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CRITERIOS ESPECIFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE NORMA Nº: REV.


ORGANISMOS DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE VEICULOS E NIT-DIOIS-004 01
EQUIPAMENTOS QUE TRANSPORTAM PRODUTOS APROVADA EM PÁGINA
PERIGOSOS OUT/2009 01/16

SUMÁRIO

1 Objetivo
2 Campo de Aplicação
3 Responsabilidade
4 Siglas
5 Documentos Complementares
6 Definições
7 Requisitos Gerais, Administrativos e Financeiros
8 Independência, Imparcialidade e Integridade
9 Confidencialidade
10 Organização e Gerenciamento
11 Sistema de Gestão da Qualidade
12 Pessoal
13 Instalações e Equipamentos
14 Métodos e Procedimentos de Inspeção
15 Manuseio de Veículos e Equipamentos Rodoviários
16 Registros
17 Relatórios e Certificados
18 Subcontratação
19 Histórico da Revisão
Anexo A - Relação de Escopos para Avaliação
Anexo B - Correlação de Equipamentos com os RTQ
Anexo C – Quadro de Signatários Autorizados

1 OBJETIVO

Esta Norma estabelece os critérios específicos que o Organismo de Inspeção que atua na
avaliação dos Equipamentos Rodoviários utilizados para o transporte de produtos perigosos
devem atender para fins de obtenção e manutenção da acreditação da Cgcre/Inmetro,
complementando os requisitos da Norma ABNT NBR ISO/IEC 17020:2006.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta Norma aplica-se à Diois.

3 RESPONSABILIDADE

A responsabilidade pela revisão e cancelamento desta Norma é da Diois.

4 SIGLAS

ART Anotação de Responsabilidade Técnica;


ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres;
ANP Agência Nacional de Petróleo;
ABENDE Associação Brasileira de Ensaios Não-Destrutivos;
ASME American Society of Mechanical Engineers;
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas;
Cgcre Coordenação Geral de Acreditação;
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NIT-DIOIS-004
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CIPP Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos;


CIV Certificado de Inspeção Veicular;
Conama Conselho Nacional de Meio Ambiente;
Contran Conselho Nacional de Trânsito;
Crea Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia;
CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica;
CRF Certificado de Regularidade do FGTS;
CRQ Conselho Regional de Química;
CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social;
Denatran Departamento Nacional de Trânsito;
Dicor Divisão de Acreditação de Organismos;
DOU Diário Oficial da União
END Ensaios Não-Destrutivos;
FGTS Fundo de Garantia de Tempo de Serviço;
IAF International Accreditation Fórum;
Ibama Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis;
IEC International Electrotechinical Commission;
ILAC International Laboratory Accreditation Cooperation;
Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial;
INSS Instituto Nacional de Seguridade Social;
ISO International Organization Standardization;
LI Local de Inspeção de Veículos e Equipamentos Rodoviários para o Transporte de
Produtos Perigosos;
MT Ministério dos Transportes;
NBR Norma Brasileira;
NIT Norma interna técnica
NIE Norma interna específica
NM Normas Mercosul
OIA-PP Organismo acreditado na área de produtos perigosos;
OI-PP Organismo solicitante de acreditação na área de produtos perigosos;
OIA-IV Organismo de Inspeção Acreditado - Inspeção Veicular;
OI-IV Organismo solicitante de Acreditação - Inspeção Veicular;
OIVA Organismo de Inspeção Veicular Acreditado (o mesmo que OIA-IV);
PP Produto Perigoso;
RT Responsável Técnico
RTS Responsável Técnico Substituto
RTQ Regulamento Técnico da Qualidade;
RBMLQ Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade;
RAIS Relação Anual de Informações Sociais;
RNC Registro de Não-Conformidade;
SNQC Sistema Nacional de Qualificação e Certificação;
ST Supervisor Técnico
SRF/MF Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda;

5 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NIT-DIOIS-001 Critério Geral para a Acreditação de Organismo de Inspeção
ABNT NBR ISO/IEC 17020 2006 Avaliação de conformidade – Critérios Gerais Para o
Funcionamento de Diferentes Tipos de Organismos que
Executam Inspeção
ABNT NBR NM ISO 9712 Ensaios não-destrutivos – Qualificação e Certificação de
Pessoal
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ABNT NBR ISO 9000 Sistemas de Gestão da Qualidade – Fundamentos e


Vocabulário;
Portaria Inmetro nº255/2007 Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Registro
de Descontaminador de Equipamento para o Transporte de
Produtos Perigosos.
Portaria Inmetro nº259/2006 Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Inspeção
Periódica de Tanques de Carga em Plástico Reforçado com
Fibra de Vidro para o Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos a Granel – Grupos 4B e 4C (RTQ PRFVi).
Portaria Inmetro nº175/2006 Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para Inspeção
na Construção de Equipamentos em Plástico Reforçado com
Fibra de Vidro para o Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos a Granel - Grupos 4B e 4C (RTQ PRFVc).
Portaria Inmetro nº172/2008 Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade - Instrução para
Preenchimento de Registros de Inspeção de Produtos
Perigosos.
Portaria Inmetro nº164/2008 Determina que os documentos técnicos, concernentes às
inspeções realizadas, utilizem a " Lista de Grupos de
Produtos Perigosos.
Portaria Inmetro nº091/2009 Aprova a revisão dos Regulamentos Técnicos da Qualidade
da área de produtos perigosos e do “Glossário de
Terminologias Técnicas Utilizadas nos RTQ para o Transporte
de Produtos Perigosos”
Portaria Inmetro nº457/2008 RTQ-5 Inspeção de Veículos Rodoviários destinados ao
Transporte de Produtos Perigosos
Portaria Inmetro nº73/2006 Regulamento para o uso das Marcas, dos Símbolos de
Acreditação e dos Selos de Identificação do Inmetro.
NIT-DICOR-016 Regulamento para a Acreditação de Organismos;
Resolução Conama-07/1993
Resolução Conama 251/1999
ABNT NBR 14080/1998
NBR 13539
NBR 13037
Resolução Confea 458/2001
EN 45000
NIE-CGCRE-140 Preços dos serviços de Acreditação de Organismos;
FOR-CGCRE-361 Anexo ao Certificado de Acreditação de Organismo de
Inspeção
FOR-CGCRE-362 Indicação dos escopos e dos - LI
FOR-CGCRE-363 Lista de Verificação Técnica
Contran/Denatran Legislações de Transito Pertinentes
Conama/Ibama Legislações Ambientais Pertinentes
Código ASME Section I - Boiler and Pressure Vessel Code;
Section V - Nondestructive Examination;
Section VIII - Division 1 - Pressure Vessels;
Section IX - Welding and Brazing Qualifications;
Diretriz IAF/ILAC A-4:2004 Guidance on the Application of ISO/IEC 17020:1998 –
General Criteria for the Operation of Various Types of Bodies
Performing Inspection.
Code of Federal Regulations (CFR) - Departament of Transportation – (DOT/USA) Part 49 sec:
100 a 199;
Nota: Na aplicação desta norma sempre deve ser considerado a última revisão, ou o último ano
de publicação dos documentos citados neste item.
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6 DEFINIÇÕES

Para fins desta Norma são adotadas as definições das Normas NIT-DIOIS-001, NBR ISO 9000,
ABNT NBR ISO/IEC 170200:2006, Diretriz do IAF/ILAC A – 4:2004, dos Regulamentos Técnicos
aprovados pelo Inmetro para a área de Transporte de Produtos Perigosos e pelas definições de
6.1 a 6.17

6.1 Produtos Perigosos


Produtos que, dado às suas características, podem oferecer, quando em manuseio ou transporte,
riscos à saúde, à propriedade e ao meio ambiente.

6.2 Certificado de Inspeção Veicular – CIV


Documento do Inmetro, preenchido e emitido por Organismo de Inspeção Acreditado – Inspeção
Veicular (OIA-IV), para atestar que o veículo utilizado no transporte de produtos perigosos atende
aos requisitos estabelecidos pelo Inmetro, Ministério dos Transportes, ANP, ANTT, Contran,
Denatran, Conama e IBAMA. Documento obrigatório para obtenção do CIPP.

6.3 Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos – CIPP


Documento do Inmetro, preenchido e emitido por Organismo de Inspeção acreditado na área de
produtos perigosos – OIA-PP, para atestar a conformidade do equipamento rodoviário utilizado no
transporte de produtos perigosos em conformidade com os RTQ do Inmetro.

6.4 Organismo de Inspeção Acreditado – Inspeção Veicular - OIA-IV


Entidade acreditada pelo Inmetro para realizar a inspeção em veículos rodoviários utilizados no
transporte de produtos perigosos conforme regulamentações pertinentes do Inmetro, Ministério
dos Transportes, ANP, ANTT, Contran, Denatran, Conama e IBAMA.
Esta denominação é equivalente à OIVA dada pela Portaria Inmetro nº457/2008 - RTQ-5 -
Inspeção de Veículos Rodoviários destinados ao Transporte de Produtos Perigosos.

6.5 Organismo de Inspeção Acreditado – Produtos Perigosos - OIA-PP


Entidade acreditada pelo Inmetro para realizar a inspeção em equipamentos rodoviários que
transportam produtos perigosos, conforme regulamentações pertinentes do Inmetro, Ministério dos
Transportes, ANP, ANTT, Contran, Denatran, Conama e IBAMA.

6.6 Organismo Solicitante de Acreditação – Produtos Perigosos - OI-PP


Durante o processo de acreditação, o solicitante será chamado de Organismo Solicitante de
Acreditação em Produtos Perigosos - OI-PP

6.7 Organismo
Nesta Norma o termo Organismo será aplicado tanto para OIA-PP como para OI-PP.

6.8 Registro de Não-conformidade – RNC


Formulário elaborado segundo modelo do Inmetro (Portaria Inmetro 172/2008, Anexo G) para
descrever as não-conformidades identificadas durante a inspeção do veiculo / equipamento
rodoviário para o transporte de produtos perigosos.

6.9 Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal


Sistema que estabelece critérios e sistemáticas, em conformidade com as normas nacionais e
internacionais, para a qualificação e certificação de pessoal em ensaios não-destrutivos.
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6.10 Inspeção de Veículos Rodoviários para o Transporte de Produtos Perigosos


Processo de avaliação de veículos rodoviários utilizados no transporte de produtos perigosos,
tendo como referência normativa às regulamentações técnicas pertinentes do Inmetro, Ministério
dos Transportes, ANP, ANTT, Contran, Deantran, Ibama e Conama..

6.11 Inspeção de Equipamentos Rodoviários que Transportam Produtos Perigosos


Processo de avaliação de equipamentos que transportam produtos perigosos, tendo como
referência normativa à regulamentação técnica pertinentes do Inmetro.

6.12 Local de Inspeção de Equipamentos para o Transporte de Produtos Perigosos - LI


Instalação física utilizada pelo Organismo para realizar as inspeções nos equipamentos
rodoviários utilizados para o transporte de produtos perigosos.

6.13 Responsável Técnico - RT


Profissional de nível superior, qualificado para responder tecnicamente pelas atividades do
Organismo.

6.14 Responsável Técnico Substituto – RTS


Profissional de nível superior, qualificado para responder tecnicamente pelas atividades do
Organismo na ausência do RT.

6.15 Supervisor Técnico - ST


Profissional de nível superior ou Técnico de nível médio, qualificado para exercer as atividades de
supervisão de inspetores.

6.16 Supervisor Técnico Substituto - STS


Profissional de nível superior ou Técnico de nível médio, qualificado para responder tecnicamente
pelas atividades de supervisão de inspetores na ausência do ST.

6.17 Inspetor
Profissional de nível superior ou Técnico de nível médio qualificado para realizar as atividades de
inspeção de acordo com os regulamentos técnicos do Inmetro.

7 REQUISITOS GERAIS, ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS


7.1 O Organismo deve dispor e manter atualizada a documentação legal discriminada nos itens
7.1.1 a 7.1.4;
7.1.1 Contrato ou Estatuto Social do Organismo registrado em Cartório ou na Junta Comercial. No
caso de órgãos governamentais deverá ser apresentado o instrumento legal de criação da
instituição.
7.1.2 CNPJ com escopo de atividade não conflitante com os serviços de inspeção de veículos e
equipamentos rodoviários.
7.1.3 Alvará de Licença para Estabelecimento do Organismo emitido pela Secretaria Municipal de
Fazenda. Quando a Prefeitura não emitir Alvará será aceito o Cartão de Inscrição Municipal
mediante justificativa.

7.1.4 Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Jurídica emitida pelo Conselho Regional de
Classe, do Estado da Federação onde o Organismo está instalado, devendo constar o nome do
RT. Este, deve ter formação educacional e registro, compatível com a atividade de inspeção.
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7.2 A avaliação do escopo de acreditação, conforme estabelecido no Anexo A, é realizada de


acordo com os requisitos estabelecidos pela Norma ABNT NBR ISO/IEC 17020:2006 e pelas
Regulamentações Técnicas do Inmetro.

7.2.1 Para sanar dúvidas quanto ao entendimento dos requisitos deste critério de acreditação
pode ser consultada a Diretriz do IAF/ILAC A-4:2004 para aplicação da Norma ABNT NBR
ISO/IEC 17020:2006

7.2.2 A avaliação da proficiência do corpo técnico do Organismo, nas inspeções, deve atender aos
requisitos dos regulamentos técnicos do Inmetro estabelecidos pelas Portarias Inmetro nº
175/2006, 172/2008, 164/2008, 197/2004 e 259/2006 e 457/2008.

7.3 Os direitos e obrigações do Organismo estão especificados na Norma NIT-DICOR-016.

7.4 O uso da identificação da acreditação pelo Organismo, deve respeitar o disposto na Portaria
Inmetro nº73/2006.

7.5 Os custos da acreditação estão especificados na Norma NIE-CGCRE-140 e/ou NIT-DICOR-


052.

8 INDEPENDÊNCIA, IMPARCIALIDADE E INTEGRIDADE

8.1 Para a acreditação de Organismos é adotado o tipo “A”, conforme estabelecido no Anexo A da
Norma ABNT NBR ISO/IEC 17020:2006.

8.1.1 O Organismo não pode exercer ou participar, direta ou indiretamente, de qualquer atividade
técnica ou econômica que comprometa sua imparcialidade no julgamento profissional dos serviços
de inspeção para o qual está solicitando a acreditação, sendo esta restrição estendida aos
proprietários, sócios e funcionários.

8.1.1.1 Atividades como venda de veículos/equipamentos, peças e componentes automotivos,


serviços de recuperação de válvulas e acessórios, manutenção, modificações/alterações de
características técnicas do veículo/equipamento e transporte de produtos perigosos bem como,
consultoria, em atividades relacionadas a de produtos perigosos por exemplo, são atividades
conflitantes com Organismos tipo “A”.

8.1.1.2 Todos os sócios, proprietários e funcionários do Organismo devem assinar Termo de


Isenção de Conflito de Interesses.

9 CONFIDENCIALIDADE

Todos os sócios, proprietários e funcionários do Organismo devem assinar um Termo de


Confidencialidade, relativo aos serviços prestados de inspeção dos veículos e equipamentos
rodoviários que transportam produtos perigosos.

10 ORGANIZAÇÃO E GERENCIAMENTO

O Organismo deve dispor de uma estrutura organizacional com capacidade compatível com o
volume de serviços de inspeção demandados.
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11 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

11.1 O Organismo deve implementar um Sistema de Gestão da Qualidade de acordo com os


requisitos estabelecidos nesta Norma e na ABNT NBR ISO/IEC 17020:2006.

11.2 A pessoa designada pela Administração do Organismo, com autoridade e responsabilidade


para assegurar a manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade, deve apresentar 6 (seis)
meses de comprovada experiência em Gestão da Qualidade e/ou ter participado em curso(s)
sobre Gestão da Qualidade, fornecido(s) por organização especializada neste assunto,
perfazendo pelo menos 16 (dezesseis) horas de participação.

11.3 Os auditores utilizados nas auditorias internas do Organismo devem ter sido treinados em
cursos de auditoria de sistema de gestão, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas.

12 PESSOAL

12.1 O organismo deve possuir uma equipe técnica composta por, no mínimo, 3(três) pessoas:
1(um) RT e 2(dois) Inspetores, além de possuir 1 (um) RTS nomeado.

12.2 O organismo que operar mais de uma LI deve dispor de um Supervisor Técnico - ST com a
formação estabelecida no item 12.6 desta norma.

12.3 Todo o corpo técnico do organismo deve estar qualificado de acordo com os escopos de
inspeção solicitados ou acreditados. O corpo técnico deve estar dimensionado em função do
volume de trabalho.

12.4 O Responsável Técnico – RT deve ser engenheiro habilitado de acordo com a


regulamentação do CREA e com a resolução CONFEA 458/2001, com 6 (seis) meses de
experiência profissional comprovada em atividade de inspeção periódica e/ou de construção de
equipamentos rodoviários e estacionários para o transporte e armazenagem de produtos
perigosos.

12.5 O Responsável Técnico Substituto – RTS deve ser engenheiro habilitado de acordo com a
regulamentação do CREA e com a resolução CONFEA 458/2001, com comprovada experiência
na área de atuação para responder pelos serviços do Organismo na ausência do RT e, por isso,
deve atender aos mesmos requisitos do RT. O Organismo pode estabelecer um contrato
temporário de trabalho com o RTS.

12.6 O Supervisor Técnico – ST, profissional de nível superior ou técnico, deve ser habilitado e
registrado no Conselho Regional de Classe, com 6 (seis) meses de experiência em inspeção
periódica e/ou de construção de equipamentos rodoviários e estacionários para o transporte e
armazenagem de produtos perigosos, treinado e habilitado pelo Organismo para exercer a
supervisão técnica dos inspetores, de acordo com procedimento documentado estabelecido pelo
Organismo.

12.7 O Supervisor Técnico Substituto – STS, profissional de nível superior ou técnico, deve ser
habilitado e registrado no Conselho Regional de Classe, com comprovada experiência na área de
atuação para responder pelos serviços do Organismo na ausência do ST e, por isso, deve atender
aos mesmos requisitos do ST. O Organismo pode estabelecer um contrato temporário de trabalho
com o STS.
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12.7.1 O RT pode substituir o ST desde que pertença ao mesmo LI.

12.8 O Organismo deve manter registros atualizados da formação educacional, experiência


profissional e treinamentos que comprovem que a qualificação do seu pessoal é adequada aos
serviços de inspeção que executa.

12.9 O Organismo deve encaminhar e manter atualizado junto ao Inmetro um quadro de


signatários autorizados, contendo as informações discriminadas no Anexo C.

12.10 O Organismo deve comunicar a DIOIS qualquer mudança que ocorrer na sua equipe
técnica.

12.10.1 A substituição do RT ou do RTS deve ser comunicada através do sistema “Orquestra”.

12.10.2 A mudança do RT e/ou RTS só poderá ser efetivada após a avaliação e a aprovação do
Inmetro.
Obs. Sempre que houver mudança de RT, RTS, ST, STS e inspetores os mesmos deverão ser
avaliados na próxima avaliação ou, a critério do Inmetro, em uma avaliação extraordinária.

13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

13.1. O Organismo deve dispor de uma LI para a realização das inspeções nos equipamentos
rodoviários que transportam produtos perigosos que cumpra com os requisitos estabelecidos de
13.1.1 a 13.1.4.

13.1.1 O LI do organismo deve ter no mínimo as seguintes dimensões:


a) Comprimento:; 20 metros
b) Largura interna: 10 metros;
c) Altura pé-direito: 5 metros;
d) Altura da entrada e saída de veículos e equipamentos: 4,5 metros;
e) Largura da entrada e saída de veículos e equipamentos : 4 metros;
f) Fosso ou rampa de inspeção com 10 metros de comprimento, profundidade ou altura de 1,20m
e máxima de 1,50 m, largura de 0,80 m e máxima de 1,0 m.

13.1.2 A área de inspeção deve possuir no mínimo 200 m² de área coberta, ventilada e iluminada,
permitindo a realização da inspeção, independentemente das condições climáticas. O piso da
área de inspeção deve ser horizontal, plano e pavimentado permitindo a realização da inspeção.

13.1.3 O LI do organismo deve dispor de área para estacionamento dos veículos e equipamentos
a serem inspecionados.

13.1.4 O Organismo deve demosntrar que o seu LI possui suprimento e armazenamento de água
suficiente para realização de ensaios hidrostático, e de estanqueidade, com dispositivo para
bombeamento e recirculação compatíveis com o número de inspeções realizadas por dia. A água
deve ser exclusiva, limpa e descontaminada.
13.2 O Organismo deve informar a capacidade diária de realização de ensaio hidrostático e de
estanqueidade, bem como os dados da sua infra-estrutura que comprovem esta capacidade
declarada. O seu LI deve possuir sistema ou procedimento para o tratamento da água utilizada no
ensaio hidrostático e de estanqueidade, a fim de evitar o descarte de água contaminada para a
rede de águas pluviais ou, para permitir a sua reutilização.
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13.3 Para a realização do ensaio pneumático o LI do organismo deve dispor de um sistema de ar


comprimido com regulador de pressão com capacidade para pressurização dos equipamentos.

13.4 O LI do organismo deve possuir bancadas para calibração das válvulas de segurança dos
equipamentos, de acordo com o grupo de produtos a ser inspecionado, conforme indicado no item
13.4.1 e conforme a Tabela descrita no item 13.4.2.

13.4.1 O LI do organismo deve ser utilizado em função do equipamento a ser inspecionado,


consistente com o tipo de bancada para calibração da válvula que o mesmo possui em relação ao
grupo de produtos perigosos, conforme abaixo:
Tipo 1: Bancada para calibração de válvulas de segurança até 20 kPa;
Tipo 2: Bancada para calibração de válvula de vácuo;
Tipo 3: Bancada para calibração de válvula de segurança de 20 kPa até 725 kPa;
Tipo 4: Bancada para calibração de válvula de segurança de 725 kPa até 2,5 MPa;
Tipo 5: Bancada para calibração de válvula de segurança de cloro.
Nota: A bancada tipo 5 pode ser dispensada, desde que o Organismo exija certificado de
calibração das válvulas, realizado por laboratórios pertencentes a empresas fabricantes de
cloro.

13.4.2 O escopo do LI varia com o tipo de bancada para atender um determinado grupo de
produtos perigosos conforme a tabela abaixo:
Grupo de Produtos Tipo de Bancada para Calibração de Válvulas de
Perigosos* Segurança e de vácuo
1 2 3 4 5
1 X
2A X X
2B X X
2C X X
2D X X
2E X X
2F X X
3 - - - X -
4A X
4B X
4C X
6A X
6B X
6C X
6D X
6E X
6F X
6G X
6H X
6I - - - - -
7A X X
7B X X
7C X X
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Grupo de Produtos Tipo de Bancada para Calibração de Válvulas de


Perigosos* Segurança e de vácuo
7D X X
7E X X
7F X X
27 A1 X X
27 A2 X X
27 A3
27 B X
27 C X X
27 D X
27 E X
27 F - - - - -
27 G - - - - -
27 H - - - - -
27 I - - - - -
* Consultar Lista de Grupos de Produtos
Perigosos
(Portaria Inmetro nº164/2008).

13.4.3 A bancada de calibração deve permitir conexão de ¾” a 3”.

13.4.4 A bancada para calibração deve permitir a medição das seguintes pressões:
a) Pressão de abertura da válvula de segurança e de vácuo;
b) Pressão da válvula de segurança e de vácuo totalmente aberta;
c) Pressão de fechamento da válvula de segurança e de vácuo.

13.4.5 A bancada para calibração deve possuir medidor de pressão com as seguintes
características mínimas:
a) Classe B4;
b) Diâmetro 100 mm;
c) Possuir escala adequada que permita a leitura das pressões no seu terço médio;

13.4.6 A bancada para calibração tipo 2 deve possuir medidor de vácuo com escala compatível
com o vácuo a ser medido.

13.4.7 As válvulas de segurança podem ser calibradas fora do LI, desde que sejam efetuadas pelo
seu fabricante ou por laboratório que garanta a rastreabilidade dos instrumentos e procedimentos
de ensaio.

13.4.8 Os serviços de abertura e fechamento das bocas de visita dos equipamentos e


desmontagem e montagem das válvulas de segurança ou de alívio devem ser realizados sob a
supervisão do inspetor do Organismo.

13.5 No processo de concessão da acreditação a equipe avaliadora da Cgcre/Diois fará avaliação-


testemunha em 01(um) ou mais LI do Organismo, de forma que sejam contemplados todos os
escopos daquele LI. Durante o ciclo de acreditação, todos os LI deverão ter sido avaliados.
Nota: Os Organismos que operam apenas uma LI serão testemunhados anualmente durante as
avaliações de supervisão.
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13.6 O Organismo não poderá utilizar LI localizado nas instalações de transportadoras,


expedidores, oficinas de manutenção/recuperação de veículos e/ou equipamentos rodoviários
utilizados no transporte de produtos perigosos

13.7 O Organismo deve demonstrar, quando solicitado, que possui total controle sobre a
operação, manutenção e calibração dos equipamentos e instrumentos utilizados na inspeção. Os
equipamentos e instrumentos listados no Anexo B item “b”, desta Norma, são necessários para a
realização das inspeções.

13.8 O organismo deve possuir controle sobre as condições dos equipamentos, instrumentos de
medição e dispositivos de ensaio.

14 MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO

14.1 O Organismo deve possuir um sistema de supervisão dos serviços, no qual assegure que as
inspeções são realizadas dentro do seu escopo acreditado e que o RT/ST avalie efetivamente os
serviços dos inspetores e que realize, regularmente, uma análise crítica dos relatórios de inspeção
elaborados, para verificar o cumprimento dos requisitos contidos nos regulamentos técnicos do
Inmetro.

14.2 Os relatórios de inspeção depois de apresentados e assinados pelo(s) inspetor(es) que


realizou(aram) a(s) inspeção(ões), deve(m) ser avaliado(s) pelo RT /ST.

14.3 O Organismo deve estabelecer um procedimento para avaliar o desempenho dos inspetores.
Esta avaliação deve ser feita pelo RT/ST.

14.4 O Organismo deve dispor de métodos e procedimentos de inspeção que atendam ao escopo
acreditado.

14.5 O OIA - PP deve ter procedimentos documentados para avaliar os resultados dos END e
para contratação de inspetores qualificados para execução de END. O procedimento deve estar
aprovado por profissional qualificado segundo ABNT NBR NM ISO 9712 (Inspetor END nível 3).
Nota: O Organismo deve manter registro da qualificação do responsável pela aprovação do
procedimento e da análise crítica desta qualificação pelo RT do organismo.

14.6 O CIV do veículo emitido por um OIA-IV é documento obrigatório para a obtenção do CIPP.

15 MANUSEIO DE VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS RODOVIÁRIOS.


15.1 As atividades de preparação dos veículos e equipamentos para inspeção, tais como limpeza,
retirada de válvulas, abertura de bocas de visita e descontaminação de equipamentos, podem ser
realizadas pelo Organismo. Quando estas atividades forem realizadas por terceiros o organismo
deve manter registros que comprovem a competência destes terceiros para a realização da
preparação.
Nota: A descontaminação dos equipamentos que transportam produtos perigosos deve ser
realizada por descontaminador registrado no Inmetro conforme Portaria Inmetro 255/07, devendo,
ao término do serviço, emitir um certificado de descontaminação garantindo que há condições
plenas de segurança para inspeção.

15.2 A movimentação e o manuseio do veículo e do equipamento durante o período que estiver


submetido à inspeção pelo Organismo devem ser feitos de modo a assegurar sua integridade, por
condutor/inspetor habilitado
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16 REGISTROS
16.1 O Organismo deve possuir um sistema informatizado que permita a adequada rastreabilidade
dos registros e dados armazenados de todas as inspeções realizadas.
16.2 O Organismo deve manter em arquivo os registros dos resultados de todas as inspeções na
área veicular e de equipamentos para transporte de produtos perigosos realizadas abaixo
descritos:
a) Relatórios de inspeção dos itens inspecionados
b) Decalques do número do chassi e do equipamento nas duas vias do CIPP (cliente e
Organismo);
c) Cópias dos Registros das não-conformidades identificadas durante as inspeções;
d) Registro fotográfico de acordo com procedimento documentado, do veículo posicionado nas
instalações do LI, evidenciando a data, o horário da inspeção, a placa do veículo
inspecionado, o código do Organismo, identificação do LI e o Código Temporal;
e) Certificado de descontaminação dos equipamentos;
f) Cópia do CIV emitido por um OIA-IV
g) CIPP
16.3 O Organismo deve manter disponível à DIOIS relatórios mensais com o número de
inspeções realizadas por escopo correlacionados com os números dos CIPP emitidos. O índice de
reprovação dos equipamentos e o número de reinspeções após a reprovação deve constar dos
relatórios mensais do organismo.
16.4 O Organismo deve manter atualizado e disponível à DIOIS um registro controlado de
distribuição dos equipamentos.
16.5 Os registros de inspeção devem ser mantidos arquivados por um período mínimo de 5
(cinco) anos.
16.6 O CIPP e os registros devem ser preenchidos conforme a Portaria do Inmetro 172/08.

17 RELATÓRIOS E CERTIFICADOS
17.1 O Organismo deve registrar o serviço prestado num Relatório de Inspeção e, emitir para o
cliente um CIPP, quando aplicável.
17.2 O relatório de inspeção deve conter a assinatura e carimbo do inspetor que realizou a
inspeção e a assinatura e o carimbo do RT ou ST do Organismo.
17.3 As emendas realizadas nos relatórios de inspeção devem ser justificadas de acordo com
procedimentos documentados.

18 SUBCONTRATAÇÃO
18.1 A subcontratação de corpo técnico para realização das inspeções não é permitida.
18.2 A subcontratação de serviços de END só será permitida para ensaios radiográficos. Quando
o Organismo de inspeção subcontrata qualquer parte da inspeção, ele deve assegurar que sua
subcontratada é competente para executar os serviços em questão e, quando aplicável, satisfaz
os critérios especificados nas normas pertinentes da série EN 45000. O organismo deve informar
ao cliente de sua intenção de subcontratar o serviço de END obtendo do cliente a concordância
para a subcontratação.
Nota: A subcontratada deverá utilizar profissionais qualificados e certificados segundo o SNQC,
ou entidade por ele reconhecida.
19.3 A subcontratação de serviços não exime o Organismo da responsabilidade sobre o processo
de inspeção.
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19 HISTÓRICO DA REVISÃO

- Retirada do RTQ-05 do Anexo B


- Mudança das dimensões do organismo nos itens 13.1.1 e 13.1.2
- Retirada de treinamento do item 12

_____________________________

/ANEXOS
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ANEXO A – RELAÇÃO DE ESCOPOS PARA AVALIAÇÃO

Descrição do Escopo de Atuação Documento Legal


Inspeção de revestimento interno de equipamentos para o transporte rodoviário de
Portaria Inmetro n.º 197/04
produtos perigosos a granel - Aplicação e periódica - RTQ 36
Inspeção periódica de carroçarias de veículos rodoviários e caçambas intercambiáveis
Portaria Inmetro n.º 197/04
para o transporte de produtos perigosos - RTQ CAR
Inspeção periódica de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos
Portaria Inmetro n.º 197/04
perigosos a granel - Grupo 1 - RTQ 1i
Inspeção periódica de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos
Portaria Inmetro n.º 197/04
perigosos a granel - Grupos 3 e 27E - RTQ 3i
Inspeção periódica de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos
Portaria Inmetro n.º 197/04
perigosos a granel - Grupos 6 e 27D - RTQ 6i
Inspeção periódica de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos
Portaria Inmetro n.º 197/04
perigosos a granel - Líquidos com pressão de vapor até 690 kPa - RTQ 7i
Inspeção na construção de equipamentos em plástico reforçado com fibra de vidro
Portaria Inmetro n.º 175/06
para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel – Grupos 4B e 4C
Inspeção Periódica de Tanques de Carga em Plástico Reforçado com Fibra de Vidro
Portaria Inmetro n.º 259/06
para o Transporte Rodoviário de produtos perigosos a Granel (RTQ PRFVi).
Inspeção na construção de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos
Portaria Inmetro n.º 197/04
perigosos a granel - Grupo 1 - RTQ 1c
Inspeção na construção de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos
Portaria Inmetro n.º 197/04
perigosos a granel - Grupos 3 e 27E - RTQ 3c
Inspeção na construção de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos
Portaria Inmetro n.º 197/04
perigosos a granel - Grupos 6 e 27D - RTQ 6c
Inspeção na construção de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos
Portaria Inmetro n.º 197/04
perigosos a granel - Líquidos com pressão de vapor até 690 kPa - RTQ 7c
Pára-choque traseiro de veículos rodoviários para o transporte de produtos perigosos –
Portaria Inmetro n.º 197/04
Construção, Ensaio e Instalação–RTQ 32

/ANEXO B
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ANEXO B – CORRELAÇÃO DE EQUIPAMENTOSCOM OS RTQ

VEICU-
CONSTRUÇÃO PERIÓDICA REVEST
LAR
RELAÇÃO RTQ RTQ RTQ RTQ RTQ RT RT RTQ RT RTQ RTQ RTQ
RTQ 32
1c 3c 6c 7c PRFVc Q 1i Q 3i 6i Q 7i CAR PRFVi 36
Paquímetro (150 mm – Mínimo) *1 X X X X X X X X X X X X X
Trena (3 m - mínimo) *1 X X X X X X X X X X X X X
Manômetro (100 kPa – mínimo) ou
X X
coluna de água (2 m – mínimo) *1
Manômetro (500 kPa- mínimo) *1 X X X X
Manômetro (5 a 7 MPa- mínimo) *1 X X X X X X
Kit rebitadeira / rebites (pop) *1 X X X X X X X X X X X X X
Martelo (pena/bola: 150 g - mínimo) *1 X X X X X X X X X X X X X
Tipos (nº/letras: 3 a 5 mm) *1 X X X X X X X X X X X X X
Escova (aço) *1 X X X X X X
Lanterna (a prova de explosão) *1 X X X X X X X X X X X X X
Medidor de espessura por
X X X X X X X X
ultra-som *1
Medidor magnético de espessura de
X X
camadas (até 15 mm) *4
Medidor de esp. de camadas até
X
12 mm *4
Medidor de dureza (Barcol) *4 X X
Holliday detector *4 X
Martelo (madeira ou borracha) *1 X
Kit de líquidos penetrantes *1 X X X X X X
Conjunto atuador hidráulico /
manômetro X
(200.000 N – mínimo) *6
Dispositivo de fixação
X
(pára-choque) *6
Dispositivo (ensaio hidrostático) *1 X X X X X X X X X
Medidor de vácuo *2 X X
Negatoscópio e densitômetro *2 X X X X
Oxi-explosímetro *3 X X
Sistema de ar comprimido *2 X X X X X X
Yoke/lâmpada ultra-violeta *4/*5 X
EPI *1 X X X X X X X X X X X X X
Máscara panorâmica (com filtro
X X
específico) *4

Nota: EPIs: macacão de manga comprida, capacete, óculos de proteção, máscara semi-facial, protetor auricular, bota com sola
anti-derrapante, luvas, capa de chuva, e protetor auricular.
*1 - Por inspetor.
*2 - Compulsório (flexibilidade: o cliente poderá disponibilizar no ato da inspeção).
*3 - Voluntário (desde que seja apresentado, na inspeção, o certificado de
descontaminação ou de inertização).
*4 - Quantidade compatível com a freqüência das inspeções.
*5 - Voluntário (compulsório quando utilizado aço UHT).
*6 - Compulsório para o Organismo que avaliar a fabricação de para choques traseiro d acordo com o RTQ 3.

/ANEXO C
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ANEXO C - QUADRO DE SIGNATÁRIOS AUTORIZADOS

Nomes dos Nº Registro Assinatura do Rubrica do Escopos


Nº. Nº. do Inspet. UF Nº do LI Nome do ST
Inspetores Crea Inspetor Inspetor Autorizados

10

• Responsável do Organismo pela Atualização: ________________________.


• Data da Atualização: ____/____/______.

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