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O Efeito Kubernetes
por Bilgin Ibryam Bilgin Ibryam Seguir 1 Seguidores, traduzido por Marcelo Costa Marcelo
Costa Seguir 37 Seguidores em 30 ago 2018. Tempo estimado de leitura: 16 minutos Dê sua
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Pontos Principais
A forma como devemos olhar para o Kubernetes é mais como um paradigma
fundamental que tem implicações em múltiplas dimensões, que uma API para
interação.
O Kubernetes adiciona uma dimensão completamente nova às linguagens baseadas
em blocos de construção, oferecendo um novo conjunto de primitivas distribuídas e
tempo de execução para criar sistemas distribuídos que se espalham por vários
processos e nós.
Os princípios fundamentais para a criação de aplicativos em container usam a imagem
do container como a primitiva básica e a plataforma de orquestração do container como
o ambiente de tempo de execução alvo. Os princípios incluem preocupação única,
autocontenção, imutabilidade da imagem, alta observabilidade, conformidade com o
ciclo de vida, descartabilidade do processo e confinamento em tempo de execução.
Padrões de design de container estão focados na sua estruturação e outras primitivas
distribuídas da melhor maneira possível para resolver os desafios em questão. Os
padrões incluem sidecar, ambassador, adapter, initializer, work queue, custom
controller e self awareness.
As práticas recomendadas para containers estão relacionadas ao tamanho da imagem,
à especificação da porta, ao uso do volume, aos metadados da imagem e muito mais.

O Kubernetes (k8s) percorreu um longo caminho em muito pouco tempo. Apenas dois anos
atrás, ele teve que competir e provar ser melhor do que as soluções Fleet, Docker Swarm,
Cloud Foundry Diego, Nomad, Kontena, Rancher's Cattle, Apache Mesos, Amazon ECS, etc.

Hoje temos um cenário completamente diferente. Alguns desses projetos anunciaram


abertamente sua descontinuação em favor de unir esforços com o Kubernetes, outros não
aceitaram a derrota de forma aberta e taticamente anunciaram suporte parcial ou uma
integração completa e paralela com o Kubernetes, o que significou uma morte silenciosa e
lenta para o seus orquestradores de containers. . Em ambos os casos, o k8s é a última
plataforma de pé.

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Além disso, cada vez mais, grandes nomes continuaram se juntando ao ecossistema
Kubernetes, não apenas como usuários ou patrocinadores platinum, mas apostando
totalmente em seus negócios de containers sobre o sucesso do Kubernetes. O Kubernetes
Engine da Google, o OpenShift da Red Hat, o Azure Container Service da Microsoft, o Cloud
Container Service da IBM, o Container Engine da Oracle e outros são os primeiros a serem
lembrados aqui.

Mas o que tudo isso significa? Primeiro, significa que os desenvolvedores precisam dominar
uma única plataforma para a orquestração de containers para ser relevante a 90% do
mercado de trabalho relacionado à containers. Um bom motivo para investir tempo para
aprender bem o k8s. Isso também significa que estamos todos mergulhados até o joelho em
k8s.

O Kubernetes é como a Amazon, mas, para os containers, se não quiser ficar preso a
apenas um fornecedor, inevitavelmente optará por Kubernetes. Projetando, implementando e
executando aplicativos no Kubernetes, você tem a liberdade de mover seus aplicativos entre
os diferentes provedores de nuvem, distribuições do kubernetes e provedores de serviços.

O Kubernetes também provê a oportunidade de encontrar desenvolvedores certificados em


Kubernetes para iniciar um projeto e apoiar o seu pessoal para continuar a executá-lo depois.
Não é a VM, não é a JVM, é o Kubernetes que é a nova camada de portabilidade da
aplicação. É o denominador comum entre tudo e todos.

Mergulhando no Kubernetes
A seguir temos um diagrama de um serviço em container demonstrando o quanto ele
depende do Kubernetes.

[Clique para ampliar]

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Figura 1 - Dependência de uma aplicação no Kubernetes

Observe que não escrevemos que o Kubernetes é uma API de portabilidade entre
aplicações, e sim uma camada. O diagrama apresenta apenas os objetos K8 que temos que
criar explicitamente - que podemos chama-los de API k8s. Mas, na realidade, estamos muito
mais ligados à plataforma. Os K8s oferecem um conjunto completo de primitivas distribuídos
(como pods, serviços, controladores) que atendem aos requisitos e orientam o design de
nossas aplicações. Essas novas primitivas e os recursos da plataforma ditam os princípios
de design e os padrões de design que usamos para implementar todos os serviços futuros.
Eles, por sua vez, afetam as técnicas que utilizaremos para enfrentar os desafios cotidianos
e inclusive podem afetar o que chamamos de "melhor prática". Portanto, a maneira como
devemos olhar para o Kubernetes é mais como um paradigma fundamental que tem
implicações em múltiplas dimensões, ao invés de apenas uma API.

O efeito Kubernetes
O container e os recursos do orquestrador fornecem um novo conjunto de abstrações e
primitivas. Para obter o melhor valor dessas novas primitivas e equilibrar suas forças,
precisamos de um novo conjunto de princípios de design que nos guie. Posteriormente,
quanto mais usarmos essas novas primitivas, mais acabaremos resolvendo problemas
repetitivos e reinventando a roda.

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É aqui que os padrões entram em cena. Padrões de projeto nos fornecem receitas sobre
como estruturar as novas primitivas para resolver problemas repetidos mais rapidamente.
Embora os princípios sejam mais abstratos, mais fundamentais e mudem com menos
frequência, os padrões podem ser afetados por uma mudança no comportamento primitivo.
Um novo recurso na plataforma pode tornar o padrão um antipadrão ou menos relevante.
Então, também existem práticas e técnicas que usamos diariamente. As técnicas vão desde
pequenos truques técnicos para realizar uma tarefa de maneira mais eficiente, até formas
mais extensas de trabalho e práticas. Nós mudamos as técnicas e práticas assim que
encontramos uma maneira um pouco melhor de fazer as coisas, mais fácil e mais rápido. É
assim que nós e a plataforma evoluímos. E por que fazemos tudo isso? É aí que obtemos os
benefícios e os valores de usar essa nova plataforma e satisfazer nossas necessidades. Em
certo sentido, "O Efeito Kubernetes" é auto-imposto e multifacetado:

Figura 2: O efeito Kubernetes no ciclo de desenvolvimento de software

Para o restante deste artigo, vamos nos aprofundar e ver exemplos de cada categoria.

Abstrações e Primitivas Distribuídos


Para explicar o que quero dizer com novas abstrações e primitivas, vou compará-las com o
conhecido mundo orientado a objetos e Java especificamente. No universo da OOP, temos
conceitos como classe, objeto, pacote, herança, encapsulamento, polimorfismo, etc. Então, o
Java runtime fornece certos recursos e garantias sobre como ele gerencia o ciclo de vida de
nossos objetos e a aplicação como um todo. A linguagem Java e o tempo de execução da
JVM fornecem blocos de construção locais em processo para criar aplicações. O Kubernetes
adiciona uma dimensão completamente nova a essa mentalidade bem conhecida,
oferecendo um novo conjunto de primitivas distribuídas e tempo de execução para criar
sistemas distribuídos que se espalham por vários processos e nós. Com o Kubernetes em
mãos, não confio apenas nas primitivas Java para implementar todo o comportamento do
aplicativo. Eu ainda preciso usar os blocos de construção orientados a objeto para criar os
componentes do aplicativo distribuído, mas também posso usar primitivas do Kubernetes
para alguns dos comportamentos do aplicativo. Alguns exemplos de abstrações e primitivas
distribuídas do Kubernetes são:

Pod - a unidade de implementação de uma coleção relacionada de contêineres.


Service - serviço e primitiva para balanceamento de carga.
Job - uma unidade atômica de trabalho programada de forma assíncrona.
CronJob - uma unidade atômica de trabalho agendada em um horário específico no
futuro ou periodicamente.

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ConfigMap - um mecanismo para distribuir dados de configuração entre instâncias de


serviço.
Secret - um mecanismo para gerenciamento configuração de de dados sensíveis.
Deployment - um mecanismo de lançamento de aplicações declarativas.
Namespace - uma unidade de controle para isolar pools de recursos.

Por exemplo, posso confiar nas verificações de integridade do Kubernetes (por exemplo,
testes de prontidão e de vivacidade) para alguma confiabilidade do meu aplicativo. Eu posso
usar o Kubernetes Services para a descoberta de serviço em vez de fazer a descoberta de
serviço do lado do cliente a partir do aplicativo. Posso usar o Kubernetes Jobs para agendar
uma unidade de trabalho atômica assíncrona. Eu posso usar o ConfigMap para o
gerenciamento de configuração e o Kubernetes CronJob para agendamento de tarefas
periódicas, em vez de usar a biblioteca Quartz baseada em Java ou uma implementação da
interface ExecutorService.

Figura 3: Primitivos locais e distribuídos como parte de um sistema distribuído

As primitivas em processo e as primitivas distribuídas têm semelhanças, mas não são


diretamente comparáveis e substituíveis. Eles operam em diferentes níveis de abstração e
têm condições e garantias diferentes. Algumas primitivas devem ser usadas juntas. Por
exemplo, ainda precisamos usar classes para criar objetos e colocá-los em imagens de
container. Mas algumas outras primitivas, como o CronJob no Kubernetes, podem substituir
completamente o comportamento do ExecutorService em Java. Aqui estão alguns conceitos
que eu encontrei em comum entre a JVM e o Kubernetes, mas não leve isso longe demais.

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Figura 4: Categorização de primitivas local e distribuída

Eu já escrevi sobre abstrações distribuídas e primitivas no passado aqui. O ponto neste


artigo é que, como desenvolvedor, você pode usar um conjunto mais rico de primitivas locais
e globais para projetar e implementar uma solução distribuída. Com o tempo, essas novas
primitivas dão origem a novas maneiras de resolver problemas, e algumas dessas soluções
repetitivas se tornam padrões. É isso que vamos explorar a seguir.

Container Design Principles

Princípios para design de container


Princípios de design são regras fundamentais e diretrizes abstratas para escrever software
de qualidade. Os princípios não especificam regras concretas, mas representam uma
linguagem e a sabedoria comum que muitos desenvolvedores entendem e usam como
referência regularmente. Da mesma forma que os princípios do SOLID introduzidos por
Robert C. Martin, que representam diretrizes para escrever um software melhor orientado a
objetos, também existem princípios de design para criar aplicativos melhor conteinerizados.
Os princípios do SOLID usam primitivas orientadas a objeto e conceitos como classes,
interfaces e herança para raciocinar sobre projetos orientados a objetos. De maneira
semelhante, os princípios para criar aplicativos em container listados abaixo usam a imagem
do container como a primitiva básica e a plataforma de orquestração do container como o
ambiente de tempo de execução do container de destino. Os princípios para o design de
aplicativo baseado em container são os seguintes:

Tempo de construção

Princípio de preocupação única - cada container deve abordar uma única preocupação
e executá-la bem.

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Princípio de autocontenção - um container deve se basear somente na presença do


kernel do Linux e ter quaisquer outras bibliotecas adicionadas a ele no momento em
que o container é construído.
Princípio da imutabilidade da imagem - as aplicações conteinerizadas são imutáveis e,
uma vez construídas, não se espera que mudem entre diferentes ambientes.

Tempo de execução

Princípio da Alta Observabilidade - cada container deve implementar todas as APIs


necessárias para ajudar a plataforma a observar e gerenciar o aplicativo da melhor
maneira possível.
Princípio de Conformidade do Ciclo de Vida - um container deve ter uma maneira de ler
os eventos vindos da plataforma e adaptar-se a esses eventos.
Princípio da Descartabilidade do Processo - aplicações em containers precisam ser tão
efêmeras quanto possível e prontas para serem substituídas por outra instância de
container em qualquer ponto no tempo.
Princípio de Confinamento do Tempo de Execução - cada container deve declarar seus
requisitos de recursos e também é importante que o aplicativo permaneça confinado
aos requisitos de recursos indicados.

Seguindo esses princípios, é mais provável que criemos aplicações em container que sejam
mais adequados para plataformas nativas em nuvem, como o Kubernetes.

[Clique para ampliar]

Figura 5: Princípios para design de containers

Estes princípios estão bem documentados e disponíveis gratuitamente para download como
um white paper. Uma antevisão dos princípios é descrita na Figura 5 acima.

Padrões para design de containers

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As novas primitivas precisam de novos princípios que expliquem as forças entre elas. Quanto
mais usamos as primitivas, mais acabamos resolvendo problemas repetitivos que nos levam
a reconhecer soluções repetidas chamadas padrões. Padrões de design para container estão
focados na estruturação dos containers e outras primitivas distribuídas da melhor maneira
possível para resolver os desafios em questão. Uma pequena lista de padrões de design
relacionados à containers é a seguinte:

O padrão Sidecar - um container de sidecar estende e aprimora a funcionalidade de um


container pré-existente sem alterá-lo.
O padrão Ambassador - esse padrão oculta a complexidade e fornece uma visão
unificada do mundo para o seu container.
O padrão Adapter - um adapter é uma espécie de Ambassador reverso e fornece uma
interface unificada para um pod do mundo exterior.
O padrão Initialize - os containers de inicialização permitem a separação das tarefas
relacionadas à inicialização da lógica principal do aplicativo.
O padrão de Fila de Trabalho (Queue Pattern) - um padrão de fila de trabalho genérico
baseado em containers permite aceitar código de processamento arbitrário empacotado
como um container e dados arbitrários e construir um sistema de fila de trabalho
completo.
O padrão de controlador personalizado - com esse padrão, um controlador procura
alterações nos objetos e age nessas alterações para conduzir o cluster a um estado
desejado. Esse padrão de reconciliação pode ser usado para implementar a lógica
personalizada e estender a funcionalidade da plataforma.
Padrão de auto-conhecimento - descreve ocasiões em que um aplicativo precisa
analisar e obter metadados sobre si mesmo e o ambiente em que está sendo
executado.

O trabalho de base nesta área foi realizado por Brendan Burns e David Oppenheimer em seu
artigo sobre padrões de design de container. Desde então, Brendan publicou um livro que
também cobre os padrões de design e tópicos relacionados a sistemas distribuídos. Roland
Huß e eu também estamos escrevendo um livro intitulado Kubernetes Patterns cobrindo
todos esses padrões de design e casos de uso para aplicativos baseados em containers. A
seguir estão alguns desses padrões visualizados.

[Clique para ampliar]

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Figura 6: Padrões para design de containers

Os primitivos precisam de princípios e padrões de maquiagem. Vejamos também algumas


das melhores práticas e benefícios gerais do uso do Kubernetes.

Práticas / Técnicas
Além dos princípios e padrões, a criação de boas aplicações em container exige
familiaridade com outras práticas recomendadas e técnicas relacionadas à containers.
Princípios e padrões são idéias abstratas e fundamentais que mudam com menos
frequência. As melhores práticas e as técnicas relacionadas são mais concretas e podem
mudar com mais frequência. Aqui estão algumas das práticas comuns recomendadas
relacionadas à containers:

Apontar para imagens pequenas - isso reduz o tamanho do container, o tempo de


construção e o tempo de rede ao copiar as imagens do container.
Suportar IDs de usuários arbitrários - evite usar o comando sudo ou exigir um ID de
usuário específico para executar seu container.
Marque portas importantes - especificar portas usando o comando EXPOSE facilita o
uso da imagem para humanos e software.
Use volumes para dados persistentes - os dados que precisam ser preservados depois
que um container é destruído devem ser gravados em um volume.
Defina metadados de imagem - os metadados de imagem na forma de tags, rótulos e
anotações tornam as imagens do seu container mais detectáveis.
Sincronize o host e a imagem - algumas aplicações em container exigem que o
container seja sincronizado com o host em determinados atributos, como horário e ID
de máquina.
Registre os logs em STDOUT e STDERR - o registro em log nesses fluxos de sistema,
e não em um arquivo, garantirá que os logs de um container sejam coletados e
agregados adequadamente.

A seguir, estão alguns links de leituras recomendadas relacionadas às melhores práticas


para o uso de containers:
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Best practices for writing Dockerfiles


OpenShift Guidelines
Kubernetes Production Patterns
Kubernetes By Example

Os benefícios do Kubernetes
Como você pode ver neste artigo, o Kubernetes dita as operações de design,
desenvolvimento e operações de 2o. dia para sistemas distribuídos de maneira fundamental.
A curva de aprendizado também não é curta e atravessar o abismo do Kubernetes requer
tempo e paciência. Por isso, gostaria de terminar com uma lista de benefícios que o
Kubernetes traz aos desenvolvedores. Espero que isso ajude a justificar por que vale a pena
entrar no Kubernetes e usá-lo para orientar sua estratégia de TI.

Ambientes de autoatendimento - permitem que equipes e integrantes da equipe criem


instantaneamente ambientes isolados do cluster para propósitos de CI/CD e
experimentação.
Aplicativos alocados dinamicamente - permitem que as aplicações sejam alocadas no
cluster de maneira previsível, com base nas demandas de aplicações, recursos
disponíveis e políticas de orientação.
Declarative Service Deployments - essa abstração encapsula o processo de upgrade e
reversão de um grupo de containers e torna a execução de uma atividade repetível e
automatizável.

Figura 7: Exemplos de estratégias para deployment e lançamento com Kubernetes

Resiliência de aplicação - os containers e as plataformas de gerenciamento melhoram


a resiliência da aplicação de várias formas, como por exemplo:
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Loops infinitos: compartilhamentos de CPU e cotas


Vazamentos de memória: OOM dele mesmo
Hogs em disco: cotas
Fork bombs: limites de processo
Circuit breaker, timeout, retentativas como sidecar
Failover e service discovery como sidecar
Processo bulkheading com contêineres
Hardware bulkheading através de um agendador
Auto-scaling / self-healing

Service Discovery / Balanceamento de Carga / Circuit Breaker - a plataforma permite


que os serviços descubram e consumam outros serviços sem fazer uso dos agentes de
aplicações. Além disso, o uso de containers e ferramentas sidecar, como a do
framework Istio, permitem mover completamente as responsabilidades relacionadas à
rede de fora da aplicação para o nível de plataforma.
Topologia declarativa de aplicação - o uso de objetos API do Kubernetes nos permite
descrever como nossos serviços devem ser implantados, sua dependência de outros
serviços e pré-requisitos de recursos. E ter todas essas informações em um formato
executável nos permite testar os aspectos de implantação do aplicativo no estágio
inicial do desenvolvimento e tratá-lo como uma infraestrutura de aplicação programável.

[Clique para ampliar]

Figura 8: Topologia de aplicação declarativa utilizando arquivos de descrição Kubernetes

Recursos
Espero ter conseguido descrever como vejo o Kubernetes afetando o dia a dia dos
desenvolvedores. Se você quiser ler mais sobre este tópico, ou seja, o Kubernetes do ponto
de vista de um desenvolvedor, confira meu livro e siga-me no twitter em @bibryam.

A seguir, estão alguns links para recursos que focam em Kubernetes do ponto de vista de um
desenvolvedor:

Design patterns for container-based distributed systems (white paper)


Principles of container-based application design (white paper)
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Designing Distributed Systems (ebook)


Kubernetes Patterns (ebook)
Kubernetes in Action (ebook)

Sobre o Autor
Bilgin Ibryam(@bibryam) é arquiteto chefe na Red Hat, committer e membro da
ASF. Ele é um evangelista de código aberto, blogueiro e autor de livros de
Padrões de Design para o Camel e o Kubernetes. Em seu trabalho do dia-a-dia,
Bilgin gosta de orientar, codificar e liderar desenvolvedores para obter sucesso
com a criação de soluções nativas em cloud. Seu trabalho atual concentra-se
em integração de aplicativos, sistemas distribuídos, mensageria, microservices, devops e
desafios em cloud nativo em geral. Você pode encontrá-lo no Twitter, no Linkedin ou no Blog
dele.

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