com um pedido de asilo.
Dessa forma, tornam-se solicitantes de asilo, que são as pessoas que pediram proteção internacional.
Ao receber o asilo, o migrante ganha o status oficial de refugiado e pode permanecer legalmente no
país.
Já quem deixa a pobreza em seu país para encontrar emprego em outra nação, os migrantes
econômicos, não tem direito a requerer asilo. Geralmente, quando eles são pegos pelas autoridades
de imigração na Europa e não apresentam nenhum documento que comprove o asilo, eles são detidos
ou deportados.

Donald Trump e as tensões com a Rússia e Coreia do Norte


Protecionismo econômico
A saída dos EUA da Parceria Transpacífico acordo comercial que envolvia 12 países e que
com o EUA representava 40% do PIB mundial. A saída dos EUA acabou beneficiando países como
o Brasil e China que não faziam parte de tal parceria.
Restrição de imigrações
 A proposta de construção de um muro na fronteira com o México.
 O veto aos imigrantes e refugiados de alguns países.
Política Externa
 A superbomba ou na mãe de todas as bombas bomba mais potente que os EUA tem
excluindo as bombas atômicas, que foram lançadas no Afeganistão em ataque ao grupo

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Estado Islâmicos e que matou segundo o governo do Afeganistão 82 membros do
grupo.
 O ataque à uma base aérea Síria foi até agora a principal ação militar dos EUA no
governo Trump pois a complexa guerra civil na Síria coloca os EUA contra o governo
Sírio.
 . Ruptura do acordo de Paris (Clima) – Trump anunciou a saída dos UA do Acordo de
Paris sobre mudanças climátcas justificando que tais termos eram prejudiciais para a
economia de seu pais.
 Retirada da UNESCO – Em outubro de 2017 os EUA anunciaram sua retirada da
Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (UNESCO)
denunciando preconceito em suas publicações e artigos contra Israel.
 Votação contra o fim do embarco econômico - Cuba
 Anúncio do reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel
 Sobretaxa do Aço e Alumínio: Medida, que cria uma tarifa de 25% para importação de
aço e 10% para alumínio, é criticada até mesmo por membros do Partido Republicano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou dois decretos, que criam
tarifas de 25% para importação de aço e de 10% para importação de alumínio,
respectivamente.

 Sanções para Coreia do Norte


 Anúncio de um possível encontro com o ditador norte-coreano.

Diplomatas russos que foram expulsos no caso Skripal deixam os EUA


com suas famílias
EUA e outros países expulsaram diplomatas russos em apoio ao Reino Unido, que acusa
Moscou de ser responsável pelo ataque a um ex-espião em território britânico.
Além dos Estados Unidos, mais de 20 países - incluindo membros da União Europeia e da
Otan - anunciaram a expulsão de mais de 150 diplomatas russos em solidariedade com a Grã-
Bretanha pelo envenenamento do ex-espião russo Serguei Skripal e sua filha Yulia em 4 de março na
Inglaterra.
Em retaliação, Moscou tomou medidas idênticas contra cerca de 140 diplomatas.
O caso de envenenamento fez com que, no total, cerca de 300 diplomatas, de ambos os lados,
fossem forçados a deixar os países onde estavam destinados.
Envenamento de ex-espião
Londres acusa Moscou pelo envenenamento de ex-espião que delatou agentes russos à
Inglaterra, mas o governo russo afirma que é inocente no caso.
O ataque contra Skripal, de 66 anos, e sua filha, Yulia, provocou uma deterioração nas relações
de Moscou com o Ocidente como não se via desde a Guerra Fria. Londres diz que o envenenamento
foi por um agente nervoso dos tempos soviéticos deixado na porta da casa da família na Inglaterra.

Coreia do Norte
A crise envolvendo o programa nuclear norte-coreano ganhou um novo capítulo após o regime
do ditador Kim Jong Un testar uma bomba de hidrogênio, cujo poder de destruição é maior do que o
dos artefatos nucleares convencionais. A agência estatal norte-coreana declarou, ainda, que a bomba
pode ser acoplada em um míssil de alcance intercontinental. Isso demonstra que o programa nuclear
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da Coreia do Norte atingiu um nível de sofisticação capaz de realizar um ataque com armas atômicas
contra os Estados Unidos (EUA). Por isso, o teste com a bomba de hidrogênio elevou ainda mais a
tensão entre os dois países.

Síria
A ONU considera que a guerra civil na Síria é a maior crise humanitária do século XXI. Hoje,
estima-se que o conflito vitimou ao menos 250 mil
pessoas, que mais de 4,5 milhões tenham saído do
país como refugiadas e que outros 6,5 milhões
foram obrigadas a se deslocar dentro da Síria. Com
a economia em frangalhos, quase 70% dos sírios
que permaneceram agora vivem abaixo da linha de
pobreza.

Um país dividido:
 Forças do Governo – Apoiados pela Rússia
 Oposição (FDS) – Apoiados pelos EUA
 Curdos
 Estado Islâmico

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