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FACULDADE PLUS DRAGÃO DO MAR

PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO E COORDENAÇÃO ESCOLAR


DISCIPLINA: TEORIAS E TENDENCIAS PEDAGÓGICAS
ALUNA: DANIELI ALBUQUERQUE SILVA

RESENHA CRÍTICA
De acordo com o artigo Tendências Pedagógicas, a classificação e descrição poderão
funcionar como instrumento de análise para o professor avaliar sua prática de sala de aula.
Classificando-se em liberais e progressistas.
A pedagogia liberal é uma concepção própria daquilo que chamamos de “sociedade de
classes’’, embora o termo “liberal” nos remeta ao sentido ligado a “avançado”, “democrático”,
“aberto”, contrapondo-se ao termo “tradicional”, não é bem assim que a pedagogia liberal deve
ser entendida. Essa educação vai lutar pela conservação da sociedade como está.
Já a progressista, busca a transformação da sociedade. Não tem como se
institucionalizar numa sociedade capitalista, mas pode ser um instrumento de luta dos
professores ao lado de outras práticas sociais. Tomando esta tendência como base, a educação
escolar deve recuperar sua unidade através de uma perspectiva integradora.
A pedagogia liberal se divide em quatro grupos: Tradicional, renovada progressivista,
renovada não diretiva e tecnicista. E a progressista: Libertadora, libertária e crítico social dos
conteúdos. A concepção de educação dentro dessa visão se forma em como passagem da visão
assistêmica para a sistêmica, levando o aluno a compreender melhor a realidade que cerca o
mundo em si. O papel da escola seria garantir um bom ensino para todos, assim preservaria o
interesse das classes populares; difundir os conteúdos; tornar a sociedade mais democrática,
pois com isso há uma participação mais efetiva das pessoas e por fim uma ruptura, uma
libertação; preparar o aluno pro mundo e suas contradições; logicamente o papel da escola seria
de transmitir esse saber, levando o aluno à essa aquisição, que diferente de outras teorias, vê-se
esses conteúdos como sendo necessários para compreensão do aluno.
O segundo texto “Escola, conhecimento e formação de pessoas considerações
históricas”, refere-se à um artigo escrito pelas autoras com objetivo de examinar a estreita
relação existente entre a escola e a produção do conhecimento. Na introdução as autoras
discorrem sobre do que trata o texto, a função da escola, na qual acreditam que a formação
intelectual é condição primeira do processo formativo, do desenvolvimento pessoal e da
sociedade, por conseguinte, o conhecimento é uma atividade pela qual o homem se diferencia
dos outros animais e, na medida em que o adquire, melhora suas próprias condições de
existência em diversos aspectos, especialmente o moral, o intelectual e o material. Na segunda
parte o item “A educação como aspecto necessário ao desenvolvimento da pessoa” as autoras
indagam se as medidas tomadas proporcionam as condições necessárias para os problemas que
a educação tem que enfrentar. E questionam se a escola tem como objetivo precípuo a
alfabetização, porque são necessárias políticas e leis que indiquem a precisão alfabetize crianças
até determinado ano e série. Em considerações finais, elas observam que através de suas
pesquisas e estudos que a função da escola sofre mudanças ao longo da história, até os dias
atuais. Apelando que precisamos zelar pela alfabetização qualitativa da população que se
encontra nos bancos escolares, porque dependemos dela para dar continuidade à sociedade
contemporânea. Finalizando com a compreensão que o maior desafio é o conhecimento.
Basicamente, a escola possui a função de socialização, em que prepara o indivíduo
para a vida em sociedade; Cultural, repassa para o aluno símbolos culturas, valores, crenças.
Aquilo com o que ele não “nasce”; e a função Seletiva, que separa o rendimento do estudante
(bom e ruim). Há muitos anos ouvimos a ideia que reproduz sobre o mercado de trabalho que
só quem estuda tem a capacidade de um bom emprego futuramente. Então aqueles alunos de
um mal rendimento escolar, acabam sendo taxados de pessoas que não terão um futuro
próspero.
Um ato em si da escola que leva a uma consequência negativa, é a questão do
reprodutivismo social. Na qual parte da produção de conceitos, ideias, ideologias, valores da
classe dominante. A escola da sociedade capitalista tem caráter antidemocrático pois quer
formar um indivíduo que seja submisso, dócil e operário. A escola que se considera apenas
espaço/local é apenas de transmissão de conteúdos, um espaço disciplinador, tradicional.
Já a escola ambiente é um espaço de transformação do indivíduo, em vez de
simplesmente disciplinar ela promove experiências. E para que seja um ambiente interessante
tem que permitir que se manifeste dentro dela as diversidades, e que haja a inclusão da
comunidade.
A escola não é capaz de eliminar a desigualdade e a injustiça social, mas pode
compensar as dificuldades individuais, oferecendo uma educação de qualidade, aquela que vai
considerar as diferenças culturais.
O aluno seja criança ou adulto tem suas experiências adquiridas em sociedade, que os
leva a ter uma visão, a crítica da realidade, a conservar ideologias muito introdutórias. Então a
escola é capaz de reconstruir o conhecimento e experiência.
De acordo com o último censo IBGE 8,3 % são analfabetos. Isso significa que quase
um a cada dez brasileiros não conseguem ler sequer uma palavra simples.
O que tem empurrado para baixo as taxas de analfabetismo no Brasil é, principalmente,
a concentração da administração pública, prioridade rural familiar, urbanização aliada à
industrialização, e a proximidade com os centros do poder político e econômico. A evolução
das taxas totais de analfabetismo no tempo depende tanto da estrutura etária da população
quanto da capacidade do sistema de ensino de alfabetizar indivíduos em todas as idades.
Evasão escolar é um problema crônico em todo o Brasil, sendo muitas vezes
passivamente assimilada e tolerada por escolas e sistemas de ensino, que chegam ao cúmulo de
admitirem matrícula de um número mais elevado de alunos por turma do que o adequado já
contando com a “desistência” de muitos ao longo do ano letivo.
Muitos jovens que não estão na escola é por escolha própria. A questão da educação é
uma batalha de longo prazo porque não se trata apenas de atender uma demanda existente, mas
de convencer o jovem que a escola vale a pena. Não é apenas dar uma bolsa de estudos, uma
bolsa família, pra que o jovem possa em vez de trabalhar estudar, embora isso seja importante.
Grande parte dos alunos não tiveram oportunidade de dar continuidade aos estudos
pelo fato de que alguns tiveram que trabalhar cedo, e no período que deviam dedicar-se aos
estudos, era necessário ajudar a família no sustento, o fator cansaço, a violência, a
desmotivação, a família e a dificuldade de aprendizagem na escola também fizeram com que
estes evadissem da escola.
A educação é tradicionalista, quase como uma igreja, ela preza pelo passado. Isso faz
pouco sentido pra um jovem que está conectado nas redes sociais, que precisa trabalhar. Diante
disso produzir comunicação na escola ajuda a dar um sentido novo pro estudante, fazer uma
coisa que gosta, aprende. Ou seja, a escola volta a seduzi-lo.
As práticas pedagógicas atribuem maior tempo para atividades intelectuais voltadas
para aquisição das letras e números. Brinquedos e brincadeiras aparecem no discurso, mas na
pratica restringem-se ao recreio e momentos de transgressão das normas.
A escola cumpre um papel socializador, e os objetivos de sua prática pedagógica
devem ter como finalidade o desenvolvimento integral da criança. Existe divergência em
relação ao que se entende como desenvolvimento integral da criança, em vez que muitas
práticas continuam enfatizando determinados aspectos do desenvolvimento em detrimento de
outros, o desenvolvimento moral, em função de sua complexidade, é um dos aspectos mais
prejudicados nas práticas educativas.
Por outro lado, a construção da moralidade em função de sua natureza sócio-cultural
acontece no marco das relações e interações da criança com seus colegas e com os adultos
responsáveis por ela, bem como a partir da vivência concreta da pessoa no contexto de práticas
culturais específicas e do dia-a-dia. Além disso, outros fatores influenciam no papel restrito que
a escola desempenha em relação ao desenvolvimento da moralidade por parte das crianças. Um
deles está relacionado à possíveis lacunas a cerca desse tema na formação inicial e continuada
dos professores.
Tal formação será essencial para criar condições para a mútua colaboração, o respeito,
o acolhimento das divergências e a participação social ativa de todos os envolvidos nos
processos de ensino-aprendizagem.
É primordial, portanto, que a instituição escolar não se omita em relação à importante
tarefa de formar cidadãos éticos, tanto adulto como crianças. Quando falamos da forma do
professor em relação ao desenvolvimento moral das crianças, não estamos falando de uma
formação conteudista que se centre na transmissão passiva de conhecimentos sobre como a
criança desenvolve ou deve desenvolver a moralidade. A formação do profissional da educação
deve proporciona-lhe o domínio do conhecimento a cerca do desenvolvimento da criança e
capacitar-lhe a empregar métodos e técnicas adequadas para sua educação.

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