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O homem começou por se recolher em abrigos naturais

como cavernas e grutas para se proteger do clima e dos


animais. A evolução das habitações não ocorreu apenas com
o passar do tempo, mas também sofreu influências de outra
natureza, como a modificação dos solos e do clima e a
necessidade de proteção do homem face aos perigos
externos. Desta forma, o homem começou a fazer as casas
com os materiais disponíveis, adotando técnicas de
construção dominadas por certos grupos através do
planeamento e da arquitetura.
Os homens pré-históricos não possuíam moradia
fixa, eram nômades. Geralmente eles permaneciam em
um lugar enquanto havia alimentação, depois partiam
a procura de um outro lugar para permanecerem por
algum tempo até se mudarem novamente. Nessas
condições eles usavam as cavernas e grutas para se
abrigarem do sol, chuva e animais perigosos.
Com o passar do tempo, houve a descoberta do
fogo e o homem das cavernas passou aproveitar alguns
recursos da natureza. Ele começou a utilizar outros
materiais como barro, peles, pedras e madeira como
matéria prima para a construção de suas moradias.
Também chamado
de Idade da Pedra
Lascada, essas
moradias eram
basicamente
cavernas ou vãos
encontrados em
rochas.
Essas moradias
são conhecidas
e denominadas
Nuragues, que
significam
construções
edificadas em
pedra.
Tinham formas de cone,
como se fossem fendas,
e não possuíam nenhum
outro material que
provocasse uma mistura
ou até mesmo a união
dessas “fendas”.
Outras construções desse
período são Dolmens.
Consistiam em formações
arquitetônicas que eram
formadas por duas ou
mais grandes pedras
fincadas verticalmente no
chão, funcionando como
se fossem paredes, e uma
grande pedra colocada na
horizontal sobre elas,
funcionando como se
fosse um teto.
Uma das mais famosas
construções desse tipo
é a Stonehenge, uma
estrutura composta por
círculos concêntricos de
pedras que chegam a
ter cinco metros de
altura e a pesar quase
cinquenta toneladas,
localizada no Sul
da Inglaterra.
Esta época histórica coincide com o aparecimento e
desenvolvimento das primeiras civilizações. Os Mesopotâmicos criaram
uma rede comercial através dos seus rios e formaram uma hierarquização
social forte, organizada em pequenas mas poderosas cidades-estado.
Habitavam áreas de planícies aluviais e não tinham acesso praticamente a
matérias-primas. Quase sempre o recurso era a terra, pois a madeira era
escassa uma vez que o seu território era árido e sem florestas. A nível
habitacional, a casa era de planta circular ou quadrada disposta em torno
de um pátio .
A disposição das habitações encaixava sobre uma grelha ortogonal
e os recursos principais de construção eram o adobe e as vigas de madeira.
No Egipto, a arquitetura era composta por paredes e muros inclinados. As
principais construções situavam-se nas margens do rio Nilo. Apenas os
terraços das habitações possuíam um revestimento de troncos de palmeiras
unidos. A madeira era usada unicamente em andaimes e assim
considerava-se que não oferecia as qualidades para material de construção
estrutural. Por essa razão, os edifícios eram construídos com materiais
como a pedra e a argila.
Arquitetura egípcia
Arquitetura assíria
Arquitetura babilônia
Arquitetura etrusca
Arquitetura minóica
Arquitetura micênica
Arquitetura persa
Arquitetura suméria
Antiguidade clássica
A arquitetura e o urbanismo praticados pelos gregos e romanos
destacava-se bastante dos egípcios e babilônios na medida em que a vida
cívica passava a ganhar importância. A cidade torna-se o elemento principal da
vida política e social destes povos: os gregos desenvolveram-se em cidades-
estados e o Império Romano surgiu de uma única cidade.
Durante os períodos e civilizações anteriores, os assuntos religiosos eram eles
mesmos o motivo e a manutenção da ordem estabelecida; no período greco-
romano o mistério religioso ultrapassou os limites do templo-palácio e tornou-
se assunto dos cidadãos (ou da pólis): surge aí a palavra política,
absolutamente relacionada à ideia de cidade.
Enquanto os povos anteriores desenvolveram apenas as arquiteturas militar,
religiosa e residencial, os gregos e romanos foram responsáveis pelo
desenvolvimento de espaços próprios à manifestação da cidadania e dos
afazeres cotidianos: a ágora grega definia-se como um grande espaço livre
público destinado à realização de assembleias, rodeada por templos,
mercados, e edifícios públicos.
O espaço da ágora tornara-se um símbolo da nova visão de mundo que
incluía o respeito aos interesses comuns e incentivador do debate entre
cidadãos, ao invés da antiga ordem despótica.
Os gregos foram os primeiros artistas realistas da história, ou
seja, os primeiros a se preocupar em representar a natureza tal qual ela
é. Para fazerem isso, foi fundamental o estudo das proporções, em cuja
base se encontra a consagrada máxima segundo a qual o homem é a
medida de todas as coisas. Podem-se distinguir quatro grandes
períodos na evolução da arte grega: o geométrico (séculos IX e VII
a.C.), o arcaico (VII e VI a.C.), o clássico(V e IV a.C.) e o helenístico
(do século III ao I a.C.)A complexa e inovadora arquitetura grega, deixou
um legado que influenciaria nossa sociedade durante muito tempo. Ela
foi uma das principais bases da arquitetura romana, e ocidental
(sobretudo no período renascentista e períodos posteriores). Entretanto,
na arquitetura grega, as edificações que mais se sobressaem são os
templos. Porém a configuração urbana grega além de templos, dispunha
de outas edificações, não muito admiradas e estudadas (salvo algumas
exceções como os teatros, por exemplo) mas que também possuem
alguma significância para a sociedade contemporânea.
As habitações gregas foram construídas, via de regra, em tijolo seco ao
sol, e ou, pedra; tudo leva a crer que as moradias gregas dos tempos mais
primitivos fossem baixas, usualmente em dois pavimentos, talvez, todo aquele
que pudesse permitir-se possuiria algum tipo de pátio interno para o qual se
abria os cômodos principais. Via de regra existia um pórtico aberto para a rua à
frente da porta principal e, por vezes, uma segunda porta na extremidade de
um passadiço pátio. As melhores residências tinham uma ou mais colunatas
nas laterais do pátio, porém são muito escassos os indícios da existência dos
peristilos completos antes do período helenístico. Um ambiente amplo, ou
loggia, inteiramente aberto para o pátio e situado, frequentemente, atrás de
uma das colunatas, era uma característica comum. Havia jardins e nem
sempre a porta da frente era o único acesso. Seguramente existiam alas
reservadas para as mulheres. Um dos motivos para tais precações, é o desejo
de manter os escravos de sexo masculino e feminino afastados durante a
noite. Os pisos superiores era por vezes dotados de balcões projetados.
As casas gregas, não eram convencionais tais quais temos hoje
construídas com uma mistura de pedregulho e terra cozida, as paredes
eram frágeis (daí o fato da existência de poucos vestígios referentes a
casa gregas). As cozinhas eram raras (casas maiores) e os
alimentos geralmente eram preparados ao ar livre. O setor das casas
voltado para a rua normalmente englobava os cômodos dominados pelo
pai da família e pelos homens da casa(e possivelmente os únicos
cidadãos que ali moravam, visto que as mulheres e escravos não
possuíam tal status) e era conhecido como androceu, enquanto o
setor dominado pelas mulheres era chamado gineceu. Para os gregos,
visto que a casa era a expressão da propriedade privada do seu senhor,
ela também era a manifestação da esfera privada da vida urbana
(enquanto a esfera pública se dava em espaços como a ágora, a pnix, e
as ruas). Desta forma, a casa era considerada território inviolável.
Normalmente era térrea, embora fossem também comuns aquelas
estruturadas em dois pavimentos.
Casas de Campo: No campo, as casas mais modestas,
eram cabanas retangulares, protegidas por um teto de palha,
com um único aposento, flanqueado por uma estrebaria e por
um estábulo.
Casas na Cidade: Na cidade, em geral, as casas tinham
dois pisos. O primeiro era constituído por uma ou duas
divisões, onde uma delas dava diretamente para a rua e
servia de oficina e loja. O segundo era servido por uma
escada externa e, por vezes, alugado a outras famílias.
Existiam também grandes casas de aluguel, divididas em
pequenos apartamentos.
As domus são as casas individuais típicas das cidades
mediterrâneas, comum ou dois andares, fechadas na parte externa
e aberta para os espaços internos; compreendem uma série de locais de
destinação fixa, agrupadas ao redor do atrium(recinto com uma
claraboia zenital para saída da fumaça, onde se encontra a lareira )e do
peristilum, e cobrem uma superfície de 800 a 1.000 metros quadrados,
como as bem conhecidas casas de pompéia e de herculano;
são reservadas para as famílias mais ricas, que ocupam por si só, um
terreno precioso. Dois cômodos se voltam para o atrium, o tablinium
(sala de jantar) e a alcova do casal. As partes volta das para a rua eram
fechadas, sem janelas ou reservadas para o comércio(tabernae).
1.fauces(entrada)
2.tabernae(lojas, oficinas)
3.atrium(átrio)
4.Impluvium(cisterna)
5.tablinum(escritório)
6.hortus(orto)
7.triclinium(sala de jantar)
8.alae(divisões laterais)
9.cubiculum(quarto)
A entrada ou prothyrum (l), conduz ao
atrium (2),chamado displuviatum, isto é que
servia para o despejo das águas da chuva para
fora da habitação. Tinha uma abertura
quadrada no meio do atrium para receber as
águas da chuva do impluvium (3 e 4).Uma
escada de madeira (5), conduzia aos
aposentos que eram ocupados pelo dono da
casa e a sua família. Os quartos (6 e 7) eram
destinados para receber os estrangeiros e os
amigos. O escravo que guardava aporta da rua,
possuía um quarto próprio (8), onde
permanecia também de dia. A cozinha era
pequena (9), e estava ao lado do corredor.
Átrio Altar doméstico
As insulaes nasceram por volta do século IV a.C., para hospedar
dentro dos muros sérvios uma população crescente, e se tornaram cada
vez mais altas, até que Augusto estabelece o limite máximo de 21
metros, isto é, de 6 a 7andares, e mais tarde, Trajano fixa o limite em 18
metros, isto é, 5 a 6 andares. Os muros são de madeira: portanto,
desabam com facilidade. Os apartamentos não tem água corrente (
que chega somente aos locais do andar térreo); não tem sanitários ; não
tem aquecimento nem chaminés ; as janelas não tem vidraças, mas
apenas cortinas ou persianas de madeira, que excluem da mesma forma
o ar e luz. Eram basicamente alugados. O térreo era ocupado por lojas.
Dentro das habitações eram raras as cozinhas, devido ao risco dos
incêndios.
Na Roma antiga, as villae (singular: Villa) eram originalmente as
moradias rurais cujas edificações formavam o centro de uma
propriedade agrícola. Portanto, era uma propriedade ou residência de
campo de um patrício, ou de um plebeu de grandes posses, ou de uma
família campestre romana, onde normalmente se centravam as
explorações agrárias de maior vulto, embora haja casos de algumas
dessas propriedades que não tinham exploração agrícola associada. A
villa de um patrício era mais luxuosa e sofisticada que a de um plebeu
de grandes posses, assim como a deste era melhor que a de uma
família campestre. Ao redor dos cômodos, havia um
cuidadoso tratamento paisagístico, com espelhos d’água, esculturas,
arcos, colunatas, pórticos, para onde se voltavam as aberturas dos
cômodos fechados.
Originalmente, um castrum era uma fortificação celta que
se assemelhava a um castelo rodeado de uma muralha
circular, geralmente no topo de uma colina, utilizados pelas legiões
romanas como alojamentos ou posições defensivas. Os romanos
tomaram de empréstimo o termo para designar seus campos militares,
que eram retangulares. Os campos romanos sempre foram edificados
conforme um certo modelo, com duas vias principais que se cruzavam: o
Cardus Maximus, que se estendia no sentido norte-sul, e o Decumanus
Maximus no sentido leste-oeste, o que dividia o terreno em quatro partes
iguais. As avenidas acabavam em quatro portais. O fórum era construído
na intersecção das duas vias, quase ao centro.
1.Principia
2. Via Praetoria
3. Via Principalis
4. Porta Principalis Dextra
5. Porta
Praetoria (portaprincipal)
6. Porta Principalis
Sinistra
7. Porta Decumana
(portadas traseiras)
A casa grega simples na construção e em seu arranjo interno,
ainda não oferecia status a seu dono, sua função pouco avançava para
além do abrigo. Possuindo o necessário para a proteção de intempéries
e de sua vida intima em família, não levando em conta a vida
em sociedade, essa se fazia fora da habitação pelo homem. Em suas
divisões internas, possuía térreo em sua quase toda dimensão comum
pavimento mínimo* (*com relação à casa), esse cômodo superior era
utilizado pelas mulheres como dormitório ao qual tinham acesso, suas
cozinhas funcionavam ao ar livre, não havendo um espaço interno
destinado exclusivamente a esse serviço. Na casa grega as mulheres
assumiam o trabalho doméstico como seu destino natural,
sem interferências na vida política ou pública, consequentemente
sem direitos para tais.
A casa romana, sua construção com materiais mais resistentes,
maiores dimensões, já sugeria um melhor acabamento um sentido mais
social, a casa para os romanos além de abrigo, se apresenta como local
de encontroe recepção, exposição onde se encontravam para seus
banquetes e festas, rapidamente passam a representar status e poder.
Essa possuía quase sempre dois pisos, térreo e um pavimento, onde
poderiam ser os dormitórios, não só das mulheres, mas de toda a
família, havia espaço para a cozinha, sala de jantar, em algumas de
famílias mais abastadas possuíam água, cômodo destinado aos
escravos dentro da casa. Na casa romana as mulheres assumem o
trabalho doméstico mas adquirem alguns direitos, mas não liberdades,
assim a exemplo, tinham direito de falar por algum assunto, mas não
necessariamente serem ouvidas, conquistam seu espaço dentro da
habitação, ainda que mínimo, mas o primeiro passo.
 https://pt.scribd.com/doc/53558618/Habitacoes-e-palacios-gregos-e-romanos
 https://petcivilufjf.wordpress.com/2015/04/23/a-engenharia-na-historia-a-pre-historia/
 http://au17.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/161/artigo58415-3.aspx
 https://maisengenharia.wordpress.com/2014/08/22/habitacoes-na-pre-historia/
 https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26503/1/Lourenco_Branco.pdf

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