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Linha Nestlé ActiCol®

Ação dos
fitoesteróis
na redução da absorção
do colesterol
Ação dos fitoesteróis
na redução da absorção do colesterol
Os fitoesteróis são constituintes naturais das plantas e
apresentam grande similaridade estrutural com o colesterol.1
Por serem hidrofóbicos, possuem afinidade físico-química pela micela na luz do intestino,
favorecendo a maior permanência em seu interior em substituição ao colesterol, deslocando,
dessa forma, o colesterol para fora dessa estrutura e aumentando sua excreção nas fezes.1
Dentre os alimentos ricos em fitosteróis destacam-se a soja, as sementes oleaginosas e os
óleos vegetais em geral, principalmente de canola, arroz e girassol.2 Contudo, a quantidade de
fitoesteróis contida nesses alimentos é baixa.3 Dessa maneira, a ingestão adequada de fitoes-
teróis na alimentação diária torna-se um desafio. A literatura aponta que a redução da absorção
de colesterol se dá com a ingestão de 1 a 3 gramas de fitoesteróis diariamente.4-7

Quantidade de alimentos necessária para atingir a recomendação


diária de ingestão de fitoesteróis3

340 168 120 66 56 9


TOMATES CENOURAS MAÇÃS LARANJAS FATIAS DE PÃO XÍCARAS DE
INTEGRAL NOZES

Essa dificuldade em consumir a quantidade adequada de fitoesteróis reflete-se na popu-


lação. Atualmente, o consumo diário de fitoesteróis por adultos brasileiros é de aproximada-
Diante deste cenário,mente 100 mg.8
a inclusão de As pesquisas mostram ainda que, conforme a ingestão de fitoesteróis aumenta, a dimi-
produtos adicionados nuição nos níveis de colesterol é maior (Gráfico 1). Contudo, é importante salientar que do-
de fitoesteróis na
ses diárias acima de 3 g de fitoesteróis não produzem efeitos adicionais.9
alimentação diária
pode colaborar
para atingir as Gráfico 1 – Redução de LDL-colesterol conforme ingestão diária de fitoesteróis
recomendações.4-7
0,8 g
10
1,0 g
11
2,0 g
12
2,7 g
13
Quantidade de
fitoesteróis/dia

–7%

–11%
–13%

Redução no –15%
LDL–colesterol
ol
A linha de produtos lácteos com
fitoesteróis, que auxiliam na redução
da absorção do colesterol9*

• Iogurte parcialmente
desnatado
• 1,1 g de fitoesterol livre
por porção (75 g)
• Disponível nos sabores
morango e abacaxi

Estudos feitos com composto lácteo e iogurte, adicionados


de fitoesteróis, mostraram efeito redutor de 7% e 11% nos
níveis de LDL-colesterol respectivamente.11,14

• Composto lácteo
• 1,2 g de fitoesterol livre
em duas porções (cada
porção é igual a 200 ml)
• Rico em cálcio e em
vitaminas C e E

* Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.
R E F E R Ê N C I A S

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Vigilância Sanitária (ANVISA). Alimentos com Alegações de Pro- Nutr. 2004; 58, 860–70.

NOTA IMPORTANTE: O aleitamento materno é a melhor opção para a alimentação do lactente proporcionando não somente benefícios
nutricionais e de proteção, como também afetivos. É fundamental que a gestante e a nutriz tenham uma alimentação equilibrada du-
rante a gestação e amamentação. O aleitamento materno deve ser exclusivo até o sexto mês e a partir desse momento deve-se iniciar
a alimentação complementar mantendo o aleitamento materno até os 2 anos de idade ou mais. O uso de mamadeiras, bicos e chupetas
deve ser desencorajado, pois pode prejudicar o aleitamento materno e dificultar o retorno à amamentação. No caso de utilização de
outros alimentos ou substitutos de leite materno, devem-se seguir rigorosamente as instruções de preparo para garantir a adequada
higienização de utensílios e objetos utilizados pelo lactente, para evitar prejuízos à saúde. A mãe deve estar ciente das implicações
econômicas e sociais do não aleitamento ao seio. Para uma alimentação exclusiva com mamadeira será necessária mais de uma lata
de produto por semana, aumentando os custos no orçamento familiar. Deve-se lembrar à mãe que o leite materno não é somente o
melhor, mas também o mais econômico alimento para o bebê. A saúde do lactente pode ser prejudicada quando alimentos artificiais
são utilizados desnecessária ou inadequadamente. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que, no momento
da introdução de alimentos complementares na dieta da criança ou lactente, se respeitem os hábitos culturais e que a criança seja
orientada a ter escolhas alimentares saudáveis.
Em conformidade com a Lei 11.265/06; Resolução ANVISA n° 222/02; OMS - Código Internacional de Comercialização de Substitutos do
Leite Materno (Resolução WHA 34:22, maio de 1981); e Portaria M.S. n° 2.051 de 08 de novembro de 2001.

Desenvolvido por: Divisão de Comunicação ao Consumidor


Unidade Estratégica Wellness
Material destinado exclusivamente a profissionais de saúde
Distribuição proibida a consumidores
Nestlé Brasil, 2013
UEW 01 04 13

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