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DIREITO PENAL IV

TRABALHO REFERENTE À PRIMEIRA AVALIAÇÃO


Artigos 250 a 285 do Código Penal

Elemento do tipo:
Elemento Subjetivo:
Consumação:
Tentativa:
Sujeito ativo:
Sujeito passivo:
Classificação doutrinária:
Modalidades qualificadas:
Modalidades privilegiadas:
Causas de aumento de pena:
Causas de diminuição de pena:
Penas cominadas:

ARTIGO 250

Elemento do tipo: a) Conduta de causar incêndio; b) expondo a perigo a vida, a


integridade física ou o patrimônio de outrem.
Elemento Subjetivo: O dolo é o elemento subjetivo exigido pelo caput do art. 250 do
Código Penal.
Consumação: O delito se consuma quando o incêndio provocado pelo agente vem,
expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem.
Tentativa: É admissível
Sujeito ativo: Qualquer pessoa
Sujeito passivo: É a sociedade, bem como as pessoas que tiveram sua vida, sua
integridade física ou, mesmo, seu patrimônio exposto a perigo.
Classificação doutrinária: Crime comum, tanto no que diz respeito ao sujeito ativo
quanto ao sujeito passivo; doloso e culposo (pois que §2º do art. 250 do Código Penal
previu, expressamente, a modalidade de natureza culposa); comissivo (podendo nos
termos do art. 13, §2º, do Código Penal, ser praticado via omissão imprópria, na
hipótese de o agente gozar do status de garantidor); de perigo comum e concreto; de
forma livre; instantâneo; instantâneo; monossubjetivo; plurissubsistente; não
transeunte.
Modalidades qualificadas: No caso do inciso I, a vantagem considerada é
exclusivamente pecuniária ou a consistente em dinheiro. Havendo perigo comum o
crime será qualificado.
Modalidades privilegiadas: O § 1º do artigo 251, prevê a modalidade privilegiada, o
legislador entende, que o uso de dinamite e a substância de efeitos análogos causam
mais danos, como nos dizeres de Rogério Greco “Denota-se, assim, que, quando o
agente faz uso de dinamite ou de substância de efeitos análogos, existe uma
probabilidade de produção de danos de maior gravidade, sendo o comportamento,
consequentemente, passível de maior juízo de censura”. Por isso a pena é maior.
Causas de aumento de pena: São previstas pelo §1º do art. 250 do Código Penal. A
primeira causa especial de aumento de pana diz respeito ao fato de ter o agente
provocado o incêndio visando obter alguma vantagem pecuniária em proveito próprio
ou alheio. A segunda majorante incidirá em virtude de objeto material contra o qual é
dirigida a conduta do agente. Aqui, da mesma forma que na situação anterior, existe
maior reprovabilidade no comportamento que é dirigido contra os objetos elencados
pelo inc. II do §1º do art. 250 do Código Penal.
Causas de diminuição de pena:
Penas cominadas: O preceito secundário contido no caput do art. 250 do Código
Penal comina uma pena de reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. Para o
incêndio de natureza culposa foi cominada uma pena de detenção, de 6 (seis) meses
a 2 (dois) anos.

ARTIGO 251

Elemento do tipo: a) a conduta de expor a perigo a vida, a integridade física ou o


patrimônio de outrem; b) por meio de explosão; c) arremesso ou simples colocação
de engenho de dinamite; e d) ou de substância de efeitos análogos.
Elemento Subjetivo: O dolo é o elemento subjetivo exigido pelo caput do art. 251 do
Código Penal.
Consumação: O delito se consuma quando, efetivamente, a explosão, o arremesso
ou a simples colocação de engenho ou de substância de efeitos análogos trouxer
perigo para a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem.
Tentativa: É admissível
Sujeito ativo: Qualquer pessoa será o sujeito ativo.
Sujeito passivo: O sujeito passivo é a sociedade, incluindo-se nesse conceito
aquelas pessoas que, especificamente, tiveram sua vida, integridade física ou mesmo
o patrimônio exposto ao perigo.
Classificação doutrinária: Crime comum, tanto no que diz respeito ao sujeito ativo,
quanto ao sujeito passivo; doloso e culposo (pois que o §3º do art. 251 do Código
Penal previu, expressamente, a modalidade de natureza culposa); comissivo
(podendo, nos termos do art. 13, §2º, do Código Penal, ser praticado via omissão
imprópria, na hipótese de o agente gozar do status de garantidor); de perigo comum
e concreto. De forma vinculada (haja vista que o tipo penal aponta a forma pela qual
poderá ser praticado); instantâneo; monossubjetivo; plurisubsistente; não transeunte.
Modalidades qualificadas:
Modalidades privilegiadas: O §1º do art. 251, valorizando os comportamentos por
ele previstos, entende como de maior gravidade a utilização de dinamite ou
subsistência de efeitos análogos, pois que, se esses não forem utilizados na prática
do delito, a pena cominada será consideravelmente menor.
Causas de aumento de pena: Diz o §2º do art. 251, verbis: §2º As penas aumentam-
se de um terço, se ocorrer qualquer das hipóteses previstas no § 1º, I, do artigo
anterior, ou é visada ou atingida qualquer das coisas enumeradas no nº II do mesmo
parágrafo.
Causas de diminuição de pena:
Penas cominadas: O preceito secundário do caput do art. 251 do Código Penal
comina uma pena de reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. Para a modalidade
culposa foi cominada uma pena de detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, se a
explosão é de dinamite ou substância de efeitos análogos; nos demais casos, é de
detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

ARTIGO 252

Elemento do tipo: a) a conduta de expor a perigo a vida, a integridade física ou o


patrimônio de outrem; b) através da utilização de gás tóxico ou asfixiante.
Elemento Subjetivo:
Consumação: O delito se consuma quando, após a utilização do gás tóxico ou
asfixiante, houver a efetiva exposição de perigo para a vida, a integridade física ou o
patrimônio de outrem, tendo em vista cuidar-se de um crime de perigo concreto.
Tentativa: A tentativa é admissível.
Sujeito ativo: Qualquer pessoa poderá ser sujeito ativo.
Sujeito passivo: Sujeito passivo é a sociedade, incluído-de nesse conceito aquelas
pessoas que, especificamente, tiveram sua vida, integridade física ou mesmo o
patrimônio exposto ao perigo.
Classificação doutrinária: Crime comum, tanto no que diz respeito ao sujeito ativo,
quanto ao sujeito passivo; doloso e culposo (uma vez que o parágrafo único do art.
252 do Código Penal previu, expressamente, a modalidade de natureza culposa);
comissivo, (podendo nos termos do art. 13, §2º, do Código Penal, ser praticados via
omissão imprópria, na hipótese de o agente gozar do status de garantidor); de perigo
comum e concreto; de forma vinculada (haja vista que o tipo penal aponta a sua prática
mediante a utilização de gás tóxico ou asfixiante); instantâneo; monossubjetivo;
plurisubsistente; não transeunte.
Modalidades qualificadas:
Modalidades privilegiadas:
Causas de aumento de pena:
Causas de diminuição de pena:
Penas cominadas:

ARTIGO 253

Elemento do tipo:
Elemento Subjetivo: O delito de fabrico, fornecimento, aquisição, posse ou
transporte de explosivos ou gás tóxico, ou asfixiante somente pode ser praticado
dolosamente, não havendo previsão para a modalidade de natureza culposa.
Consumação: O delito se consuma quando o agente, após praticar um dos
comportamentos previstos pelo tipo penal, coloca, concretamente, em risco a
incolumidade pública, tratando, pois, de um crime de perigo concreto.
Tentativa: Segundo Cezar Roberto Bitencourt a tentativa é de difícil configuração,
embora teoricamente possível.
Sujeito ativo: Qualquer pessoa poderá ser sujeito ativo.
Sujeito passivo: O sujeito passivo é a sociedade, tratando-se, pois, de um crime
vago.
Classificação doutrinária: Crime comum, tanto no que diz respeito ao sujeito ativo
quanto ao sujeito passivo; doloso; comissivo (podendo, nos termos do art. 13, §2º, do
Código Penal, ser praticado via omissão imprópria, na hipótese de o agente gozar de
status de garantidor); de perigo comum e concreto (embora essa posição por nós
assumida seja minoritária); de forma livre; instantâneo (quanto aos núcleos fabricar,
fornecer e adquirir) e permanente (no que diz respeito às condutas de possuir e
transportar); monossubjetivo; plurisubsistente (como regra, não se descartando,
contudo, a possibilidade de ser entendido como unissubisistente, a exemplo da
conduta de possuir); não transeunte.
Modalidades qualificadas:
Modalidades privilegiadas:
Causas de aumento de pena:
Causas de diminuição de pena:
Penas cominadas: A pena cominada ao delito previsto no art. 253 do Código Penal
é de detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e multa.

ART 254

Elemento do tipo:
Elemento Subjetivo: O delito de inundação pode ser praticado dolosa ou
culposamente, conforme se verifica na redação contida no preceito secundário do art.
254 do Código Penal.
Consumação: Levando em consideração sua natureza de crime de perigo concreto,
disserta Noronha, com precisão: “Consuma-se o delito quando a invasão das águas
já tomou proporções que concretizam a inundação, isto é, já expõe a perigo a vida, a
integridade física ou o patrimônio de outrem. Dá-se a consumação, portanto, quando
surge a situação de perigo”.
Tentativa: Segundo Noronha: “Se já a corrente líquida começou a correr para o lugar
inadequado, mas sem atingir o volume que cause perigo comum e, por circunstâncias
alheias à vontade do agente, é detida ou reconduzida ao leito próprio, haverá
tebtativa”.

Sujeito ativo: Qualquer pessoa poderá ser sujeito ativo.


Sujeito passivo: Sujeito passivo é a sociedade, incluindo-se nesse conceito aquelas
pessoas que sofreram diretamente com a conduta praticada pelo sujeito ativo, vale
dizer, que tiveram sua vida, integridade física ou patrimônio expostos à situação de
perigo.
Classificação doutrinária: Crime comum, tanto no que diz respeito ao sujeito ativo
quanto ao sujeito passivo; doloso ou culposo; de perigo comum e concreto; comissivo
(podendo, no entanto, ser praticado via omissão imprópria na hipótese em que o
agente gozar de status de garantidor); de forma livre; instantâneo; monossubjetivo;
plurisubsistente; não transeunte.
Modalidades qualificadas:
Modalidades privilegiadas:
Causas de aumento de pena:
Causas de diminuição de pena:
Penas cominadas: A pena cominada ao delito de inundação dolosa é de reclusão,
de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa; para a inundação culposa foi prevista uma pena
de detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos.

ART 255

Elemento do tipo:
Elemento Subjetivo:
Consumação: Consuma-se o delito com a efetiva remoção, destruição ou inutilização
de obstáculo natural ou obra destinada a impedir inundação que, no caso concreto,
traga perigo para a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem.
Tentativa:
Sujeito ativo: Qualquer pessoa poderá ser sujeito ativo.
Sujeito passivo: O sujeito passivo é a sociedade, incluindo-se nesse conceito
aquelas pessoas que sofreram diretamente com a conduta praticada pelo sujeito ativo,
vale dizer, que tiveram sua vida, integridade física ou patrimônio expostos à situação
de perigo.
Classificação doutrinária: Crime comum, tanto no que diz respeito ao sujeito ativo
quanto ao sujeito passivo; doloso; de perigo comum e concreto; comissivo (podendo,
no entanto, ser praticado via omissão imprópria na hipótese em que o agente, gozando
do status de garantidor, dolosamente, não impedir o sujeito de remover, destruir ou
inutilizar obstáculo natural ou obra destinada a impedir inundação); de forma livre;
instantâneo; monossubjetivo; plurisubsistente; não transeunte.
Modalidades qualificadas:
Modalidades privilegiadas:
Causas de aumento de pena: Determina a primeira parte do art. 258 do Código Penal
que se do crime doloso de perigo comum resulta lesão corporal de natureza grave, a
pena privativa de liberdade é aumentada de metade; se resulta morte, é aplicada em
dobro.
Causas de diminuição de pena:
Penas cominadas: O preceito secundário do art. 255 do Código Penal comina uma
pena de reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos e multa.
Referências

https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10607060/artigo-250-do-
decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940

01/09/2018

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