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$0590 _Quartaera 18 DIARIO DA CAMARA DOS DEPUTADOS. Dezembro de 2013 Incorretas repassadas polo banco & publica das em jornal, pois isso envolveria avaliacao cde matéria probatéria, vedado pela Simula 7 do préprio STS" Para que no haja mais necessidade de os her- delros percorrerem esta extensa e incerta via judicial, ‘allei deve ser alterada contemplando a hipétese. Polo exposto, canto com o apoio dos nobres pa- res a esta proposta, Sala das Sess6es, 4 de dezembro de 2013. ~ Deputado Carlos Bezerr: PROJETO DE LEI N? 6.894, DE 2013 (Do St. Gonzaga Patriota) Dispée sobre a vinculagio de bolsistas de iniciaggo cienttica para ensino superior ‘¢ médio, estudantes de escolas téenicas tederais @ prestadores de servico militar ‘obrigatério, ao Regime Geral de Previdén- cla Social e dé outras providéncias. DESPACHO: AS COMISSOES DE SE- GURIDADE SOCIAL E FAMILIA: FINANCAS. E TRIBUTACAO (ART. 54 RICD) © CONSTI- ‘TUIGAO E JUSTICA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICO) ‘APRECIACAO: PROPOSICAO SUJEITA ‘J APREGIAGAO CONCLUSIVA PELAS CO- MISSOES — ART, 24 Il (© Congresso Nacional decreta: Art 1® Esta Lei dispoe sobre a vinculagao de bolsistas de iniciagdo cientifica para ensino superior ‘© médio, estudantes do escolas técnicas federais @ prestadores de servigo militar obrigatério, ao Regime Goral de Previdéncia Social de que trata aLein® 8.213, de 24 de julho de 1991 ‘Art.28 Ort. 11 da Lei n®&.213, de 24 de julho de 10981, passa a vigorar com a seguinte redagao: “Art. 11. Sdo segurados obrigatérios da Previdéncia Social as seguintes pessoas fi- |-como empregado: Io estudante de escola técnica federal ‘eo bolsista de iniciagao clentilica para ensino ‘superior © meédio 'm) 0 prestador de servigo miltar obri- gatorio; At.3¢ O art. 12 da Lei n® 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com a saguinte redagao: ‘A 12, Sdo segurados obrigatérios da Previdén- cia Social as seguintes pessoas fisicas: | como empregado: a) I) oestudante de escola técnica federal e obolssta de inic:agao cientiica para ensino superior e médio; 1m) 0 prestador de servigo miltar obri- gatério; Act, 4? © Poder Executivo reguiamentard esta Leino prazo de noventa dias a partir da data de sua publicagéo. ‘Ad 5* Art. 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicagao. Justiticagae © presente Projeto de Lei objetiva permitir que o tempo de aprendizado em escola técnica profissional, como bolsista de iniciagao cientitiea e no servigo militar obrigat6rio, remunerados & conta de dotagdes da Unio ‘mediante auxilios financeitos que pode se revestir em forma de alimentagao, fardamento e material escolar, sojam computados para fins previdenciarios. © periodo de bolsista é uma fase da vida que se ganha pouco e o¢ direitos previdenciios ainda f- cam esquecidos. A dedicagao & formagao e ao estudo cientfico, tecnoldgico © humano sao larefas ingratas do ponto de vista da Previdéncia Social Na etapa da ‘graduagao ou pés-graduagao, bolsas mantidas por ins tituigdes como CNPa, Capes @ Prouni, com dedicagao exclusiva, néo asseguram que o tempo de apereigoa- ‘mento geja contado para aposentadora, Existem bolsas que duram um tempo razodvel, com mals de 10 anos de atividade académica. Algu- mas instituigdes exigem dedicacao exclusiva © nao permitem alividade emoregaticia Mesmo assim, o tempo de bolsista termina ficando lesquecido. Normalmente, o tempo de servigo prestado como monitoriae bolsista do CNPq, ainda aue remu- nnerado, tem cardter académico e, portanto, incabivel ‘a contagem para fins de aposentadoria ‘© mesmo acontece como servigo militar obriga- ‘6rle. Osjovens fleam um ano intro prestando serviga as Forgas Armadas, logo ao pals, e nao podem contar com esse petiode para a aposentadoria Essa 6 uma realidad que precisamos mudar. 0 period de trabalho prestado na qualidade de bolsista ‘uno servigo miltarobrigatéro, havendo as caractoris- ticas do vinculo empregatico e retribuigéo pecunisria, dove ser contado, para todos os efeitos, como tempo de servigo para a Previdéncia Social Dezembro de 2013, DIARIO DA CAMARA DOS DEPUTADOS: Quaraova 1860331 (© que desejamos com esse projeto nao 6 novi- dade. © tempo de servigo como bolsista vem sendo reconhecido judicilmente, com averbagao para fins do _aposentadoria, caso reste comprovada que a atividade ‘académica tinha contornos de vinculo empregaticio. E ‘© tempo de aluno daquelas antigas escolas técnicas tem igualmente sido reconhecide como tempo de con- tribuigao para aposentadoria. Em outras palavras, se o bolsista comprovar que daquela relagao oxistia subordinacao, periodicidade, trabalho remunerado @ pessoalidade pode desdobrar numa relagao de emprego. Nesse caso, se 0 vinculo empregatico for com- provado, o tempo de servigo como bolsista pode ser reconhecido jucicialmente, anctado na CTPS e com- putado o tempo de servigo presiado como estagidrio bolsista para fins de aposentadoria, Portanto, por nao ter ainda uma legislagao que permita 20s bolsistas de iniciagao cientifica e presta- dores de servigo militar obrigatério a contagem desse periodo para fins previdenciaros 6 que apresentamos, ‘© presente Projeto de Lei Sala das Sessdes, 4 de dezembro de 2013. - Deputacio Gonzaga Patriota, PSBIPE, PROJETO DE LEI N* 6.899, DE 2013 (Do Sr. Onyx Lorenzen) Dispée sobre obrigatoriedade de pré- Via aprovagao e certticagio por érgio com- petente do Ministério do Trabalho e Empre- {90 para a comercializagao de maquinas ¢ ‘equipamentos de trabalho utilizados na ‘construgao ci . DESPAGHO: AS COMISSOES DE DE- ‘SENVOLYIMENTO ECONOMICO, INDUSTRIA E COMERCIO; TRABALHO, DE ADMINIS- TRAGAO E SERVICO PUBLICO; E CONSTI- ‘TUIGAO E JUSTIQA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICO) APRECIAGAO: PROPOSICAO SUJEITA ‘A APREGIAGAO CONCLUSIVA PELAS CO- MISSOES — ART. 241 Art.1°. As maquinas, aparelhos @ equipamentos 1 serem ullizados na construgdo civil, somente po: derdo ser comercializados apés aprovagao por érgao ‘competente do Minstério do Trabalho e Emprego que, _ap6s a certticagao de que os mesmos possuem todos (5 requisites de seguranca e de sade necessarios a uma utiizagao segura na atvidade laboral, emitra ‘© certiicado de Aprovagio de Equipamento (CA-E). Art 2°. As maquinas, aparelhos e equipamentos ‘a serem utlizados na construgao civil fabricados fora do pais, somente poderao ser comercializados apés aprovagao por érgao competente do Ministério do Tra- balho e Emprego que, apés a certficacao de que os esmos possuer todos 08 requisitos de seguranga © de salde necessavios a uma ullizagao segura na alvidade laboral, emitird 0 certiicado de Aprovacao de Equipamento importado (CA-E. Pardgrafo nico: As referidas méquinas, aparelhos © eauipamentos importados deverao obrigatoriamente ser acompanhados de manual de insrucées de mon- tagem, funcionamento, procedimentos de seguran- 8, conservagao, reparagao @ eventuais riscos para 2 satide ou seguranca om sua ulizacao, contendo 0 nome, enderego telefone do fabricante ¢importador, ‘om lingua portuguesa, disponivel para consulta no local de instalagao ¢ funcionamento do equipamento, ‘Art. As maquinas, aparelhos e equipamentos ja comercializados, importados ou em utlizago na cons- ttugao civil, na data de publicagao desta lei, deverdo ser submetidos & andlise técnica do érgao competente do Ministério do Trabalho e Emprego, para a emissao da cerlficagao respectiva, previstas nos artigos 1° & 2°, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias. ‘Art. 4°, As maquinas, aparelhos e equipamentos a serem uillzados na construgao civ, uma vez devida- mente certiicadas, serao consideradas de uso seguro para fins de fiscalizagao do trabalho. Art, 5°, Esta Lel entra em vigor na data de sua publicagao. Justificagao ‘Aindistia da construpao civil enftenta uma gran- de inseguranga na aquisi¢ao de aparethos, maquinas & equipamentos a serem ullizados em seus canteiros de ‘obras, uma vez que os mesmos sao costumeiramen- te considerados em descontormidade com as regras de seguranga do trabalho, na ctica da fiscalizagao do Ministério de trabalho © Emprego, mesmo sondo os tes adquirdos diretamente dos fabricantes ou junto a0 comércio, uma vez que nao existe na legislagao nae cional qualquer dispositive discipinando a aterigéo & constatagao da seguranca dos produtos antes de sua colocagao no mercado, ‘Sem regras apropriadas, os produtos utlizados na construgao civil s2o comercializados e colocados. ‘em uso pelos consumidores e somente apés os mes- ‘mos tem sua seguranca veriicada pela fiscalizarao do Ministério do Trabalho e Emprego, podendo, ser causa de embargo de obra ou interdigao de estabelecimento, 20 critério subjetive do agente de fiscaizacao. ‘Aléim da insegutanga juridica e do prejuizo a0 adquirente, também o trabalhador 6 exposto ao risco, uma vez que pode estar utlizando equipamento inse-

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