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PERFIS: CARGOS

E FUNÇÕES
NÍVEL LOCAL
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

União dos Escoteiros do Brasil


Perfis: Cargos e Funções - Nível local - 2018

Diretoria Executiva Nacional


Alessandro Garcia Vieira
Ivan Nascimento
Ilka Denise Rosseto Gallego Campos

Diretora de Métodos Educativos


Carmen Barreira

Coordenação
Theodomiro Rodrigues

Desenvolvimento
Marcos Ramacciato

Projeto Gráfico
Angelica Maciel Buch
Marcos Ramacciato

Revisão
Carmen Barreira
Luiz Cesar de Simas Horn
Vitor Augusto Gay

Diagramação e montagem
Angelica Maciel Buch

Todos os direitos reservados

Versão 1.0
PERFIS: CARGOS
E FUNÇÕES
NÍVEL LOCAL
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

APRESENTAÇÃO 6

ÍNDICE COMO UTILIZAR ESSE GUIA 8

CICLO DE VIDA DO ADULTO 10

LINHA ESCOTISTA 18

LINHA DIRIGENTE 36

APF E ASSISTENTE RELIGIOSO 54

COMO ESCREVER 56
DESCRITIVOS DE CARGOS

ANEXO 66

4
5
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

APRESENTAÇÃO
A Política Mundial de Adultos no Este material é direcionado a
Movimento Escoteiro estabelece, adultos voluntários, escotistas/
em seus conceitos, a necessidade dirigentes, e apresenta de forma
de que cada Organização Na- prática e objetiva os descritivos
cional Escoteira desenvolva sua de cargos e funções recomen-
própria lista de cargos e funções dados para o funcionamento de
necessários à operação de suas uma Unidade Escoteira Local.
ações. Os Escoteiros do Brasil, em Evidentemente, dada a grande-
atendimento a esta demanda e za, diversidade e peculiaridades
especialmente no cumprimento de cada uma das regiões do país,
do seu Planejamento Estratégico algumas nomenclaturas poderão
2016 – 2021- Crescer para Transfor- apresentar diferenças das dispos-
mar, apresenta seu guia de car- tas nesse documento, entenden-
gos e funções, material de apoio do-se que esta ferramenta trata
para o desenvolvimento dos pro- de preservar um espírito de co-
cessos que envolvem a gestão de erência da prática do escotismo
adultos na organização. no Brasil. Em casos excepcionais,
onde a U.E.L. conta com algum
cargo não apresentado nesta pu-

6
blicação, e for necessária a criação critório Nacional da União dos Es-
de um novo descritivo, recomen- coteiros do Brasil.
da-se a atenção às orientações
deste manual, buscando promo- Se você tiver sugestões
ver uma política de trabalho sistê- para a melhoria desse mate-
mica para os processos de gestão rial, por favor encaminhe para
dos adultos do Movimento Esco- adultos@escoteiros.org.br. Sua
teiro no país. contribuição será muito im-
portante.
A construção deste manual é
resultado do trabalho dedicado Esperamos que esta ferramen-
de voluntários da Rede Nacional ta auxilie no desenvolvimento da
de Gestão de Adultos, Equipes Organização e no cumprimento
Nacionais de Gestão de Adultos, de sua visão.
Programa Educativo e Desenvol-
vimento Institucional, voluntários Boa leitura!
de todas as Regiões Escoteiras e
da equipe de profissionais do Es- Sempre Alerta!

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PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

COMO UTILIZAR ESSE GUIA

TÍTULO DO
CARGO:
Apresenta a
nomenclatura sugerida
para o cargo a ser
desempenhado.

QUEM SE
DIRIGE:
Indica qual é o agente
a quem o voluntário que
ocupa a função dirige-se
operacionalmente, no dia
a dia do desempenho de
sua função.

IDADE MÍNIMA:
É a idade mínima para
que se assuma o cargo/
função, estabelecida a
partir do indicado no SOBRE:
ÁREA:
Estatuto/P.O.R. Descritivo
Indica a área
a qual corresponde objetivo sobre a
o desempenho das designação do cargo,
tarefas descritas para o sua nomeação e
cargo a qual o adulto desenvolvento geral
desempenha. de tarefas.

8
Este manual agrupa os descritivos de cargos, de acordo
com as linhas de formação Escotista e Dirigente.

FUNÇÕES:
Descritivo
específico das ações
essenciais a serem
desempenhadas
pelo voluntário na
função.
9
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

CICLO DE
VIDA DO
ADULTO
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11
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

CICLO DE VIDA DE UM ADULTO EM UM CARGO OU FUNÇÃO

DECISÕES PARA
CAPTAÇÃO DESEMPENHO
O FUTURO

ACOMPANHAMENTO
determinação acor- renovação
de necessidades do de
(vagas) trabalho
desenvolvimento avaliação
volun- da tarefa + apoio
tário, reconhecimento
nomea-
ção
detecção de desligamento
contato com necessidades
experiências de formação:
formativas perfis + mate-
riais de apoio realocação
estabeleci-
mento do
Plano Pessoal
de Formação

captação e ENCAMINHAMENTO
seleção ou
renovação
monitoramento e acompanhamento

retenção
12
CICLO DE VIDA DO ADULTO
O processo de Gestão de Adultos compreende a sequência cícli-
ca dos processos de captação, formação e acompanhamento, para
cada um dos cargos e funções desempenhadas na organização. Tal
dinâmica é denominada “ciclo de vida do adulto” e é utilizada para
o planejamento de estratégias de captação, aperfeiçoamento do de-
sempenho e decisões para o futuro dos adultos que necessitamos.
Em cada um dos momentos do ciclo de vida, a observação dos perfis,
cargos e funções dá subsídio não apenas para o adulto no cumpri-
mento da tarefa, como também apoia todo o processo de gestão do
voluntariado da Unidade Escoteira Local.

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PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

ESTE GUIA CAPTAÇÃO: Ao realizar


processo de captação de novos
o

PODE APOIAR adultos/realocação de funções na


estrutura, o adulto, em conjunto
OS SEGUINTES com a diretoria responsável pela
nomeação, deverá observar
PROCESSOS as características para o cargo
prospectado e, com o auxilio de
um Assessor Pessoal de formação,
observar se estão de acordo com
suas potencialidades. Caso se
constate que o adulto tem o perfil
para ocupá-lo, deverá constituir-se
um acordo de trabalho voluntário
(ATV) baseado nas funções
descritas para o perfil.

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FORMAÇÃO: São muitas
oportunidades de desenvolvimento
pessoal e aprendizado que
surgem ao assumir uma nova
responsabilidade no Movimento
Escoteiro. Desta maneira, não é
preciso que o adulto já possua
plenamente desenvolvidas as
competências necessárias para
o cumprimento das diversas
funções descritas. É importante
que o adulto, em conjunto com
o Assessor Pessoal de Formação,
estabeleça estratégias que
permitam que o adulto alcance as
competências necessárias para o
bom desempenho destas funções.

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PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

ACOMPANHAMENTO: No
dia a dia do desempenho das
funções é importante observar
as características descritas para
o desempenho das tarefas.
Estas informações servem como
parâmetro para nortear o trabalho
e o desempenho, possibilitando
ao adulto, em conjunto com o
Assessor Pessoal de Formação
(APF) e diretoria, a obtenção
de subsídios para as decisões
a serem tomadas em relação a
continuidade do ciclo de vida
naquela função.

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PRATICAR SUAS COMPETÊNCIAS E QUALIFICAÇÕES E
APRIMORAR SEUSCONHECIMENTOS, HABILIDADES E

AÇÕES DO DIA-A-DIA
ATITUDES EM TODA OPORTUNIDADE.

SER FIEL AOS ZELAR PELA


PRINCÍPIOS APLICAÇÃO DO MÉTODO
DO MOVIMENTO ESCOTEIRO EM TODAS
ESCOTEIRO. AS ATIVIDADES.

PERCEBER E AVALIAR O IMPACTO DOS


SEUS ATOS: CUIDAR PARA QUE SEJAM
INTEGRADOS AOS DEMAIS E QUE
RESPEITEM AS DIFERENÇAS.

SER ÍNTEGRO E TRABALHAR EM EQUIPE.

COMPROMETER-SE COM MANTER UMA RELAÇÃO


AS RESPONSABILIDADES MADURA COM SUA FÉ/
DA FUNÇÃO E COM O ESPIRITUALIDADE, CONSIGO
SEU DESENVOLVIMENTO MESMO, COM O MUNDO E A
PESSOAL. SOCIEDADE.
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LINHA
ESCOTISTA

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PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

CHEFE DE ALCATEIA

RAMO LOBINHO
*A QUEM SE DIRIGE:
Diretoria de SOBRE
Métodos Educativos É o responsável pela liderança
da equipe de escotistas de uma
**IDADE MÍNIMA PARA alcateia.
ASSUMIR A FUNÇÃO: 21 anos Coordena todas as tarefas
educativas, cuidando da
ÁREA: aplicação do Método Escoteiro
Métodos Educativos e do desenvolvimento de
atividades adequadas para as
crianças, sendo responsável pela
totalidade da gestão.
Anima a participação e cuida do
acompanhamento da progressão
pessoal das crianças, orienta seus
assistentes e compartilha com eles
as responsabilidades da seção.

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FUNÇÕES
1. Aplicar o Programa Educa- to das atividades da seção, bem
tivo do Ramo, utilizando o Mé- como incentivar sua participação
todo Escoteiro, de acordo com em momentos formativos.
as orientações constantes no 4. Coordenar as atividades da al-
P.O.R. e do Manual do Escotista cateia, animando a participação
do Ramo Lobinho. das crianças, apoiando o trabalho
2. Conhecer e orientar educativa- dos seus assistentes, fomentando
mente as crianças, acompanhando condutas de respeito e de amizade,
e registrando sua progressão pes- e zelando pela segurança de todos.
soal de acordo com previsto no Ma- 5. Realizar a interlocução com
nual do Escotista do Ramo. a diretoria do Grupo Escoteiro e
3. Coordenar e orientar a equi- com os pais ou responsáveis pe-
pe de escotistas compartilhando las crianças.
com eles as tarefas e as responsa- 6. Liderar o planejamento e a
bilidades para o bom andamen- gestão da seção.

* Nas seções escoteiras autônomas o chefe de seção dirige-se diretamente ao Conselho de Pais
** A excessão a esta regra está prevista no item III da Regra 126 do P.O.R.
21
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

ASSISTENTE DE ALCATEIA

RAMO LOBINHO
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Chefe de Alcateia
É um dos integrantes da
*IDADE MÍNIMA PARA equipe de escotistas que auxilia o
ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 anos trabalho desenvolvido na alcateia.
Contribui em todas as tarefas
ÁREA: educativas, cuidando da
Métodos Educativos aplicação do Método Escoteiro e
o desenvolvimento de atividades
adequadas para as crianças,
sendo responsável em apoiar a
gestão da seção.
Anima a participação e
cuida do acompanhamento da
progressão pessoal.

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FUNÇÕES
1. Aplicar o Programa Educa- a participação das crianças e fo-
tivo do Ramo, utilizando o Mé- mentando condutas de respeito e
todo Escoteiro, de acordo com amizade.
as orientações constantes no 4. Auxiliar o Chefe de Seção no
P.O.R. e do Manual do Escotista planejamento e na gestão da seção.
do Ramo Lobinho. 5. Auxiliar na interlocução com
2. Conhecer e orientar educati- a diretoria do Grupo Escoteiro e
vamente as crianças da alcateia, com os pais ou responsáveis pe-
acompanhando o seu desenvolvi- las crianças da Alcateia.
mento e registrando sua progres-
são pessoal.
3. Participar ativamente das ati-
vidades da alcateia, zelando pela
segurança de todos, animando

* A excessão a esta regra está prevista no item III da Regra 126 do P.O.R.

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PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

CHEFE DE TROPA ESCOTEIRA

RAMO ESCOTEIRO
*A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Diretoria de
É o responsável pela liderança
Métodos Educativos
da equipe de escotistas de uma
Tropa Escoteira. Coordena todas
**IDADE MÍNIMA PARA
as tarefas educativas, cuidando da
ASSUMIR A FUNÇÃO: 21 anos
aplicação do Método Escoteiro e
ÁREA: do desenvolvimento de atividades
Métodos Educativos adequadas para os adolescentes,
sendo responsável pela totalidade
da gestão. Anima a participação
e cuida do acompanhamento da
progressão pessoal dos integrantes
da tropa, orienta seus assistentes
e compartilha com eles as
responsabilidades da seção.

24
FUNÇÕES
1. Aplicar o Programa Educa- to das atividades da tropa, bem
tivo do Ramo, utilizando o Mé- como incentivar sua participação
todo Escoteiro, de acordo com em momentos formativos.
as orientações constantes no 4. Coordenar as atividades da tro-
P.O.R. e do Manual do Escotista pa, animando a participação dos
do Ramo Escoteiro. jovens, apoiando o trabalho dos
2. Conhecer e orientar educativa- seus assistentes, fomentando con-
mente os adolescentes, acompa- dutas de respeito e de amizade, e
nhando e registrando sua progres- zelando pela segurança de todos.
são pessoal, de acordo com previsto 5. Realizar a interlocução com
no Manual do Escotista do Ramo. a diretoria do Grupo Escoteiro e
3. Coordenar e orientar a equi- com os pais ou responsáveis pe-
pe de escotistas, compartilhando los adolescentes da tropa.
com eles as tarefas e as responsa- 6. Liderar o planejamento e a
bilidades para o bom andamen- gestão da seção.

* Nas seções escoteiras autônomas o chefe de seção dirige-se diretamente ao Conselho de Pais
** A excessão a esta regra está prevista no item III da Regra 126 do P.O.R.

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PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

ASSISTENTE DE TROPA ESCOTEIRA

RAMO ESCOTEIRO
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Chefe de Seção
É um dos integrantes da equipe
de escotistas que auxilia o trabalho
*IDADE MÍNIMA PARA
desenvolvido na Tropa Escoteira.
ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 anos
Contribui em todas as tarefas
ÁREA: educativas, cuidando da aplicação
Métodos Educativos do Método Escoteiro e do
desenvolvimento de atividades
adequadas para os adolescentes,
sendo responsável em apoiar a
gestão da seção.
Anima a participação e cuida do
acompanhamento da progressão
pessoal.

26
FUNÇÕES
1. Aplicar o Programa Educa- todos, animando a participação e
tivo do Ramo, utilizando o Mé- fomentando condutas de respeito
todo Escoteiro, de acordo com e amizade entre os integrantes da
as orientações constantes no tropa.
P.O.R. e do Manual do Escotista 4. Auxiliar o Chefe de Seção no
do Ramo Escoteiro. planejamento e na gestão da seção.
2. Conhecer e orientar educati- 5. Auxiliar na interlocução com
vamente os adolescentes da Tro- a diretoria do Grupo Escoteiro e
pa Escoteira, acompanhando e com os pais ou responsáveis pelos
registrando sua progressão pes- adolescentes da Tropa Escoteira.
soal.
3. Participar das atividades da
Tropa, zelando pela segurança de

* A excessão a esta regra está prevista no item III da Regra 126 do P.O.R.

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PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

CHEFE DE TROPA SÊNIOR/GUIA

RAMO SÊNIOR
*A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Diretoria de
É o responsável pela liderança da
Métodos Educativos
equipe de escotistas de uma Tropa
do Ramo Sênior. Coordena todas
**IDADE MÍNIMA PARA
as tarefas educativas, cuidando da
ASSUMIR A FUNÇÃO: 21 anos
aplicação do Método Escoteiro e
ÁREA: do desenvolvimento de atividades
Métodos Educativos adequadas para os adolescentes,
sendo responsável pela totalidade
da gestão. Anima a participação
e cuida do acompanhamento da
progressão pessoal dos integrantes
da tropa, orienta seus assistentes
e compartilha com eles as
responsabilidades da seção.

28
FUNÇÕES
1. Aplicar o Programa Educa- to das atividades da tropa, bem
tivo do Ramo, utilizando o Mé- como incentivar sua participação
todo Escoteiro, de acordo com em momentos formativos.
as orientações constantes no 4. Coordenar as atividades da tro-
P.O.R. e do Manual do Escotista pa, animando a participação dos
do Ramo Sênior. jovens, apoiando o trabalho dos
2. Conhecer e orientar educativa- seus assistentes, fomentando con-
mente os adolescentes, acompa- dutas de respeito e de amizade, e
nhando e registrando sua progres- zelando pela segurança de todos.
são pessoal, de acordo com previsto 5. Realizar a interlocução com
no Manual do Escotista do Ramo. a diretoria do Grupo Escoteiro e
3. Coordenar e orientar a equi- com os pais ou responsáveis pe-
pe de escotistas, compartilhando los adolescentes da tropa.
com eles as tarefas e as responsa- 6. Liderar o planejamento e a
bilidades para o bom andamen- gestão da seção.

* Nas seções escoteiras autônomas o chefe de seção dirige-se diretamente ao Conselho de Pais
** A excessão a esta regra está prevista no item III da Regra 126 do P.O.R.

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PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

ASSISTÊNTE DE TROPA SÊNIOR/GUIA

RAMO SÊNIOR
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Chefe de Seção
É um dos integrantes da equipe
de escotistas que auxilia o trabalho
*IDADE MÍNIMA PARA
desenvolvido na Tropa do Ramo
ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 anos
Sênior. Contribui em todas as
ÁREA: tarefas educativas, cuidando da
Métodos Educativos aplicação do Método Escoteiro e
o desenvolvimento de atividades
adequadas para os jovens, sendo
responsável em apoiar a gestão
da seção. Anima a participação e
cuida do acompanhamento da
progressão pessoal.

30
FUNÇÕES
1. Aplicar o Programa Educa- todos, animando a participação
tivo do Ramo, utilizando o Mé- dos jovens e fomentando condu-
todo Escoteiro, de acordo com tas de respeito e amizade.
as orientações constantes no 4. Auxiliar o Chefe de Seção no
P.O.R. e do Manual do Escotista planejamento e na gestão da seção.
do Ramo Sênior. 5. Auxiliar na interlocução com
2. Conhecer e orientar educa- a diretoria do Grupo Escoteiro e
tivamente os jovens da Seção, com os pais ou responsáveis pe-
acompanhando seu desenvolvi- los adolescentes da Tropa Sênior.
mento e registrando sua progres-
são pessoal.
3. Participar das atividades da
Tropa, zelando pela segurança de

* A excessão a esta regra está prevista no item III da Regra 126 do P.O.R.

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PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

CHEFE DE CLÃ PIONEIRO


MESTRE PIONEIRO

RAMO PIONEIRO
*A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Diretoria de
É o responsável pela liderança
Métodos Educativos
da equipe de escotistas de
um Clã Pioneiro. Coordena as
**IDADE MÍNIMA PARA
tarefas educativas, cuidando da
ASSUMIR A FUNÇÃO: 23 anos
aplicação do Método Escoteiro
ÁREA: e do desenvolvimento de
Métodos Educativos atividades adequadas para os
jovens, sendo responsável pela
gestão. Anima a participação e
cuida do acompanhamento da
progressão pessoal dos integrantes
do Clã, orienta seus assistentes
e compartilha com eles as
responsabilidades da seção.

32
FUNÇÕES
1. Aplicar o Programa Educati- necessárias ao bom andamento
vo do Ramo mediante a adequa- das atividades do clã, bem como
da utilização do Método Escotei- incentivar sua participação em
ro, de acordo com as orientações momentos formativos.
constantes do P.O.R. e do Manual 4. Coordenar as atividades do
do Escotista do Ramo Pioneiro. Clã, animando a participação
2. Conhecer e orientar edu- dos jovens, apoiando o trabalho
cativamente os jovens do Clã dos seus assistentes, fomentan-
Pioneiro, acompanhando e re- do condutas de respeito, amiza-
gistrando sua progressão pes- de e zelando pela segurança de
soal de acordo com a orientação todos.
constante do Manual do Esco- 5. Realizar a interlocução com
tista do Ramo. a diretoria de seu grupo e com
3. Coordenar e orientar a equi- os pioneiros do Clã.
pe de escotistas do Clã Pionei- 6. Orientar e apoiar o planeja-
ro, compartilhando com eles as mento e a gestão da seção.
tarefas e as responsabilidades

* Nas seções escoteiras autônomas o chefe de seção dirige-se diretamente ao Conselho de Pais
** A excessão a esta regra está prevista no item III da Regra 126 do P.O.R.

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PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

ASSISTENTE DE CLÃ PIONEIRO

RAMO PIONEIRO
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Chefe de Seção
É um dos integrantes da
equipe de escotistas que auxilia
*IDADE MÍNIMA PARA
o trabalho desenvolvido no Clã
ASSUMIR A FUNÇÃO: 21 anos
Pioneiro. Contribui em todas as
ÁREA: tarefas educativas, cuidando da
Métodos Educativos aplicação do Método Escoteiro e
o desenvolvimento de atividades
adequadas para os jovens, sendo
responsável em apoiar a gestão
da seção. Anima a participação e
cuida do acompanhamento da
progressão pessoal.

34
FUNÇÕES
1. Aplicar o Programa Educa- 3. Participar, junto com os de-
tivo do Ramo, mediante a ade- mais escotistas e a COMAD, das
quada utilização do Método atividades do Clã, zelando pela
Escoteiro, de acordo com as segurança de todos, animando
orientações constantes do POR a participação dos jovens e fo-
e do Manual do Escotista do mentando condutas de respeito
Ramo Pioneiro. e amizade.
2. Conhecer e orientar edu- 4. Auxiliar o mestre pioneiro no
cativamente os jovens do Clã planejamento e na gestão da seção.
Pioneiro, acompanhando o seu 5. Auxiliar na interlocução com
desenvolvimento e registrando a diretoria do Grupo Escoteiro e
sua progressão pessoal. jovens do Clã Pioneiro.

* A excessão a esta regra está prevista no item III da Regra 126 do P.O.R.

35
LINHA
DIRIGENTE

36
37
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

DIRETOR PRESIDENTE DE

LINHA DIRIGENTE
GRUPO ESCOTEIRO
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Assembleia de Grupo
Membro da Diretoria do Grupo
Escoteiro, eleito pela assembleia
IDADE MÍNIMA PARA
de grupo, responsável pela gestão
ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 Anos
institucional e por coordenar, dirigir
ÁREA: e representar o grupo escoteiro, de
Gestão Institucional acordo com o previsto no Estatuto
da União dos Escoteiros do Brasil.

38
FUNÇÕES
1. Promover o desenvolvimen- cal do Grupo, fornecendo cópia à
to do Movimento Escoteiro em sua Diretoria Regional, conforme o Es-
área, zelando pelo cumprimento tatuto da União dos Escoteiros do
do Estatuto da União dos Escotei- Brasil.
ros do Brasil, do P.O.R. e Regras e 5. Garantir que todos os inte-
regulamentos da Organização. grantes do Grupo Escoteiro possu-
2. Promover as facilidades ne- am o Registro Escoteiro necessário
cessárias e coordenar as reuniões para a participação em atividades
de diretoria e com a equipe de es- da Organização.
cotistas do Grupo Escoteiro. 6. Captar, selecionar e propiciar
3. Zelar pelo desenvolvimento o desenvolvimento dos escotistas
de todas as atividades do Grupo Es- e dirigentes do Grupo Escoteiro,
coteiro que atua. incentivando a participação dos
4. Observar os registros contá- mesmos em cursos de formação e
beis, e garantir a apresentação de capacitações
um balanço anual à Comissão Fis-

39
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

DIRETOR PRESIDENTE

LINHA DIRIGENTE
DE GRUPO ESCOTEIRO
FUNÇÕES
7. Proporcionar uma boa divul- 11. Aprovar, junto com os outros
gação do Movimento Escoteiro jun- diretores, Delegados aos Congres-
to à comunidade. sos, Atividades e Eventos Regionais;
8. Aprovar o calendário anual 12. Junto com os outros dire-
de atividades do Grupo, até 30 de tores responsabilizar-se, solidaria-
novembro do ano anterior ao da vi- mente, pelos atos praticados pelos
gência, fornecendo cópia à Direto- adultos que nomear e/ou designar,
ria Regional; assim como pelos que participa-
9. Julgar e aplicar, em conjunto rem no Grupo Escoteiro com cargo
com toda a diretoria, penalidades ou função, quando no desempe-
aos participantes da UEB que atu- nho das funções para as quais fo-
am no respectivo nível local ram nomeados ou designados
10. Deliberar, junto com os ou- 13. Designar, junto com toda a
tros diretores, sobre as filiações, diretoria, os três diretores do Gru-
desligamentos, nomeações e exo- po Escoteiro com direito de voto na
nerações dos Escotistas e demais Assembleia de Grupo quando não
participantes do Grupo Escoteiro, estabelecido no estatuto ou regu-
observadas as regras emitidas pe- lamento do Grupo.
los órgãos superiores da UEB

40
41
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

DIRETOR DE
MÉTODOS EDUCATIVOS

LINHA DIRIGENTE
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Diretoria de grupo
É um dos integrantes da equipe
de dirigentes, responsável por
IDADE MÍNIMA PARA
orientar e supervisionar a
ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 Anos
aplicação do Método Escoteiro
ÁREA: e do Programa Educativo em
Métodos Educativos todas as seções. Também dá
suporte na captação, formação
e acompanhamento dos
voluntários, coordenando as
ações da área de Gestão de
Adultos do grupo que atua.

42
FUNÇÕES
1. Colaborar com o presidente 6. Colaborar com os Assesso-
do grupo escoteiro em elaborar e res Pessoais de formação.
cumprir os objetivos estratégicos 7. Acompanhar a aplicação do
estabelecidos no plano de grupo, programa educativo nas seções.
nas áreas que lhe for atribuída res- 8. Colaborar no processo de
ponsabilidade. avaliação, reconhecimento, con-
2. Participar, de forma ativa decorações e recompensas aos
e regular, das reuniões de dire- voluntários.
toria e em outras que lhe for so- 9. Realizar reuniões de acom-
licitada a presença. panhamento junto aos Escotistas,
3. Supervisionar o planeja- verificando programação, passa-
mento, execução e avaliação das gens e desenvolvimento individual.
atividades. 10. Participar, quando neces-
4. Coordenar as ações de cap- sário, das Reuniões dos Conse-
tação, formação e acompanha- lhos de Pais dos ramos, junto
mento dos voluntários. com os escotistas.
5. Conduzir diagnósticos so-
bre a capacitação dos voluntários.

43
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

LINHA DIRIGENTE
DIRETOR FINANCEIRO
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Diretoria de grupo
É um dos integrantes da Diretoria
do Grupo Escoteiro que atua nas
IDADE MÍNIMA PARA
tarefas relacionadas às finanças e
ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 Anos
patrimônio.
ÁREA:
Administrativa Financeira

44
FUNÇÕES
1. Auxiliar o Diretor Presidente tábil e emitir os respectivos docu-
em suas tarefas. mentos relativos à sua situação fi-
2. Participar regularmente das nanceira.
reuniões da Diretoria. 9. Prestar contas, anualmente
3. Elaborar e supervisionar as sobre a situação financeira e ad-
ações de captação de recursos e ministrativa do Grupo.
realizar a orientação necessária 10. Zelar pelas aplicações finan-
aos voluntários do Grupo. ceiras, realizando os procedimen-
4. Organizar peça orçamentária tos necessários, em conjunto com
anual. o Diretor Presidente.
5. Controlar o fluxo de receitas e 11. Cumprir as exigências legais,
despesas. cabíveis à situação jurídica do Gru-
6. Zelar pelo patrimônio do Grupo. po Escoteiro.
7. Obter recursos financeiros a 12. Colaborar com a Diretoria de
partir de contribuições, doações, Métodos Educativos, suprindo as
campanhas financeiras e outras seções com os materiais e recur-
atividades. sos necessários para o bom de-
8. Realizar o correto registro con- senvolvimento das atividades.

45
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

DIRETOR ADMINISTRATIVO

LINHA DIRIGENTE
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Diretoria de grupo
É um dos membros da Diretoria
do grupo que tua nas tarefas
IDADE MÍNIMA PARA
relacionadas à comunicação,
ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 Anos
administração e planejamento.
ÁREA:
Gestão Institucional

46
FUNÇÕES
1. Auxiliar o Diretor Presidente 5. Registrar, tempestivamente,
em suas tarefas. anualmente, o Grupo Escoteiro e
2. Supervisionar o cumprimento todos os participantes juvenis e
do Planejamento Estratégico do adultos do mesmo perante a Re-
Grupo (plano de grupo), manten- gião e a UEB, efetivando, inclusi-
do contato com os responsáveis ve, os registros complementares
pelas áreas. durante o ano;
3. Realizar os devidos registros 7. Manter todos os registro do
no Livro Ata da Diretoria do gru- Grupo atualizado no PAXTU.
po, administrar correspondências, 8. Participar, regularmente, das
documentações e registro dos in- reuniões da Diretoria do grupo.
tegrantes do grupo.
4. Realizar/supervisionar os pro-
cessos de comunicação interna/
externa.

47
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

MEMBRO DE COMISSÃO
FISCAL

LINHA DIRIGENTE
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Assembleia de Grupo
É o dirigente eleito pela
Assembleia de Grupo, para
IDADE MÍNIMA PARA
a comissão responsável por
ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 Anos
fiscalizar e orientar a gestão
ÁREA: patrimonial e financeira do grupo.
Administrativa Financeira

48
FUNÇÕES
1. Fiscalizar, juntamente com
os outros membros da Comis-
são Fiscal, a documentação con-
tábil, econômica e f inanceira do
Grupo Escoteiro .
2. Orientar, juntamente com
os outros membros da Comis-
são Fiscal, quanto à gestão pa-
trimonial do Grupo Escoteiro.
3. Emitir, juntamente com os
outros membros da Comissão
Fiscal, parecer à Assembleia, so-
bre os resultados de sua f iscali-
zação e orientação sobre a situ-
ação patrimonial e f inanceira do
Grupo Escoteiro.

49
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

APF E
ASSISTENTE
RELIGIOSO
50
51
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

ASSESSOR PESSOAL
DE FORMAÇÃO
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Direção local
O Assessor Pessoal de Formação
(APF) é o adulto designado pela
IDADE MÍNIMA PARA
direção do orgão que atua para
ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 Anos
acompanhar, orientar e apoiar o
ÁREA: adulto (escotista ou dirigente) em
Métodos Educativos seu processo de formação.

52
FUNÇÕES
1. Avaliar a experiência e te o desempenho do adulto no
o grau de capacitação que o exercício de suas atribuições;
adulto captado já possui e que 5. Realizar ações para que
podem contribuir para o de- seu assessorado adquira a for-
sempenho das funções que ele mação para o pleno cumpri-
se propõe a exercer, ou ao car- mento das tarefas inerentes ao
go que se dispõe a ocupar. seu cargo ou função;
2. Supervisionar a participa- 6. Homologar os resultados
ção do adulto captado no pro- alcançados pelo seu assessora-
cesso de formação; do, informando, quando o as-
3. Orientar a participação sessorado completar cada nível
do adulto captado em iniciati- de formação.
vas de formação, para comple- 7. Incentivar o assessorado a
mentar a capacitação requerida prosseguir em sua formação.
para a adequação do seu perf il
àquele previsto;
4. Realizar ações de supervi-
são e acompanhamento duran-

53
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

ASSISTENTE
RELIGIOSO
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE
Direção local
É um voluntário da Unidade
Escoteira Local, nomeado pela
IDADE MÍNIMA PARA
Diretoria, responsável pelo
ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 Anos
acompanhamento das atividades
ÁREA: de desenvolvimento espiritual
Métodos Educativos específicas da religião para qual
foi designado Assistente.

54
FUNÇÕES
1. Zelar pela promoção de um
ambiente de absoluto respei-
to pelas crenças dos outros, e
de modo a que cada um possa
cumprir seus deveres religiosos
conforme os ditames de sua fé
e os imperativos de sua consci-
ência.
2. Orientar as ações relacio-
nadas a religiosidade no Mo-
vimento Escoteiro, de acordo
com o descrito nas Regras 21, 22
e 23 do P.O.R.

55
COMO
REALIZAR
DESCRITIVOS
DE CARGOS
56
57
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

COMO REALIZAR
ESTRUTURA DE UM DESCRITIVO DE CARGO
Eventualmente e por necessi- • É necessário estabelecer um
dade de atender uma deman- método eficiente para a elabora-
da específica da estrutura, será ção e revisão destes descritivos.
necessário descrever um novo • Deve ser o mais adequado
cargo/função não previsto neste possível a estrutura organizacio-
guía. nal e a dinâmica dos processos
Este é um processo que consis- da organização.
te em determinar os elementos Os passos a seguir apresentam
e situações que compõem o dia a metodología a ser utilizada
a dia de um cargo/função, sen- para esta tarefa:
do uma formalização em um do-
cumento escrito onde constam
suas atribuições, responsabilida-
des e especificidades dos requisi-
tos para ocupa-lo.

58
MODELO DE DESCRITIVO DE CARGO

TÍTULO
A QUEM SE DIRIGE: SOBRE FUNÇÕES

*IDADE MÍNIMA PARA


ASSUMIR A FUNÇÃO:

ÁREA:

59
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

COMO REALIZAR

60
QUEM É

MOTIVO DA
EXISTÊNCIA

OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
DO CARGO

61
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

COMO ESCREVER
FUNÇÕES

62
Funções e tarefas REALIZAR AS SEGUINTES PERGUNTAS:

Como o cargo pla-


neja, acompanha,
controla ou dá supor-
te em sua equipe?

Qual é a participa-
ção do cargo na de- Quais são as ativida-
finição de políticas ou des mais complexas
procedimentos para do cargo?
a área?

Quais são as princi-


pais atividades reali- Qual é a autonomía
do cargo?
zadas neste cargo?

63
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

COMO ESCREVER
FUNÇÕES

Iniciando
com verbos no
tempo infinitivo

Devem
ser simples e
apresentados em
frases curtas

Devem
gerar um resul-
tado observável
diretamente ligada
ao objetivo

64
Documentos e
informações a considerar

• P.O.R.

• Regulamentos

• Políticas

• Projeto Educativo

• Guias e manuais do
Programa Educativo

65
ANEXO
66
67
68
ACORDO DE TRABALHO VOLUNTÁRIO(A) QUE
ENTRE SI CELEBRAM O GEXXX, COM O (A)
VOLUNTÁRIO(A) ABAIXO QUALIFICADO(A),
COM A FINALIDADE DE PRESTAÇÃO DE
SERVIÇO VOLUNTÁRIO(A). BASEADO NA LEI Nº
9.608 DE 18/02/1998

ENTIDADE FAVORECIDA:
NOME DA UNIDADE ESCOTEIRA LOCAL, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no
C.N.P.J./M.F. sob o n.º XX.XXX.XXX/XXX-XX, com sede na
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, neste ato representada por
seu Diretor Presidente, XXXXXXXXXXXXX, OCUPAÇÃO, NACIONALIDADE,
ESTADO CIVIL, RESIDENTE E DOMICILIADO EM XXXXX, portador da Cédula de
Identidade n.ºXXXXXXXXXXXXX, e inscrito no C.P.F./M.F. sob o n.º
XXXXXXXXXXXXX, doravbante denominada simplesmente ABREVIATURA DA
UNIDADE ESCOTEIRA LOCAL;
PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

PRESTADOR(A) DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO(A):


Nome Completo: _____________________________________________________________
Identidade: ____________________________ C.P.F./M.F.:___________________________
Estado Civil: ___________________________ Data Nascimento: ______________________
Endereço Completo: __________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Registro na UEB: ______________________________, doravante denominado simplesmente
VOLUNTÁRIO(A).

As partes acima qualificada resolvem firmar o presente Acordo de Trabalho VOLUNTÁRIO,


com base na Lei n.º 9.608/98 e normas correlatas, mediante as seguintes cláusulas e condições:

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CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

1.1. O presente Acordo de Trabalho Voluntário constitui no “Termo de Adesão” de que trata o
Art. 2° da Lei do Voluntariado, n.° 9.608/8, e tem por objeto a prestação de serviços voluntários
à UEB pelo(a) VOLUNTÁRIO(A), nos termos da supramencionada norma legal.

1.2. Por meio deste instrumento e como objeto principal do presente termo, o(a)
VOLUNTÁRIO(A) assume sua função de _________________________________________
______________________________________, sob a gerência/supervisão/coordenação do(da)
__________________________________________________, e, como tal, executará de forma
voluntária as funções e tarefas inerentes ao cargo que lhe couber, conforme for estabelecido
pela Entidade e dentro da capacidade e capacitação do(a) VOLUNTÁRIO(A).

1.3. Tratando-se de serviço voluntário em Equipe Nacional, a partir da assinatura do presente


termo, o(a) VOLUNTÁRIO(A) está devidamente nomeado(a) e empossado pela Diretoria
Executiva Nacional da UEB.

CLÁUSULA SEGUNDA - DAS TAREFAS

2.1. Para o fiel cumprimento do presente ajuste, além do integral cumprimento e respeito ao
Propósito e aos Princípios do Movimento Escoteiro, o(a) VOLUNTÁRIO(A) desenvolverá as
seguintes tarefas:

a) __________________________________________________________________
__________________________________________________________________
_________________________________________________________________;

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b) __________________________________________________________________
__________________________________________________________________
_________________________________________________________________;
c) __________________________________________________________________
__________________________________________________________________
_________________________________________________________________;
d) __________________________________________________________________
__________________________________________________________________
_________________________________________________________________;
e) __________________________________________________________________
__________________________________________________________________
_________________________________________________________________;
f) __________________________________________________________________
__________________________________________________________________
_________________________________________________________________;
g) __________________________________________________________________
__________________________________________________________________
________________________________________________________________; e
h) __________________________________________________________________
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__________________________________________________________________
_________________________________________________________________.

CLÁUSULA TERCEIRA - DOS SUBSÍDIOS

3.1. GEXX se compromete a:

a) Apoiar o(a) VOLUNTÁRIO(A) no cumprimento das suas funções, esclarecendo e


orientando no fiel cumprimento das exigências legais, bem como todas as regras e
normativas correlatas;

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b) Colocar à disposição do(a) VOLUNTÁRIO(A) o material necessário para
cumprimento de sua função; e
c) Permanecer à disposição e fazer o melhor possível para que as tarefas e funções
do(a) VOLUNTÁRIO(A) sejam desempenhadas com êxito.

CLÁUSULA QUARTA - DO LOCAL E PERÍODO

4.1. As atividades atribuídas ao(à) VOLUNTÁRIO(A) serão desenvolvidas primordialmente


na sede do GEXXX, ou em qualquer outro local por ele indicado, de maneira irregular, sem
dias da semana ou horários previamente definidos.

4.2. O tempo de voluntariado dedicado pelo(a) VOLUNTÁRIO(A) não é pré-estabelecido


neste instrumento em virtude de tal deliberação depender do cumprimento de suas funções e
tarefas. Contudo, em regra, estima-se o tempo de _____ (______________) horas diárias, que
representará a computação do tempo que o(a) VOLUNTÁRIO(A) dedicará exclusivamente ao
objeto do presente ajuste.

CLÁUSULA QUINTA - DA VIGÊNCIA E DENÚNCIA

5.1. O presente termo terá vigência de 01 (Hum) ano, a partir da data da sua assinatura, podendo
ser denunciado por qualquer das partes, a qualquer tempo, mediante simples comunicação por
escrito enviada à outra parte, com antecedência de, no mínimo, 15 (quinze) dias, para fins de
reorganização das tarefas, não sendo devido o pagamento de multa ou indenização, por qualquer
das partes.

5.2. Qualquer que seja o motivo do término deste TERMO, deverá o(a) VOLUNTÁRIO(A)
devolver ao GEXXX, imediatamente, todos os meios (físicos ou não) contendo materiais e
informações relacionadas às suas atividades, cópias e excertos destas informações.

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CLÁUSULA SEXTA - DA AUSÊNCIA DE REMUNERAÇÃO
E DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO

6.1. O presente termo não prevê qualquer tipo de remuneração ou benefício ao(à)
VOLUNTÁRIO(A), nem gera, nos termos da Lei n.º 9.608/98, nenhuma promessa de emprego
nem vínculo empregatício do(a) VOLUNTÁRIO(A) com o GEXXX.

CLÁUSULA SÉTIMA - DAS DESPESAS

7.1. O GEXXX arcará diretamente com as despesas necessárias à execução das atividades
voluntárias ou reembolsará o(a) VOLUNTÁRIO(A) das despesas previamente autorizadas por
escrito, seja por meio físico ou eletrônico, e devidamente comprovadas mediante apresentação
de nota fiscal correspondente.

7.2. Em nenhuma hipótese o GEXXX repassará recursos ao(à) VOLUNTÁRIO(A) a título de


“ajuda de custo”, “empréstimo” ou qualquer outro meio de remuneração ou cessão financeira.

CLÁUSULA OITAVA - DOS BENS


PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

8.1. O(A) VOLUNTÁRIO(A) deverá zelar pela conservação dos bens do GEXXX que estejam
sob sua posse, sendo-lhe vedado o uso de pessoal ou recursos materiais da entidade em serviço
ou atividades particulares.

CLÁUSULA NONA - DO FORO

9.1. As partes elegem o Foro Central da Comarca XXXXXXXXXXXXX para dirimir todas e
quaisquer questões deste termo eventualmente oriundas, com exclusão de qualquer outro, por
mais privilegiado que seja.

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E por estarem de acordo com as cláusulas e condições aqui estipuladas, as partes assinam este
Termo de Adesão a Serviços Vpara prestação de serviços voluntários em 02 (Duas) vias de
igual forma e teor para um só efeito, na presença de 02 (Duas) testemunhas.

XXXXXXX, ______ de __________________________ de 201X.

PRESIDENTE DO GE Nome:
VOLUNTÁRIO(A)

Testemunhas:

Nome: Nome:
Ident.: Ident.:
C.P.F./M.F.: C.P.F./M.F.:

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PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

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COLABORADORES
Adriano Aparecido Bezerra Chaves Juciele Silva Ortiz Rosa
Alessandro Garcia Vieira Loraini Izabel Sauer
Aline Costa Teixeira Conde Lucas Basili Oya Da Silva
Ana Filipa Nazareth G. Simão Luiz Cesar De Simas Horn
Ana Maria Teixeira Marcelino Marcelo Mariano Teixeira
André Silveira Lemes Marcio Jamenes Ferreira Nava
Angelo Ernesto Marcos Ramacciato Duarte
Antonio Boulanger Uchoa Ribeiro Mauro Lages Ferreira
Aparecido Carlos Duarte Nadir Antonio Mussio
Carlos Alberto Barboza Nilton Freire Santos
Carlos Augusto Pinto Bandeira Patricia Maria Flores Ferman
Carmem Barreira Robson Alexandre De Moraes
Carolina Conceicao De Jesus Rodrigues Rodrigo Ferreira Nascimento
Christian Nadas Rosemary Peres Motta De Oliveira
Edson Melo Savio Rogerio Da Silva Soares
Estelina Mendes Terra Sérgio Marangoni
Hugo Teixeira Montezuma Sales Sonia Maria Gonçalves Jorge
Janet Isela Márquez Vergel Theodomiro Rodrigues
João Roberto Andriani Da Cunha Thomaz Edson Corrêa De Oliveira
João Rodrigo Gonçalves França Vitor Augusto Gay
José Maria Palácios Vlamir Pereira
Jose Mario Trévia Coutinho William Bonalume
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Patrocínio:

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