RAIZ: ANATOMIA

ORIGEM
ORIGEM
 ORIGEM
Estabelecimento do corpo primário
 ORIGEM

• A radícula, ao se desenvolver dá origem à raiz primária

ou principal da planta e é a única de origem exógena.

• As raízes emitidas a partir da raiz primária (radícula do

embrião) são chamadas secundárias e a partir das
secundárias, terciárias e ....... (origem endógena).

• As raízes não provenientes da radícula são raízes

adventícias (origem endógena).
 ORIGEM

RAIZ PRIMÁRIA
MERISTEMA APICAL
RADICULAR – ORIGEM
EXÓGENA
 primeiras folhas verdadeiras,
ORIGEM do primeiro nó verdadeiro

HIPOCÓTILO

RADÍCULA
 PROMERISTEMA

PROTODERME MERISTEMA FUNDAMENTAL PROCÂMBIO

Ricinus communis
(mamona)

MAC

MAR (RAIZ PRIMÁRIA COM

ORIGEM EXÓGENA)
Appezzato-da-Glória e Carmello-Guerreiro (2003)
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 MERISTEMA APICAL DA RAIZ
COIFA

- LUBRIFICAÇÃO (CÉLULAS MUCILAGINOSAS)

- PROTEÇÃO CONTRA ATRITO, M.O. E
DESSECAMENTO
- PENETRAÇÃO
- GRAVIDADE (COLUMELA)
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 MERISTEMA APICAL DA RAIZ
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 MERISTEMA APICAL DA RAIZ
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 MERISTEMA APICAL DA RAIZ
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 DIFERENCIAÇÃO ACRÓPETA
ESTRUTURA PRIMÁRIA

xilema primário floema primário

periciclo procâmbio

endoderme
córtex

epiderme
epiderme pelo radicular
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 EPIDERME
• pelos radiculares
• uniestratificada
• cutícula fina
• paredes com pouca resistência à passagem de água e sais minerais
• velame
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 EPIDERME
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 EPIDERME
Velame: epiderme múltipla (epiderme expandida) constituída de células vivas
que absorvem água do ambiente e tornam-se mortas e espessadas para
conferir proteção mecânica e evitar a perda de água. Orquidáceas e epífitas.
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 EPIDERME
Velame: epiderme múltipla (expansão da epiderme) constituída de células
vivas que absorvem água do ambiente e tornam-se mortas e espessadas para
conferir proteção mecânica e evitar a perda de água. Orquidáceas e epífitas.
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 EPIDERME
Velame: epiderme múltipla (expansão da epiderme) constituída de células
vivas que absorvem água do ambiente e tornam-se mortas e espessadas para
conferir proteção mecânica e evitar a perda de água. Orquidáceas e epífitas.
ESTRUTURA PRIMÁRIA

 CÓRTEX
PARÊNQUIMA
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CÓRTEX
AERÊNQUIMA
Xyris cipoensis Echinodorus paniculatus

FORMA-SE NO INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO DA RAIZ OU

MAIS TARDIAMENTE
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CÓRTEX
PARÊNQUIMA DE RESERVA
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CÓRTEX
Endoderme: camada mais interna do córtex. Barreira ao fluxo de água e íons.
xilema primário floema primário
periciclo procâmbio

endoderme
córtex

epiderme
epiderme pelo radicular
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CÓRTEX
Endoderme: camada mais interna do córtex. Barreira ao fluxo de água e íons.

ESTRIAS DE CASPARY – DEPÓSITO

DE SUBERINA E LIGNINA QUE
IMPEDE A PASSAGEM DA ÁGUA
PAREDE CELULAR

PAREDE CELULAR
 ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CÓRTEX
Endoderme: camada mais interna do córtex. Barreira ao fluxo de água e íons.

Estrias de Caspary
 ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CÓRTEX
Endoderme: camada mais interna do córtex. Barreira ao fluxo de água e íons.

Estrias de Caspary
 ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CÓRTEX
Endoderme: camada mais interna do córtex. Barreira ao fluxo de água e íons.

Estrias de Caspary
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CÓRTEX
Endoderme: camada mais interna do córtex. Barreira ao fluxo de água e íons.

Estrias de Caspary
Endoderme: camada mais interna do córtex. Barreira ao fluxo de água e íons.

Estrias de Caspary
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CÓRTEX
Endoderme: camada mais interna do córtex. Barreira ao fluxo de água e íons.

Estrias de Caspary
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CÓRTEX
Endoderme nas Monocotiledôneas: camada mais interna do córtex. Barreira
ao fluxo de água e íons.

células
de
passagem
na
endoderme
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CILINDRO VASCULAR

COMPOSIÇÃO:

- PERICICLO

- XILEMA PRIMÁRIO

- FLOEMA PRIMÁRIO

- PROCÂMBIO * *APENAS NAS EUDICOTILEDÔNEAS

- MEDULA** ** APENAS NAS MONOCOTILEDÔNEAS

ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CILINDRO VASCULAR

PROCÂMBIO E MEDULA
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CILINDRO VASCULAR

PROCÂMBIO E MEDULA
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CILINDRO VASCULAR

PROCÂMBIO E MEDULA
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CILINDRO VASCULAR

NÚMERO DE PÓLOS DE PROTOXILEMA

 ESTRUTURA PRIMÁRIA
 CILINDRO VASCULAR
NÚMERO DE PÓLOS DE PROTOXILEMA EUDICOTILEDÔNEA

CILINDRO SÓLIDO E
MONOCOTILEDÔNEA
CILINDRO OCO
 ESTRUTURA PRIMÁRIA
 RAÍZES LATERAIS
- ZONA DE RAMIFICAÇÃO

- ORIGEM ENDÓGENA (DIVISÕES DO

PERICICLO)

- COIFA

- MERISTEMA APICAL E TECIDOS

MERISTEMÁTICOS PRIMÁRIOS

- SECRETA ENZIMAS

- CONEXÃO VASCULAR COM A RAIZ

PRIMÁRIA.
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 RAÍZES LATERAIS
RAIZ PRIMÁRIA – ORIGEM EXÓGENA

RAIZ LATERAL – ORIGEM ENDÓGENA

ESTRUTURA PRIMÁRIA
 RAÍZES LATERAIS
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 RAÍZES LATERAIS
ESTRUTURA PRIMÁRIA
 RAÍZES LATERAIS
 Promeristema

Protoderme Meristema fundamental Procâmbio

Epiderme Tecido fundamental Xilema Floema

(córtex e medula) primário primário

Periciclo
+

Procâmbio

Felogênio

Câmbio

Xilema Floema
Periderme
secundário secundário
ESTRUTURA SECUNDÁRIA

 O CÂMBIO DE ORIGEM PROCAMBIAL PRODUZ TODOS OS

ELEMENTOS DOS SISTEMAS AXIAL E RADIAL DOS TECIDOS

CONDUTORES SECUNDÁRIOS

O CÂMBIO DE ORIGEM NO PERICICLO FORMA APENAS

PARÊNQUIMA RADIAL

 OS RAIOS FORMADOS PELO CÂMBIO DE ORIGEM PERICÍCLICA

SÃO OS MAIS LARGOS

ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 CÂMBIO
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 CÂMBIO
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 CÂMBIO
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 CÂMBIO
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 CÂMBIO
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 CÂMBIO
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 XILEMA PRIMÁRIO EXARCO
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 XILEMA PRIMÁRIO EXARCO
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 XILEMA PRIMÁRIO EXARCO
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 XILEMA PRIMÁRIO EXARCO
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 FELOGÊNIO E PERIDERME
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 FELOGÊNIO E PERIDERME
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 FELOGÊNIO E PERIDERME
RAÍZES ADVENTÍCIAS

 RAÍZES QUE NÃO TÊM ORIGEM A PARTIR DA RADÍCULA DO

EMBRIÃO (CAULES AÉREOS, CAULES SUBTERRÂNEOS, FOLHAS)
 AO CONTRÁRIO DA RAIZ PRIMÁRIA (RADÍCULA DO EMBRIÃO) E
DA MESMO FORMA QUE AS RAÍZES LATERAIS, AS RAÍZES
ADVENTÍCIAS TÊM ORIGEM ENDÓGENA
 FORMAM-SE A PARTIR DO PERICICLO
 SEU DESENVOLVIMENTO É SEMELHANTE AO DAS RAÍZES
LATERAIS
 GERALMENTE APRESENTAM MEDULA (CAULE)
RAÍZES ADVENTÍCIAS
RAÍZES ADVENTÍCIAS
RAÍZES ADVENTÍCIAS
RAÍZES ADVENTÍCIAS
RAÍZES ADVENTÍCIAS
Smilax sp. Lessingianthus bardanoides

Mikania cordifolia
VARIAÇÕES NA ATIVIDADE DO CÂMBIO
 CÂMBIOS SUPRANUMERÁRIOS (ACESSÓRIOS): O CÂMBIO ORIGINAL PRODUZ
RELATIVAMENTE POUCOS TECIDOS VASCULARES SECUNDÁRIOS NO CENTRO DA
RAIZ. FORMAM-SE CÂMBIOS SUPRANUMERÁRIOS A PARTIR DO PERICICLO (EM
CAMADAS CONCÊNTRICAS) E PRODUZEM CAMADAS DE CRESCIMENTO QUE
CORRESPONDEM A XILEMA REPLETO DE PARÊNQUIMA, PARA DENTRO, E FLOEMA
PARA FORA.

Beta vulgaris
VARIAÇÕES NA ATIVIDADE DO CÂMBIO
 CÂMBIOS SUPRANUMERÁRIOS (ACESSÓRIOS)
VARIAÇÕES NA ATIVIDADE DO CÂMBIO
 CÂMBIOS ADICIONAIS: OCORRE UMA PROLIFERAÇÃO DE PARÊNQUIMA NOS
TECIDOS VASCULARES SECUNDÁRIOS. CÉLULAS DE “CÂMBIO” ADICIONAL
DESENVOLVEM-SE AO REDOR DE ELEMENTOS DE VASOS ISOLADOS NO XILEMA
SECUNDÁRIO. ESTES CÂMBIOS DÃO ORIGEM A GRANDE QUANTIDADE DE
PARÊNQUIMA DE RESERVA

Câmbios adicionais em torno de

elementos de vaso

Ipomoea batatas

Raphanus sativus