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A IPRB que queremos – Lição 2 – Página 4 – Apoio mútuo entre igrejas irmãs

Lição 2
12 – Como alcançar tudo isso Conclusão Apoio mútuo entre igrejas irmãs
Promover o apoio mútuo entre as igrejas é um Esse tema do apoio mútuo entre as igrejas ir- Texto base: João 13:34-35
desafio que exige o esforço de muitas pessoas mãs tem sido discutido nos mais diferentes mo- Dia Leitura Diária
para ser superado. Algumas ações estão fora do mentos. Muitas vezes, as pessoas acham que a
Segunda Rm 12.10 - Devemos amar uns aos outros
alcance (escopo) da membresia da igreja, exigin- integração entre igrejas irmãs depende somente
do decisões institucionais em nível de presbitério, Terça 1 Co 12.25 - Devemos cuidar uns dos outros
de decisões institucionais. Mas vemos, à luz da
ou mesmo exigindo decisões que precisam passar Quarta 1 Ts 5.11 – Devemos edificar uns aos outros
Bíblia, que cada pessoa pode cooperar para aju-
pelo conselho da igreja. dar no crescimento daqueles que estão em difi- Quinta At 13.15 – Devemos encorajar uns aos outros
Mas muita coisa pode ser resolvida individu- culdades. Isso vale para o relacionamento entre Sexta 1 Pé 4.10 – Devemos servir uns aos outros
almente pelas pessoas. Sobre isso, a Bíblia diz irmãos ou entre igrejas irmãs. Sábado Tg 5.16 – Devemos orar uns pelos outros
que devemos levar as cargas uns dos outros (Gl Nosso desejo é que a reflexão iniciada por
6.2), hospedar uns aos outros (1 Pe 4.9), ser meio desse estudo seja o embrião para iniciativas
bondosos uns para com os outros (Ef 4.32) e orar concretas em favor do Reino de Deus, como a Introdução
1 – O que são igrejas irmãs
uns pelos outros (Tg 5.16). Esses talvez sejam os formação de equipes de oração, projetos de e- Mutualidade é um termo que define com muita
primeiros passos para a cooperação mútua. vangelismo, equipes de apoio às igrejas menores, clareza o padrão de relacionamento determinado Na verdade, todas as igrejas cristãs deveriam
apoio aos projetos de plantação de igrejas e aos por Jesus aos seus discípulos. No texto tomado ser irmãs. Afinal, há uma única igreja, formada por
12.1 Cosmovisão cristã todos os que foram lavados e remidos no sangue
pequenos grupos que estão passando por dificul- como referência, Jesus estabelece o padrão de
Como denominação, a IPRB precisa superar a dades. qualidade desse relacionamento: “assim como eu do Cordeiro (Ap 7.9-14). Infelizmente, o joio cres-
cosmovisão liberal capitalista sectária que conduz Quem sabe esteja nascendo entre os irmãos o vos amei”. Há uma longa lista de textos sobre ce ao lado do trigo, de forma que há denomina-
o comportamento de muitas igrejas locais e adotar desejo de discutir esse tema com mais profundi- mutualidade no Novo Testamento. Não vamos ções que não podem ser consideradas irmãs, pois
a cosmovisão bíblico-cristã, que tem como foco o dade em um curso de formação de lideranças estudar todos eles, mas sim ampliar a abrangên- se distanciam dos ensinamentos de Cristo.
reino de Deus e não as instituições humanas. Não tendo em vista a promoção do apoio mútuo entre cia desses mandamentos da dimensão pessoal Nesta lição, vamos considerar igrejas irmãs
existimos para a glória e honra de nosso próprio as igrejas? Vamos começar! para a dimensão eclesiástica. Afinal, se individu- aquelas que são de nossa denominação, a IPRB.
nome, mas sim para a honra e glória do nome do almente devemos amar uns aos outros como Em algumas cidades, temos muitas igrejas orga-
Senhor, nosso único e supremo Pastor. Cristo nos amou, como esperar que igrejas irmãs nizadas e várias congregações. Anápolis-GO, por
Lição proposta pelo Pr. Daniel Braga
Seremos bem sucedidos quando nossas a- Redigida por Edilson Marçal de Souza procedam diferente disso? exemplo, tem 10 igrejas organizadas e diversas
Como citar:
ções contribuírem para a evangelização de todas SOUZA, Edilson Marçal de. Apoio mútuo entre igrejas irmãs. Infelizmente, o individualismo típico da socie- congregações. Se aplicássemos o princípio da
A IPRB que queremos, lição 2. Anápolis: IPRB, 2018.
as pessoas, em todos os lugares. Não quando dade pós-moderna contagia também o ambiente mutualidade, poderíamos ser bem mais fortes e
tivermos uma grande membresia, suntuosos eclesiástico. Em vez de buscar a cooperação, as crescer mais no sentido espiritual e numérico.
templos e cultos animados. Essa é a cosmovisão igrejas contemporâneas perecem viver em per- Queremos cuidado mútuo entre as igrejas ir-
cristã. manente competição. Nisso, procedem de forma mãs, como acontecia na igreja de Filipenses, que
Não podemos nos sentir confortáveis quando completamente contrária ao padrão neotestamen- contribuía com a igreja de Jerusalém. Como po-
nossa igreja irmã estiver sofrendo por necessida- tário, onde vemos Paulo mobilizando recursos demos fazer isso? No caso da igreja primitiva,
des espirituais, estruturais e financeiras. Precisa- para a igreja de Jerusalém, dentre dezenas de Paulo conduziu o processo de apoio entre as
mos repartir aquilo que Deus tem nos confiado. outras formas de cooperação mútua. igrejas. Como podemos alcançar isso hoje?
A IPRB que queremos – Lição 2 – Página 2 – Apoio mútuo entre igrejas irmãs A IPRB que queremos – Lição 2 – Página 3 – Apoio mútuo entre igrejas irmãs
Proposta: vamos escolher um projeto de plan-
2 – Amando uns aos outros 8 – Ética entre igrejas irmãs
5 - Suportando uns aos outros tação ou revitalização em nossa cidade e apoiar
O padrão de amor estabelecido por Jesus en- Não falem mal uns dos outros (Tg 4.11). Não esse projeto?
Suportar não significa somente “tolerar” os ou-
volve sacrifício. Em João 13, Jesus lava os pés mordam e devorem uns aos outros (Gl 5.15). Não
tros, mas também oferecer suporte para que
dos discípulos, lida com Judas, repreende a su-
possam superar seus problemas momentâneos
provoquem uns aos outros (Gl 5.26). Não mintam 10 - Ensinem uns aos outros
perficialidade de Pedro, senta-se à mesa com um uns aos outros (Cl 3.9). Infelizmente, muitas igre-
(Cl 3.13). Como igrejas irmãs, devemos pensar Jesus estruturou sua igreja de forma que cada
grande grupo de “amigos” que poucas horas jas irmãs, em vez de promover a colaboração
em estratégias para apoiar pastores e membros um deve instruir seu irmão, levando-o ao cresci-
depois o deixariam sozinho diante da morte. E os mútua, acabam difamando-se mutuamente. Em
da outra igreja, de forma que se fortaleçam cada mento em todos os sentidos (Cl 3.16). Esse é um
amou mesmo assim. Mesmo sabendo como o vez disso, deveria haver amor, respeito e envolvi-
dia mais. Devemos participar de suas alegrias e dos motivos para ampliarmos a mutualidade no
retribuiriam. mento com o crescimento da igreja irmã.
chorar suas tristezas. Dividir com eles as bênçãos apoio entre igrejas irmãs. Veja o que mais a Bíblia
As igrejas irmãs precisam amar-se mutuamen-
que Deus tem derramado sobre nós. diz sobre isso. Encorajem uns aos outros (At
te mesmo sob o risco de não serão retribuídas. 9 - Edifiquem-se uns aos outros
Temos nos reunido para partilhar nossas con- 13.15). Aconselhem-se uns aos outros (1 Ts 5.12).
Mesmo sabendo que há competições e interesses Uma forma prática de edificação mútua é o
quistas? Estamos juntos para enfrentar nossos Cantem uns para os outros (Cl 3.16). Sirvam uns
em jogo. Afinal, Jesus nos amou sendo nós ainda envolvimento denominacional para a plantação e
problemas? aos outros (1 Pe 4.10). Ainda há dúvidas? A falta
pecadores e nos ensina a amar de forma incondi- revitalização de igrejas (1 Ts 5.11). Atualmente, de apoio às igrejas irmãs fere diretamente as
cional (Rm 12.10). Amor não é troca, é entrega. 6 - Não invejando os outros muitos projetos de plantação de igreja estão fra- orientações de Cristo para com a sua Igreja.
cassando por falta de recursos financeiros e pes-
3 - Aceitando uns aos outros Inveja não significa desejar obter o mesmo
sucesso que o outro alcançou. Significa ficar triste
soais. Se as igrejas irmãs se apoiassem nesses 11 – Fujamos do individualismo
Não podemos pensar que a igreja pertence ao projetos, poderiam designar equipes de apoio,
diante do sucesso do outro e fazer de tudo para Um dos principais entraves ao crescimento da
pastor que a dirige. Somos todos uma única igre- formadas por músicos, pregadores, evangelizado-
desmerecer o progresso alheio. Não precisamos igreja é o individualismo. Quando tentamos ser
ja, que pertence ao Senhor Jesus. Assim, deverí- res para apoiar de forma temporária ou permanen-
disso (Gl 5.26). auto-suficientes, na verdade estamos sendo ego-
amos lidar com os irmãos da outra igreja como te os projetos de plantação. Poderiam fazer cam-
Devemos, pelo contrário, aprender com os er- ístas. Pode ser mais simples e cômodo resolver
lidamos com os irmãos de nossa comunidade panhas de arrecadação ou destinar verba no
ros e acertos dos outros e, a partir disso, aumen- nossos problemas sem contar com a ajuda de
local. Com amor e comunhão (Rm 15.7). Conselho ou Presbitério para apoiar esses proje-
tar as chances de sucesso de nosso próprio minis- nossos irmãos, ou nos fechar sem buscar o apoio
tos. Será que se agirmos assim poderemos rever-
tério. Não precisamos ficar ansiosos porque o do outro. Mas na cooperação mútua acontece o
4 - Cuidando uns dos outros ter o fracasso de nossos projetos?
outro está crescendo e nós estamos em ritmo crescimento da igreja (I Co 14.26).
Não podemos ficar de braços cruzados ao ver Muitas igrejas já organizadas estão passando
mais lento. As realidades são diferentes. Mas, se A igreja é formada por membros diferentes,
uma igreja em crise (1 Co 12.25). A missão princi- por crises com a redução da membresia, crises
há algo de bom que podemos aprender e aplicar, cada um com dons específicos distribuídos pelo
pal de Paulo era evangelizar os gentios, mas, financeiras, crises de lideranças. É preciso que o
devemos compartilhar com nossas igrejas irmãs. Espírito Santo para edificação do corpo. Cremos
enquanto fazia isso, ele levantou donativos para a pastor dessas igrejas tenha humildade para pedir
que as igrejas locais também possuem missão
igreja de Jerusalém, que estava passando por 7 – Ações concretas ajuda e que as demais igrejas sejam solidárias e
específica na comunidade em que estão planta-
problemas financeiros. Ao ajudar Jerusalém, os sensíveis para oferecer o apoio necessário. Que
Precisamos nos juntar como denominação pa- das, de forma que a ação conjunta das igrejas
crentes Filipenses demonstraram ter entendido a tal dar aulas de música para as igrejas que não
ra realizar encontros, congressos, retiros, louvo- locais contribui para cumprir a integralidade do
mensagem do amor de Cristo. Afinal, somos todos possuem um grupo musical? Oferecer-se para
res, vigílias, projetos sociais. Só assim nos torna- plano de Deus para a cidade.
uma única família (Ef 2). treinar evangelizadores e ir junto?
remos fortes na cidade onde vivemos.

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