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Universidade de São Paulo

Escola de Engenharia de São Carlos


Departamento de Engenharia de Estruturas

Dimensionamento e Verificação de Elementos de


Estrutura de Aço

AUTOR:
Rafael Tamanini Machado

COLABORAÇÃO:
Davi Fagundes Leal
Emerson Alexandro Bolandim
Jesús Daniel Villalba Morales
Pedro Diego Almeida Bergamasco
Rafael Eclache Moreira de Camargo

ORIENTADOR:
José Jairo de Sáles

São Carlos
2010
Aos meus pais,
Jarbas Machado e Jandira Tamanini Machado,
grandes referências da minha vida.
AGRADECIMENTOS
A Deus, que me protege e ilumina em todos momentos.

À minha família, pelo amor, carinho e apoio em meu caminho.

Ao prof. Dr. José Jairo de Sales, pela oportunidade de me integrar ao Programa de


Aperfeiçoamento do Ensino (PAE).

Aos amigos e colegas Davi, Emerson, Jesús, Pedro e Rafael por disponibilizarem seus
exercícios desenvolvidos na disciplina SET 5860 e se prontificarem para eventuais
esclarecimentos. Em especial ao Davi e Rafael pelo incentivo e apoio em meus
primeiros passos no MathCad.

Aos meus amigos que me acompanharam nessa caminhada.


APRESENTAÇÃO

Esta publicação contém exercícios resolvidos relativos à verificação e


dimensionamento de estruturas metálicas, complementando o material de apoio das
disciplinas SET 0417 - Estruturas Metálicas I e SET 5860 – Tópicos Especiais de
Estruturas Metálicas oferecidas na graduação e no mestrado, respectivamente.
Entendemos que os exercícios aqui apresentados constituem o conjunto mínimo
necessário para que o aluno tenha condições de calcular diversificadas estruturas
encontradas em sistemas estruturais correntes.
Apesar da vasta bibliografia sobre o tema, havia ausência de uma publicação que
viesse sintetizar e apresentar de maneira seqüencial e didática exemplos resolvidos
segundo as mudanças trazidas pela NBR 8800/08 – Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios.
Deixamos claro que de forma alguma essa publicação esgota o assunto, podendo
sofrer no decorrer do tempo, inserções e alterações visando melhorar seu desempenho
junto aos alunos do curso de Estruturas Metálicas. Para isso ficamos à disposição de
nossos alunos e colegas, cujas críticas, comentários e sugestões serão bem-vindas.

São Carlos, agosto de 2010

ÁREA DE ESTRUTURAS METÁLICAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO


Sumário
LISTA DE EXERCÍCIOS 1

DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO DE BARRAS TRACIONADAS 27

Exercício resolvido 1.4 27

Exercício resolvido 1.5 35

Exercício resolvido 1.6 45

Exercício resolvido 1.8 50

Exercício resolvido 1.9 55

DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO DE BARRAS COMPRIMIDAS 63

Exercício resolvido 2.1 63

Exercício resolvido 2.2 73

Exercício resolvido 2.3 79

Exercício resolvido 2.4 89

Exercício resolvido 2.5 94

Exercício resolvido 2.6 99

DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO DE BARRAS FLETIDAS 104

Exercício resolvido 3.3 104

Exercício resolvido 3.5 108

Exercício resolvido 3.6 131

Exercício resolvido 3.7 145

Exercício resolvido 3.8 159

Exercício resolvido 3.11 170

DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO DE BARRAS SOB SOLICITAÇÕES


COMBINADAS 173

Exercício resolvido 4.2 173

Exercício resolvido 4.3 194

Exercício resolvido 4.4 207


Exercício resolvido 4.6 221

Exercício resolvido 4.7 254

Exercício resolvido 4.8 317

DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO DE LIGAÇÕES 334

Exercício resolvido 5.2 334

Exercício resolvido 5.3 343

Exercício resolvido 5.6 351

Exercício resolvido 5.7 359

Exercício resolvido 5.8 361

Exercício resolvido 5.9 366

Exercício resolvido 5.10 378

ANEXOS 383

Anexo A 383

Anexo B 384

Anexo C 386

Anexo D 387

Anexo E 388

Anexo F 389

Anexo G 390

Anexo H 391

Anexo I 392

Anexo J 393

Anexo K 394

Anexo L 395

Anexo M 396

Anexo N 397

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 399


USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

1 – BARRAS TRACIONADAS
1.2 – Determine a resistência de cálculo de uma barra chata tracionada, para
um arranjo de furos tal como indicado na figura, supondo que o aço seja MR-
250 e que os parafusos tenham um diâmetro nominal de 19 mm.

1.3 – Determine a resistência de cálculo de uma ligação composta por duas


chapas com dimensões (240 x 8) mm, ligadas à chapa de nó por parafusos de
diâmetro 19 mm, com a distribuição indicada na figura. Adote aço classe MR-
250.

1
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

1.4 – A diagonal de uma treliça de cobertura deverá ser fabricada em aço com
tensão de escoamento fy = 250 MPa e tensão de ruptura fu = 400 MPa. A
solicitação de tração (de cálculo) é Nd = 450 KN e o comprimento dessa
diagonal é de 3600 mm. Supor que as ligações serão feitas com parafusos de
diâmetro 22 mm situados em apenas uma linha de furação.

a) Dimensione essa diagonal, usando uma única cantoneira, escolhendo a


seção de forma mais econômica possível.
b) Dimensione essa mesma diagonal, agora usando um par de
cantoneiras.

1.5 – Para a treliça esquematizada na figura seguinte:

a) Dimensione as seguintes barras:

barra 11-18 ---------------- Ng = 87 kN (permanente)


Nq1 = -22 kN (vento)
Nq2 = 35 kN (equipamento)
barra 9-11 ------------------ Ng = 55 kN (permanente)
Nq1 = 34 kN (vento)
Nq2 = 29 kN (equipamento)
Considere:

a) Aço ASTM A36 e ações permanentes devido ao peso próprio da


estrutura.
b) Contraventamento lateral nos nós 1, 2, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14,
16 e 18.

2
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

1.6 – A estrutura esquematizada na figura seguinte é composta por uma treliça


de banzos paralelos, e está sujeita ao seguinte carregamento:
Pg1 = 25 kN (ação permanente, peso próprio (p.p). de elementos
construtivos)
Pq1 = 60 kN (equipamento 1)
Pq2 = 40 kN (vento)
Pq3 = 30 kN (equipamento 2)

1.7 – Dimensione as barras tracionadas esquematizadas a seguir, adotando


aço AR-350, sendo:
Pg = 5 kN (ação permanente, p.p. de elementos construtivos);
Pg1 = 18 kN (sobrecarga de utilização);
Pq2 = 9 kN (vento).

3
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

1.8 – Dimensione a barra B-C da estrutura esquematizada na figura seguinte,


utilizando seção composta por duas cantoneiras de abas iguais. Sobre a viga
A-B da estrutura atuam forças uniformemente distribuídas cujos valores
nominais são:
Pg1 = 15 kN/m (ação permanente, p.p. de estruturas metálicas)
Pq1 = 60 kN/m (equipamentos)
Pq2 = 45 kN/m (sobrecarga)
Admitir:

a) Ligações (nós B e C) são efetuadas com no mínimo três parafusos com


diâmetro nominal 22 mm;
b) Aço MR-250;
c) Nó B travado lateralmente.

4
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

1.9 – Dimensione a diagonal da figura, utilizando perfil tipo cantoneira, simples


e dupla, com ligações soldadas, para as seguintes forças nominais:
H1 = 90 kN (equipamento 1)
H2 = 30 kN (equipamento 2)
H3 = 90 kN (vento)
Nota: nós C e D travados lateralmente.

5
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

2 – BARRAS COMPRIMIDAS
2.1 – Dimensione as barras comprimidas (CD e BC) da estrutura apresentada a
seguir, utilizando seção composta por duas cantoneiras. Os nós B e C estão
contraventados lateralmente, assim como os apoios. No nó B atuam as
seguintes forças:
Pg = 50 kN (ação permanente, p.p. de elementos construtivos
industrializados);
Pq = 150 kN (equipamento, já incluído impacto)
Adote:

a) Aço AR-350 para as cantoneiras e chapas de nó;


b) Chapas de nó com espessura 9,5 mm.

6
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

2.2 – Dimensione a treliça da figura, em aço ASTM A36, sabendo-se que a


mesma esta solicitada pelas seguintes forças:
Ng1 = 10 kN (ação permanente, p.p. de elementos construtivos
industrializados)
Nq1 = 30 kN (vento)
Nq2 = 70 kN (equipamento)
Considerações:

a) Contraventamento lateral nos nós 1, 5, 9 e apoios;


b) Dimensionar para dupla cantoneira.

2.3 – O pilar abaixo nos planos X-X e Y-Y, o esquema estático indicado na
figura. Determine na direção X-X o contraventamento mínimo (máxima
distância entre travamentos), para o pilar suportar a máxima força P possível.
Determine também o valor nominal dessa força.
Considerações:

a) Usar aço AR-350.

7
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

2.4 – Uma barra com seção transversal I, composta por duas chapas 25x200 e
uma chapa de 5x700 será utilizada como coluna, para suportar uma força
nominal de 500 kN, com 8 metros de altura. O esquema estático está
apresentado na figura seguinte. Faça as verificações e diga se a coluna
satisfaz as condições da norma NBR-8800.
Considerações:

a) Usar aço MR-250.

2.5 – Escolha o perfil soldado da série CS, mais econômico, em aço ASTM
A36, a ser usado como coluna sujeita a uma força axial de cálculo igual a 4500
kN. O comprimento efetivo de flambagem em relação ao eixo de menor inércia
(KL)y é igual a 5000 mm, e em relação ao eixo de maior inércia (KL)x igual a
10.000 mm.

2.6 – Dimensione um pilar usando um perfil da série CS, para um comprimento


efetivo de flambagem igual a 3.500 mm (nos dois planos), sujeito a uma for
axial de cálculo de 3.600 kN. Use aço ASTM A36.

8
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

2.7 – Determine o máximo valor de Nd para as colunas do pórtico


esquematizado abaixo. A flambagem no plano do pórtico dar-se-á em torno do
eixo de menor inércia.
Considerações:

a) Vigas: VS 700x105;
b) Colunas: CS 300x109;
c) Usar aço A36.

2.8 – Determine a máxima força de compressão, de cálculo, que pode ser


aplicada numa torre composta por quatro cantoneiras L 64x64x8 (pernas) e
altura 10 metros. Adote aço A36 e esquematize o travejamento.

9
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

2.9 – Uma coluna constituída por um perfil CS 300x149 está solicitada por uma
força axial de compressão, de cálculo, igual 3500 kN, e deverá apoiar-se em
uma base de concreto com dimensões mínimas da placa de apoio, supondo
concreto de fck = 20 MPa e aço com fy = 250 MPa.

2.10 – Uma coluna constituída de um perfil CS 350x161 está solicitada por uma
força axial de compressão igual a 4000 kN (valor de cálculo). Determinar as
dimensões mínimas da base de concreto e da placa de base da coluna. Adotar
concreto de fck = 20 MPa e aço de fy = 250 MPa.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

3 – BARRAS FLETIDAS

3.1 – Determine o máximo valor M (ação variável) que pode ser aplicado à viga
simplesmente apoiada esquematizada a seguir, sujeita a uma ação
permanente (p.p. de estruturas metálicas), g = 10 kN/m.
Considerações:
a) M, g: ações nominais;
b) Travamentos laterais apenas nos apoios;
c) Aço MR-250.

3.2 – Dimensione a viga esquematizada a seguir, sabendo-se que ela está


contraventada conforme indicado e solicitada pela forças:
Considerações:

a) g: 3 kN/m (permanente, p.p. de estruturas metálicas);


b) Pq1 = Pq2 = 30 kN (variáveis, monovia).

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

3.3 – Para a viga esquematizada a seguir, determine:

a) Resistência de cálculo à força cortante;


b) Máximo valor de P (nominal), de modo que a resistência calculada no
item (a) não seja ultrapassada.

Considerações:

a) P: ação permanente (p.p. de estruturas metálicas)


b) Usar aço MR-250.

3.4 – Na viga apresentada a seguir, determine os travamentos laterais


(quantidades e distância), para que a mesma suporte o carregamento dado.
Considerações:

a) Aço ASTM A36;


b) Pd: valor de cálculo, já incluindo peso próprio.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

3.5 – Qual o máximo valor admitido para P (ação variável – equipamento),


aplicado na viga I da figura seguinte, sendo g = kN/m ação permanente de
pequena variabilidade de aço ASTM A36.
Considere três situações de contenção lateral:

a) Somente nos apoios;


b) Nos apoios e no meio do vão;
c) Ao longo de toda a viga.

3.6 – Verifique a viga esquematizada a seguir, sabendo que:


P = 360 kN (ação permanente, p.p. equipamentos)
q = 45 kN/m (ação variável, sobrecarga)
Considerações:

a) Apoios e pontos de aplicação das forças P travados lateralmente;


b) Usar aço MR-250.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

3.7 – Verifique a viga apresentada na figura abaixo, em aço MR-250, travada


lateralmente nos pontos de aplicação das forças concentradas.
Considerações:

a) Forças concentradas são oriundas de equipamentos, valores nominais;


b) Força distribuída, ação permanente (elementos construtivos
industrializados).

3.8 – Tem-se a viga em perfil soldado, fabricada com os enrijecedores verticais


indicados na figura. Verifique se a viga é suficiente para receber o
carregamento indicado, considerando o contraventamento horizontal localizado
no nível da mesa superior.
Considerações:

a) P: ação permanente, elemento construtivo industrializado.


b) Pa: ação variável, monovia.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

3.9 – A viga da figura está contraventada no meio do vão e sujeita a uma força
uniformemente distribuída (permanente, elementos construtivos
industrializados), e a duas forças móveis (variáveis, ponte rolante). Verifique se
a viga é adequada. Adote aço MR-250.

3.10 – Dimensione as vigas V1, contínuas, indicadas na figura seguinte,


considerando que a estrutura é de um piso de edifícios de escritórios.
Considere os seguintes carregamentos nominais:

a) g = 18 kN/m2 (permanente, elementos construtivos industrializados);


b) q = 3 kN/m2 (variável, sobrecarga de utilização).
Durante a etapa de construção, deve-se prever um carregamento uniforme
distribuído de 4 kN/m2.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

3.11 – Determine a resistência de cálculo ao momento fletor das vigas


secundárias do piso esquematizado a seguir. Considere aço ASTM A36,
concreto de fck = 30 MPa, interação completa e construção escorada.

3.12 – Em relação ao exercício 3.11, determinar a resistência de cálculo ao


momento fletor das vigas secundárias, considerando agora interação parcial e
adotando a menor quantidade possível de conectores de cisalhamento.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

4 – SOLICITAÇÕES COMBINADAS
4.1 – Verifique a coluna esquematizada na figura a seguir. A flexão se dá em
torno do eixo de maior inércia.
Considerações:

a) Pd = 135 kN;
b) Hd = 5,5 kN.

4.2 – Dimensione a coluna esquematizada a seguir. A flexão se dá em torno do


eixo de maior inércia. Adotar contraventamentos adequados e m relação ao
plano de menor inércia.
Considerações:

c) P: ação permanente, p.p. estruturas metálicas;


d) q: ação variável, vento;
e) AR-350.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

4.3 – Verifique a coluna apresentada a seguir, fabricada em aço MR-250.


Considerações:

a) Nd, Pd: ações de cálculo.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

4.4 – Dimensione o elemento indicado na figura, que é parte de um pórtico


deslocável em relação ao plano de maior inércia, e indeslocável no outro plano.
Os valores kx = 2,41 e ky = 0,93 foram determinados por métodos não
indicados no problema. Considere aço ASTM A36.
Sugestão:

a) Adote inicialmente CS 350x128.

Considerações:

a) Esforços nominais:
Permanente: Npsk = 150 kN
Mpskx1 = 25 kN.m Mpsky1 = 5 kN.m
Mpskx2 = 30 kN.m Mpsky2 = 15 kN.m

Variáveis: Nvsk = 250 kN


Mvskx1 = 50 kN.m Mvsky1 = 7,5 kN.m
Mvskx2 = 65 kN.m Mvsky2 = 30 kN.m

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

4.5 – Verifique o pórtico apresentado a seguir, sendo:


P = 180 kN (permanente, p.p. estruturas metálicas);
q1 = 2 kN/m (vento, valor nominal);
q2 = 1kN/m (vento, valor nominal).

Considerações:

a) Vigas: I  2CH 12,5x300 (mesas) + 1CH 8x600;


b) Colunas: I  2CH 12,5x250 + 1 CH 8x275;
c) Aço A36.

4.6 – Verifique as colunas seguintes, indicando qual das seções “trabalha mais
folgada”. Adote aço A36.
Seção 1: caixão  2CH 6,3x250 (mesas)
2CH 5x320 (almas)
Seção 2: I  2CH 6,3x280 + 1CH 5x267
Eixo 1: maior inércia
Eixo 2: menor inércia

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

4.7 – Para o esquema estático a seguir, utilize as mesmas seções do exercício


4.6, porém variando a espessura das chapas até encontrar a seção ideal.
Indique qual a mais econômica entre as duas. Considere aço A36.

4.8 – Na viga-coluna esquematizada a seguir, determine a máxima força P


admitida para a mesma. Considere aço MR-250.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

5 – LIGAÇÕES
5.1 – Determine o número de parafusos de alta resistência (ASTM A325) que
deve ser usado na ligação indicada na figura, com 19 mm de diâmetro, para
ligar as cantoneiras à chapa, e de 22 mm de diâmetro para ligar a chapa ao
perfil U. Adotar ligação por contato com rosca no plano de cisalhamento e aço
MR-250.

5.2 – Dimensione a ligação esquematizada abaixo, inclusive a chapa de


ligação.

Considerações:

a) Parafuso ASTM A325, d = 12,5 mm, ligação por atrito;


b) Aço MR-50.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

5.3 – Determine o máximo valor de N (valor nominal) na ligação seguinte,


adotando parafusos A-325, diâmetro 19 mm, ligação por atrito e aço AR-350.

5.4 – Determine a espessura da chapa (Tf), indicando na figura, de tal forma


que não seja necessário levar em consideração o efeito alavanca nos
parafusos.

Considerações:

a) Aço MR-250;
b) Parafuso ASTM A325, d = 19 mm (ligação por contato);
c) Eletrodos E70XX.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

5.5 – Calcule a máxima força de cálculo (Pd), que pode ser aplicada ao tirante
indicado na figura, admitindo um acréscimo de 50% devido ao efeito de
alavanca. Admitir aço MR-250, parafusos comuns ASTM A307.

5.6 – Verifique a ligação parafusada do console apresentado a seguir,


adotando parafusos ASTM A325, diâmetro 16 mm, ligação por atrito e aço MR-
250. A força de cálculo Pd é igual a 120 kN.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

5.7 – Para a ligação indicada na figura, determine as forças resultantes nos


parafusos. Usar o método vetorial (ou elástico).

5.8 – Para a ligação esquematizada na figura, determine as forças de tração e


corte (de cálculo) nos parafusos mais solicitados e compare-as com os valores
resistentes de cálculo. Considere o efeito alavanca os parafusos e verifique a
flexão na mesa Tê da ligação.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LISTA DE EXERCÍCIOS

5.9 – Dimensione a solda de ligação da viga com as colunas e determine os


pontos ideais para a execução de duas emendas a serem feitas na viga, para
permitir a montagem, e dimensione as emendas utilizando parafusos ASTM
A307 com diâmetro 16 mm.
Obs.: Considerar a rigidez à flexão das colunas muito maior que a da viga.

5.10 – Considerando que a ligação esquematizada na figura contém parafusos


A325 (ligação por contato), com diâmetro, calcule o valor da máxima força
cortante de cálculo (Vd) que pode atuar em conjunto com um momento fletor Md
= 2.250 kN.m.

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USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

Exercício 1.4
Treliça: Dimensionamento de barra tracionada - Perfil L
NBR-8800(2008)

1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades geométricas
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO A)
kg
Perfil  "L 102 x 102"  mm P  21.26 
m
Largura das abas:..................................... bf  101.6  mm

Espessura das abas:................................ tf  1.43  mm

Espessura da chapa de ligação:............ d  tf  1.43  mm


2
Área bruta:................................................. Ag  26.96  cm
4
Mom. de Inércia X:................................... Ix  254  cm

Coordenada do centróide:...................... y  3.07  cm

Raio de Giração X:................................... rx  3.07  cm

Raio de Giração Y:................................... ry  3.07  cm

Raio de Giração Z:................................... rmin  1.98  cm

1.1.2 - Ligação parafusada

dp  22  mm
Diâmetro do parafuso:................................................................................

Número de parafusos na seção crítica:................................................... NPS  1

Nº de Linhas de parafuso transversais a direção do esforço:.............. NLP  2


Nº de trechos inclinados na seção crítica:.............................................. NTI  0
Espaçamento longitudinal dos furos: s  0  cm
Espaçamento transversal dos furos: g  0  cm

27
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.2 - Propriedades mecânicas do aço


kN
Tensão de escoamento:........................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................... fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................... fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.3 - Comprimentos destravados da barra


Comprimento destravado na direção x.... Lx  360  cm

Comprimento destravado na direção y.... Ly  360  cm

Distancia entre espaçadores:.....................Lisol  360  cm

1.4 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):....................................γa1  1.1
Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):............................................γa2  1.35

1.5 - Solicitação de cálculo


NtSd  450kN

28
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 Escoamento da seção bruta
fy
NtRd1  Ag  NtRd1  612.73  kN
γa1

2.2 - Ruptura da seção efetiva


2.2.1 - Área líquida (An):
2
  
An  Ag  NPS  dp  3.5mm 2tf  NTI 
s
4g
 2tf   An  26.23  cm
2

- Coeficiente de redução (Ct):

Excentricidade da ligação (ec):.................. ec  y ec  30.7  mm


Comprimento da ligação (Lc):.................... Lc  3  dp   NLP  1 Lc  66  mm
ec
Ct  1  Ct  0.53 Obs.: Ct deve está entre 0,6 e 0,9
Lc

Ct  0.6

2.2.2 - Cálculo da área efetiva (A e):

Fração do esforço na área líquida: α  1 Obs.: α é a fração do esforço que


chega à área líquida (seção
An 2 crítica), considerando distri-
Ae  Ct  Ae  15.74  cm buição igual do esforço de
α
tração em todos os parafusos.
Ae  fu
NtRd2  NtRd2  466.33  kN
γa2

2.3 - Resistência de Cálculo à Tração (NtRd):


NtRd  min NtRd1 NtRd2  NtRd  466.33  kN

2.4 - Verificação da resistência a tração

NtSd ELU  "OK"


 0.96
NtRd

29
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

3 - Verificação do Estados Limites de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima:
λmax  300
3.1 - Índice de esbeltez
Lx
λx 
rx λx  117.26

Ly
λy 
ry λy  117.26

Lisol
λmin  λmin  181.82
rmin

3.1.2 - Verdificação do índice de esbeltez

λx
 0.39
λmax ELSx  "OK"

λy
 0.39
λmax ELSy  "OK"

λmin
 0.61 ELSmin  "OK"
λmax

30
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

TRELIÇA: Dimensionamento de barra tracionada - Perfil 2L


NBR-8800(2008)
1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO A)
kg
Perfil  "2L 76 x 76"  mm P  21.42 
m
Largura das abas:................................... bf  76.2  mm

Espessura das abas:.............................. tf  9.53  mm

Espessura da chapa de ligação:.......... d  6.35  mm


2
Área bruta:............................................... Ag  27.22  cm
4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  150  cm
Coordenada do centróide:.................... y  2.26  cm
Raio de Giração X:................................. rx  2.31  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  3.49  cm

Raio de Giração Z:................................. rmin  1.47  cm

1.1.2 - Ligação parafusada

dp  22  mm
Diâmetro do parafuso:................................................................................

Número de parafusos na seção crítica:................................................... NPS  1

Nº de Linhas de parafuso transversais a direção do esforço:.............. NLP  2


Nº de trechos inclinados na seção crítica:.............................................. NTI  0
Espaçamento longitudinal dos furos: s  0  cm
Espaçamento transversal dos furos: g  0  cm

31
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.2 - Propriedades mecânicas do aço


kN
Tensão de escoamento:........................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................... fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................... fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.2 - Comprimentos destravados da barra


Comprimento destravado na direção x.... Lx  360  cm

Comprimento destravado na direção y.... Ly  360  cm

Distância entre espaçadores:.....................Lisol  360  cm

32
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 Escoamento da seção bruta
fy
NtRd1  Ag  NtRd1  618.64  kN
γa1

2.2 - Ruptura da seção efetiva


2.2.1 - Área líquida (An):
2
  
An  Ag  NPS  dp  3.5mm 2tf  NTI 
s
4g
 2tf   An  22.36  cm
2

- Coeficiente de redução (Ct):

Excentricidade da ligação (ec):.................. ec  y ec  22.6  mm


Comprimento da ligação (Lc):.................... Lc  3  dp   NLP  1 Lc  66  mm
ec
Ct  1  Ct  0.66 Obs.: Ct deve está entre 0,6 e 0,9
Lc

Ct  0.66

2.2.2 - Cálculo da área efetiva (A e):

Fração do esforço na área líquida: α  1 Obs.: α é a fração do esforço que


chega à área líquida (seção
An 2 crítica), considerando distri-
Ae  Ct  Ae  14.7  cm buição igual do esforço de
α
tração em todos os parafusos.
Ae  fu
NtRd2  NtRd2  435.65  kN
γa2

2.3 - Resistência de Cálculo à Tração (NtRd):


NtRd  min NtRd1 NtRd2  NtRd  435.65  kN

2.4 - Verificação da resistência a tração

NtSd
 1.03 ELU  "Não OK"
NtRd

Obs.: Como o valor esta muito próximo do desejável o perfil foi aceito quanto a
verificação da resistência.

33
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

3 - Verificação do Estados Limites de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima: λmax  300

3.1 - Índice de esbeltez do conjunto (seção composta)


Lx
λx 
rx λx  155.84

Ly
λy 
ry λy  103.15

3.1.2 - Verdificação do índice de esbeltez

λx
 0.52
λmax ELSx  "OK"

λy
 0.34
λmax ELSy  "OK"

3.2 - Índice de esbeltez do perfil isolado (cantoneira)


Lisol  360  cm

Lisol
λmin  λmin  244.9
rmin

3.2.1 - Verificação do índice de esbeltez

Comprimento máximo sem presilhas:

Lmax  300rmin Lmax  441  cm

Presilhas  "Não precisa de espaçadores"

34
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

Exercício 1.5
Barra 11-18: Dimensionamento de barra tracionada
NBR-8800(2008) - Perfil 2L

1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades geométricas
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO B)
kg
Perfil  "2L 38,1 x 38,1"  mm P  6.96 
m
Largura das abas:................................... bf  38.1  mm

Espessura das abas:.............................. tf  6.35  mm

Espessura da chapa de ligação:.......... d  6.35  mm


2
Área bruta:............................................... Ag  8.9  cm
4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  11.53  cm

Coordenada do centróide:.................... y  1.19  cm


Raio de Giração X:................................. rx  1.15  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  1.88  cm

Raio de Giração Z:................................. rmin  0.74  cm

1.1.2 - Ligação parafusada

dp  12.7  mm
Diâmetro do parafuso:................................................................................

Número de parafusos na seção crítica:................................................... NPS  1

Nº de Linhas de parafuso transversais a direção do esforço:.............. NLP  3


Nº de trechos inclinados na seção crítica:.............................................. NTI  0
Espaçamento longitudinal dos furos: s  0  cm
Espaçamento transversal dos furos: g  0  cm

35
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.2 - Propriedades mecânicas do aço


kN
Tensão de escoamento:........................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................... fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................... fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.2 - Comprimentos destravados da barra


Comprimento destravado na direção x.... Lx  190  cm

Comprimento destravado na direção y.... Ly  330  cm

Distancia entre espaçadores:.....................Lisol  190  cm

1.4 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.4.1 - Coeficientes de ponderação das ações

Peso próprio de estruturas metálicas:.........................................γg1  1.25

γq1  1.4
Ação variável devido o vento:.......................................................

Demais ações variáveis (ocupação):...........................................γq2  1.5

1.4.2 - Fator de combinação das ações variáveis

Locais em que há predominancia de equipamentos (...):........ ψ0ne  0.7

Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral :...............ψ0w  0.6

1.4.3 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):....................................γa1  1.1

Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):............................................γa2  1.35

36
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.5 - Solicitações de cálculo


1.5.1 - Esforços solicitantes

Ação permanente:................... Ng  87  kN

Ação do vento:......................... Nq1  22  kN

Ação equipamentos:............... Nq2  35  kN

1.5.2 - Combinações Normais

- C1: vento como ação variável principal

NtSd1  1.0  Ng  γq1  Nq1 NtSd1  56.2  kN

- C2: equipamento como ação variável principal

NtSd2  γg1  Ng  γq2  Nq2 NtSd2  161.25  kN

1.5.3 - Esforço de cálculo

NtSd  161.25  kN

37
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 Escoamento da seção bruta
fy
NtRd1  Ag  NtRd1  202.27  kN
γa1

2.2 - Ruptura da seção efetiva


2.2.1 - Área líquida (An):
2
  
An  Ag  NPS  dp  3.5mm 2tf  NTI 
s
4g
 2tf   An  6.84  cm
2

- Coeficiente de redução (Ct):

Excentricidade da ligação (ec):.................. ec  y ec  11.9  mm


Comprimento da ligação (Lc):.................... Lc  3  dp   NLP  1 Lc  76.2  mm
ec
Ct  1  Ct  0.84 Obs.: Ct deve está entre 0,6 e 0,9
Lc

Ct  0.84

2.2.2 - Cálculo da área efetiva (A e):

Fração do esforço na área líquida: α  1 Obs.: α é a fração do esforço que


chega à área líquida (seção
An 2 crítica), considerando distri-
Ae  Ct  Ae  5.77  cm buição igual do esforço de
α
tração em todos os parafusos.
Ae  fu
NtRd2  NtRd2  171.08  kN
γa2

2.3 - Resistência de Cálculo à Tração (NtRd):


NtRd  min NtRd1 NtRd2  NtRd  171.08  kN

2.4 - Verificação da resistência a tração

NtSd
 0.94 ELU  "OK"
NtRd

Obs.: Como o valor esta muito próximo do desejável o perfil foi aceito quanto a
verificação da resistência.

38
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

3 - Verificação do Estados Limites de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima: λmax  300

3.1 - Índice de esbeltez do conjunto (seção composta)


Lx
λx 
rx λx  165.22

Ly
λy 
ry λy  175.53

3.1.2 - Verdificação do índice de esbeltez

λx
 0.55
λmax ELSx  "OK"

λy
 0.59
λmax ELSy  "OK"

3.2 - Índice de esbeltez do perfil isolado (cantoneira)


Lisol  190  cm

Lisol
λmin  λmin  256.76
rmin

3.2.1 - Verificação do índice de esbeltez

Comprimento máximo sem presilhas:

Lmax  300rmin Lmax  222  cm

Presilhas  "Não precisa de espaçadores"

39
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

Barra 9-11: Dimensionamento de barra tracionada


NBR-8800(2008) - Perfil 2L

1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades geométricas
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO B)

Perfil  "2L 44,4 x 44,4"  mm kg


P  6.3 
m
Largura das abas:................................... bf  44.45  mm

Espessura das abas:.............................. tf  4.76  mm

Espessura da chapa de ligação:.......... d  6.35  mm


2
Área bruta:............................................... Ag  8  cm
4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  14.9  cm

Coordenada do centróide:.................... y  1.3  cm


Raio de Giração X:................................. rx  1.37  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  2.1  cm

Raio de Giração Z:................................. rmin  0.89  cm

1.1.2 - Ligação parafusada

dp  12.7  mm
Diâmetro do parafuso:................................................................................

Número de parafusos na seção crítica:................................................... NPS  1

Nº de Linhas de parafuso transversais a direção do esforço:.............. NLP  3


Nº de trechos inclinados na seção crítica:.............................................. NTI  0
Espaçamento longitudinal dos furos: s  0  cm
Espaçamento transversal dos furos: g  0  cm

40
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.2 - Propriedades mecânicas do aço


kN
Tensão de escoamento:........................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................... fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................... fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.2 - Comprimentos destravados da barra


Comprimento destravado na direção x.... Lx  235  cm

Comprimento destravado na direção y.... Ly  235  cm

Distancia entre espaçadores:.....................Lisol  235  cm

1.4 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.4.1 - Coeficientes de ponderação das ações

Peso próprio de estruturas metálicas:.........................................γg1  1.25

γq1  1.4
Ação variável devido o vento:.......................................................

Demais ações variáveis (ocupação):...........................................γq2  1.5

1.4.2 - Fator de combinação das ações variáveis

Locais em que há predominancia de equipamentos (...):........ ψ0ne  0.7

Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral :...............ψ0w  0.6

1.4.3 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):....................................γa1  1.1

Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):............................................γa2  1.35

41
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.5 - Solicitações de cálculo


1.5.1 - Esforços solicitantes

Ação permanente:................... Ng  55  kN

Ação do vento:......................... Nq1  34  kN

Ação equipamentos:............... Nq2  29  kN

1.5.2 - Combinações Normais

- C1: vento como ação variável principal

NtSd1  1.0  Ng  γq1  Nq1  ψ0ne  γq2  Nq2 NtSd1  133.05  kN

- C2: equipamento como ação variável principal

NtSd2  γg1  Ng  γq2  Nq2  ψ0w  γq1  Nq1 NtSd2  140.81  kN

2.3 Esforço de cálculo

NtSd  140.81  kN

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 Escoamento da seção bruta
fy
NtRd1  Ag  NtRd1  181.82  kN
γa1

2.2 - Ruptura da seção efetiva


2.2.1 - Área líquida (An):
2
  
An  Ag  NPS  dp  3.5mm 2tf  NTI 
s
4g
 2tf   An  6.46  cm
2

- Coeficiente de redução (Ct):


Excentricidade da ligação (ec):.................. ec  y ec  13  mm
Comprimento da ligação (Lc):.................... Lc  3  dp   NLP  1 Lc  76.2  mm
ec
Ct  1  Ct  0.83 Obs.: Ct deve está entre 0,6 e 0,9
Lc

Ct  0.83

42
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

2.2.2 - Área efetiva (Ae):

Fração do esforço na área líquida: α  1 Obs.: α é a fração do esforço que


chega à área líquida (seção
An 2 crítica), considerando distri-
Ae  Ct  Ae  5.36  cm buição igual do esforço de
α
tração em todos os parafusos.
Ae  fu
NtRd2  NtRd2  158.7  kN
γa2

2.3 - Resistência de Cálculo à Tração (NtRd):


NtRd  min NtRd1 NtRd2  NtRd  158.7  kN

2.4 - Verificação da resistência a tração

NtSd
 0.89 ELU  "OK"
NtRd

Obs.: Como o valor esta muito próximo do desejável o perfil foi aceito quanto a
verificação da resistência.

3 - Verificação do Estados Limites de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima: λmax  300

3.1 - Índice de esbeltez do conjunto (seção composta)


Lx
λx 
rx λx  171.53

Ly
λy 
ry λy  111.9

3.1.2 - Verdificação do índice de esbeltez

λx
 0.57
λmax ELSx  "OK"

λy
 0.37
λmax ELSy  "OK"

43
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

3.2 - Índice de esbeltez do perfil isolado (cantoneira)


Lisol  235  cm

Lisol
λmin  λmin  264.04
rmin

3.2.1 - Verificação do índice de esbeltez

Comprimento máximo sem presilhas:

Lmax  300rmin Lmax  267  cm

Presilhas  "Não precisa de espaçadores"

44
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

Exercício 1.6
TRELIÇA: Dimensionamento de barra tracionada - Perfil 2L
NBR-8800(2008)

1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO C)
kg
Perfil  "2L 44,4 x 44,4"  mm P  10.08 
m
Largura das abas:................................... bf  44.45  mm

Espessura das abas:.............................. tf  7.94  mm

Espessura da chapa de ligação:.......... d  6.35  mm


2
Área bruta:............................................... Ag  12.9  cm
4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  22.6  cm

Coordenada do centróide:.................... y  1.41  cm


Raio de Giração X:................................. rx  1.32  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  2.18  cm

Raio de Giração Z:................................. rmin  0.86  cm

1.1.2 - Ligação parafusada

dp  12.5  mm
Diâmetro do parafuso:................................................................................

Número de parafusos na seção crítica:................................................... NPS  1

Nº de Linhas de parafuso transversais a direção do esforço:.............. NLP  2


Nº de trechos inclinados na seção crítica:.............................................. NTI  0
Espaçamento longitudinal dos furos: s  0  cm
Espaçamento transversal dos furos: g  0  cm

45
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.2 - Propriedades mecânicas do aço


kN
Tensão de escoamento:........................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................... fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................... fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.3 - Comprimentos destravados da barra


Comprimento destravado na direção x.... Lx  292  cm

Comprimento destravado na direção y.... Ly  292  cm

Distancia entre espaçadores:.....................Lisol  292  cm

1.4 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.4.1 - Coeficientes de ponderação das ações

Peso próprio de elementos construtivos ind. (...):......................γg1  1.4


Demais ações variáveis (ocupação):...........................................γq1  1.5

γq2  1.4
Ação variável devido o vento:........................................................

1.4.2 - Fator de combinação das ações variáveis


Locais em que há predominancia de equipamentos (...):....... ψ0e  0.7

Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral :.............. ψ0w  0.6

1.4.3 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):....................................γa1  1.1

Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):............................................γa2  1.35

46
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.5 - Solicitação de cálculo


1.5.1 - Ações
kN
Ação permanente:................................................... Pg  25 
m
kN
Ação variável 1 (equipamento 1):......................... Pq1  60 
m
kN
Ação variável 2 (vento):......................................... Pq2  40 
m
kN
Ação variável 3 (equipamento 2):......................... Pq3  30 
m

1.5.2 - Combinações Normais

Obs.: foi levantado os esforços nas barras para cada ação separadamente e então
realizado a combinação dos esforços.
- C1: Pq1 como ação variável principal

Fd1  γg1  Pg  γq1  Pq1  γq1  ψ0e  Pq3

- C2: Pq3 como ação variável principal

Fd2  γg1  Pg  γq1  Pq3  γq1  ψ0e  Pq1

- C3: Pq1 como ação variável principal

Fd3  γg1  Pg  γq1  Pq1  γq1  0.70  Pq3  γq2  ψ0w  Pq2

- C4: Pq3 como ação variável principal

Fd4  γg1  Pg  γq1  Pq3  γq1  ψ0e  Pq1  γq2  ψ0w  Pq2

- C5: Pq2 como ação variável principal

Fd5  γg1  Pg  γq2  Pq2  γq1  ψ0e  Pq1  γq1  ψ0e  Pq3

1.5.3 - Análise estrutural


Resolvendo a estrutura, na barra 1 temos a situação crítica: NtSd  189.51kN

47
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 Escoamento da seção bruta
fy
NtRd1  Ag  NtRd1  293.18  kN
γa1

2.2 - Ruptura da seção efetiva


2.2.1 - Área líquida (An):
2
  
An  Ag  NPS  dp  3.5mm 2tf  NTI 
s
4g
 2tf   An  10.36  cm
2

- Coeficiente de redução (Ct):

Excentricidade da ligação (ec):.................. ec  y ec  14.1  mm


Comprimento da ligação (Lc):.................... Lc  3  dp   NLP  1 Lc  37.5  mm
ec
Ct  1  Ct  0.62 Obs.: Ct deve está entre 0,6 e 0,9
Lc

Ct  0.62

2.2.2 - Cálculo da área efetiva (A e):

Fração do esforço na área líquida: α  1 Obs.: α é a fração do esforço que


chega à área líquida (seção
An 2 crítica), considerando distri-
Ae  Ct  Ae  6.46  cm buição igual do esforço de
α
tração em todos os parafusos.
Ae  fu
NtRd2  NtRd2  191.53  kN
γa2

2.3 - Resistência de cálculo à tração (NtRd):


NtRd  min NtRd1 NtRd2  NtRd  191.53  kN

2.4 - Verificação da resistência à tração

NtSd ELU  "OK"


 0.99
NtRd

48
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

3 - Verificação do Estados Limites de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima: λmax  300

3.1 - Índice de esbeltez do conjunto (seção composta)


Lx
λx 
rx λx  221.21

Ly
λy 
ry λy  133.94

3.2 - Verificação do índice de esbeltez

λx
 0.74
λmax ELSx  "OK"

λy
 0.45
λmax ELSy  "OK"

3.3 - Índice de esbeltez do perfil isolado (cantoneira)


Lisol  292  cm

Lisol
λmin  λmin  339.53
rmin

3.4 - Verificação do índice de esbeltez

Comprimento máximo sem presilhas:

Lmax  300rmin Lmax  258  cm

Presilhas  "Usar espaçadores"

Acrecentando uma presilhasno meio do vão:

Lisol  146cm

Lisol
λmin  λmin  169.77
rmin

Presilhas  "Não precisa de espaçadores"

49
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

Exercício 1.8
Barra BC: Dimensionamento de barra tracionada - Perfil 2L
NBR-8800(2008)
1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades geométricas
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO D)
kg
Perfil  "2L 76 x 76"  mm P  21.42 
m
Largura das abas:................................... bf  76.2  mm

Espessura das abas:.............................. tf  9.53  mm

Espessura da chapa de ligação:.......... d  6.35  mm


2
Área bruta:............................................... Ag  27.22  cm
4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  150  cm

Coordenada do centróide:.................... y  2.26  cm


Raio de Giração X:................................. rx  2.31  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  3.49  cm

Raio de Giração Z:................................. rmin  1.47  cm

1.1.2 - Ligação parafusada

dp  22  mm
Diâmetro do parafuso:................................................................................

Número de parafusos na seção crítica:................................................... NPS  1

Nº de Linhas de parafuso transversais a direção do esforço:.............. NLP  3


Nº de trechos inclinados na seção crítica:.............................................. NTI  0
Espaçamento longitudinal dos furos: s  0  cm
Espaçamento transversal dos furos: g  0  cm

50
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.2 - Propriedades mecânicas do aço


kN
Tensão de escoamento:........................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................... fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................... fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.3 - Comprimentos destravados da barra


Comprimento destravado na direção x... Lx  500  cm

Comprimento destravado na direção y... Ly  500  cm

Distancia entre espaçadores:................... Lisol  500  cm

1.4 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.4.1 - Coeficientes de ponderação das ações

Peso próprio de estruturas metálicas:.........................................γg1  1.25


Demais ações variáveis (ocupação):...........................................γq1  1.5

1.4.2 - Fator de combinação das ações variáveis

Locais em que não há predominancia de equipamentos (...): ψ0ne  0.5


Locais em que há predominancia de equipamentos (...):...... ψ0e  0.7

1.4.3 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):....................................γa1  1.1
Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):............................................γa2  1.35

51
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.5 - Solicitação de cálculo


1.5.1 - Ações
kN
pg  15 
Ação permanente:...................................................
m
kN
Ação variável 1 (equipamentos) ...........................pq1  60 
m
kN
Ação variável 2 (sobrecarga).................................pq2  45 
m
1.5.2 - Combinações Normais

- C1: Nq1 como ação variável principal


kN
Fd1  γg1  pg  γq1  pq1  γq1  ψ0ne  pq2 Fd1  142.5 
m

- C2: q2 como ação variável principal


kN
Fd2  γg1  pg  γq1  pq2  γq1  ψ0e  pq1 Fd2  149.25 
m

1.5.3 - Ação de cálculo


Fd  max Fd1 Fd2  Fd  149.25 
kN
m

Resolvendo a estrutura, na barra BC temos: NtSd  497.7kN

52
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 Escoamento da seção bruta
fy
NtRd1  Ag  NtRd1  618.64  kN
γa1

2.2 - Ruptura da seção efetiva


2.2.1 - Área líquida (An):
2
  
An  Ag  NPS  dp  3.5mm 2tf  NTI 
s
4g
 2tf   An  22.36  cm
2

- Coeficiente de redução (Ct):

Excentricidade da ligação (ec):.................. ec  y ec  22.6  mm


Comprimento da ligação (Lc):.................... Lc  3  dp   NLP  1 Lc  132  mm
ec
Ct  1  Ct  0.83 Obs.: Ct deve está entre 0,6 e 0,9
Lc

Ct  0.83

2.2.2 - Cálculo da área efetiva (A e):

Fração do esforço na área líquida: α  1 Obs.: α é a fração do esforço que


chega à área líquida (seção
An 2 crítica), considerando distri-
Ae  Ct  Ae  18.53  cm buição igual do esforço de
α
tração em todos os parafusos.
Ae  fu
NtRd2  NtRd2  549.08  kN
γa2

2.3 - Resistência de Cálculo à Tração (NtRd):


NtRd  min NtRd1 NtRd2  NtRd  549.08  kN

2.4 - Verificação da resistência a tração

NtSd
 0.91 ELU  "OK"
NtRd

53
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

3 - Verificação do Estados Limites de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima: λmax  300

3.1 - Índice de esbeltez do conjunto (seção composta)


Lx
λx 
rx λx  216.45

Ly
λy 
ry λy  143.27

3.1.2 - Verificação do índice de esbeltez

λx
 0.72
λmax ELSx  "OK"

λy
 0.48
λmax ELSy  "OK"

3.2 - Índice de esbeltez do perfil isolado (cantoneira)


Lisol  500  cm

Lisol
λmin  λmin  340.14
rmin

3.2.1 - Verificação do índice de esbeltez

Comprimento máximo sem presilhas:

Lmax  300rmin Lmax  441  cm

Presilhas  "Usar espaçadores"

Acrecentando uma presilhasno meio do vão:

Lisol  250cm

Lisol
λmin  λmin  170.07
rmin

Presilhas  "Não precisa de espaçadores"

54
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

Exercício 1.9
Barra AD: Dimensionamento de barra tracionada - perfil L
NBR-8800(2008)
1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades geométricas
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO E)

kg
Perfil  "L 127 x 127"  mm P  18.3 
m
Largura das abas:..................................... bf  127  mm

Espessura das abas:................................ tf  0.95  mm


2
Área bruta:................................................. Ag  23.29  cm
4
Mom. de Inércia X:................................... Ix  362  cm

Coordenada do centróide:...................... y  3.53  cm

Raio de Giração X:................................... rx  3.94  cm

Raio de Giração Y:................................... ry  3.94  cm

Raio de Giração Z:................................... rmin  2.51  cm

Número de cantonerias:.......................... n  1

1.1.2 - Ligação soldada filete: contraventamento

dw  5mm
Comprimento da perna:.................................................

Espessura da chapa de ligação:..................................d  3.18mm

Comprimento efetivo da solda na direção da força:.. lef  32cm (VER ANEXO E)

1.2 - Propriedades mecânicas do aço


1.2.1 - Perfil
kN
Tensão de escoamento:........................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................... fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................... fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

55
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.2.2 - Solda - E70


kN
Resistência à tração:..................................fw  48.5
2
cm

1.3 - Comprimentos destravados da barra


Comprimento destravado na direção x... Lx  640  cm

Comprimento destravado na direção y... Ly  640  cm

Distancia entre espaçadores:................... Lisol  640  cm (não há espaçadores)

1.4 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.4.1 - Coeficientes de ponderação das ações
Demais ações variáveis (ocupação):....................................γq1  1.5

γq2  1.4
Ação variável devido o vento:.................................................

1.4.2 - Fator de combinação das ações variáveis

Locais em que há predominancia de equipamentos (...):. ψ0e  0.7

Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral :........ ψ0w  0.6

1.4.3 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)

Solda (Tabela 8 - NBR 8800/08):...........................................γw2  1.35

Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):...............................γa1  1.1

γa2  1.35
Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):........................................

1.5 - Solicitação de cálculo


1.5.1 - Ações

Ação variável 1 (equipamento1):............ H1  90  kN

Ação variável 2 (equipamento 2):........... H2  30  kN

Ação variável 3 (vento):............................ H3  90  kN

56
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

1.5.2 - Combinações Última Normal


m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

- C1: Equipamento 1 como carga principal


Fd1  γq1  H1  γq1  ψ0e  H2  γq2  ψ0w  H3 Fd1  242.1  kN

- C2: Equipamento 2 como carga principal


Fd2  γq1  H2  γq1  ψ0e  H1  γq2  ψ0w  H3 Fd2  215.1  kN

- C3: Vento como carga principal


Fd3  γq2  H3  γq1  ψ0e H1  γq1  0.70  H2

1.5.3 - Ação de cálculo


Fd  max Fd1 Fd2 Fd3  Fd  252  kN

1.5.4 - Análise estrutural

Resolvendo a estrutura, na barra diagonal, temos : NtSd  322.7kN

57
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 - Escoamento da seção bruta
fy
NtRd1  Ag 
γa1 NtRd1  529.32  kN

2.2 - Ruptura da seção efetiva


2.2.1 - Área líquida (An):

An  Ag

- Coeficiente de redução (Ct):

Excentricidade da ligação (ec):.................. ec  y ec  35.3  mm


Comprimento da ligação (Lc):.................... Lc  lef Lc  320  mm

ec
Ct  1  Ct  0.89 Obs.: Ct deve está entre 0,6 e 0,9
Lc

Ct  0.89

2.2.2 - Área efetiva (Ae):

Fração do esforço na área líquida: α  1 Obs.: α é a fração do esforço que chega à área
líquida (seção crítica), considerando
distribuição igual do esforço de tração em todos
os parafusos.
An 2
Ae  Ct  Ae  20.72  cm
α
Ae  fu
NtRd2  NtRd2  613.95  kN
γa2

2.3 - Resistência de Cálculo à Tração (NtRd):


NtRd  min NtRd1 NtRd2  NtRd  529.32  kN

2.4 - Verificação da resistência a tração

NtSd
 0.61
NtRd ELU  "OK"

58
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

3 - Verificação do Estados Limites de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima: λmax  300

3.1 - Índice de esbeltez


Lx
λx  λx  162.44
rx

Ly
λy  λy  162.44
ry

Lisol
λmin  λmin  254.98
rmin

3.2 - Verdificação do índice de esbeltez


λx
 0.54 ELSx  "OK"
λmax

λy
 0.54 ELSy  "OK"
λmax

λmin
 0.85 ELSmin  "OK"
λmax

59
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

Barra AD: Dimensionamento de barra tracionada - perfil 2L


1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades geométricas
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO F)

kg
Perfil  "2L 76 x 76"  mm P  11.04 
m
Largura das abas:..................................... bf  76.2  mm

Espessura das abas:................................ tf  4.76  mm

Espessura da chapa de ligação:............ d  6.35  mm


2
Área bruta:................................................. Ag  14.06  cm
4
Mom. de Inércia X:................................... Ix  80  cm
Coordenada do centróide:...................... y  2.08  cm

Raio de Giração X:................................... rx  2.39  cm

Raio de Giração Y:................................... ry  3.38  cm

Raio de Giração Z:................................... rmin  1.5  cm

Número de cantonerias:......................... n  2

1.1.2 - Ligação soldada longitudinalmente em filete: contraventamento

dw  4mm
Comprimento da perna:.................................................

Espessura da chapa de ligação:..................................d  6.35  mm

Comprimento efetivo da solda na direção da força:.. lef  20cm (VER ANEXO F)

60
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 - Escoamento da seção bruta
fy
NtRd1  Ag 
γa1 NtRd1  319.55  kN

2.2 - Ruptura da seção efetiva


2.2.1 - Área líquida (An):
An  Ag

- Coeficiente de redução (Ct):

Excentricidade da ligação (ec):.................. ec  y ec  20.8  mm


Comprimento da ligação (Lc):.................... Lc  lef Lc  200  mm

ec
Ct  1  Ct  0.9 Obs.: Ct deve está entre 0,6 e 0,9
Lc

Ct  0.9

2.2.2 - Área efetiva (Ae):

Fração do esforço na área líquida: α  1 Obs.: α é a fração do esforço que chega à área
líquida (seção crítica), considerando
distribuição igual do esforço de tração em todos
os parafusos.
An 2
Ae  Ct  Ae  12.6  cm
α
Ae  fu
NtRd2  NtRd2  373.27  kN
γa2

- Resitência de Cálculo à Tração (NtRd):


NtRd  min NtRd1 NtRd2  NtRd  319.55  kN

2.2.3 - Verificação da resistência a tração

NtSd
 1.01
NtRd ELU  "Não OK"
Obs.: Como o valor é muito próximo do desejável o perfil foi aceito quanto as verificaçã
da resistência à compressão.

61
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS TRACIONADAS

3 - Estados Limites de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima: λmax  300

3.1 - Índice esbeltez do conjunto (seção composta)


Lx
λx  λx  267.78
rx

Ly
λy  λy  189.35
ry

3.1.1 - Verificação do índice de esbeltez

λx
 0.89 ELSx  "OK"
λmax

λy
 0.63 ELSy  "OK"
λmax

3.2 - Esbeltez do perfil isolado (cantoneira)


Lisol  640  cm

Lisol
λmin  λmin  426.67
rmin

3.2.1 - Verificação do índice de esbeltez

Comprimento máximo sem presilhas:

Lmax  300rmin Lmax  450  cm

Presilhas  "Usar espaçadores"

Acrecentando uma presilhas no meio do vão:

Lisol  320cm

Lisol
λmin  λmin  213.33
rmin

Presilhas  "Não precisa de espaçadores"

62
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Exercício 2.1: Dimensionamento de uma barra comprimida


NBR-8800(2008)
Barra CD
1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades geométricas
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO G)
kg
Perfil  "2L 127 x 127"  mm P  36.6 
m
Largura das abas:................................... bf  127  mm

Espessura das abas:.............................. tf  9.53  mm

Espessura da chapa de ligação:.......... d  6.35  mm


2
Área bruta:............................................... Ag  46.58  cm
4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  724  cm

Coordenada do centróide:.................... y  3.53  cm


Raio de Giração X:................................. rx  3.94  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  5.51  cm

Raio de Giração Z:................................. rmin  2.51  cm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  1.88  cm

 Ix Ag  d  2
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  2       y 
4
Iy  1413.54  cm
2 2 2 
3
4  bf  tf 4
Mom. de Inércia Torção:........................ It  It  14.66  cm
3

6
Const. de Empenamento:..................... Cw  0 Cw  0  cm

63
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (AR-350)


kN
Tensão de escoamento:........................... fy  35
2
cm
kN
Tensão última:........................................... fu  45
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................... fr  0.3fy .............. fr  10.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.3 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.3.1 - Coeficiente de ponderação das ações
γg1  1.4
Peso próprio de elementos construtivos ind. (...):.......................................

Demais ações variáveis, icluindo as decorrentes do uso e ocupação:... γq1  1.5

1.3.3 - Coeficientes de ponderação das resistências

γa1  1.10
Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.....................................................

1.4 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx  1 Ky  1 Kt  1
Lx  361cm Ly  361cm Lt  361cm

1.5 - Solicitação de cálculo


1.5.1 - Ações

Pg  50  kN
Ação permanente:...................................................

Ação variável (equipamento ):............................. Pq  150  kN

1.5.2 - Combinações Normais


m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

Fd  γg1  Pg  γq1  Pq  295  kN

64
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

1.5.3 - Análise estrutural


Resolvendo a estrutura, na barra CD temos:

NSd  709.1kN

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 - Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 - Elementos comprimidos AL

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  3 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  13.33
tf

E  kc Onde: k1  0.45
λr  k1  λr  10.76
fy kc  1

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E Onde: k1  0.45
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy  k2  1.34
   
 kc   kc  k3  0.76
k4 E  kc
if λ  k5
E k4  0.53
fy  ( λ)
2  fy 
  k5  0.91
 kc 
Qs  0.92

2.1.3 - Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qs Q  0.92

2.2 - Flambagem global - (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne

Npl  Ag  fy Npl  1630.3  kN

65
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2.2.1 - Flambagem por flexão em x

2
π  E  Ix
Nex  Nex  1096.61  kN
 Kx  Lx 2

2.2.2 - Flambagem por flexo-torção

- Flambagem por flexão em y


2
π  E  Iy
Ney  Ney  2141.03  kN
 K y  Ly 2

- Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  7.03  cm

 2 
1   π  E  Cw 

Nez   
 2    2 
 G  It

Nez  2283.63  kN
 o    t t 
r K  L 

   y  2 
  o 
 4  Ney  Nez  1    
Ney  Nez  ro  
Neyz   1  1     Neyz  1741.24  kN
  y  2 
 o  
2 1   
 Ney  Nez
2 

 
  ro  

66
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2.3 - Normal resistente de cálculo - (compressão)


Ne  min Nex Neyz  Ne  1096.61  kN

Situação  "Flambagem por flexão em X"

Npl
λo  Q λo  1.17
Ne

2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.565
0.877
if λo  1.5
2
λo

NRd 
 χ Q Ag  fy
γa1 NRd  767.89  kN

- Verificação da resistência a compressão

NSd
 0.92 Verificação  "OK"
NRd

2.3 Normal resistente de cálculo


2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  Ne  1096.61  kN

Situação  "Flambagem por flexão em X"

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido

Npl
λo  Q λo  1.17
Ne

2.3.3 - Fator de redução χ

2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.565
0.877
if λo  1.5
2
λo

67
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 
 χ Q Ag  fy NRd  767.89  kN
γa1

2.3.5 - Verificação da resistência a compressão

NSd
 0.92 Verificação  "OK"
NRd

3 - Verificação do Estado Limite de Serviço (ELS)


3.1 - Esbeltez do conjunto (seção composta)
Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  91.62
rx
K y  Ly
λy  λy  65.52
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

3.2 - Esbeltez do perfil isolado (cantoneira)

 
λ  max λx λy  91.62

Lisol  250cm

Lisol
λmin  λmin  99.6
rmin

Comprimento máximo sem presilhas:


λrmin
Lmax  Lmax  114.99  cm
2

Presilhas  "Usar espaçadores"

Acrecentando três presilhas no vão igualmente espaçadas:

Lisol  90.25cm

Lisol
λmin  λmin  35.96
rmin

Presilhas  "Não precisa de mais espaçadores"

68
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Barra BC
1 - Dados de entrada
kg
Perfil adotado: Perfil  "2L 127 x 127"  mm P  48.2 
m
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Largura das abas:................................... bf  127  mm

Espessura das abas:.............................. tf  12.7  mm

Espessura da chapa de ligação:.......... d  6.35  mm


2
Área bruta:............................................... Ag  61.28  cm
4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  940  cm

Coordenada do centróide:.................... y  3.63  cm


Raio de Giração X:................................. rx  3.91  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  5.56  cm

Raio de Giração Z:................................. rmin  2.49  cm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  1.88  cm

 Ix Ag  d  2
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  2       y 
4
Iy  1894.91  cm
2 2 2 
3
4  bf  tf 4
Mom. de Inércia Torção:........................ It  It  34.69  cm
3
6
Const. de Empenamento:..................... Cw  0 Cw  0  cm

1.2 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx  1 Ky  1 Kt  1

Lx  427cm Ly  427cm Lt  427cm

1.3 - Solicitação de cálculo


1.3.1 - Análise estrutural
Resolvendo a estrutura, na barra CD temos:

NSd  840.2kN

69
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 - Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 - Elementos comprimidos AL

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  3 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  10
tf

E  kc Onde: k1  0.45
λr  k1  λr  10.76
fy kc  1

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E Onde: k1  0.45
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy  k2  1.34
   
 kc   kc  k3  0.76
k4 E  kc
if λ  k5
E k4  0.53
fy  ( λ)
2  fy 
  k5  0.91
 kc 
Qs  1

2.1.3 - Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qs Q1

2.2 - Flambagem global (seção monossimétrica)


Npl
λo  Q
Ne

Npl  Ag  fy Npl  2144.8  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x (Anexo E - NBR 8800/2008)


2
π  E  Ix
Nex  Nex  1017.66  kN
 Kx  Lx 2

70
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2.2.2 - Flambagem por flexo-torção

Flambagem por flexão em y (Anexo E - NBR 8800/2008)


2
π  E  Iy
Ney  Ney  2051.46  kN
 Ky  Ly 2

Flambagem por torção (Anexo E - NBR 8800/2008)

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  7.05  cm

 2 
1   π  E  Cw 

Nez   
 2    2 
 G  It

Nez  5369.98  kN
 ro    Kt Lt  

   y  2 
  o 
 4  Ney  Nez  1    
Ney  Nez  
Neyz   1  1    ro    Neyz  1970.31  kN
  y  2 
 o  
2 1   
 Ney  Nez
2 

 
  ro  
2.3 - Normal resistente de cálculo - (compressão)


Ne  min Nex Neyz  Ne  1017.66  kN

Situação  "Flambagem por flexão em X"

Npl
λo  Q λo  1.45
Ne
2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.414
0.877
if λo  1.5
2
λo

NRd 
 χ Q Ag  fy NRd  807.03  kN
γa1

- Verificação da resistência a compressão


NSd
 1.04 Verificação  "Não OK"
NRd
Obs.: o valor da relação acima é muito próximo do desejável, portanto o perfil foi aceito
quanto a verificação da resistência a compressão.

71
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

3 - Verificação do Estado Limite de Serviço (ELS)


3.1 - Esbeltez do conjunto (seção composta)
Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  109.21
rx
K y  Ly
λy  λy  76.8
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

3.2 - Esbeltez do perfil isolado (cantoneira)

 
λ  max λx λy  109.21

Lisol  250cm

Lisol
λmin  λmin  100.4
rmin

Comprimento máximo sem presilhas:


λrmin
Lmax  Lmax  135.96  cm
2

Presilhas  "Usar espaçadores"

Acrecentando três presilhas no vão igualmente espaçadas:

Lisol  107cm
Lisol
λmin  λmin  42.97
rmin

Presilhas  "Não precisa de mais espaçadores"

72
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Exercício 2.2: Dimensionamento de uma barra comprimida


NBR-8800(2008)

1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades geométricas
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO H)
kg
Perfil  "2L 64 x 64"  mm P  17.56 
m
Largura das abas:................................... bf  63.5  mm

Espessura das abas:.............................. tf  9.53  mm

Espessura da chapa de ligação:.......... d  6.35  mm


2
Área bruta:............................................... Ag  22.32  cm
4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  82  cm

Coordenada do centróide:.................... y  1.93  cm


Raio de Giração X:................................. rx  1.91  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  2.95  cm

Raio de Giração Z:................................. rmin  1.22  cm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  1.88  cm

 Ix Ag  d  2
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  2       y 
4
Iy  194.74  cm
2 2 2 
3
4  bf  tf 4
Mom. de Inércia Torção:........................ It  It  7.33  cm
3

6
Const. de Empenamento:..................... Cw  0 Cw  0  cm

73
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:........................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................... fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................... fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.3 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.3.1 - Coeficiente de ponderação das ações
γg1  1.4
Peso próprio de elementos construtivos ind. (...):.......................................

Demais ações variáveis, icluindo as decorrentes do uso e ocupação:... γq1  1.5

γq2  1.4
Ação variável devido o vento:........................................................................

1.3.2 - Fator de combinação das ações variáveis

Locais em que há predominancia de equipamentos (...):........................ψ0e  0.7

Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral :...............................ψ0w  0.6


1.3.3 - Coeficientes de ponderação das resistências

γa1  1.10
Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):......................................................

1.4 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx  1 Ky  1 Kt  1

Lx  250cm Ly  250cm Lt  250cm

1.5 - Solicitação de cálculo


1.5.1 - Ações
kN
Ação permanente:................................................... Ng  10 
m
kN
Ação variável 1 (vento):......................................... Nq1  30 
m
kN
Ação variável 2 (equipamento ):.......................... Nq2  40 
m

74
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

1.5.2 - Combinações Normais

Obs.: foi levantado os esforços nas barras para cada ação separadamente e então
realizado a combinação dos esforços.

- C1: Pq1 como ação variável principal

Fd1  γg1  Ng  γq1  Nq1  γq2  ψ0e  Nq2

- C2: Pq2 como ação variável principal

Fd2  γg1  Ng  γq2  Nq2  γq1  ψ0w  Nq1

1.5.3 - Análise estrutural

Resolvendo a estrutura, na barra 15 temos a situação crítica à compressão:

NSd  197.75kN

2 - Verificaão do Estado Limite Último (ELU)


2.1 - Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 - Elementos comprimidos AL

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  3 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  6.66
tf

E  kc Onde: k1  0.45
λr  k1  λr  12.73
fy kc  1

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E Onde: k1  0.45
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy  k2  1.34
   
 kc   kc  k3  0.76
k4 E  kc
if λ  k5
E k4  0.53
fy  ( λ)
2  fy 
  k5  0.91
 kc 
Qs  1

75
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2.1.2 - Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qs Q1

2.2 - Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne

Npl  Ag  fy Npl  558  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x

2
π  E  Ix
Nex  Nex  258.98  kN
 Kx  Lx 2
2.2.2 - Flambagem por flexo-torção

- Flambagem por flexão em y


2
π  E  Iy
Ney  Ney  615.05  kN
 Ky  Ly 2
- Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  3.99  cm
 2 
1   π  E  Cw 

Nez   
 2    2 
 G  It
 Nez  3552.18  kN
    t t 
ro K  L

   y  2 
  o 
 4  Ney  Nez  1    
Ney  Nez  ro  
Neyz   1  1    
Neyz  589  kN
  y  2 
 o  
2 1   
 Ney  Nez
2 

 
  ro  

76
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2.3 Normal resistente de cálculo


2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  Ne  258.98  kN

Situação  "Flambagem por flexão em X"

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido

Npl
λo  Q
Ne λo  1.47

2.3.3 - Fator de redução χ


2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.406
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 

χ  Q  Ag  fy 
γa1 NRd  205.87  kN

2.3.5 - Verificação da resistência a compressão


NSd
 0.96
NRd Verificação  "OK"

77
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

3 - Estado Limite de Serviço (ELS)


3.1 - Esbeltez do conjunto (seção composta)
Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  130.89
rx
K y  Ly
λy  λy  84.75
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

3.2 - Esbeltez do perfil isolado (cantoneira)

 
λ  max λx λy  130.89

Lisol  250cm

Lisol
λmin  λmin  204.92
rmin

Comprimento máximo sem presilhas:


λrmin
Lmax  Lmax  79.84  cm
2

Presilhas  "Usar espaçadores"

Acrecentando três presilhas no vão igualmente espaçadas:

Lisol  65.5cm

Lisol
λmin  λmin  53.69
rmin

Presilhas  "Não precisa de mais espaçadores"

78
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Exercício 2.3: Verificação de uma barra comprimida


NBR-8800(2008)
1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  400  mm

Largura da mesa:................................... bf  300  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  10  mm

Altura da alma:....................................... h  380  mm

Espessura da alma:............................... tw  10  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  98  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:................................. Ix  2   2  bf  tf     
12 2 2 12
4
Ix  27392.67  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  2  
12 12
4
Iy  4503.17  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:....................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  32.67  cm

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  16.72  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  6.78  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
Cw  1712329.13  cm
6
4

79
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Ix 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  1369.63  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  300.21  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3
Zx  1531  cm
t
2 f 2 3
Módulo Plástico Y:................................ Zy  bf   0.25  h  tw Zy  459.5  cm
2

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (AR-350)


kN
Tensão de escoamento:.........................fy  35
2
cm
kN
Tensão última:.........................................fu  45
2
cm
kN
Tensões residuais:..................................fr  0.3fy .............. fr  10.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.. E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:... G  7700
2
cm

1.3 - Coeficientes de ponderação das resistências


γa1  1.10
Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):......................................................

1.4 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx  1 Ky  1 Kt  1

Lx  800cm Ly  800cm Lt  800cm

80
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2 Verificação da compressão
2.1 Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  15
2  tf

E  kc Onde: k1  0.64
λr  k1  λr  12.32
fy kc  0.65

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E Onde: k1  0.64
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy  k2  1.42
   
kc
   kc  k3  0.65
k4 E  kc
if λ  k5
E k4  0.9
fy  ( λ)
2  fy 
  k5  1.17
 kc 
Qs  0.91

2.1.2 Elementos comprimidos AA - Alma

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AL => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................
h
λ  λ  38
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  35.62
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr bef  36.08  cm
σ h  σ 
     
   tw
  

81
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Aef  Ag if λ  λr 2
Aef  96.08  cm
 
Ag  h  bef  tw if λ  λr

Aef
Qa  Qa  0.98
Ag

2.1.3 Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q  0.89

2.2 - Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne

Npl  Ag  fy Npl  3430  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix
Nex  Nex  8448.59  kN
 Kx  Lx 2

2.2.2 - Flambagem por flexão em y


2
π  E  Iy
Ney  Ney  1388.89  kN
 Ky  Ly 2

2.2.3 - Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  18.04  cm

 2 
1   π  E  Cw 

Nez     G  It Nez  2395.5  kN
 2   2  
 ro    Kt Lt  

82
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2.3 Normal resistente de cálculo


2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  Ne  1388.89  kN

Situação  "Flambagem por flexão em Y"

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido

Npl
λo  Q λo  1.48
Ne

2.3.3 - Fator de redução χ

2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.398
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 
 χ Q Ag  fy NRd  1106.1  kN
γa1

3 - Estado Limite de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  47.85
rx
K y  Ly
λy  λy  118.02
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

83
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Verificação de uma barra comprimida com travamento a meia


altura na direção x-x
1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  400  mm

Largura da mesa:...................................bf  300  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  10  mm

Altura da alma:.......................................h  380  mm


Espessura da alma:............................... tw  10  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  98  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:.................................Ix  2   2  bf  tf     
12 2 2 12
4
Ix  27392.67  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:.................................Iy  2  
12 12
4
Iy  4503.17  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:....................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  32.67  cm

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  16.72  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  6.78  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
Cw  1712329.13  cm
6
4

84
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Ix 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  1369.63  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  300.21  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3
Zx  1531  cm

2 tf 2 3
Módulo Plástico Y:................................ Zy  bf   0.25  h  tw Zy  459.5  cm
2

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (AR-350)


kN
Tensão de escoamento:.........................fy  35
2
cm
kN
Tensão última:.........................................fu  45
2
cm
kN
Tensões residuais:..................................fr  0.3fy .............. fr  10.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.. E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:... G  7700
2
cm

1.3 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx  1 Ky  1 Kt  1

Lx  800cm Ly  400cm Lt  800cm

85
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2 Verificação da compressão
2.1 Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  15
2  tf

E  kc Onde: k1  0.64
λr  k1  λr  12.32
fy kc  0.65

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E Onde: k1  0.64
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy  k2  1.42
   
 kc   kc  k3  0.65
k4 E  kc
if λ  k5
E k4  0.9
fy  ( λ)
2  fy 
  k5  1.17
 kc 
Qs  0.91

2.1.2 Elementos comprimidos AA - Alma

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AL => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................
h
λ  λ  38
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  35.62
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr bef  36.08  cm
σ h  σ 
     
   tw   

86
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Aef  Ag if λ  λr 2
Aef  96.08  cm
 
Ag  h  bef  tw if λ  λr

Aef
Qa  Qa  0.98
Ag

2.1.3 Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q  0.89

2.2 - Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne

Npl  Ag  fy
Npl  3430  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix
Nex  Nex  8448.59  kN
 Kx  Lx 2

2.2.2 - Flambagem por flexão em y


2
π  E  Iy
Ney  Ney  5555.56  kN
 Ky  Ly 2

87
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2.2.3 - Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  18.04  cm

 2 
1   π  E  Cw 

Nez   
 2    2 
 G  It

Nez  2395.5  kN
 ro    Kt Lt  


Ne  min Nex Ney Nez  Ne  2395.5  kN

Situação  "Flambagem por flexo-torção"

Npl
λo  Q λo  1.13
Ne
2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.586
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3 Normal resistente de cálculo - (compressão)

NRd 
 χ Q Ag  fy NRd  1628.71  kN
γa1

2.4 Estados Limites de serviço


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  47.85
rx
K y  Ly
λy  λy  59.01
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

Observação: De acordo com a verificação, com um contraventamento na metade do


comprimento do pilar, a flambagem por torção passa a ser crítica. Desse modo, seria
necessário adicionar contraventamentos na direção y-y para que a resistência do perfil
fosse aumentada, o que foge do objetivo do exercício.

88
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Exercício 2.4: Dimensionamento de uma barra comprimida


NBR-8800(2008)
1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  750  mm

Largura da mesa:................................... bf  200  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  25  mm

Altura da alma:....................................... h  700  mm

Espessura da alma:............................... tw  5  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  135  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:................................. Ix  2   2  bf  tf     
12 2 2 12
4
Ix  145750  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  2  
12 12
4
Iy  3334.06  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:....................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  211.25  cm

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  32.86  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  4.97  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
Cw  4381166.5  cm
6
4

89
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Ix 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  3886.67  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  333.41  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3
Zx  4237.5  cm
t
2 f 2 3
Módulo Plástico Y:................................ Zy  bf   0.25  h  tw Zy  504.38  cm
2

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:...........................fy  25
2
cm
kN
Tensão última:...........................................fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:....................................fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.3 - Coeficientes de ponderação das resistências


γa1  1.10
Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):......................................................

1.4 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx  1 Ky  1 Kt  1

Lx  800cm Ly  400cm Lt  800cm

1.5 - Solicitações de cálculo

Força axial nominal:..............................P  500kN

Solicitação normal de cálculo:............. NSd  1.5  P  750  kN

90
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 - Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 - Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ4
2  tf

E  kc Onde: k1  0.64
λr  k1  λr  10.71
fy kc  0.35

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E Onde: k1  0.64
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy  k2  1.42
   
 kc   kc  k3  0.65
k4 E  kc
if λ  k5
E k4  0.9
fy  ( λ)
2  fy 
  k5  1.17
 kc 
Qs  1

2.1.2 - Elementos comprimidos AA - Alma

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AL => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................
h
λ  λ  140
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.14
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr bef  25.29  cm
σ h  σ 
     
   tw
  

91
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Aef  Ag if λ  λr 2
Aef  112.64  cm
 
Ag  h  bef  tw if λ  λr

Aef
Qa  Qa  0.83
Ag

2.1.3 - Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q  0.83

2.2 - Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne

Npl  Ag  fy Npl  3375  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix
Nex  Nex  44952.96  kN
 Kx  Lx 2

2.2.2 -Flambagem por flexão em y


2
π  E  Iy
Ney  Ney  4113.23  kN
 Ky  Ly 2

2.2.3 -Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  33.23  cm

 2 
1   π  E  Cw 

Nez     G  It Nez  2696.56  kN
 2   2  
 ro    Kt Lt  

2.3 Normal resistente de cálculo


2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  Ne  2696.56  kN

Situação  "Flambagem por flexo-torção"

92
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido

Npl
λo  Q
Ne λo  1.02

2.3.3 - Fator de redução χ


2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.646
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 

χ  Q  Ag  fy 
γa1 NRd  1653.57  kN

2.3.5 - Verificação da resistência a compressão


NSd
 0.45
NRd Verificação  "OK"

3 - Verificação do Estados Limites de serviço (ELS)


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  24.35
rx
K y  Ly
λy  λy  80.49
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

93
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Exercício 2.5: Dimensionamento de uma barra comprimida


NBR-8800(2008)

1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades geométricas
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO I)
kN
Perfil  "CS 450 x 188"  mm Massa_linear  1.85
m
2
Área bruta:............................................... Ag  240.1  cm

Altura do perfil..............................:.......... d  450  mm


Largura da mesa:................................... bf  450  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  22.4  mm

Altura da alma:....................................... h  405  mm

Espessura da alma:............................... tw  9.5  mm

Raio de Giração X:................................. rx  20.19  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  11.9  cm


4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  97865  cm
4
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  34023  cm
4
Momento de Inércia a Torção:.............. It  349  cm
3
Módulo elástico X:.................................. Wx  4350  cm
3
Módulo elástico Y:.................................. Wy  1512  cm
3
Módulo Plástico X:.................................. Zx  4700  cm
6
Constante de empenamento:............... Cw  15550692  cm
Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm

94
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:...........................fy  25
2
cm
kN
Tensão última:...........................................fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:....................................fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.3 - Coeficientes de ponderação das resistências


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.......... γa1  1.10

1.4 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx  1 Ky  1 Kt  1

Lx  1000cm Ly  500cm Lt  500cm

1.5 - Solicitações de cálculo


Força axial de cáculo:.........................................Pd  4500kN

Solicitação normal:..............................................NSd  Pd  4500  kN

95
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 - Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 - Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  10.04
2  tf

E  kc Onde: k1  0.64
λr  k1  λr  14.17
fy kc  0.61

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E Onde: k1  0.64
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy  k2  1.42
   
 kc   kc  k3  0.65
k4 E  kc
if λ  k5
E k4  0.9
fy  ( λ)
2  fy 
  k5  1.17
 kc 
Qs  1

2.1.2 - Elementos comprimidos AA - Alma

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AL => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................
h
λ  λ  42.63
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.14
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr bef  39.95  cm
σ h  σ 
     
   tw   

96
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

Aef  Ag if λ  λr 2
Aef  239.58  cm

Ag  h  bef  tw if λ  λr 
Aef
Qa  Qa  1
Ag

2.1.3 - Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q1

2.2 - Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne

Npl  Ag  fy Npl  6002.5  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix
Nex  Nex  19317.78  kN
 Kx  Lx 2

2.2.2 -Flambagem por flexão em y


2
π  E  Iy
Ney  Ney  26863.48  kN
 Ky  Ly 2

2.2.3 -Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  23.44  cm

 
1   π  E  Cw 
2 
Nez   
 2    2 
 G  It

Nez  27247.59  kN
 ro   Kt Lt    
2.3 Normal resistente de cálculo
2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  Ne  19317.78  kN

Situação  "Flambagem por flexão em X"

97
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS COMPRIMIDAS

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido

Npl
λo  Q
Ne λo  0.56

2.3.3 - Fator de redução χ


2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.878
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 
 χ Q Ag  fy
γa1 NRd  4782.32  kN

2.3.5 - Verificação da resistência a compressão


NSd
 0.94
NRd Verificação  "OK"

Obs.: A relação acima é muito próximo do desejável, portanto o perfil foi aceito quanto
aos critérios de resistência.

3 - Verificação do Estado Limite de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  49.53
rx
K y  Ly
λy  λy  42.02
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

98
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Exercício 2.6: Dimensionamento de barra comprimida


NBR-8800(2008) - Perfil CS

1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades geométricas
1.1.1 - Perfil adotado (VER ANEXO J)
kN
Perfil  "CS 300 x 138"  mm Massa_linear  1.35
m
2
Área bruta:............................................... Ag  175.2  cm

Altura do perfil..............................:.......... d  300  mm

Largura da mesa:................................... bf  300  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  22.4  mm


Altura da alma:....................................... h  255  mm

Espessura da alma:............................... tw  16  mm

Raio de Giração X:................................. rx  12.7  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  7.59  cm


4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  28257  cm
4
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  10089  cm
4
Momento de Inércia a Torção:.............. It  263  cm
3
Módulo elástico X:.................................. Wx  1884  cm
3
Módulo elástico Y:.................................. Wy  673  cm
3
Módulo Plástico X:.................................. Zx  2126  cm
6
Constante de empenamento:............... Cw  1941956  cm
Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm
Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm

99
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1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:...........................fy  25
2
cm
kN
Tensão última:...........................................fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:....................................fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.3 - Coeficientes de ponderação das resistências


γa1  1.10
Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):......................................................

1.4 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx  1 Ky  1 Kt  1

Lx  350cm Ly  350cm Lt  350cm

1.5 - Solicitações de cálculo


Normal: NSd  3600kN

100
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2 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


2.1 Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  6.7
2  tf

E  kc Onde: k1  0.64
λr  k1  λr  15.78
fy kc  0.76

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E Onde: k1  0.64
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy  k2  1.42
   
kc
   kc  k3  0.65
k4 E  kc
if λ  k5
E k4  0.9
fy  ( λ)
2  fy 
  k5  1.17
 kc 
Qs  1

2.1.2 Elementos comprimidos AA - Alma

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AL => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................
h
λ  λ  15.94
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.14
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr

E  0.34  E 
1.92  tw   1    if λ  λr bef  25.5  cm
σ h  σ
   
  tw
 

101
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Aef  Ag if λ  λr 2
Aef  175.2  cm
 
Ag  h  bef  tw if λ  λr

Aef
Qa  Qa  1
Ag

2.1.3 Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q1

2.2 - Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne

Npl  Ag  fy Npl  4380  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix
Nex  Nex  45532.31  kN
 Kx  Lx 2

2.2.2 -Flambagem por flexão em y


2
π  E  Iy
Ney  Ney  16257.05  kN
 Ky  Ly 2

2.2.3 -Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  14.8  cm

 2 
1   π  E  Cw 

Nez     G  It Nez  23546.56  kN
 2   2  
 ro    Kt Lt  

2.3 Normal resistente de cálculo


2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  Ne  16257.05  kN

Situação  "Flambagem por flexão em Y"

102
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2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido

Npl
λo  Q
Ne λo  0.52

2.3.3 - Fator de redução χ


2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.893
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 

χ  Q  Ag  fy 
γa1 NRd  3557.19  kN

2.3.5 - Verificação da resistência a compressão


NSd
 1.01
NRd Verificação  "Não OK"

3 - Verificação do Estados Limites de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  27.56
rx
K y  Ly
λy  λy  46.11
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

103
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Exercício 3.3: Dimensionamento de barra sob flexão


NBR-8800(2008)
1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  832  mm

Largura da mesa:................................... bf  200  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  16  mm

Altura da alma:....................................... h  800  mm

Espessura da alma:............................... tw  5  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  104  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:................................. Ix  2   2  bf  tf     
12  2 2 12
5 4
Ix  1.279  10  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  2  
12 12
3 4
Iy  2.134  10  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:....................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  57.947  cm

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  35.066  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  4.53  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
Cw  3.553  10  cm
6 6
4

104
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Ix 3 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  3.074  10  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  213.417  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3 3
Zx  3.411  10  cm
t
2 f 2 3
Módulo Plástico Y:................................ Zy  bf   0.25  h  tw Zy  325  cm
2

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:............................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:...............................................fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:........................................ fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:........ E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:......... G  7700
2
cm

1.3 - Dados do sistema estrutural


Vão da viga:....................................................L  1200cm
Comprimento do balanço da viga:.............. Lbal  300cm

1.4 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.4.1 - Coeficiente de ponderação das ações
Peso próprio de estruturas metálicas:......... γg  1.25

1.4.2 - Coeficientes de ponderação das resistências

Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):..... γa1  1.10

105
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2 - Solicitação de cálculo
2.1 - Ações
Ação permanente puntual característico:.. P  110  kN

2.2 - Combinação Última Normal


m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

2.2.1 - Ação permanente de cálculo


Pd  γg  P  137.5  kN

2.3 - Análise estrutural


VSdy  1.25  Pd  171.875  kN

3 - Estado Limite Último (ELU)


3.1 - Força cortante resistente de cálculo (itém a)
Distância entre enrijecedores: a  150cm
h
λ  λ  160
tw

Determinação do coeficiente de flambagem:


a a
 1.875 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if Kv  6.422
 t 
 w 
5  5  otherwise
 2
  a  
  h 
Kv  E
λp  1.10 λp  78.846
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  98.199
fy

106
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2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  41.6  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  624  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ > λ.r"

VRk  187.9  kN
VRk
VRdy  VRdy  170.818  kN
γa1

3.2 - Verificação da resistência à força cortante (itém b)

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdy  171.875  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  170.818  kN

VSdy
 1.006 VerificaçãoVy  "Não OK"
VRdy

107
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Exercício 3.5: Verificação de barra sob flexão


NBR-8800(2008)
Contenção lateral nos apoios
1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  600  mm

Largura da mesa:................................... bf  200  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  9.5  mm

Altura da alma:....................................... h  581  mm

Espessura da alma:............................... tw  5  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm


Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm
2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  67.05  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:................................. Ix  2   2  bf  tf     
12  2 2 12
4 4
Ix  4.13  10  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  2  
12 12
3 4
Iy  1.267  10  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:....................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  13.853  cm

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  24.819  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  4.347  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
Cw  1.105  10  cm
6 6
4

108
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Ix 3 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  1.377  10  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  126.727  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3 3
Zx  1.544  10  cm
t
2 f 2 3
Módulo Plástico Y:................................ Zy  bf   0.25  h  tw Zy  193.631  cm
2

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:........................ fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal: E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal: G  7700
2
cm

1.3 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.3.1 - Coeficiente de ponderação das ações
γg1  1.25
Peso próprio de estruturas metálicas:..........................................................
Demais ações variáveis, icluindo as decorrentes do uso e ocupação:... γq1  1.5

1.3.2 - Fator de redução das ações variáveis

Locais em que há predominancia de equipamentos (...):...................... ψ2  0.4

1.3.3 - Coeficientes de ponderação das resistências

γa1  1.10
Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.....................................................

109
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1.4 - Sistema estrutural


L  1200cm
Vão da viga:..............................................................

Comprimento destravado do vão:.........................Lb  1200cm

2 - Solicitação de cálculo
2.1 - Ações
Ação permanente distribuída na direção y:.......... kN
Fg  6
m
Ação variável (equipamento):...............................Fq  0kN

2.2 - Combinação Última Normal


Obs.: foi levantado os esforços na barra para cada ação separadamente e então
realizado a combinação dos esforços.

m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

2.2.1 - Esforços de cálculo na seção crítica


Momento fletor em torno de X:
2
Fg  L Fq  L
MSg   108  kN  m ; MSq   0  kN  m
8 4
MSdx  γg1  MSg  γq1  MSq MSdx  135  kN  m

Esforço cortante na direção Y:


Fg  L Fq
VSg  ; VSq 
2 2
VSdy  γg1  VSg  γq1  VSq

110
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3 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


3.1 - Flambagem Local
3.1.1 - Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  116.2
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade:............ Mr  Wx  fy Mr  344.169  kN  m


Momento de plastificação:...................... Mpl  Zx  fy Mpl  385.975  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRka  378.47  kN  m

3.1.2 - Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  10.526
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95 λr  19.564
fyfr
kc kc  0.371

111
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Momento de proporcionalidade:........... 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  240.92  kN  m

Momento de plastificação:...................... Mpl  Zx  fy Mpl  385.98  kN  m

k2  E  kc  Wx
Momento fletor de flambagem elástica: Mcr  Mcr  829.866  kN  m
2
λ

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr Onde: k2  0.9


kc  0.371

Situação  " λ < λp"

MRkm  385.975  kN  m

3.2 - Flambagem lateral com torção - FLT


Lb
λ  λ  276.023
ry

E
λp  1.76 λp  49.78
fy

Momento de proporcionalidade:............ Mr  Wx  fy  fr   Mr  240.92  kN  m


Momento de plastificação:...................... Mpl  Zx  fy Mpl  385.98  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  8.696
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  132.39
ry  It  β1 Iy

112
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Determinação de Cb:

Mmax  135kN  m

MA  101.3kN  m

MB  135kN  m

MC  101.3kN  m

12.5  Mmax
Cb   1.136
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

Momento fletor de flambagem elástica: Mcr 


2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
  2 
It  Lb
Iy  
 Lb  2  Cw

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr  
λ  λ
 if λp  λ  λr
 r p
Mcr if λ  λr

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  " λ > λ.r"

MRkflt  76.071  kN  m

113
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3.3 - Momento Resistente de Cálculo


MRka  378.47  kN  m

MRkm  385.975  kN  m

MRkflt  76.071  kN  m

Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):
Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  516.253  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim  MRkx  76.071  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  69.155  kN  m
 γa1 

3.4 - Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdx  135  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdx  69.155  kN  m

MSdx
 1.952 VerificaçãoMx  "Não OK"
MRdx

114
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3.5 - Força cortante resistente de cálculo


Distância entre enrijecedores: a  1200cm (Verificação sem enrijecedores)

h
λ 
tw λ  116.2

Determinação do coeficiente de flambagem:


a a
 20.654 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if Kv  5
 t 
 w 
5  5  otherwise
 2
 a
    
  h 

Kv  E
λp  1.10 λp  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  30  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  450  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ > λ.r"

VRk  200.017  kN
VRk
VRdy  VRdy  181.834  kN
γa1

115
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.6 - Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdy  45  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  181.834  kN

VSdy
 0.247
VRdy VerificaçãoVy  "OK"

4 - Verificação do Estado Limite de Serviço (ELS)


4.1 Flecha no meio do vão e na extremidade do balanço
4.1.1 - Dados do sistema estrutural
3
Vão da viga:................................................L  1.2  10  cm
4.1.2 - Combinação quase permanente de serviço
4
5  Fg  L
δg  δg  19.612  mm
384  E  Ix
3
Fq  L
δq  δq  0  mm
48  E  Ix

f  δg  ψ2  δq f  19.612  mm

4.1.3 - Flecha máxima admissível

L
dmax  dmax  3.429  cm
350

4.1.4 - Verificação da flecha


f
 0.572
dmax Verificaçãof  "OK"

5 - Verificações finais
MSdx
5.1 - Verificação momento fletor VerificaçãoMx  "Não OK"  1.952
MRdx
VSdy
5.2 - Verificação da cortante VerificaçãoVy  "OK"  0.247
VRdy

f
5.3 - Verificação da flecha Verificaçãof  "OK"  0.572
dmax

116
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Contenção lateral nos apoios e no meio do vão


1 Dados de entrada
1.1 - Dados do sistema estrutural
Vão da viga:.............................................L  1200cm

Comprimento destravado do vão:

Lb1  600cm
- Trecho 1:...........................................

Lb2  600cm
- Trecho 2:...........................................

2 - Solicitação de cálculo
2.1 - Ações
Ação permanente distribuída na direção y:.......... kN
Fg  6
m
Ação variável (equipamento):...............................Fq  25kN

2.2 - Combinação Última Normal


m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

2.2.1 - Coeficiente de ponderação das ações

γg1  1.25
Peso próprio dde estruturas metálicas:........................................................
Demais ações variáveis, icluindo as decorrentes do uso e ocupação:... γq1  1.5

2.2.2 - Esforços de cálculo na seção crítica


Momento fletor em torno de X:
2
Fg  L Fq  L
MSg   108  kN  m ; MSq   75  kN  m
8 4
MSdx  γg1  MSg  γq1  MSq MSdx  247.5  kN  m

Esforço cortante na direção Y:


Fg  L Fq
VSg  ; VSq 
2 2
VSdy  γg1  VSg  γq1  VSq

117
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3 - Estado Limite Último (ELU)


3.1 - Flambagem Local
3.1.1 - Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  116.2
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade:............ Mr  Wx  fy Mr  344.169  kN  m


Momento de plastificação:...................... Mpl  Zx  fy Mpl  385.975  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRka  378.47  kN  m

3.1.2 - Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  10.526
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95
fyfr λr  19.564
kc kc  0.371

118
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Momento de proporcionalidade:........... 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  240.92  kN  m

Momento de plastificação:...................... Mpl  Zx  fy Mpl  385.98  kN  m

k2  E  kc  Wx
Momento fletor de flambagem elástica: Mcr  Mcr  829.866  kN  m
2
λ

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr Onde: k2  0.9


kc  0.371

Situação  " λ < λp"

MRkm  385.975  kN  m

3.2 - Flambagem lateral com torção - FLT


3.1.1 -Trecho 1
Lb1
λ  λ  138.012
ry

E
λp  1.76 λp  49.78
fy

Momento de proporcionalidade:............ Mr  Wx  fy  fr   Mr  240.92  kN  m


Momento de plastificação:...................... Mpl  Zx  fy Mpl  385.98  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  8.696
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  132.39
ry  It  β1 Iy

119
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Determinação de Cb:

Mmax  182.8kN  m

MA  77.8kN  m

MB  138.8kN  m

MC  182.8kN  m

12.5  Mmax
Cb   1.274
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

Momento fletor de flambagem elástica: Mcr 


2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
 
It  Lb1 
2

Iy  Cw 
 Lb1 2
Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt1  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr   if λp  λ  λr
λr  λp 

Mcr if λ  λr

MRkflt1  Mpl if MRkflt1  Mpl

MRkflt1 otherwise

Situação  " λ > λ.r"

MRkflt1  283.377  kN  m

120
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.1.2 -Trecho 2
Lb2
λ  λ  138.012
ry

E
λp  1.76 λp  49.78
fy

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  240.92  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  385.98  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  8.696
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  132.39
ry  It  β1 Iy

Determinação de Cb:

Mmax  182.8kN  m

MA  182.8kN  m

MB  138.8kN  m

MC  77.8kN  m

12.5  Mmax
Cb   1.274
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

Momento fletor de flambagem elástica: Mcr 


2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
 2

It  Lb2 
Iy  Cw 
 Lb2 2

121
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt2  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr 
λ 
λ
 if λp  λ  λr
 r p 
Mcr if λ  λr

MRkflt2  Mpl if MRkflt2  Mpl

MRkflt2 otherwise

Situação  " λ > λ.r"

MRkflt2  283.377  kN  m

3.3 - Momento Resistente de Cálculo

MRka  378.47  kN  m

MRkm  385.975  kN  m

MRkflt1  283.377  kN  m

MRkflt2  283.377  kN  m

Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):
Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  516.253  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt1 MRkflt2 Mlim  MRkx  283.377  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  257.615  kN  m
 γa1 

3.4 - Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdx  247.5  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdx  257.615  kN  m

MSdx
 0.961 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

122
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.5 - Força cortante resistente de cálculo


Distância entre enrijecedores: a  1200cm (Verificação sem enrijecedores)

h
λ  λ  116.2
tw

Determinação do coeficiente de flambagem:


a a
 20.654 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if Kv  5
 t 
 w 
5  5  otherwise
 2
 a
   
  h 
Kv  E
λp  1.10 λp  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  30  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  450  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ > λ.r"
VRk  200.017  kN

VRk
VRdy  VRdy  181.834  kN
γa1

123
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.5 - Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdy  63.75  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  181.834  kN

VSdy
 0.351 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

4 - Estado Limite de Serviço (ELS)


4.1 Flecha no meio do vão e na extremidade do balanço
4.1.1 - Dados do sistema estrutural
3
Vão da viga:................................................L  1.2  10  cm

4.1.2 - Combinação quase permanente de serviço


4
5  Fg  L
δg  δg  19.612  mm
384  E  Ix
3
Fq  L
δq  δq  10.896  mm
48  E  Ix

f  δg  ψ2  δq f  23.971  mm

4.1.3 - Flecha máxima admissível

L
dmax  dmax  3.429  cm
350

4.1.4 - Verificação da flecha


f
 0.699
dmax Verificaçãof  "OK"

5 - Verificações finais
MSdx
5.1 - Verificação momento fletor VerificaçãoMx  "OK"  0.961
MRdx
VSdy
5.2 - Verificação da cortante VerificaçãoVy  "OK"  0.351
VRdy

f
5.3 - Verificação da flecha Verificaçãof  "OK"  0.699
dmax

124
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Contenção lateral ao longo de toda viga


1.1 - Dados do sistema estrutural
L  1200cm
Vão da viga:............................................................

Comprimento destravado do vão:....................... Lb  0cm

2 - Solicitação de cálculo
2.1 - Ações
Ação permanente distribuída na direção y:.......... kN
Fg  6
m
Ação variável (equipamento):...............................Fq  35kN

2.2 - Combinação Última Normal


Obs.: foi levantado os esforços na barra para cada ação separadamente e então
realizado a combinação dos esforços.

m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

2.2.1 - Coeficiente de ponderação das ações

γg1  1.25
Peso próprio dde estruturas metálicas:........................................................

Demais ações variáveis, icluindo as decorrentes do uso e ocupação:... γq1  1.5

2.2.2 - Esforços de cálculo na seção crítica


Momento fletor em torno de X:
2
Fg  L Fq  L
MSg   108  kN  m ; MSq   105  kN  m
8 4
MSdx  γg1  MSg  γq1  MSq MSdx  292.5  kN  m

Esforço cortante na direção Y:


Fg  L Fq
VSg  ; VSq 
2 2
VSdy  γg1  VSg  γq1  VSq

125
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3 - Estado Limite Último (ELU)


3.1 - Flambagem Local
3.1.1 - Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  116.2
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade:............ Mr  Wx  fy Mr  344.169  kN  m


Momento de plastificação:...................... Mpl  Zx  fy Mpl  385.975  kN  m
Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRka  378.47  kN  m

3.1.2 - Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  10.526
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95 λr  19.564
fyfr
kc kc  0.371

126
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Momento de proporcionalidade:........... 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  240.92  kN  m

Momento de plastificação:...................... Mpl  Zx  fy Mpl  385.98  kN  m

k2  E  kc  Wx
Momento fletor de flambagem elástica: Mcr  Mcr  829.866  kN  m
2
λ

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr Onde: k2  0.9


kc  0.371

Situação  " λ < λp"

MRkm  385.975  kN  m

3.2 - Flambagem lateral com torção - FLT


Não é aplicável quando há contenção lateral ao longo da viga.

3.3 - Momento Resistente de Cálculo


MRka  378.47  kN  m

MRkm  385.975  kN  m
Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):
Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  516.253  kN  m


MRkx  min MRka MRkm Mlim  MRkx  378.47  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  344.063  kN  m
 γa1 

127
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.4 - Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdx  292.5  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdx  344.063  kN  m

MSdx
 0.85 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

3.5 - Força cortante resistente de cálculo


Distância entre enrijecedores: a  1200cm (Verificação sem enrijecedores)

h
λ 
tw λ  116.2

Determinação do coeficiente de flambagem:


a a
 20.654 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if Kv  5
 t 
 w 
5  5  otherwise
 2
 a
    
  h 
Kv  E
λp  1.10 λp  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  30  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  450  kN

128
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ > λ.r"

VRk  200.017  kN

VRk
VRdy  VRdy  181.834  kN
γa1

3.5 - Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdy  71.25  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  181.834  kN

VSdy
 0.392
VRdy VerificaçãoVy  "OK"

129
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

4 - Estado Limite de Serviço (ELS)


4.1 Flecha no meio do vão e na extremidade do balanço
4.1.1 - Dados do sistema estrutural
3
Vão da viga:................................................L  1.2  10  cm

4.1.2 - Combinação quase permanente de serviço


4
5  Fg  L
δg  δg  19.612  mm
384  E  Ix
3
Fq  L
δq  δq  15.254  mm
48  E  Ix

f  δg  ψ2  δq f  25.714  mm

4.1.3 - Flecha máxima admissível

L
dmax  dmax  3.429  cm
350

4.1.4 - Verificação da flecha


f
 0.75 Verificaçãof  "OK"
dmax

5 - Verificações finais
MSdx
5.1 - Verificação momento fletor VerificaçãoMx  "OK"  0.85
MRdx
VSdy
5.2 - Verificação da cortante VerificaçãoVy  "OK"  0.392
VRdy

f
5.3 - Verificação da flecha Verificaçãof  "OK"  0.75
dmax

130
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Exercício 3.6: Dimensionamento de barra sob flexão


NBR-8800(2008) - Perfil I (soldado)
1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  1700  mm

Largura da mesa:................................... bf  300  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  32  mm

Altura da alma:....................................... h  1636  mm

Espessura da alma:............................... tw  12.5  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  396.5  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:................................. Ix  2   2  bf  tf     
12 2 2 12
4
Ix  1791750.89  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  2  
12 12
4
Iy  14426.63  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:....................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  761.87  cm

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  67.22  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  6.03  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
Cw  100345273.9  cm
6
4

131
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Ix 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  21079.42  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  961.78  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3
Zx  24376.85  cm
t
2 f 2 3
Módulo Plástico Y:................................ Zy  bf   0.25  h  tw Zy  1503.91  cm
2

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento: fy  25
2
cm
kN
Tensão última: fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais: fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal: E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal: G  7700
2
cm

1.3 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.3.1 - Coeficiente de ponderação das ações
γg  1.5
Peso próprio de equipamentos:.....................................................................
Demais ações variáveis, icluindo as decorrentes do uso e ocupação:... γq  1.5

1.3.2 - Fator de redução das ações variáveis

Locais em que não há predominancia de equipamentos (...):................. ψ2  0.3

1.3.2 - Coeficientes de ponderação das resistências

γa1  1.10
Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.......................................................

132
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

1.4 - Sistema estrutural


Vão da viga:..........................................L  1500cm
|
|
Lb1  540cm (Trechos A-C e B-B)
Comprimentos destravados:.............. |
|
Lb2  420cm (Trecho C-D)

2 Solicitações de cálculo
2.1 - Momento fletor máximo nominal

2.1.1 - Devido às ações permanentes (P): P  360kN

Ra1  P ; Rb1  P => Ra1  360  kN Rb1  360  kN


(reações de apoio devido às cargas P)
Trechos A-C e D-B:
MPac  Ra1  5.4  m

=> MPac  1944  kN  m (máximo nos trechos A-C e B-B)

Trecho C-D:
MPcd  Ra1  7.5  m  P  2.1  m

=> MPcd  1944  kN  m (máximo nos trechos A-C e B-B)

133
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

kN
2.1.2- Devido à ação variável (q): q  45
m
L L
Ra2  q  ; R
b2  q  => Ra2  337.5  kN Rb2  337.5  kN
2 2
(reações de apoio devido à carga q)
Trechos A-C e D-B:

 5.4  m 2
Mqac  Ra2  5.4  m  q 
2
=> Mqac  1166.4  kN  m (máximo nos trechos A-C e B-B)

Trecho C-D:

 7.5  m 2
Mqcd  Ra2  7.5  m  q 
2

=> Mqcd  1265.63  kN  m (máximo no trechos C-D)

2.2 - Momento fletor máximo de cálculo


2.2.1 - Trechos A-C e D-B:
MSdac  γg  MPac  γq  Mqac MSdac  4665.6  kN  m

2.2.2 - Trecho C-D:

MSdcd  γg  MPcd  γq  Mqcd MSdcd  4814.44  kN  m

2.3 - Momentos de cálculo para obtenção do Cb


2.3.1 - Trechos A-C e D-B:
Mmax1  MSdac Mmax1  4665.6  kN  m

  1  5.4  m 
2
   
MA1  1.50   Ra1  Ra2   5.4  m  q 
1  4   MA1  1350.93  kN  m
 4 2 
  1  5.4  m 
2
   
MB1  1.50   Ra1  Ra2   5.4  m  q 
 1  2   MB1  2578.84  kN  m
 2 2 
  3  5.4  m 
2
   
MC1  1.50   Ra1  Ra2   5.4  m  q 
3  4   MC1  3683.73  kN  m
 4 2 
Obs.: o coeficiente 1.50 é da combinação dos esforços e, neste caso, é o mesmo para ''P'' e ''q''.

134
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2.3.2 - Trecho C-D:


Mmax2  MSdcd Mmax2  4814.44  kN  m

  5.4 
2
 4.2  m
1
  
MA2  1.50   Ra1  Ra2   5.4   4.2  m  P  4.2  m  q  
 1   1  4   
  4  4  2 
MA2  4777.23  kN  m

  5.4 
2
 4.2  m
1
  
MB2  1.50   Ra1  Ra2   5.4   4.2  m  P  4.2  m  q  
 1   1  2   
  2  2  2 
MB2  4814.44  kN  m

  5.4 
2
 4.2  m
3
  
MC2  1.50   Ra1  Ra2   5.4   4.2  m  P  4.2  m  q  
 3   3  4   
  4  4  2 
MC2  4777.23  kN  m
Obs.: o coeficiente 1.50 é da combinação dos esforços e, neste caso, é o mesmo para ''P'' e ''q''.

2.4 - Esforço cortante de cálculo

Esforço cortante de cáculo: VSd  1046.25kN

135
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3 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


3.1 Flambagem Local
3.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  130.88
tw

E
λp  3.76  λp  106.35
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade: Mr  Wx  fy Mr  5269.86  kN  m


Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  6094.21  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRka  5725.67  kN  m

136
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3.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  4.69
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.75
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95
fyfr λr  18.99
kc kc  0.35

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  3688.9  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  6094.21  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

k2  E  kc  Wx
if λ  λr Onde: k2  0.9
2
λ kc  0.35

Situação  " λ < λp"

MRkm  6094.21  kN  m

137
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3.2 Flambagem lateral com torção - FLT


3.2.1 Trechos A-C e D-B:
Lb1
λ  λ  89.52
ry

E
λp  1.76 λp  49.78
fy

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  3688.9  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  6094.21  kN  m

β1 
 fy  fr Wx 1
E  It β1  2.42 m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  139.69
ry  It  β1 Iy

Determinação de Cb:

Mmax1  4665.6  kN  m MB1  2578.84  kN  m

MA1  1350.93  kN  m MC1  3683.73  kN  m

12.5  Mmax1
Cb1 
2.5Mmax1  3  MA1  4  MB1  3MC1 Cb1  1.57

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

Momento fletor de flambagem elástica: Mcr 


2
π Cb1  E  Iy

Cw 
 1  0.039 

It  Lb1 
2

Iy  Cw 
 Lb1 2  

138
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt1  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb1  Mpl  Mpl  Mr 
λ
  λ
 if λp  λ  λr
 r p
Mcr if λ  λr

MRkflt1  Mpl if MRkflt1  Mpl

MRkflt1 otherwise

Situação  " λ < λp"

MRkflt1  6094.21  kN  m

3.2.2 Trecho CD:

Lb2
λ  λ  69.63
ry

E
λp  1.76 λp  49.78
fy

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  3688.9  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  6094.21  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  2.42 m
1
E  It

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  139.69
ry  It  β1 Iy

139
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Determinação de Cb:

Mmax2  4814.44  kN  m MB2  4814.44  kN  m

MA2  4777.23  kN  m MC2  4777.23  kN  m

12.5  Mmax2
Cb2  Cb2  1
2.5Mmax2  3  MA2  4  MB2  3MC2

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

Momento fletor de flambagem elástica: Mcr 


2
π Cb2  E  Iy

Cw 
 1  0.039 

It  Lb2 
2

Iy  Cw 
 Lb2 2  

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt2  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb2  Mpl  Mpl  Mr   if λp  λ  λr
λr  λp 

Mcr if λ  λr

MRkflt2  Mpl if MRkflt2  Mpl

MRkflt2 otherwise

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRkflt2  5583.92  kN  m

140
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3.3 Momento Resistente de Cálculo

MRka  5725.67  kN  m

MRkm  6094.21  kN  m

MRkflt1  6094.21  kN  m

MRkflt2  5583.92  kN  m

Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):
Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  7904.78  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt1 MRkflt2 Mlim  MRkx  5583.92  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  5076.29  kN  m
γa1
 

3.4 Verificação da resistência ao momento fletor


3.4.1 Trechos A-C e D-B:

Momento solicitante de cálculo: MSdac  4665.6  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdx  5076.29  kN  m

MSdac
 0.92 VerificaçãoMac  "OK"
MRdx

3.4.2 Trecho CD:

Momento solicitante de cálculo: MSdcd  4814.44  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdx  5076.29  kN  m

MSdcd
 0.95 VerificaçãoMcd  "OK"
MRdx

141
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3.5 - Força cortante resistente de cálculo


Distância entre enrijecedores: a  1500cm (Verificação sem enrijecedores)

h
λ 
tw λ  130.88

Determinação do coeficiente de flambagem:


a a
 9.17 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if
 t 
 w  Kv  5
5  5  otherwise
 2

   
a 
  h 

Kv  E
λp  1.10 λp  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  86.65
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  212.5  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  3187.5  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ > λ.r"

VRk  1116.79  kN
VRk
VRdy  VRdy  1015.26  kN
γa1

142
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3.6 - Verificação da resistência à força cortante


Esforço cortante solicitante de cálculo: VSd  1046.25  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy   kN

VSd
 1.031 VerificaçãoV  "Não OK"
VRdy

Conclusão: apesar de não ter passado, a resistência do perfil é muito próxima da


solicitação (3% de diferença) e, por isso, não precisa de enrijecedores transversais!
Para uma análise completa, é necessário verificar a necessidade de colocação de
enrijecedores sob as cargas concentradas.

4- Verfificação do Estado Limite de Serviço (ELS)


4.1.1 - Dados do sistema estrutural
Vão da viga: L  1500  cm

4.1.2 - Combinação quase permanente de serviço


P  5.40  m  2
 3  L  4   5.40  m 
2
δg  δg  1.26  cm (Flecha máxima no meio do vão)
24  E  Ix

4
5q L
δq  δq  0.83  cm (Flecha máxima no meio do vão)
384E  Ix

f  δg  ψ2  δq f  15.1  mm

4.1.3 - Flecha máxima admissível

L
dmax  dmax  4.29  cm
350

4.1.4 - Verificação da flecha


f
 0.35
dmax Verificaçãof  "OK"

143
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5 - Verificações finais
5.1 - Verificação momento fletor (Trechos A-C e D-B)
MSdac
 0.92 VerificaçãoMac  "OK"
MRdx

5.2 - Verificação momento fletor (Trechos C-D)


MSdcd
 0.95 VerificaçãoMcd  "OK"
MRdx

5.3 - Verificação da cortante


VSd
 1.03
VRdy VerificaçãoV  "Não OK"

5.4 - Verificação da flecha


f
 0.35 Verificaçãof  "OK"
dmax

144
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Exercício 3.7: Dimensionamento de barra sob flexão


NBR-8800(2008)
1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  700  mm

Largura da mesa:................................... bf  300  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  19  mm

Altura da alma:....................................... h  662  mm

Espessura da alma:............................... tw  5  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  147.1  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:................................. Ix  2   2  bf  tf     
12  2 2 12
5 4
Ix  1.443  10  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  2  
12 12
3 4
Iy  8.551  10  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:....................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  139.938  cm

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  31.32  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  7.624  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
Cw  9.914  10  cm
6 6
4

145
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Ix 3 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  4.123  10  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  570.046  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3 3
Zx  4.43  10  cm
t
2 f 2 3
Módulo Plástico Y:................................ Zy  bf   0.25  h  tw Zy  859.137  cm
2

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:............................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:...............................................fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:........................................ fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:........ E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:......... G  7700
2
cm

1.3 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.3.1 - Coeficiente de ponderação das ações
Peso próprio de elementos construtivos ind. (...):........................................γg1  1.4
Demais ações variáveis, icluindo as decorrentes do uso e ocupação:... γq1  1.5

1.3.2 - Coeficientes de ponderação das resistências

γa1  1.10
Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.......................................................

146
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1.4 - Sistema estrutural


Vão da viga:.............................................................L  1200cm

Comprimento destravado do vão:

Lb1  400cm
- Trecho 1:...........................................................

Lb2  400cm
- Trecho 2:...........................................................

Lb3  800cm
- Trecho 3:...........................................................

Comprimento do balanço da viga:....................... Lbal  300cm

2 - Solicitação de cálculo
2.1 - Ações
kN
Ação permanente:...................................................q  10 
m

Ação variável (equipamento 1):............................ P1  80  kN

Ação variável (equipamento 2):............................ P2  30  kN

Ação variável (equipamento 3):............................ P3  20  kN

2.2 - Combinação Última Normal


m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

2.3 - Análise Estrutural


MSdx  478kN  m

VSdy  183.25kN

147
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3 - Verificação do Estado Limite Último (ELU)


3.1 - Flambagem Local
3.1.1 - Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  132.4
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"

3
Momento de proporcionalidade: Mr  Wx  fy Mr  1.031  10  kN  m
Mpl  Zx  fy 3
Momento de plastificação: Mpl  1.107  10  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  "λ.p < λ < λ.r"


3
MRka  1.071  10  kN  m

148
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.1.2 - Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  7.895
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95
fyfr λr  18.936
kc kc  0.348

Momento de proporcionalidade:........... 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  721.47  kN  m

Momento de plastificação:...................... Mpl  Zx  fy Mpl  1107.38  kN  m

k2  E  kc  Wx 3
Momento fletor de flambagem elástica: Mcr  Mcr  4.139  10  kN  m
2
λ

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr Onde: k2  0.9


kc  0.348

Situação  " λ < λp"


3
MRkm  1.107  10  kN  m

149
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.2 - Flambagem lateral com torção - FLT


3.1.1 -Trecho 1
Lb1
λ 
ry λ  52.465

E
λp  1.76
fy λp  49.78

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  721.47  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  1107.38  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  2.578
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1
ry  It  β1 Iy λr  130.685

Determinação de Cb:

Mmax  360kN  m

MA  183.75kN  m

MB  21.5kN  m

MC  126.75kN  m

12.5  Mmax
Cb   2.347
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

Momento fletor de flambagem elástica: Mcr 


2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
 
It  Lb1 
2

Iy  Cw 
 Lb1 2  

150
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt1  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr λ  λ
 if λp  λ  λr
 r p 
Mcr if λ  λr

MRkflt1  Mpl if MRkflt1  Mpl

MRkflt1 otherwise

Situação  "λ.p < λ < λ.r"


3
MRkflt1  1.107  10  kN  m

151
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.1.2 -Trecho 2
Lb2
λ  λ  52.465
ry

E
λp  1.76 λp  49.78
fy

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  721.47  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  1107.38  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  2.578
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  130.685
ry  It  β1 Iy

Determinação de Cb:

Mmax  478kN  m

MA  336.25kN  m

MB  397.5kN  m

MC  444.75kN  m

12.5  Mmax
Cb   1.165
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

Momento fletor de flambagem elástica: Mcr 


2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
 
It  Lb2 
2

Iy  Cw 
 Lb2 2  

152
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt2  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr λ  λ
 if λp  λ  λr
 r p
Mcr if λ  λr

MRkflt2  Mpl if MRkflt2  Mpl

MRkflt2 otherwise

Situação  "λ.p < λ < λ.r"


3
MRkflt2  1.107  10  kN  m

153
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.1.3 -Trecho 3
Lb3
λ  λ  104.929
ry

E
λp  1.76 λp  49.78
fy

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  721.47  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  1107.38  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  2.578
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  130.685
ry  It  β1 Iy

Determinação de Cb:

Mmax  478kN  m

MA  442.5kN  m

MB  351kN  m

MC  203.5kN  m

12.5  Mmax
Cb   1.317
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

Momento fletor de flambagem elástica: Mcr 


2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
 
It  Lb3 
2

Iy  Cw 
 Lb3 2  

154
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt3  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr 
λ  λ

 if λp  λ  λr
 r p
Mcr if λ  λr

MRkflt3  Mpl if MRkflt3  Mpl

MRkflt3 otherwise

Situação  "λ.p < λ < λ.r"


3
MRkflt3  1.107  10  kN  m

3.3 - Momento Resistente de Cálculo


3
MRka  1.071  10  kN  m
3
MRkm  1.107  10  kN  m
3
MRkflt1  1.107  10  kN  m
3
MRkflt2  1.107  10  kN  m
3
MRkflt3  1.107  10  kN  m

Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):
3
Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  1.546  10  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt1 MRkflt2 MRkflt3 Mlim 
3
MRkx  1.071  10  kN  m

 MRkx 
MRdx     973.601 m  kN
γ
 a1 

3.4 - Verificação da resistência ao momento fletor


Momento solicitante de cálculo: MSdx  478  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdx  973.601  kN  m

MSdx
 0.491 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

155
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3.5 - Força cortante resistente de cálculo


Distância entre enrijecedores: a  160cm (Verificação sem enrijecedores)

h
λ 
tw λ  132.4

Determinação do coeficiente de flambagem:


a a
 2.417 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if Kv  5.856
 t 
 w 
5  5  otherwise
 2
 a
   
  h 
Kv  E
λp  1.10 λp  75.29
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  93.77
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  35  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  525  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ > λ.r"
VRk  210.512  kN

VRk
VRdy   191.375  kN
γa1

156
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3.6 - Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdy  183.25  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  191.375  kN

VSdy
 0.958 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

157
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

4 - Verificação do Estado Limite de Serviço (ELS)


4.1 Flecha no meio do vão e na extremidade do balanço
4.1.1 - Dados do sistema estrutural
3
Vão da viga:................................................L  1.2  10  cm
4.1.2 - Combinação rara de serviço
- Análise Estrutural:

f  fg  fq
f  2.827cm

4.1.3 - Flecha máxima admissível

L
dmax  dmax  3.429  cm
350

f
 0.825
dmax

5 - Verificações finais
MSdx
5.1 - Verificação momento fletor VerificaçãoMx  "OK"  0.491
MRdx
VSdy
5.2 - Verificação da cortante VerificaçãoVy  "OK"  0.958
VRdy

f
5.3 - Verificação da flecha Verificaçãof  "OK"  0.825
dmax

158
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Exercício 3.8: Dimensionamento de barra sob flexão


NBR-8800(2008)
1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  1232  mm

Largura da mesa:................................... bf  300  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  16  mm

Altura da alma:....................................... h  1200  mm

Espessura da alma:............................... tw  9.5  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  210  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:................................. Ix  2   2  bf  tf     
12  2 2 12
5 4
Ix  4.917  10  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  2  
12 12
3 4
Iy  7.209  10  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:....................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  116.215  cm

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  48.388  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  5.859  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
Cw  2.665  10  cm
7 6
4

159
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Ix 3 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  7.982  10  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  480.572  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3 3
Zx  9.257  10  cm
t
2 f 2 3
Módulo Plástico Y:................................ Zy  bf   0.25  h  tw Zy  747.075  cm
2

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:............................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:...............................................fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:........................................ fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:........ E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:......... G  7700
2
cm

1.3 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.3.1 - Coeficiente de ponderação das ações
Peso próprio de elementos construtivos ind. (...):........................................γg  1.4
Demais ações variáveis, icluindo as decorrentes do uso e ocupação:... γq  1.5

1.3.2 - Coeficientes de ponderação das resistências

γa1  1.10
Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.......................................................

160
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

1.3 - Dados do sistema estrutural


Vão da viga:.............................................................L  1200cm

Comprimento do balanço da viga:....................... Lbal  300cm

Comprimento destravado:..................................... Lb  400cm

2 - Solicitação de cálculo
2.1 - Ações
kN
Ação permanente:...................................................P  6 
m

Ação variável (monovia) ....................................... Pa  320  kN

2.2 - Combinação Última Normal


Obs.: inicialmente foi levantado os esforços na viga para cada ação separadamente e
então realizado a combinação dos esforços.
- C1: Momento tracionando as fibras inferiores (positivo)

MSd1  γg  Mg1  γq  Mq1


3
MSd1  γg  94.9kN  m  γq  960.0  kN  m MSd1  1.573  10  kN  m

- C2: Momento tracionando as fibras superiores (negativo)

MSd2  γg  Mg2  γq  Mq2


3
MSd2  γg  27.0kN  m  γq  960.0  kN  m MSd2  1.478  10  kN  m

- C3: Cortante rotacionando a seção no sentido horário (positivo)

VSd3  γg  Mg2  γq  Mq2

VSd3  γg  33.8kN  γq  320  kN VSd3  527.32  kN

- C4: Cortante rotacionando a seção no sentido anti-horário (negativo)

VSd4  γg  Mg2  γq  Mq2

VSd4  γg  38.3kN  γq  320.0  kN VSd4  533.62  kN

161
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3 - Verificação do Estado Limite Último - ELU


3.1 - Flambagem Local
3.1.1 - Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  126.316
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

 
OBS  if  λ  λr "Viga de alma não-esbelta :λ < λr" "Viga de alma esbelta : λ> λr"
Formas de cálculo diferentes para vigas esbeltas e não-esbeltas (Ver Anexos G e H da NBR 8800/2008)

Situação  " λ < λp" if λ  λp

"λ.p < λ < λ.r" if λp  λ  λr

" λ > λ.r" if λ  λr

OBS  "Viga de alma não-esbelta :λ < λr"

3
Momento de proporcionalidade: Mr  Wx  fy Mr  1.996  10  kN  m
3
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  2.314  10  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  "λ.p < λ < λ.r"


3
MRka  2.198  10  kN  m

162
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.1.2 - Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  9.375
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95
fyfr λr  19.16
kc kc  0.356

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  1396.87  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  2314.2  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

k2  E  kc  Wx
if λ  λr Onde: k2  0.9
2
λ kc  0.356
Situação  " λ < λp"
3
MRkm  2.314  10  kN  m

163
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.2 - Flambagem lateral com torção - FLT


Lb
λ  λ  68.272
ry

E
λp  1.76 λp  49.78
fy

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  1396.87  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  2314.2  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  6.01
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  138.086
ry  It  β1 Iy

Determinação de Cb:

Mmax  1572.9kN  m

MA  1184.8kN  m

MB  1572.3kN  m

MC  1166.0kN  m

12.5  Mmax
Cb   1.138
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

164
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr    if λp  λ  λr
λr  λp 

2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
  2 
It  Lb
Iy   if λ  λr
 Lb  2 Cw 

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  "λ.p < λ < λ.r"


3
MRkflt  2.314  10  kN  m

3.3 - Momento Resistente de Cálculo


3
MRka  2.198  10  kN  m
3
MRkm  2.314  10  kN  m
3
MRkflt  2.314  10  kN  m
Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):
3
Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  2.993  10  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim  3
MRkx  2.198  10  kN  m

 MRkx  3
MRdx     1.998  10 m  kN
 γa1 

3.4 - Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: 


MSdx  max MSd1  MSd2   1.573  103  kN  m
3
Momento resistente de cálculo: MRdx  1.998  10  kN  m

MSdx
 0.787 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

165
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

3.5 - Força Cortante de Cálculo


Distância entre enrijecedores: a  150cm (Verificação sem enrijecedores)

h
λ  λ  126.316
tw

Determinação do coeficiente de flambagem:


a a
 1.25 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if Kv  8.2
 t 
 w 
5  5  otherwise
 2
 a
   
  h 
Kv  E
λp  1.10 λp  89.093
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  110.962
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  117.04  cm
3
Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  1.756  10  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ > λ.r"
3
VRk  1.083  10  kN

VRk
VRdy   984.529  kN
γa1

166
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3.5 - Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: 


VSdy  max VSd3  VSd4   533.62  kN
Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  984.529  kN

VSdy
 0.542 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

167
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

4 - Verificação do Estado Limite de Serviço- ELS


4.1 Flecha no meio do vão e na extremidade do balanço
4.1.1 - Dados do sistema estrutural
3
Vão da viga:................................................L  1.2  10  cm

Comprimento do balanço da viga:.......... Lbal  300  cm

Comprimento destravado:........................ Lb  400  cm

4.1.2 - Combinação rara de serviço


Obs.: devido a natureza das ações, inicialmente foi levantado as flechas na viga para
cada ação separadamente e então realizado a combinação das mesmas.

- ação permanente:
4
5P  L
fg   1.647  mm
384  E  Ix

- ação variável:

3
Pa  L
fq   11.715  mm
48  E  Ix

Assim:

f  fg  fq  13.362  mm

4.1.3 - Flecha máxima admissível

L
dmax  dmax  1.5  cm
800

f
 0.891
dmax

168
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5 - Verificações finais
MSdx
5.1 - Verificação momento fletor VerificaçãoMx  "OK"  0.787
MRdx
VSdy
5.2 - Verificação da cortante VerificaçãoVy  "OK"  0.542
VRdy

f
5.3 - Verificação da flecha Verificaçãof  "OK"  0.891
dmax

169
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Exercício 3.11: Determinação da resistencia de cálculo de uma viga mista


NBR-8800(2008)

1 - Dados de entrada
kN
Perfil adotado: Perfil  "VS 500 x 61"  mm Massa_linear  0.6 
m
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
2
Área bruta:............................................... Ag  77.8  cm

Altura do perfil..............................:.......... d  500  mm

Largura da mesa:................................... bf  250  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  9.5  mm

Altura da alma:....................................... hw  481  mm


Espessura da alma:............................... tw  6.3  mm

Raio de Giração X:................................. rx  21.03  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  5.64  cm


4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  34416 cm
4
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  2475  cm
6
Constante de empenamento:............... Cw  1488652.17 cm
4
Momento de Inércia a Torção:............... It  18.38  cm

1.2 - Propriedades mecânicas dos materiais


1.2.1 - Aço - ASTM A36 (viga)
kN
Tensão de escoamento:........................... fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................... fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................... fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:.... E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:..... G  7700
2
cm

1.2.2 - Concreto (laje)


kN
Concreto da laje .........................................fck  3.0 
2
cm

170
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

fck
Módulo de Elasticidade Secante:............ Ec  0.85  5600   MPa
MPa
kN
Ec  2607.16 
2
cm

2 - Determinação da resistência de cálculo (NBR 8800)

2.1 - Classificação da seção quanto à ocorrencia de flambagem local

Flambagem local da alma:


hw hw
 3.76    ; Seção Semicompacta: 3.76    < E
E E
Seção Compacta: < 5.70.  
tw  fy   fy  tw  fy 
hw
λb   76.35
tw

λp  3.76     106.35
E
 fy 

λr  5.70     161.22
E
 fy 

Classificação_da_seção  "Compacta"

171
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS FLETIDAS

2.2 - Largura efetiva da laje


Altura da pré-laje ou das nervuras da laje ..................... hf  0  cm

Altura da laje de concreto.................................................tc  10  cm

Distância entre pontos de momento nulo ..................... Compr  1000  cm

Dist_vigas  250  cm
Distância entre vigas .........................................................

Distância entre viga e borda de laje em balanço ........... Dist_extr  0  cm

min  Dist_vigas if Dist_extr = 0


Compr
bef  bef  250  cm
 4 
min   Dist_extr  otherwise
Compr Dist_vigas

 4 2 

2.3 - Momento resistente da viga mista


fck
Ccd  0.85  b t
1.4 ef c Ccd  4553.57  kN

Ag  fy
Tad 
1.10 Tad  1768.18  kN
Como Ccd > Tad, a linha neutra plástica está na laje de concreto na profundidade:
Tad Tad
a  if  tc a  3.88  cm
fck fck
0.85  b 0.85  b
1.4 ef 1.4 ef
tc otherwise

Mrd  Tad    hf  tc  
d a
Mrd  584.53  kN  m
2 2

172
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Exercício 4.2: Dimensionamento de barra sob flexo-compressão


NBR-8800(2008)
Neste exercício, como se trata da aplicação de flexo-compressão em uma barra
isolada, que possui apoios bem definidos, o item E.2.1.1 da NBR 8800(2008) permite
que se considere aplicação dos coeficientes de flambagem (apresentados na Tabela
E.1 da referida norma) em substituição ao método da amplificação dos esforços
solicitantes (Anexo D), que trata da consideração dos efeitos de 2ª ordem.

Contraventamento lateral nos apoios

1 - Dados de entrada
kN
Perfil adotado: Perfil  "CS 200 x 29"  mm Massa_linear  0.284 
m
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
2
Área bruta:............................................... Ag  37  cm
Altura do perfil..............................:.......... d  200  mm

Largura da mesa:................................... bf  200  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  6.3  mm

Altura da alma:....................................... h  187  mm

Espessura da alma:............................... tw  6.3  mm

Raio de Giração X:................................. rx  8.66  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  4.76  cm


3 4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  2.778  10  cm
4
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  840  cm
4
Momento de Inércia a Torção:.............. It  5  cm
3
Módulo elástico X:.................................. Wx  278  cm
3
Módulo elástico Y:.................................. Wy  84  cm
3
Módulo Plástico X:.................................. Zx  299  cm
4 6
Constante de empenamento:............... Cw  7.879  10  cm
Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm

173
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (AR-350)


kN
Tensão de escoamento:........................ fy  35 2
cm
kN
Tensão última:........................................ fu  45
2
cm
kN
Tensões residuais:................................. fr  0.3fy .............. fr  10.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal: E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal: G  7700
2
cm

1.3 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx e Ky - Tabela E.1 (NBR 8800/08)

Kt - item E.2.2 (NBR 8800/08)

Kx  1 Ky  1 Kt  1

Lx  600cm Ly  600cm Lt  600cm

Obs.: eixo x = eixo 1 e eixo y = eixo 2.

1.4 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.4.1 - Coeficiente de ponderação das ações

Peso próprio de estruturas metálicas:.........................................γg1  1.25

γq1  1.4
Ação variável devido o vento:.......................................................

1.4.2 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)

Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.....................................γa1  1.1

174
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

1.5 - Solicitações de cálculo


1.5.1 - Ações

Ação permanente puntual gravitacional:.............. Fg  200kN

kN
Ação distribuída variável (vento):........................ Fqy  3.5
m

1.5.2 - Combinação Última Normal


Obs.: foi levantado os esforços na barra para cada ação separadamente e então
realizado a combinação dos esforços.

m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

1.5.3 - Esforços de cálculo na seção mais crítica


- Esforço Normal:
NSd  γg1  Fg  250  kN

- Momento fletor em torno de X:


2
Fqy  Lx
MSqx   15.75  kN  m
8
MSdx  γq1  MSqx

MSdx  22.05  kN  m

- Momento fletor entorno de Y:


MSdy  0kN

- Esforço cortante na direção X:


VSdx  0kN

- Esforço cortante na direção Y:


γq1  Fqy  Lx
VSdy   14.7  kN
2

175
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2 Verificação da compressão
2.1 Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  15.873
2  tf

E  kc
λr  k1  λr  13.109
fy

E
k5  23.965
 fy 
 
 kc 

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy 
   
 kc   kc 
k4 E  kc E
if λ  k5
fy  ( λ)
2  fy 
 
 kc 
Qs  0.911

Sendo: k1  0.64
k2  1.415
k3  0.65
k4  0.9
k5  1.17
kc  0.734 0.35  kc  0.76

176
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.1.2 Elementos comprimidos AA - Alma

Tabela F.1 (NBR 8800):.....................GrupoAA  2 Obs.: Elementos AA => Grupos 1 ou 2


h
λ  λ  29.683
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  35.618
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr
h  σ 
bef  18.7  cm
σ
     
   tw
  
Aef  Ag if λ  λr
2
Aef  37  cm
 
Ag  h  bef  tw if λ  λr

Aef
Qa  Qa  1
Ag

2.1.3 Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q  0.911

2.2 Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne
3
Npl  Ag  fy Npl  1.295  10  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix 3
Nex  Nex  1.523  10  kN
 Kx  Lx 2
2.2.2 - Flambagem por flexão em y
2
π  E  Iy
Ney  Ney  460.582  kN
 K y  Ly  2

177
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.2.3 - Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  9.882  cm

  2 
 1   π  E  Cw 
Nez    G  It Nez  836.655  kN
 2   2  
 ro   Kt  Lt   
2.3 Normal resistente de cálculo
2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  Ne  460.582  kN

Situação  "Flambagem por flexão em Y"

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido

Npl
λo  Q λo  1.601
Ne

2.3.3 - Fator de redução χ

2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.342
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 
 χ Q Ag  fy NRd  367.209  kN
1.1

NSd
 0.681 Verificação  "OK"
NRd

178
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.4 Estados Limites de serviço


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  69.284
rx
K y  Ly
λy  λy  126.05
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

3 Verificação da flexão em torno de X e força cortante em Y


3.1 Flambagem Local
3.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  29.683
tw

E
λp  3.76  λp  89.881
fy

E
λr  5.70  λr  136.256
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"


Momento de proporcionalidade:..................... Mr  Wx  fy Mr  97.3  kN  m

Momento de plastificação:...............................Mpl  Zx  fy Mpl  104.65  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  104.65  kN  m

179
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3.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  15.873
2  tf

E
λp  0.38 λp  9.084
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95 λr  23.257
fyfr
kc kc  0.734


Momento de proporcionalidade:..................... Mr  Wx  fy  fr  Mr  68.11  kN  m

Momento de plastificação:...............................Mpl  Zx  fy Mpl  104.65  kN  m

k2  E  kc  Wx Onde: k2  0.9
Momento fletor de flambagem elástica:......... Mcr 
2
λ kc  0.734

Mcr  145.817  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr
Onde: k2  0.9
kc  0.734

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRkm  87.147  kN  m

180
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3.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Lt
λ  λ  126.05
ry

E
λp  1.76 λp  42.072
fy

Momento de proporcionalidade:.................... Mr  Wx  fy  fr   Mr  68.11  kN  m


Momento de plastificação:.............................. Mpl  Zx  fy Mpl  104.65  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  6.811
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  117.95
ry  It  β1 Iy

Determinação de Cb:

Mmax  MSdx  22.05  kN  m


2
3  γq1  Fqy  Lx
MA   16.537  kN  m
32
MB  MSdx  22.05  kN  m

MC  MA  16.537  kN  m

12.5  Mmax
Cb   1.136
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

Momento fletor de flambagem elástica: Mcr 


2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
  2 
It  Lt
Iy  
 Lt 2 Cw 
Mcr  69.705  kN  m

181
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Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr    if λp  λ  λr
λr  λp 

Mcr if λ  λr

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  " λ > λ.r"

MRkflt  69.705  kN  m

3.3 Momento Resistente de Cálculo

MRka  104.65  kN  m

MRkm  87.147  kN  m

MRkflt  69.705  kN  m
Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):

Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  145.95  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim  MRkx  69.705  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  63.368  kN  m
γ
 a1 

3.4 Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo:................ MSdx  22.05  kN  m

Momento resistente de cálculo:.................MRdx  63.368  kN  m

MSdx
 0.348 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

182
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.5 Verificação do Cortante


Distância entre enrijecedores: a  600cm (Verificação sem enrijecedores)

h
λ  λ  29.683
tw
Determinação do coeficiente de flambagem:
a a
 32.086 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if Kv  5
 t 
 w 
5  5  otherwise
 2
 a
    
  h 

Kv  E
λp  1.10 λp  58.797
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  73.23
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  12.6  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  264.6  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ < λp"

VRk  264.6  kN
VRk
γa1  1.10 VRdy   240.545  kN
γa1

183
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo:.... VSdy  14.7  kN

Esforço cortante resistente de cálculo:..... VRdy  240.545  kN

VSdy
 0.061 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

4 - Verificação da Flexo compressão


4.1 - Verificação da compressão
NSd Verificação  "OK"
 0.681
NRd

4.2 - Verificação momento fletor


MSdx
 0.348 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

MRdy  0kN  m Obs.: MRdy foi adotado zero para validação da equação abaixo.

4.3 - Equação de interação


 NSd NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 
Interação  if   0.2          
9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 
 NRd NRd

Verificação  if [ ( Interação  1) "OK" "Não OK" ]

NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


     0.99     0.688
NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  "OK"

184
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Contraventamento lateral nos apoios e no meio do vão

1 - Dados de entrada
kN
Perfil adotado: Perfil  "CS 150 x 25"  mm Massa_linear  0.249 
m
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
2
Área bruta:............................................... Ag  32.4  cm

Altura do perfil..............................:.......... d  150  mm

Largura da mesa:................................... bf  150  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  8  mm

Altura da alma:....................................... h  134  mm

Espessura da alma:............................... tw  6.3  mm


Raio de Giração X:................................. rx  6.42  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  3.73  cm


3 4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  1.337  10  cm
4
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  450  cm
4
Momento de Inércia a Torção:.............. It  6  cm
3
Módulo elástico X:.................................. Wx  178  cm
3
Módulo elástico Y:.................................. Wy  60  cm
3
Módulo Plástico X:.................................. Zx  199  cm
4 6
Constante de empenamento:............... Cw  2.268  10  cm
Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm

1.2 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx e Ky - Tabela E.1 (NBR 8800/08)

Kt - item E.2.2 (NBR 8800/08)

Kx  1 Ky  1 Kt  1

Lx  600cm Ly  300cm Lt  600cm

Obs.: eixo x = eixo 1 e eixo y = eixo 2.

185
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2 Verificação da compressão
2.1 Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  9.375
2  tf

E  kc
λr  k1  λr  13.337
fy

E
k5  24.382
 fy 
 
 kc 

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy 
   
 kc   kc 
k4 E  kc E
if λ  k5
fy  ( λ)
2  fy 
 
 kc 
Qs  1

Sendo: k1  0.64
k2  1.415
k3  0.65
k4  0.9
k5  1.17
kc  0.76 0.35  kc  0.76

186
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2.1.2 Elementos comprimidos AA - Alma

Tabela F.1 (NBR 8800):.....................GrupoAA  2 Obs.: Elementos AA => Grupos 1 ou 2


h
λ  λ  21.27
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  35.618
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr
h  σ 
bef  13.4  cm
σ
     
   tw
  
Aef  Ag if λ  λr
2
Aef  32.4  cm
 
Ag  h  bef  tw if λ  λr

Aef
Qa  Qa  1
Ag

2.1.3 Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q1

2.2 Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne
3
Npl  Ag  fy Npl  1.134  10  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix
Nex  Nex  733.092  kN
 Kx  Lx 2

2.2.2 - Flambagem por flexão em y


2
π  E  Iy
Ney  Ney  986.96  kN
 Ky  Ly 2

187
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2.2.3 - Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  7.425  cm

 2  
 1   π  E  Cw 
 G  It
3
Nez   Nez  1.064  10  kN
 2   2  
 ro    Kt  Lt  

2.3 Normal resistente de cálculo


2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  Ne  733.092  kN

Situação  "Flambagem por flexão em X"

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido

Npl
λo  Q λo  1.244
Ne

2.3.3 - Fator de redução χ

2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.523
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 
 χ Q Ag  fy NRd  539.559  kN
1.1

NSd
 0.463 Verificação  "OK"
NRd

188
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2.4 Estados Limites de serviço


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  93.458
rx
K y  Ly
λy  λy  80.429
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

3 Verificação da Flexão em torno de X


3.1 Flambagem Local
3.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  21.27
tw

E
λp  3.76  λp  89.881
fy

E
λr  5.70  λr  136.256
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"


Momento de proporcionalidade:..................... Mr  Wx  fy Mr  62.3  kN  m

Momento de plastificação:...............................Mpl  Zx  fy Mpl  69.65  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  69.65  kN  m

189
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3.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  9.375
2  tf

E
λp  0.38 λp  9.084
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95 λr  23.663
fyfr
kc kc  0.76


Momento de proporcionalidade:..................... Mr  Wx  fy  fr  Mr  43.61  kN  m

Momento de plastificação:...............................Mpl  Zx  fy Mpl  69.65  kN  m

k2  E  kc  Wx Onde: k2  0.9
Momento fletor de flambagem elástica:......... Mcr 
2
λ kc  0.76

Mcr  277.053  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr
Onde: k2  0.9
kc  0.76

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRkm  69.13  kN  m

190
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3.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Lt
λ  λ  160.858
ry

E
λp  1.76 λp  42.072
fy

Momento de proporcionalidade:.................... Mr  Wx  fy  fr   Mr  43.61  kN  m


Momento de plastificação:.............................. Mpl  Zx  fy Mpl  69.65  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  3.634
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  144.133
ry  It  β1 Iy

Determinação de Cb:

Mmax  MSdx  22.05  kN  m


2
3  γq1  Fqy  Lx
MA   16.537  kN  m
32
MB  MSdx  22.05  kN  m

MC  MA  16.537  kN  m

12.5  Mmax
Cb   1.136
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

Momento fletor de flambagem elástica: Mcr 


2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
  2 
It  Lt
Iy  
 Lt 2 Cw 
Mcr  43.221  kN  m

191
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Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr 
λ
 λ
 if λp  λ  λr
 r p 
Mcr if λ  λr

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  " λ > λ.r"

MRkflt  43.221  kN  m

3.3 Momento Resistente de Cálculo

MRka  69.65  kN  m

MRkm  69.13  kN  m

MRkflt  43.221  kN  m
Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):

Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  93.45  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim  MRkx  43.221  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  39.291  kN  m
 γa1 

3.4 Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo:................ MSdx  22.05  kN  m

Momento resistente de cálculo:.................MRdx  39.291  kN  m

MSdx
 0.561 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

192
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4 - Verificação da Flexo compressão


4.1 - Verificação da compressão
NSd Verificação  "OK"
 0.463
NRd

4.2 - Verificação momento fletor


MSdx
 0.561 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

MRdy  0kN  m Obs.: MRdy foi adotado zero para validação da equação abaixo.

4.3 - Equação de interação


 NSd NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 
Interação  if   0.2          
9 MRdx MRdy 2  NRd
 NRd NRd    MRdx MRdy

Verificação  if [ ( Interação  1) "OK" "Não OK" ]

NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


     0.962     0.793
NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  "OK"

193
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Exercício 4.3: Dimensionamento de barra sob flexo-compressão


NBR-8800(2008)
Neste exercício, como se trata da aplicação de flexo-compressão em uma barra
isolada, que possui apoios bem definidos, o item E.2.1.1 da NBR 8800(2008) permite
que se considere aplicação dos coeficientes de flambagem (apresentados na Tabela
E.1 da referida norma) em substituição ao método da amplificação dos esforços
solicitantes (Anexo D), que trata da consideração dos efeitos de 2ª ordem.

Perfil I (soldado)
Seção: 2CH 18 x 400 + 1CH 15 x 564

1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  600  mm
Largura da mesa:................................... bf  400  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  18  mm

Altura da alma:....................................... h  564  mm

Espessura da alma:.............................. tw  15  mm

Coord. X Centro de Torção:................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:................. yo  0  cm


2
Área bruta:..............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  228.6  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:................................ Ix  2   2  bf  tf     
12  2 2 12
5 4
Ix  1.444  10  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:................................ Iy  2  
12 12
4 4
Iy  1.922  10  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:...................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  218.97  cm

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  25.134  cm
Ag

194
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Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  9.168  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
7
Cw  1.627  10  cm
6
4
Ix 3 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  4.814  10  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  960.793  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3 3
Zx  5.383  10  cm

t
2 f 2
Módulo Plástico Y:................................. Zy  bf   0.25  h  tw
2
3 3
Zy  1.472  10  cm

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:........................ fy  25 2
cm
kN
Tensão última:........................................fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal: E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal: G  7700
2
cm

195
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

1.3 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx e Ky - Tabela E.1 (NBR 8800/08)

Kt - item E.2.2 (NBR 8800/08)

Kx  1 Ky  1 Kt  1.0

Lx  800cm Ly  400cm Lt  400cm

Obs.: eixo x = eixo 1 e eixo y = eixo 2.

1.4 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.....................................γa1  1.1

1.5 - Solicitações de cálculo


1.5.1 - Carregamentos de cálculo

Ação puntual gravitacional:................... Pd  700kN

Ação puntual horizontal direção x:......... Pdx  0kN

Ação puntual horizontal direção y:......... Pdy  200kN

1.5.2 - Esforços nas seções mais críticas

NSd  Pd  700  kN
Normal:......................................................

Pdy  Lx
Momento fletor entorno de X:.................MSdx   400  kN  m
4

Momento fletor entorno de Y:................ MSdy  0kN

Cortante na direção X:............................VSdx  0kN

Pdy
Cortante na direção Y:............................VSdy   100  kN
2

196
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2 Verificação da compressão
2.1 Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  11.111
2  tf

E  kc
λr  k1  λr  14.62
fy

E
k5  26.728
 fy 
 
 kc 

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy 
   
 kc   kc 
k4 E  kc E
if λ  k5
fy  ( λ)
2  fy 
 
 kc 
Qs  1

Sendo: k1  0.64
k2  1.415
k3  0.65
k4  0.9
k5  1.17
kc  0.652 0.35  kc  0.76

197
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2.1.2 Elementos comprimidos AA - Alma

Tabela F.1 (NBR 8800):.....................GrupoAA  2 Obs.: Elementos AA => Grupos 1 ou 2


h
λ  λ  37.6
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.144
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr
h  σ 
bef  56.4  cm
σ
     
   tw
  
Aef  Ag if λ  λr
2
Aef  228.6  cm
 
Ag  h  bef  tw if λ  λr

Aef
Qa  Qa  1
Ag

2.1.3 Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q1

2.2 Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne
3
Npl  Ag  fy Npl  5.715  10  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix 4
Nex  Nex  4.454  10  kN
 Kx  Lx 2
2.2.2 - Flambagem por flexão em y
2
π  E  Iy 4
Ney  Ney  2.371  10  kN
 Ky  Ly 2
198
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.2.3 - Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  26.754  cm

  2 
 1   π  E  Cw 
 G  It
4
Nez   Nez  3.04  10  kN
 2   2  
 ro   Kt  Lt   
2.3 Normal resistente de cálculo
2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  4
Ne  2.371  10  kN

Situação  "Flambagem por flexão em Y"

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido

Npl
λo  Q λo  0.491
Ne

2.3.3 - Fator de redução χ

2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.904
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 
 χ Q Ag  fy 3
NRd  4.697  10  kN
γa1

NSd
 0.149 Verificação  "OK"
NRd

199
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.4 Estados Limites de serviço


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  31.83
rx
K y  Ly
λy  λy  43.628
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

3 Verificação da Flexão em torno de X e força cortante em Y


3.1 Flambagem Local
3.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  37.6
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"


3
Momento de proporcionalidade:............. Mr  Wx  fy Mr  1.203  10  kN  m

3
Momento de plastificação:....................... Mpl  Zx  fy Mpl  1.346  10  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"


3
MRka  1.346  10  kN  m

200
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  11.111
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95
fyfr
kc kc  0.652 λr  25.939


Momento de proporcionalidade:.............. Mr  Wx  fy  fr  Mr  842.36  kN  m

Momento de plastificação:........................ Mpl  Zx  fy Mpl  1345.82  kN  m

k2  E  kc  Wx Onde: k2  0.9
Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 
λ
2 kc  0.652
3
Mcr  4.578  10  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  "λ.p < λ < λ.r"


3
MRkm  1.334  10  kN  m

201
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Lt
λ  λ  43.628
ry

E
λp  1.76 λp  49.78
fy

Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wx  fy  fr   Mr  842.36  kN  m


Momento de plastificação:......................... Mpl  Zx  fy Mpl  1345.82  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  1.923
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  147.99
ry  It  β1 Iy

Determinação de Cb:

Mmax  MSdx  400  kN  m

3  Pdy  Lx
MA   300  kN  m
16
MB  MSdx  400  kN  m

3  Pdy  Lx
MC   300  kN  m
16
12.5  Mmax
Cb   1.136
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 


2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
  2 
It  Lt
Iy  
 Lt 2 Cw 
3
Mcr  8.162  10  kN  m

202
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr    if λp  λ  λr
λr  λp 

Mcr if λ  λr

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  " λ < λp"


3
MRkflt  1.346  10  kN  m

3.3 Momento Resistente de Cálculo


3
MRka  1.346  10  kN  m
3
MRkm  1.334  10  kN  m
3
MRkflt  1.346  10  kN  m
Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):
3
Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  1.805  10  kN  m

 
MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim MRkx  1.334  10  kN  m
3

 MRkx  3
MRdx    MRdx  1.213  10  kN  m
γa1
 

3.4 Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo:................ MSdx  400  kN  m


3
Momento resistente de cálculo:................. MRdx  1.213  10  kN  m

MSdx
 0.33 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

203
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.5 Verificação do Cortante


Distância entre enrijecedores: a  800cm (Verificação sem enrijecedores)

h
λ  λ  37.6
tw

Determinação do coeficiente de flambagem:


a a
 14.184 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if Kv  5
 t 
 w 
5  5  otherwise
 2
 a
    
  h 
Kv  E
λp  1.10 λp  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  90  cm

3
Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  1.35  10  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ < λp"
3
VRk  1.35  10  kN

VRk 3
VRdy  VRdy  1.227  10  kN
γa1

204
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo:.... VSdy  100  kN


3
Esforço cortante resistente de cálculo:..... VRdy  1.227  10  kN

VSdy
 0.081 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

3.6 Verificações finais


3.6.1 - Verificação momento fletor
MSdx
 0.33 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

3.6.2 - Verificação da cortante


VSdy
 0.081 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

205
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4 - Verificação da Flexo compressão


4.1 - Verificação da compressão
NSd Verificação  "OK"
 0.149
NRd

4.2 - Verificação momento fletor


MSdx
 0.33 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

MRdy  0kN  m Obs.: MRdy foi adotado zero para validação da equação abaixo.

MSdy
0
MRdy

4.3 - Equação de interação


 NSd NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 
Interação  if   0.2         
 NRd NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  if [ ( Interação  1) "OK" "Não OK" ]

NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


     0.442     0.404
NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  "OK"

206
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Exercício 4.4: Dimensionamento de barra sob flexo-compressão


NBR-8800(2008)
Neste exercício, como se trata da aplicação de flexo-compressão em uma barra
isolada, que possui apoios bem definidos, o item E.2.1.1 da NBR 8800(2008) permite
que se considere aplicação dos coeficientes de flambagem (apresentados na Tabela
E.1 da referida norma) em substituição ao método da amplificação dos esforços
solicitantes (Anexo D), que trata da consideração dos efeitos de 2ª ordem.

1 - Dados de entrada
kN
Perfil adotado: Perfil  "CS 350 x 128"  mm Massa_linear  1.251 
m
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
2
Área bruta:............................................... Ag  162.6  cm

Altura do perfil..............................:.......... d  350  mm

Largura da mesa:................................... bf  350  mm


Espessura da mesa:.............................. tf  19  mm

Altura da alma:....................................... h  312  mm

Espessura da alma:............................... tw  9.5  mm

Raio de Giração X:................................. rx  15.46  cm

Raio de Giração Y:................................. ry  9.14  cm


4 4
Mom. de Inércia X:................................. Ix  3.887  10  cm
4 4
Mom. de Inércia Y:................................. Iy  1.358  10  cm
4
Momento de Inércia a Torção:.............. It  170  cm
3 3
Módulo elástico X:.................................. Wx  2.221  10  cm
3
Módulo elástico Y:.................................. Wy  776  cm
3 3
Módulo Plástico X:.................................. Zx  2.432  10  cm
3 3
Módulo Plástico Y:.................................. Zy  1.171  10  cm
6 6
Constante de empenamento:............... Cw  3.719  10  cm
Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm

207
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1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:........................ fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................ fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:................................. fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal: E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:. G  7700
2
cm

1.3 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx e Ky - Tabela E.1 (NBR 8800/08)

Kt - item E.2.2 (NBR 8800/08)

Kx  2.41 Ky  0.93 Kt  1.0

Lx  460cm Ly  460cm Lt  460cm

Obs.: eixo x = eixo 1 e eixo y = eixo 2.

1.4 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


1.4.1 - Coeficiente de ponderação das ações

Peso próprio de elementos construtivos ind. (...):......................γg  1.4


Ação variável decorrente ao uso e ocupação:...........................γq  1.5

1.4.2 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)

Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.....................................γa1  1.1

208
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1.5 - Solicitações de cálculo


1.5.1 - Solicitações nominais

- Permanentes:

Npsk  150kN

MpSkx1  25kN  m MpSky1  5kN  m

MpSkx2  30kN  m MpSky2  15kN  m

- Variáveis:

Nvsk  250kN

MvSkx1  50kN  m MvSky1  7.5kN  m

MvSkx2  65kN  m MvSky2  30kN  m

1.5.2 - Combinação Última Normal


m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

1.5.3 - Esforços de cálculo na seção mais crítica


- Esforço normal:

NSd  γg  Npsk  γq  Nvsk  585  kN

- Momento fletor em torno de X:

MSdx1  γg  MpSkx1  γq  MvSkx1  110  kN  m

MSdx2  γg  MpSkx2  γq  MvSkx2  139.5  kN  m

- Momento fletor em torno de Y:

MSdy1  γg  MpSky1  γq  MvSky1  18.25  kN  m

MSdy2  γg  MpSky2  γq  MvSky2  66  kN  m

209
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2 - Verificação da compressão
2.1 - Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 - Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  9.211
2  tf

E  kc
λr  k1  λr  15.123
fy

E
k5  27.647
 fy 
 
 kc 

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy 
   
 kc   kc 
k4 E  kc E
if λ  k5
fy  ( λ)
2  fy 
 
 kc 

Qs  1

Sendo: k1  0.64
k2  1.415
k3  0.65
k4  0.9
k5  1.17
kc  0.698 0.35  kc  0.76

210
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2.1.2 - Elementos comprimidos AA - Alma

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AA => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................
h
λ  λ  32.842
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.144
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr
h  σ 
bef  31.2  cm
σ
     
   tw
  
Aef  Ag if λ  λr
2
Aef  162.6  cm
 
Ag  h  bef  tw if λ  λr

Aef
Qa  Qa  1
Ag

2.1.3 - Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q1

211
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2.2 - Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne
3
Npl  Ag  fy Npl  4.065  10  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix 3
Nex  Nex  6.243  10  kN
 Kx  Lx 2
2.2.2 - Flambagem por flexão em y
2
π  E  Iy 4
Ney  Ney  1.465  10  kN
 Ky  Ly 2
2.2.3 - Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  17.96  cm

 
2 
 1   π  E  Cw 
 G  It
4
Nez   Nez  1.481  10  kN
 2   2  

 ro   Kt  Lt   

212
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.3 Normal resistente de cálculo


2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  3
Ne  6.243  10  kN

Situação  "Flambagem por flexão em X"

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido

Npl
λo  Q λo  0.807
Ne

2.3.3 - Fator de redução χ


2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.761
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 - Normal resistente de cálculo

NRd 
 χ Q Ag  fy 3
NRd  2.814  10  kN
γa1

NSd
 0.208 Verificação  "OK"
NRd

2.4 - Estado Limite de Serviço (ELS)


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  71.708
rx
K y  Ly
λy  λy  46.805
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

213
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3 Verificação da Flexão em torno de X


3.1 Flambagem Local
3.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  32.842
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"


Momento de proporcionalidade: Mr  Wx  fy Mr  555.25  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  608  kN  m
Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  608  kN  m

214
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  9.211
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1 
fyfr Onde: k1  0.95 λr  26.831
kc kc  0.698


Momento de proporcionalidade:................ Mr  Wx  fy  fr  Mr  388.68  kN  m

Momento de plastificação:.......................... Mpl  Zx  fy Mpl  608  kN  m

k2  E  kc  Wx Onde: k2  0.9
Momento fletor de flambagem elástica:... Mcr 
2
λ kc  0.698
3
Mcr  3.289  10  kN  m
Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  608  kN  m

215
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Lt
λ 
ry λ  50.328

E
λp  1.76
fy λp  49.78

β1 
 fy  fr Wx β1  1.143
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  182.955
ry  It  β1 Iy

Obs.: o coeficiente Cb conservadoramente foi tomado igual a 1,0.

Cb  1

Momento de proporcionalidade:............ Mr  Wx  fy  fr   Mr  388.68  kN  m

Momento de plastificação:...................... Mpl  Zx  fy Mpl  608  kN  m

Momento fletor de flambagem elástica: Mcr 


2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
  2 
It  Ly
Iy  
 Lt 2 Cw 
3
Mcr  2.46  10  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr 
λ
 λ
 if λp  λ  λr
 r p
Mcr if λ  λr

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRkflt  607.098  kN  m

216
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.3 Momento Resistente de Cálculo


MRka  608  kN  m

MRkm  608  kN  m

MRkflt  607.098  kN  m
Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):
Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  832.875  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim  MRkx  607.098  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  551.907  kN  m
γ
 a1 

3.4 Verificação da resistência ao momento fletor


Momento solicitante de cálculo:................ MSdx  MSdx2  139.5  kN  m

Momento resistente de cálculo:................. MRdx  551.907  kN  m

MSdx
 0.253 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

217
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4 Verificação da Flexão em torno de Y


4.1 Flambagem Local
4.1.1 Flambagem local alma - FLA

Perfis I e H fletidos no eixo de menor inércia (eixo Y, neste caso) não estão sujeitos
ao Estado Limite Último de Flambagem Local da Alma - ver Tabela G.1 e Nota 3 do
Anexo G (NBR 8800/2008).

4.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM

bf
λ  λ  9.211
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95
fyfr λr  26.831
kc kc  0.698

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wy  fy  fr  Mr  135.8  kN  m

Momento de plastificação: Mpl  Zy  fy Mpl  292.75  kN  m


Momento fletor de flambagem elástica:

k2  E  kc  Wy Onde: k2  0.9 3
Mcr  Mcr  1.149  10  kN  m
λ
2 kc  0.698

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  292.75  kN  m

218
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4.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Perfis I, H e U fletidos no eixo de menor inércia (eixo Y, neste caso) não estão
sujeitos ao Estado Limite Último de Flambagem Lateral com Torção.

4.3 Momento Resistente de Cálculo


Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008)

Mlim  1.50  Wy  fy Mlim  291  kN  m

MRkm  292.75  kN  m

γa1  1.1


MRk  min MRkm Mlim  MRk  291  kN  m

 MRk 
MRdy     264.545  kN  m
γa1
 

4.4 Verificação da resistência ao momento fletor


Momento solicitante de cálculo: MSdy  MSdy2  66  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdy  264.545  kN  m

MSdy
 0.249 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

219
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

5 - Verificação da flexo-compressão
5.1 - Verificação da compressão
NSd Verificação  "OK"
 0.208
NRd

5.2 - Verificação momento fletor


MSdx
 0.253 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

MSdy VerificaçãoMy  "OK"


 0.249
MRdy

5.3 - Equação de interação


 NSd NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 
Interação  if   0.2         
9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 
 NRd NRd

Verificação  if [ ( Interação  1) "OK" "Não OK" ]

NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


     0.654     0.606
NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  "OK"

220
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Exercício 4.6: Dimensionamento de barra sob flexo-compressão


NBR-8800(2008)
Neste exercício, como se trata da aplicação de flexo-compressão em uma barra
isolada, que possui apoios bem definidos, o item E.2.1.1 da NBR 8800(2008) permite
que se considere aplicação dos coeficientes de flambagem (apresentados na Tabela
E.1 da referida norma) em substituição ao método da amplificação dos esforços
solicitantes (Anexo D), que trata da consideração dos efeitos de 2ª ordem.

Primeiramente, será resolvido para o Perfil I indicado e depois para o Perfil Caixão.

Perfil I (soldado)
1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  279.6  mm
Largura da mesa:................................... bf  280  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  6.3  mm

Altura da alma:....................................... h  267  mm

Espessura da alma:............................... tw  5.0  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:..............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  48.63  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:................................ Ix  2   2  bf  tf     
12  2 2 12
3 4
Ix  7.382  10  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:................................ Iy  2  
12 12
3 4
Iy  2.305  10  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:...................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  5.78  cm

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  12.321  cm
Ag

221
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  6.885  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
5
Cw  4.305  10  cm
6
4
Ix 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  528.052  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  164.66  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3
Zx  571.212  cm

t
2 f 2
Módulo Plástico Y:................................. Zy  bf   0.25  h  tw
2
3
Zy  248.629  cm

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:........................ fy  25 2
cm
kN
Tensão última:........................................fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:.................................fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal: E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal: G  7700
2
cm

1.3 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx e Ky - Tabela E.1 (NBR 8800/08)

Kt - item E.2.2 (NBR 8800/08)

Kx  2.0 Ky  0.70 Kt  2.0

Lx  500cm Ly  500cm Lt  500cm

222
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1.4 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):... γa1  1.1

1.5 - Solicitações de cálculo


1.5.1 - Carregamentos de cálculo

Carga puntual gravitacional:....................... Pd  300kN


kN
Carga distribuída na direção x:....................qd  4.0
m
1.5.2 - Esforços nas seções mais críticas
Esforço Normal:............................................NSd  Pd  300  kN

Momento fletor entorno de X:..................... MSdx  0.0kN  m


2
qd  Ly
Momento fletor entorno de Y:..................... MSdy   12.5  kN  m
8

5
Esforço cortante na direção X:.................... VSdx  q  L  12.5  kN
8 d x

Esforço cortante na direção Y:.................... VSdy  0  kN

223
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2 Verificação da compressão
2.1 Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  22.222
2  tf

E  kc
λr  k1  λr  13.393
fy

E
k5  24.484
 fy 
 
 kc 

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy 
   
 kc   kc 
k4 E  kc E
if λ  k5
fy  ( λ)
2  fy 
 
 kc 
Qs  0.725

Sendo: k1  0.64
k2  1.415
k3  0.65
k4  0.9
k5  1.17
kc  0.547 0.35  kc  0.76

224
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2.1.2 Elementos comprimidos AA - Alma

Tabela F.1 (NBR 8800):.....................GrupoAA  2 Obs.: Elementos AA => Grupos 1 ou 2


h
λ  λ  53.4
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.144
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr
h  σ 
bef  22.263  cm
σ
     
   tw
  
Aef  Ag if λ  λr
2
Aef  46.412  cm
 
Ag  h  bef  tw if λ  λr

Aef
Qa  Qa  0.954
Ag

2.1.3 Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q  0.692

225
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.2 Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne
3
Npl  Ag  fy Npl  1.216  10  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix 3
Nex  Nex  1.457  10  kN
 Kx  Lx 2
2.2.2 - Flambagem por flexão em y
2
π  E  Iy 3
Ney  Ney  3.715  10  kN
 Ky  Ly 2
2.2.3 - Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  14.114  cm

 2  
 1   π  E  Cw 
Nez    G  It Nez  649.96  kN
 2   2  
 ro    Kt  Lt  

226
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.3 Normal resistente de cálculo


2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  Ne  649.96  kN

Situação  "Flambagem por flexo-torção"

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido

Npl
λo  Q λo  1.137
Ne

2.3.3 - Fator de redução χ

2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.582
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 
 χ Q Ag  fy NRd  444.815  kN
γa1

NSd
 0.674 Verificação  "OK"
NRd

2.4 Estados Limites de serviço


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  81.163
rx
K y  Ly
λy  λy  50.835
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

227
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3 Verificação da flexão em torno de X e força cortante em Y


3.1 Flambagem Local
3.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  53.4
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"


Momento de proporcionalidade:............. Mr  Wx  fy Mr  132.013  kN  m

Momento de plastificação:....................... Mpl  Zx  fy Mpl  142.803  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  142.803  kN  m

228
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3.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  22.222
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95
fyfr
kc kc  0.547 λr  23.761


Momento de proporcionalidade:.............. Mr  Wx  fy  fr  Mr  92.41  kN  m

Momento de plastificação:........................ Mpl  Zx  fy Mpl  142.8  kN  m

k2  E  kc  Wx Onde: k2  0.9
Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 
λ
2 kc  0.547

Mcr  105.357  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRkm  98.368  kN  m

229
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3.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Lt
λ  λ  72.621
ry

E
λp  1.76 λp  49.78
fy

Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wx  fy  fr   Mr  92.41  kN  m


Momento de plastificação:.........................Mpl  Zx  fy Mpl  142.8  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  7.994
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1 λr  130.226
ry  It  β1 Iy

Determinação de Cb:
Cb  1.0 Item 5.4.2.3b - eixo X = engastado e livre (balanço)

Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 


2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
  2 
It  Lt
Iy  
 Lt 2 Cw 
Mcr  264.503  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr 
λ

 λ
 if λp  λ  λr
 r p
Mcr if λ  λr

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRkflt  128.495  kN  m

230
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3.3 Momento Resistente de Cálculo

MRka  142.803  kN  m

MRkm  98.368  kN  m

MRkflt  128.495  kN  m
Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):

Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  198.02  kN  m

 
MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim MRkx  98.368  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  89.426  kN  m
γ
 a1 

3.4 Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo:................ MSdx  0  kN  m

Momento resistente de cálculo:................. MRdx  89.426  kN  m

MSdx
0 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

231
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.5 Verificação do Cortante


Distância entre enrijecedores: a  500cm (Verificação sem enrijecedores)

h
λ  λ  53.4
tw

Determinação do coeficiente de flambagem:


a a
 18.727 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if Kv  5
 t 
 w 
5  5  otherwise
 2
 a
    
  h 
Kv  E
λp  1.10 λp  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  13.98  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  209.7  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ < λp"

VRk  209.7  kN

VRk
VRdy  VRdy  190.636  kN
γa1

232
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- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo:.... VSdy  0  kN

Esforço cortante resistente de cálculo:..... VRdy  190.636  kN

VSdy
0 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

3.6 Verificações finais


3.6.1 - Verificação momento fletor
MSdx
0 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

3.6.2 - Verificação da cortante


VSdy
0 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

233
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4 Verificação da Flexão em torno de Y e força cortante em X


4.1 Flambagem Local
4.1.1 Flambagem local alma - FLA

Perfis I e H fletidos no eixo de menor inércia (eixo Y, neste caso) não estão sujeitos
ao Estado Limite Último de Flambagem Local da Alma - ver Tabela G.1 e Nota 3 do
Anexo G (NBR 8800/2008).

4.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM

bf
λ  λ  22.222
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95
fyfr λr  23.761
kc kc  0.547


Momento de proporcionalidade:.............. Mr  Wy  fy  fr  Mr  28.82  kN  m

Momento de plastificação:........................ Mpl  Zy  fy Mpl  62.16  kN  m

k2  E  kc  Wy
Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr  Onde: k2  0.9
2
λ kc  0.547
Mcr  32.853  kN  m
Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRkm  32.758  kN  m

234
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Perfis I, H e U fletidos no eixo de menor inércia (eixo Y, neste caso) não estão
sujeitos ao Estado Limite Último de Flambagem Lateral com Torção.

4.3 Momento Resistente de Cálculo


Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008)

Mlim  1.50  Wy  fy Mlim  61.747  kN  m

MRkm  32.758  kN  m

γa1  1.1


MRk  min MRkm Mlim  MRk  32.758  kN  m

 MRk 
MRdy    MRdy  29.78  kN  m
 γa1 
- Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdy  12.5  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdy  29.78  kN  m

MSdy
 0.42 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

235
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4.4 Verificação do Cortante


Obs.: para flexão em Y, deve-se utilizar os itens 5.4.3.1 e 5.4.3.5 da NBR 8800 (2008).

bf
λ  λ  22.222
2  tf

kv  1.2

kv  E
λp  1.10 
fy λp  34.082

kv  E
λr  1.37 
fy λr  42.448

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  2  bf  tf Aw  35.28  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  529.2  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ

Situação  " λ < λp"

VRk  529.2  kN

VRk
VRdx  VRdx  481.091  kN
γa1

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdx  12.5  kN


Esforço cortante resistente de cálculo: VRdx  481.091  kN

VSdx
 0.026 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

236
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4.5 Verificações finais


4.5.1 - Verificação momento fletor

MSdy
 0.42 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

4.5.2 - Verificação da cortante


VSdx
 0.026 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

5 - Verificação da Flexo compressão


5.1 - Verificação da compressão
NSd Verificação  "OK"
 0.674
NRd

5.2 - Verificação momento fletor


MSdx
0 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

MSdy
 0.42 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

5.3 - Equação de interação


 NSd NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 
Interação  if   0.2          
 NRd NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  if [ ( Interação  1) "OK" "Não OK" ]

NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


     1.048     0.757
NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  "Não OK"

237
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Perfil Caixão
1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  332.6  mm

Largura das mesas:............................... bf  250  mm

Espessura das mesas:.......................... tf  6.3  mm

Altura das almas:................................... h  320  mm

Espessura das almas:........................... tw  5.0  mm

Distância entre as almas:..................... da  175  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm

2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  2  h  tw Ag  63.5  cm

 b t 3  h tf  tw  h 
2 3
Mom. de Inércia X:................................. Ix  2   
f f
 bf  tf     
 12  2 2 12 
4 4
Ix  1.112  10  cm

 b 3 t t 3 h  da  
2
Mom. de Inércia Y:..................................Iy  2    h  tw    
f f w

 12 12 2 
3 4
Iy  4.091  10  cm

Mom. de Inércia Torção:........................ It 


2

4 da  h  tf 2 3
It  7.106  10  cm
4
da 2h
2 
tf tw

Ix
Raio de Giração X:..................................rx  rx  13.231  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:..................................ry  ry  8.027  cm
Ag

6
Const. de Empenamento:...................... Cw  0 (Seção fechada) Cw  0  cm

238
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Ix 3
Módulo elástico X:...................................Wx  Wx  668.452  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:...................................Wy  Wy  327.303  cm
bf
2
  tf h  h 
Módulo Plástico X:...................................Zx  2   bf  tf      2    tw   
  h
  2 2  2   4 
3
Zx  769.923  cm
t
2 f 3
Módulo Plástico Y:..................................Zy  bf   h  tw  da Zy  476.875  cm
2

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento: fy  25
2
cm
kN
Tensão última: fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais: fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal: E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal: G  7700
2
cm

1.3 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx e Ky - Tabela E.1 (NBR 8800/08)

Kt - item E.2.2 (NBR 8800/08)

Kx  2.0 Ky  0.70 Kt  1.0

Lx  500cm Ly  500cm Lt  500cm

239
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

1.4 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.....................................γa1  1.1

1.5 - Solicitações de cálculo


1.5.1 - Ações
kN
Pd  300kN qd  4.0
m

1.5.2 - Esforços de cálculo na seção crítica

Esforço Normal:............................................ NSd  Pd  300  kN

Momento fletor entorno de X:..................... MSdx  0.0kN  m


2
qd  Ly
Momento fletor entorno de Y:..................... MSdy   12.5  kN  m
8

5
Esforço cortante na direção X:.................... VSdx  q  L  12.5  kN
8 d x

Esforço cortante na direção Y:.................... VSdy  0  kN

240
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2 - Verificação da compressão
2.1 Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 Elementos comprimidos AL

As seções do tipo Caixão não possuem elementos AL. Qs  1.0

2.1.2 Elementos comprimidos AA

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AA => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................

- Almas
h
λ   64
tw

E
λr  k1   42.144 Onde: k1  1.49
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

hef  h if λ  λr

E  0.34  E 
1.92  tw   1     if λ  λr
hef  23.073  cm
σ h  σ
   
  tw  

 
A1  2  h  hef  tw  8.927  cm
2

- Mesas
da
λ  λ  27.778
tf
E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.144
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  da if λ  λr

E  0.34  E 
1.92  tf   1    if λ  λr bef  17.5  cm
σ da  σ 
   
  tf
 

 
A2  2  da  bef  tf  0  cm
2

241
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Área Efetiva:


Aef  Ag  A1  A2  Aef  54.573  cm
2

Aef
Qa  Qa  0.859
Ag

2.1.3 Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q  0.859

2.2 Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne
3
Npl  Ag  fy Npl  1.587  10  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix 3
Nex  Nex  2.194  10  kN
 Kx  Lx 2
2.2.2 - Flambagem por flexão em y
2
π  E  Iy 3
Ney  Ney  6.593  10  kN
 Ky  Ly 2
2.2.3 - Flambagem por torção
2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  15.475  cm

  2 
 1   π  E  Cw 
 G  It
5
Nez   Nez  2.285  10  kN
 2   2  
 ro   Kt  Lt  

242
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2.3 Normal resistente de cálculo


2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  6
Ne  2.194  10 N

Situação  "Flambagem por flexão em X"

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido


Npl
λo  Q λo  0.789
Ne

2.3.3 - Fator de redução χ


2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.771
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 
 χ Q Ag  fy NRd  956.101  kN
1.1

NSd
 0.314 Verificação  "OK"
NRd

2.4 Estados Limites de serviço


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  75.58
rx
K y  Ly
λy  λy  43.604
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

243
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3 Verificação da flexão em torno de X e força cortante em Y


3.1 Flambagem Local
3.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  64
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Perfil de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade: Mr  Wx  fy Mr  167.113  kN  m

Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  192.481  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  192.481  kN  m

244
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3.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM


da
λ  λ  27.778
tf

E
λp  1.12 λp  31.678
fy

E
λr  1.40  λr  39.598
fy

  b  t 3  h tf  tw  h 
2 3
Ixef  2     bef   tf        8.601  103  cm4
ef f
 12  2 2 12 

Ixef 3
Wxef  Wxef  517.177  cm (Ver Nota 4 do Anexo G)
d
2

Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wxef  fy Mr  129.294  kN  m

Momento de plastificação:.........................Mpl  Zx  fy Mpl  192.481  kN  m

Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 


 Wxef 
2
f Mcr  100.034  kN  m
Wx y

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  192.481  kN  m

245
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Ly
λ  λ  62.291
ry

Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wx  fy  fr   Mr  116.979  kN  m


Momento de plastificação:......................... Mpl  Zx  fy Mpl  192.481  kN  m

0.13  E
λp  It  Ag λp  90.735
Mpl

2.00  E λr  39.598
λr  It  Ag
Mr

Determinação de Cb:

Cb  1.0 Item 5.4.2.3b - eixo X = engastado e livre (balanço)

2.00  Cb  E
Momento de flambagem elástica:............ Mcr   It  Ag
λ
3
Mcr  4.313  10  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
 if λp  λ  λr
 
Mcr if λ  λr

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  " λ < λp"

MRkflt  192.481  kN  m

246
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3.3 Momento Resistente de Cálculo


MRka  192.481  kN  m

MRkm  192.481  kN  m

MRkflt  192.481  kN  m

Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):
Mlim  1.50  Wx  fy  250.669  kN  m Mlim  250.669  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim  MRkx  192.481  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  174.982  kN  m
γa1
 
- Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo:.............. MSdx  0  kN  m

Momento resistente de cálculo:............... MRdx  174.982  kN  m

MSdx
0 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

3.4 Verificação da força cortante em Y


Obs.: para seção caixão, deve-se utilizar o item 5.4.3.2 da NBR 8800 (2008).
h
λ  λ  64
tw

Kv  5.0

Kv  E
λp  1.10 λp  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento:.................. Aw  2  h  tw Aw  32  cm

Plastificação por força cortante:............... Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  480  kN

247
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Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
VRk  480  kN
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
VRk
VRdy  VRdy  436.364  kN
γa1

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdy  0  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  436.364  kN

VSdy
0 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

3.5 Verificações finais


3.5.1- Verificação momento fletor
MSdx
0 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

3.5.2 - Verificação da força cortante

VSdy
0 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

248
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4 Verificação da Flexão em torno de Y e força cortante em X


4.1 Flambagem Local
4.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  64
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Perfil de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade: Mr  Wy  fy Mr  81.826  kN  m


Momento de plastificação: Mpl  Zy  fy Mpl  119.219  kN  m
Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  119.219  kN  m

249
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM

da
λ 
tf λ  27.778

E
λp  1.12 λp  31.678
fy

E
λr  1.40  λr  39.598
fy

 b 3 t t 3  h   da  
2
Iyef  2     hef   tw      3.408  10  cm
f f w ef 3 4

 12 12 2 

Iyef 3
Wyef  Wyef  272.61  cm (Ver Nota 4 do Anexo G - NBR 8800/08))
bf
2

Momento de proporcionalidade:.............. Mr  Wyef  fy Mr  68.152  kN  m

Momento de plastificação:........................ Mpl  Zy  fy Mpl  119.219  kN  m

Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 


 Wyef 
2
f Mcr  56.764  kN  m
Wy y

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  119.219  kN  m

4.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Perfil Caixão fletido no eixo de menor inércia (eixo Y, neste caso) não está sujeito
ao Estado Limite Último de Flambagem Lateral com Torção. Ver Tabela G.1 e
Nota 7 do Anexo G (NBR 8800/2008).

250
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4.3 Momento Resistente de Cálculo


MRka  119.219  kN  m

MRkm  119.219  kN  m
Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):

Mlim  1.50  Wy  fy Mlim  122.739  kN  m


MRky  min MRka MRkm Mlim  MRky  119.219  kN  m

 MRky 
MRdy    MRdy  108.381  kN  m
γ
 a1 

- Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdy  12.5  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdy  108.381  kN  m

MSdy
 0.115 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

4.4 Verificação do Cortante em X


Obs.: para seção caixão, deve-se utilizar o item 5.4.3.2 da NBR 8800 (2008).

bf
λ  λ  39.683
tf

Kv  5.0

Kv  E
λp  1.10 λp  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  2  bf  tf Aw  31.5  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  472.5  kN

251
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
VRk  472.5  kN
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ

VRk
VRdx  VRdx  429.545  kN
γa1

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdx  12.5  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdx  429.545  kN

VSdx
 0.029 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

4.5 Verificações finais

4.5.1- Verificação momento fletor


MSdy
 0.115 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

4.5.2 - Verificação da cortante


VSdx
 0.029 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

252
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5 Verificação da flexo-compressão
5.1 - Verificação da compressão
NSd Verificação  "OK"
 0.314
NRd

5.2 - Verificação momento fletor


MSdx
0 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

MSdy
 0.115 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

5.3 - Equação de interação

 NSd NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


Interação  if   0.2          
9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 
 NRd NRd

Verificação  if [ ( Interação  1) "OK" "Não OK" ]

NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


     0.416     0.272
NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  "OK"

253
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Exercício 4.7: Dimensionamento de barra sob flexo-compressão


NBR-8800(2008)
Neste exercício, como se trata da aplicação de flexo-compressão em uma barra
isolada, que possui apoios bem definidos, o item E.2.1.1 da NBR 8800(2008) permite
que se considere aplicação dos coeficientes de flambagem (apresentados na Tabela
E.1 da referida norma) em substituição ao método da amplificação dos esforços
solicitantes (Anexo D), que trata da consideração dos efeitos de 2ª ordem.

Primeiramente, será resolvido para o Perfil I indicado e depois para o Perfil Caixão.

Perfil I (soldado)
Primeira Verificação:
Seção: 2CH 6,3 x 280 + 1CH 5 x 267

1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  279.6  mm

Largura da mesa:................................... bf  280  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  6.3  mm

Altura da alma:....................................... h  267  mm

Espessura da alma:............................... tw  5.0  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:..............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  48.63  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:................................ Ix  2   2  bf  tf     
12  2 2 12
3 4
Ix  7.382  10  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:................................ Iy  2  
12 12
3 4
Iy  2.305  10  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:...................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  5.78  cm

254
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  12.321  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  6.885  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
Cw  4.305  10  cm
5 6
4
Ix 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  528.052  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  164.66  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3
Zx  571.212  cm

t
2 f 2
Módulo Plástico Y:................................. Zy  bf   0.25  h  tw
2
3
Zy  248.629  cm

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento: fy  25
2
cm
kN
Tensão última: fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais: fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal: E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal: G  7700
2
cm

255
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

1.3 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx e Ky - Tabela E.1 (NBR 8800/08)

Kt - item E.2.2 (NBR 8800/08)

Kx  0.7 Ky  1 Kt  2.0

Lx  600cm Ly  600cm Lt  600cm

Obs.: eixo x = eixo 1 e eixo y = eixo 2.

1.4 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):....... γa1  1.1

1.5 - Solicitações de cálculo


1.5.1 - Carregamentos de cálculo

Carga puntual gravitacional:..........................Pd  650kN


kN
Carga distribuída na direção x:.......................qdx  12
m
Carga distribuída na direção y:........................ kN
qdy  18
m
1.5.2 - Esforços nas seções mais críticas

NSd  Pd  650  kN
Esforço Normal:...............................................
2
qdy  Lx
Momento fletor entorno de X:........................MSdx   81  kN  m
8
2
qdx  Ly
Momento fletor entorno de Y:........................MSdy   54  kN  m
8
qdx  Ly
Esforço cortante na direção X:.......................VSdx   36  kN
2

5
Esforço cortante na direção Y:.......................VSdy  q  L  67.5  kN
8 dy x

256
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2 Verificação da compressão
2.1 Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  22.222
2  tf

E  kc
λr  k1  λr  13.393
fy

E
k5  24.484
 fy 
 
 kc 

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy 
   
 kc   kc 
k4 E  kc E
if λ  k5
fy  ( λ)
2  fy 
 
 kc 

Qs  0.725

Sendo: k1  0.64
k2  1.415
k3  0.65
k4  0.9
k5  1.17
kc  0.547 0.35  kc  0.76

257
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.1.2 Elementos comprimidos AA - Alma

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AA => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................
h
λ  λ  53.4
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.144
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr
h  σ 
bef  22.263  cm
σ
     
   tw
  
Aef  Ag if λ  λr
2
Aef  46.412  cm
 
Ag  h  bef  tw if λ  λr

Aef
Qa  Qa  0.954
Ag

2.1.3 Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q  0.692

2.2 - Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne

Npl  Ag  fy 3
Npl  1.216  10  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix 3
Nex  Nex  8.261  10  kN
 Kx  Lx 2
2.2.2 - Flambagem por flexão em y
2
π  E  Iy 3
Ney  Ney  1.264  10  kN
 Ky  Ly 2

258
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.2.3 - Flambagem por torção


2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  14.114  cm
  2 
 1   π  E  Cw 
Nez    G  It Nez  519.628  kN
 2   2  
 ro   Kt  Lt    
2.3 Normal resistente de cálculo
2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  Ne  519.628  kN

Situação  "Flambagem por flexo-torção"

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido


Npl
λo  Q
Ne λo  1.272

2.3.3 - Fator de redução χ


2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.508
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 
 χ Q Ag  fy NRd  388.323  kN
γa1

NSd
 1.674 Verificação  "Não OK"
NRd

2.4 Estados Limites de serviço


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  34.089
rx
K y  Ly
λy  λy  87.146
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

259
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3 Verificação da flexão em torno de X e força cortante em Y


3.1 Flambagem Local
3.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  53.4
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade: Mr  Wx  fy Mr  132.013  kN  m

Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  142.803  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  142.803  kN  m

260
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  22.222
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95
fyfr λr  23.761
kc kc  0.547


Momento de proporcionalidade:.............. Mr  Wx  fy  fr  Mr  92.41  kN  m

Momento de plastificação:........................ Mpl  Zx  fy Mpl  142.8  kN  m

k2  E  kc  Wx Onde: k2  0.9
Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 
λ
2 kc  0.547

Mcr  105.357  kN  m
Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRkm  98.368  kN  m

261
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Lt
λ 
ry λ  87.146

E
λp  1.76
fy λp  49.78

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  92.41  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  142.8  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  7.994
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1
ry  It  β1 Iy λr  130.226

Determinação de Cb:

Mmax  MSdx  81  kN  m

MA  0

MB  40.5kN  m

MC  40.5kN  m

12.5  Mmax
Cb   2.083
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

262
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr 
λ  λ
 if λp  λ  λr
 r p
2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
  2 
It  Ly
Iy   if λ  λr
 Lt 2 Cw 

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRkflt  142.803  kN  m

3.3 Momento Resistente de Cálculo

MRka  142.803  kN  m

MRkm  98.368  kN  m

MRkflt  142.803  kN  m
Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):

Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  198.02  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim  MRkx  98.368  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  89.426  kN  m
 γa1 

3.4 Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdx  81  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdx  89.426  kN  m

MSdx
 0.906 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

263
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.5 Verificação do Cortante


Distância entre enrijecedores: a  600cm (Verificação sem enrijecedores)

h
λ 
tw λ  53.4

Determinação do coeficiente de flambagem:


a a
 22.472 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if Kv  5
 t 
 w 
5  5  otherwise
 2
 a
    
  h 
Kv  E
λp  1.10 λp  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  13.98  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  209.7  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ < λp"

VRk  209.7  kN

VRk
VRdy 
γa1 VRdy  190.636  kN

264
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdy  67.5  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  190.636  kN

VSdy
 0.354 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

3.6 Verificações finais


3.6.1 - Verificação momento fletor
MSdx
 0.906 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

3.6.2 - Verificação da cortante


VSdy
 0.354 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

265
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4 Verificação da Flexão em torno de Y e força cortante em X


4.1 Flambagem Local
4.1.1 Flambagem local alma - FLA

Perfis I e H fletidos no eixo de menor inércia (eixo Y, neste caso) não estão sujeitos
ao Estado Limite Último de Flambagem Local da Alma - ver Tabela G.1 e Nota 3 do
Anexo G (NBR 8800/2008).

4.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM

bf
λ  λ  22.222
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95 λr  23.761
fyfr
kc kc  0.547


Momento de proporcionalidade:.............. Mr  Wy  fy  fr  Mr  28.82  kN  m

Momento de plastificação:........................ Mpl  Zy  fy Mpl  62.16  kN  m

k2  E  kc  Wy
Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr  Onde: k2  0.9
2
λ kc  0.547
Mcr  32.853  kN  m
Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

k2  E  kc  Wy
if λ  λr
2
λ

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRkm  32.758  kN  m

266
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Perfis I, H e U fletidos no eixo de menor inércia (eixo Y, neste caso) não estão
sujeitos ao Estado Limite Último de Flambagem Lateral com Torção.

4.3 Momento Resistente de Cálculo


Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008)

Mlim  1.50  Wy  fy Mlim  61.747  kN  m

MRkm  32.758  kN  m

γa1  1.1


MRk  min MRkm Mlim  MRk  32.758  kN  m

 MRk 
MRdy   
γ MRdy  29.78  kN  m
 a1 
- Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdy  54  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdy  29.78  kN  m

MSdy
 1.813 VerificaçãoMy  "Não OK"
MRdy

267
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4.4 Verificação do Cortante


Obs.: para flexão em Y, deve-se utilizar os itens 5.4.3.1 e 5.4.3.5 da NBR 8800 (2008).

bf
λ  λ  22.222
2  tf

kv  1.2

kv  E
λp  1.10 
fy λp  34.082

kv  E
λr  1.37 
fy λr  42.448

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  2  bf  tf Aw  35.28  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  529.2  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ

Situação  " λ < λp"

VRk  529.2  kN

VRk
VRdx  VRdx  481.091  kN
γa1

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdx  36  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdx  481.091  kN

VSdx
 0.075 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

268
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4.5 Verificações finais


4.5.1 - Verificação momento fletor

MSdy
 1.813 VerificaçãoMy  "Não OK"
MRdy

4.5.2 - Verificação da cortante


VSdx
 0.075 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

5 Verificação da Flexo compressão


5.1 - Verificação da compressão
NSd Verificação  "Não OK"
 1.674
NRd

5.2 - Verificação momento fletor


MSdx
 0.906 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

MSdy
 1.813 VerificaçãoMy  "Não OK"
MRdy

5.3 - Equação de interação


 NSd NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 
Interação  if   0.2          
9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 
 NRd NRd

Verificação  if [ ( Interação  1) "OK" "Não OK" ]

NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


     4.091     3.556
NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  "Não OK"

269
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Segunda Verificação:
Seção: 2CH 15,9 x 280 + 1CH 5 x 267

1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  298.8  mm

Largura da mesa:...................................bf  280  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  15.9  mm

Altura da alma:.......................................h  267  mm

Espessura da alma:............................... tw  5.0  mm


Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:..............................................Ag  2  bf  tf  h  tw Ag  102.39  cm
3 2 3
bf  tf  h tf  tw  h
Mom. de Inércia X:................................ Ix  2   2  bf  tf     
12  2 2 12
4 4
Ix  1.863  10  cm
3 3
bf  tf tw  h
Mom. de Inércia Y:................................ Iy  2  
12 12
3 4
Iy  5.818  10  cm

1 3
 3
Mom. de Inércia Torção:...................... It   bf  tf  bf  tf  h  tw
3
3

4
It  76.147  cm

Ix
Raio de Giração X:.................................rx  rx  13.488  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:.................................ry  ry  7.538  cm
Ag

Const. de Empenamento:..................... Cw 
 Iy   d  tf 
2
Cw  1.164  10  cm
6 6
4

270
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Ix 3 3
Módulo elástico X:..................................Wx  Wx  1.247  10  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:..................................Wy  Wy  415.54  cm
bf
2

  tf h  h h 
Módulo Plástico X:................................. Zx  2   bf  tf        tw   
 
  2 2   2   4 
3 3
Zx  1.349  10  cm
t
2 f 2
Módulo Plástico Y:................................. Zy  bf   0.25  h  tw
2
3
Zy  624.949  cm

271
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2 Verificação da compressão
2.1 Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 Elementos comprimidos AL - Mesa

Tabela F.1 (NBR 8800):......................GrupoAL  5 Obs.: Elementos AL => Grupos 3 a 6


bf
λ  λ  8.805
2  tf

E  kc
λr  k1  λr  13.393
fy

E
k5  24.484
 fy 
 
 kc 

Qs  1.0 if λ  λr

fy E E
k2  k3 λ  if k1   λ  k5
kc  E  fy   fy 
   
 kc   kc 
k4 E  kc E
if λ  k5
fy  ( λ)
2  fy 
 
 kc 

Qs  1

Sendo: k1  0.64
k2  1.415
k3  0.65
k4  0.9
k5  1.17
kc  0.547 0.35  kc  0.76

272
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.1.2 Elementos comprimidos AA - Alma

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AA => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................
h
λ  λ  53.4
tw

E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.144
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr
σ 
bef  22.263  cm
σ h 
     
   tw   
Aef  Ag if λ  λr
2
Aef  100.172  cm
 
Ag  h  bef  tw if λ  λr

Aef
Qa  Qa  0.978
Ag

2.1.3 Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs Q  0.978

2.2 Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne

Npl  Ag  fy 3
Npl  2.56  10  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix 4
Nex  Nex  2.084  10  kN
 Kx  Lx 2
2.2.2 - Flambagem por flexão em y
2
π  E  Iy 3
Ney  Ney  3.19  10  kN
 Ky  Ly 2

273
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.2.3 - Flambagem por torção


2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  15.451  cm
 2  
 1   π  E  Cw 
 G  It
3
Nez   Nez  3.124  10  kN
 2   2  
 ro    Kt  Lt  

2.3 Normal resistente de cálculo


2.3.1 - Força axial de flambagem elástica


Ne  min Nex Ney Nez  3
Ne  3.124  10  kN

Situação  "Flambagem por flexo-torção"

2.3.2 - Índice de esbeltes reduzido


Npl
λo  Q
Ne λo  0.895

2.3.3 - Fator de redução χ


2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.715
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3.4 -Normal resistente de cálculo

NRd 
 χ Q Ag  fy 3
NRd  1.628  10  kN
γa1

NSd
 0.399 Verificação  "OK"
NRd

2.4 Estados Limites de serviço


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx  λx  31.139
rx
K y  Ly
λy  λy  79.599
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

274
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3 Verificação da Flexão em torno de X e força cortante em Y


3.1 Flambagem Local
3.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ  λ  53.4
tw

E
λp  3.76  λp  106.349
fy

E
λr  5.70  λr  161.22
fy

OBS  "Viga de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade: Mr  Wx  fy Mr  311.698  kN  m

Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  337.146  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  337.146  kN  m

275
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM


bf
λ  λ  8.805
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95
fyfr λr  23.761
kc kc  0.547


Momento de proporcionalidade:.............. Mr  Wx  fy  fr  Mr  218.19  kN  m

Momento de plastificação:........................ Mpl  Zx  fy Mpl  337.15  kN  m

k2  E  kc  Wx Onde: k2  0.9
Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 
λ
2 kc  0.547
3
Mcr  1.585  10  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  337.146  kN  m

276
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Lt
λ 
ry λ  79.599

E
λp  1.76
fy λp  49.78

Momento de proporcionalidade: 
Mr  Wx  fy  fr  Mr  218.19  kN  m
Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy Mpl  337.15  kN  m

β1 
 fy  fr Wx β1  1.433
1
E  It m

2
1.38 Iy  It 27  Cw  β1
λr   1 1
ry  It  β1 Iy λr  174.907

Determinação de Cb:

Mmax  MSdx  81  kN  m

MA  0

MB  40.5kN  m

MC  40.5kN  m

12.5  Mmax
Cb   2.083
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

277
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr 
λ  λ
  if λp  λ  λr
 r p 
2
π Cb  E  Iy

Cw 
 1  0.039 
  2 
It  Ly
Iy   if λ  λr
 Lt 2 Cw 

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  "λ.p < λ < λ.r"

MRkflt  337.146  kN  m

3.3 Momento Resistente de Cálculo

MRka  337.146  kN  m

MRkm  337.146  kN  m

MRkflt  337.146  kN  m
Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):

Mlim  1.50  Wx  fy Mlim  467.547  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim  MRkx  337.146  kN  m

 MRkx 
MRdx   
γ MRdx  306.496  kN  m
 a1 

3.4 Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdx  81  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdx  306.496  kN  m

MSdx
 0.264 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

278
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.5 Verificação do Cortante


Distância entre enrijecedores: a  600cm (Verificação sem enrijecedores)

h
λ 
tw λ  53.4

Determinação do coeficiente de flambagem:


a a
 22.472 Kv  5 if 3
h h
2
a  260 

h  h 
5 if Kv  5
 t 
 w 
5  5  otherwise
 2
  a  
  h 
Kv  E
λp  1.10 λp  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37 λr  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  d  tw Aw  14.94  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  224.1  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
Situação  " λ < λp"

VRk  224.1  kN

VRk
VRdy 
γa1 VRdy  203.727  kN

279
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdy  67.5  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  203.727  kN

VSdy
 0.331 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

3.6 Verificações finais


3.6.1 - Verificação momento fletor
MSdx
 0.264 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

3.6.2 - Verificação da cortante


VSdy
 0.331 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

280
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4 Verificação da Flexão em torno de Y e força cortante em X


4.1 Flambagem Local
4.1.1 Flambagem local alma - FLA

Perfis I e H fletidos no eixo de menor inércia (eixo Y, neste caso) não estão sujeitos
ao Estado Limite Último de Flambagem Local da Alma - ver Tabela G.1 e Nota 3 do
Anexo G (NBR 8800/2008).

4.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM

bf
λ  λ  8.805
2  tf

E
λp  0.38 λp  10.748
fy

E
λr  k1  Onde: k1  0.95
fyfr λr  23.761
kc kc  0.547


Momento de proporcionalidade:.............. Mr  Wy  fy  fr  Mr  72.72  kN  m

Momento de plastificação:........................ Mpl  Zy  fy Mpl  156.24  kN  m

k2  E  kc  Wy
Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr  Onde: k2  0.9
2
λ kc  0.547
Mcr  528.096  kN  m
Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  156.237  kN  m

281
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Perfis I, H e U fletidos no eixo de menor inércia (eixo Y, neste caso) não estão
sujeitos ao Estado Limite Último de Flambagem Lateral com Torção.

4.3 Momento Resistente de Cálculo


Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008)

Mlim  1.50  Wy  fy Mlim  155.827  kN  m

MRkm  156.237  kN  m

γa1  1.1


MRk  min MRkm Mlim  MRk  155.827  kN  m

 MRk 
MRdy    MRdy  141.661  kN  m
 γa1 
- Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdy  54  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdy  141.661  kN  m

MSdy
 0.381 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

4.4 Verificação do Cortante


Obs.: para flexão em Y, deve-se utilizar os itens 5.4.3.1 e 5.4.3.5 da NBR 8800 (2008).

bf
λ  λ  8.805
2  tf

kv  1.2

kv  E
λp  1.10 
fy λp  34.082

kv  E
λr  1.37 
fy λr  42.448

282
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  2  bf  tf Aw  89.04  cm
3
Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy Vpl  1.336  10  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ

Situação  " λ < λp"


3
VRk  1.336  10  kN

VRk 3
VRdx  VRdx  1.214  10  kN
γa1

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdx  36  kN


3
Esforço cortante resistente de cálculo: VRdx  1.214  10  kN

VSdx
 0.03 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

4.5 Verificações finais


4.5.1 - Verificação momento fletor

MSdy
 0.381 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

4.5.2 - Verificação da cortante


VSdx
 0.03 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

283
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

5 Verificação da flexo compressão


5.1 - Verificação da compressão
NSd Verificação  "OK"
 0.399
NRd

5.2 - Verificação momento fletor


MSdx
 0.264 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

MSdy
 0.381 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

5.3 - Equação de interação


 NSd NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 
Interação  if   0.2          
 NRd NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  if [ ( Interação  1) "OK" "Não OK" ]

NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


     0.973     0.845
NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  "OK"

6 Consumo de aço
kg
Massa específico do aço:...................................................................γaço  7850
3
m
Comprimento da barra:.......................................................................L  600cm

2
Ag  102.39  cm
Área Bruta:.............................................................................................

Consumo  Ag  L  γaço  482.257  kg

284
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Perfil Caixão
Primeira Verificação:
Seção: 2CH 6,3 x 250 (mesas) + 2CH 5 x 320 (almas)

1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  332.6  mm

Largura das mesas:............................... bf  250  mm

Espessura das mesas:.......................... tf  6.3  mm

Altura das almas:................................... h  320  mm

Espessura das almas:........................... tw  5.0  mm

Distância entre as almas:..................... da  175  mm


Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  2  h  tw Ag  63.5  cm

 b t 3  h tf  tw  h 
2 3
Mom. de Inércia X:................................. Ix  2   
f f
 bf  tf     
 12  2 2  12 
4 4
Ix  1.112  10  cm

 b 3 t t 3 h  da  
2
Mom. de Inércia Y:..................................Iy  2    h  tw    
f f w

 12 12 2 
3 4
Iy  4.091  10  cm

Mom. de Inércia Torção:........................ It 


2

4 da  h  tf 2 3
It  7.106  10  cm
4
da 2h
2 
tf tw

Ix
Raio de Giração X:..................................rx  rx  13.231  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:..................................ry  ry  8.027  cm
Ag

6
Const. de Empenamento:...................... Cw  0 (Seção fechada) Cw  0  cm

285
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Ix 3
Módulo elástico X:...................................Wx  Wx  668.452  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:...................................Wy  Wy  327.303  cm
bf
2

  tf h  h 
Módulo Plástico X:...................................Zx  2   bf  tf      2    tw   
  h
  2 2  2   4 
3
Zx  769.923  cm
t
2 f 3
Módulo Plástico Y:..................................Zy  bf   h  tw  da Zy  476.875  cm
2

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento: fy  25
2
cm
kN
Tensão última: fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais: fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal: E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal: G  7700
2
cm

1.3 - Comprimentos e coeficientes de flambagem


Kx e Ky - Tabela E.1 (NBR 8800/08)

Kt - item E.2.2 (NBR 8800/08)

Kx  0.7 Ky  1 Kt  1.0

Lx  600cm Ly  600cm Lt  600cm

Obs.: eixo x = eixo 1 e eixo y = eixo 2.

1.4 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.....................................γa1  1.1

286
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

1.5 - Solicitações de cálculo


1.5.1 - Ações
Carregamentos de cálculo:

Carga puntual gravitacional:........................................................Pd  650kN


kN
qdx  12
Carga distribuída na direção x:.....................................................
m
Carga distribuída na direção y:..................................................... kN
qdy  18
m

1.5.2 - Esforços de cálculo na seção crítica

Esforço Normal:............................................NSd  Pd  650  kN


2
qdy  Lx
Momento fletor entorno de X:..................... MSdx   81  kN  m
8
2
qdx  Ly
Momento fletor entorno de Y:..................... MSdy   54  kN  m
8

qdx  Ly
Esforço cortante na direção X:.................... VSdx   36  kN
2

5
Esforço cortante na direção Y:.................... VSdy  q  L  67.5  kN
8 dy x

287
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2 - Verificação da compressão
2.1 - Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 - Elementos comprimidos AL

As seções do tipo Caixão não possuem elementos AL. Qs  1.0

2.1.2 - Elementos comprimidos AA

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AA => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................

- Almas
h
λ   64
tw

E
λr  k1   42.144 Onde: k1  1.49
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

hef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  

σ h  σ
 h if λ  λr hef  23.073  cm
     
   tw   

 
A1  2  h  hef  tw  8.927  cm
2

- Mesas
da
λ  λ  27.778
tf
E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.144
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  da if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E 


da  tw if λ  λr
σ h  σ  bef  17.5  cm
     
   tw   

 
A2  2  da  bef  tf  0  cm
2

288
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Área Efetiva:


Aef  Ag  A1  A2  2
Aef  54.573  cm

Aef
Qa   0.859
Ag

2.1.3 - Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs  0.859

2.2 Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne
3
Npl  Ag  fy  1.587  10  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix 4
Nex   1.244  10  kN
 Kx  Lx 2
2.2.2 - Flambagem por flexão em y
2
π  E  Iy 3
Ney   2.243  10  kN
 Ky  Ly 2

289
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.2.3 - Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  15.475  cm

 2  
 1   π  E  Cw 
 G  It  2.285  10  kN
5
Nez  
 2   2  
 ro    Kt  Lt  


Ne  min Nex Ney Nez  3
Ne  2.243  10  kN

Situação  "Flambagem por flexão em Y"

Npl
λo  Q λo  0.78
Ne

2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.775
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3 - Normal resistente de cálculo - (compressão)

NRd 
 χ Q Ag  fy NRd  961.554  kN
1.1

NSd
 0.676 Verificação  "OK"
NRd

2.4 - Estados Limites de serviço


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx   31.744
rx
K y  Ly
λy   74.749
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

290
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3 Verificação da flexão em torno de X e força cortante em Y


3.1 - Flambagem Local
3.1.1 - Flambagem local alma - FLA
h
λ   64
tw

E
λp  3.76   106.349
fy

E
λr  5.70   161.22
fy

OBS  "Perfil de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade: Mr  Wx  fy  167.113  kN  m

Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy  192.481  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  192.481  kN  m

291
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.1.2 - Flambagem Local da mesa - FLM


da
λ   27.778
tf

E
λp  1.12  31.678
fy

E
λr  1.40   39.598
fy

  b  t 3  h tf  tw  h 
2 3
Ixef  2     bef   tf        8.601  103  cm4
ef f
 12  2 2 12 

Ixef 3
Wxef   517.177  cm (Ver Nota 4 do Anexo G - NBR 8800/08)
d
2

Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wxef  fy Mr  129.294  kN  m

Momento de plastificação:.........................Mpl  Zx  fy Mpl  192.481  kN  m

Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 


 Wxef 
2
f Mcr  100.034  kN  m
Wx y

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):


MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  192.481  kN  m

292
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.2 - Flambagem lateral com torção - FLT


Lt
λ  λ  74.749
ry


Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wx  fy  fr  Mr  116.979  kN  m
Momento de plastificação:......................... Mpl  Zx  fy
Mpl  192.481  kN  m

0.13  E
λp  It  Ag  90.735
Mpl

2.00  E 3
λr  It  Ag  2.297  10
Mr

Determinação de Cb:

Mmax  MSdx  81  kN  m

MA  0

MB  40.5kN  m

MC  40.5kN  m

12.5  Mmax
Cb   2.083
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

293
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):


2.00  Cb  E 3
Mcr   It  Ag  7.489  10  kN  m
λ

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr    if λp  λ  λr
λr  λp 

Mcr if λ  λr

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  " λ < λp"

MRkflt  192.481  kN  m

3.3 - Momento Resistente de Cálculo


MRka  192.481  kN  m

MRkm  192.481  kN  m

MRkflt  192.481  kN  m

Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):
Mlim  1.50  Wx  fy  250.669  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim  MRkx  192.481  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  174.982  kN  m
 γa1 

- Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo:.............. MSdx  81  kN  m

Momento resistente de cálculo:............... MRdx  174.982  kN  m

MSdx
 0.463 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

294
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.4 Verificação da força cortante em Y


Obs.: para seção caixão, deve-se utilizar o item 5.4.3.2 da NBR 8800 (2008).

h
λ   64
tw

Kv  5.0

Kv  E
λp  1.10  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento:.................. Aw  2  h  tw  32  cm

Plastificação por força cortante:............... Vpl  0.60  Aw  fy  480  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
VRk  480  kN
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
VRk 5
VRdy  VRdy  4.364  10 N
γa1

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdy  67.5  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  436.364  kN

VSdy
 0.155 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

295
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.5 - Verificações finais


3.5.1- Verificação momento fletor
MSdx
 0.463 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

3.5.2 - Verificação da força cortante

VSdy
 0.155 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

296
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4 Verificação da Flexão em torno de Y e força cortante em X


4.1 - Flambagem Local
4.1.1 - Flambagem local alma - FLA
h
λ   64
tw

E
λp  3.76   106.349
fy

E
λr  5.70   161.22
fy

OBS  "Perfil de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wy  fy Mr  81.826  kN  m


Momento de plastificação:......................... Mpl  Zy  fy Mpl  119.219  kN  m
Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  119.219  kN  m

297
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4.1.2 - Flambagem Local da mesa - FLM

da
λ   27.778
tf

E
λp  1.12  31.678
fy

E
λr  1.40   39.598
fy

 b 3 t t 3  h   da  
2
Iyef  2     hef   tw      3.408  10  cm
f f w ef 3 4

 12 12 2 

Iyef 3
Wyef   272.61  cm (Ver Nota 4 do Anexo G - NBR 8800/08)
bf
2
Momento de proporcionalidade:.............. Mr  Wyef  fy Mr  68.152  kN  m

Momento de plastificação:........................ Mpl  Zy  fy Mpl  119.219  kN  m

Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 


 Wyef 
2
f Mcr  56.764  kN  m
Wy y

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  119.219  kN  m

4.2 - Flambagem lateral com torção - FLT


Anexo G, nota 7 (NBR 8800/08): O estado FLT só é aplicável quando o eixo for de
maior momento de inércia.
4 4 3 4
Ix  1.112  10  cm Iy  4.091  10  cm

298
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4.3 - Momento Resistente de Cálculo


MRka  119.219  kN  m

MRkm  119.219  kN  m

Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):

Mlim  1.50  Wy  fy Mlim  122.739  kN  m


MRky  min MRka MRkm Mlim  MRky  119.219  kN  m

 MRky 
MRdy    MRdy  108.381  kN  m
 γa1 
- Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdy  54  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdy  108.381  kN  m

MSdy
 0.498 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

4.4 - Verificação do Cortante


Obs.: para seção caixão, deve-se utilizar o item 5.4.3.2 da NBR 8800 (2008).

bf
λ   39.683
tf

Kv  5.0

Kv  E
λp  1.10  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  2  bf  tf  31.5  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy  472.5  kN

299
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
VRk  472.5  kN
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
γa1  1.10
VRk
VRdx  VRdx  429.545  kN
γa1

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdx  36  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdx  429.545  kN

VSdx
 0.084 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

4.5 - Verificações finais


4.5.1- Verificação momento fletor
MSdy
 0.498 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

4.5.2 - Verificação da força cortante

VSdx
 0.084 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

300
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

5 - Verificação da flexo-compressão
5.1 - Verificação da compressão
NSd Verificação  "OK"
 0.676
NRd

5.2 - Verificação momento fletor


MSdx
 0.463 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

MSdy
 0.498 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

5.3 - Equação de interação


 NSd NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 
Interação  if   0.2         
 NRd NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  if [ ( Interação  1) "OK" "Não OK" ]

NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


     1.53     1.299
NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  "Não OK"

301
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Segunda Verificação:
Seção: 2CH 6,3 x 250 (mesas) + 2CH 9,5 x 320 (almas)

1 - Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  332.6  mm

Largura das mesas:............................... bf  250  mm

Espessura das mesas:.......................... tf  6.3  mm

Altura das almas:................................... h  320  mm


Espessura das almas:........................... tw  9.5  mm

Distância entre as almas:..................... da  175  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  2  h  tw Ag  92.3  cm

 b t 3  h tf  tw  h 
2 3
Mom. de Inércia X:.................................Ix  2   
f f
 bf  tf     
 12  2 2  12 
4 4
Ix  1.357  10  cm

 b 3 t t 3 h  da  
2
Mom. de Inércia Y:..................................Iy  2    h  tw    
f f w

 12 12 2 
3 4
Iy  6.3  10  cm

Mom. de Inércia Torção:........................ It 


2

4 da  h  tf 2 4
It  1.061  10  cm
4
da 2h
2 
tf tw

Ix
Raio de Giração X:..................................rx  rx  12.127  cm
Ag

Iy
Raio de Giração Y:..................................ry  ry  8.262  cm
Ag

6
Const. de Empenamento:...................... Cw  0 (Seção fechada) Cw  0  cm

302
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Ix 3
Módulo elástico X:...................................Wx  Wx  816.233  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:...................................Wy  Wy  504.016  cm
bf
2

  tf h  h 
Módulo Plástico X:...................................Zx  2   bf  tf      2    tw   
  h
  2 2  2   4 
3 3
Zx  1  10  cm

2 tf 3
Módulo Plástico Y:..................................Zy  bf   h  tw  da Zy  728.875  cm
2

2 - Verificação da compressão
2.1 - Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 - Elementos comprimidos AL

As seções do tipo Caixão não possuem elementos AL. Qs  1.0

2.1.2 - Elementos comprimidos AA

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AA => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................

- Almas
h
λ   33.684
tw

E
λr  k1   42.144 Onde: k1  1.49
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

hef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  
 h if λ  λr
h  σ 
hef  32  cm
σ
     
   tw
  

 
A1  2  h  hef  tw  0  cm
2

303
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

- Mesas
da
λ  λ  27.778
tf
E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.144
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  da if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E 


da  tw if λ  λr
σ h  σ  bef  17.5  cm
     
   tw   

 
A2  2  da  bef  tf  0  cm
2

Área Efetiva:

Aef  Ag  A1  A2   Aef  92.3  cm


2

Aef
Qa  1
Ag

2.1.3 - Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs  1

2.2 Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne
3
Npl  Ag  fy  2.308  10  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix 4
Nex   1.519  10  kN
 Kx  Lx 2

2.2.2 - Flambagem por flexão em y


2
π  E  Iy 3
Ney   3.454  10  kN
 Ky  Ly 2

304
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.2.3 - Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  14.674  cm

 2  
 1   π  E  Cw 
 G  It  3.794  10  kN
5
Nez  
 2   2  
 ro    Kt  Lt  


Ne  min Nex Ney Nez  3
Ne  3.454  10  kN

Situação  "Flambagem por flexão em Y"

Npl
λo  Q λo  0.817
Ne

2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.756
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3 - Normal resistente de cálculo - (compressão)

NRd 
 χ Q Ag  fy 3
NRd  1.586  10  kN
1.1

NSd
 0.41 Verificação  "OK"
NRd

2.4 - Estados Limites de serviço


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx   34.634
rx
K y  Ly
λy   72.623
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

305
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3 Verificação da flexão em torno de X e força cortante em Y


3.1 - Flambagem Local
3.1.1 - Flambagem local alma - FLA
h
λ   33.684
tw

E
λp  3.76   106.349
fy

E
λr  5.70   161.22
fy

OBS  "Perfil de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade: Mr  Wx  fy  204.058  kN  m

Momento de plastificação: Mpl  Zx  fy  250.081  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  250.081  kN  m

306
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.1.2 - Flambagem Local da mesa - FLM


da
λ   27.778
tf

E
λp  1.12  31.678
fy

E
λr  1.40   39.598
fy

  b  t 3  h tf  tw  h 
2 3
Ixef  2     bef   tf        1.106  104  cm4
ef f
 12  2 2 12 

Ixef 3
Wxef   664.958  cm (Ver Nota 4 do Anexo G - NBR 8800/08)
d
2

Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wxef  fy Mr  166.239  kN  m

Momento de plastificação:......................... Mpl  Zx  fy Mpl  250.081  kN  m

Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 


 Wxef 
2
f Mcr  135.43  kN  m
Wx y

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  250.081  kN  m

307
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.2 - Flambagem lateral com torção - FLT


Lt
λ  λ  72.623
ry


Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wx  fy  fr  Mr  142.841  kN  m
Momento de plastificação:.........................Mpl  Zx  fy
Mpl  250.081  kN  m

0.13  E
λp  It  Ag  102.887
Mpl

2.00  E 3
λr  It  Ag  2.771  10
Mr

Determinação de Cb:

Mmax  MSdx  81  kN  m

MA  0

MB  40.5kN  m

MC  40.5kN  m

12.5  Mmax
Cb   2.083
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.

308
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):


2.00  Cb  E 4
Mcr   It  Ag  1.136  10  kN  m
λ

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr 
λ
 λ
 if λp  λ  λr
 r p
Mcr if λ  λr

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  " λ < λp"

MRkflt  250.081  kN  m

3.3 - Momento Resistente de Cálculo


MRka  250.081  kN  m

MRkm  250.081  kN  m

MRkflt  250.081  kN  m
Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):

Mlim  1.50  Wx  fy  306.087  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim  MRkx  250.081  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  227.346  kN  m
 γ a1 

- Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo:.............. MSdx  81  kN  m

Momento resistente de cálculo:............... MRdx  227.346  kN  m

MSdx
 0.356 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

309
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.4 Verificação da força cortante em Y


Obs.: para seção caixão, deve-se utilizar o item 5.4.3.2 da NBR 8800 (2008).

h
λ   33.684
tw

Kv  5.0

Kv  E
λp  1.10  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento:.................. Aw  2  h  tw  60.8  cm

Plastificação por força cortante:............... Vpl  0.60  Aw  fy  912  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
VRk  912  kN
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
VRk
VRdy  VRdy  829.091  kN
γa1

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdy  67.5  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  829.091  kN

VSdy
 0.081 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

310
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.5 - Verificações finais


3.5.1- Verificação momento fletor
MSdx
 0.356 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

3.5.2 - Verificação da força cortante

VSdy
 0.081 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

311
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4 Verificação da Flexão em torno de Y e força cortante em X


4.1 - Flambagem Local
4.1.1 - Flambagem local alma - FLA
h
λ   33.684
tw

E
λp  3.76   106.349
fy

E
λr  5.70   161.22
fy

OBS  "Perfil de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade: Mr  Wy  fy  126.004  kN  m


Momento de plastificação: Mpl  Zy  fy  182.219  kN  m
Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  182.219  kN  m

312
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4.1.2 - Flambagem Local da mesa - FLM

da
λ   27.778
tf

E
λp  1.12  31.678
fy

E
λr  1.40   39.598
fy

 b 3 t t 3  h   da  
2
Iyef  2     hef   tw      6.3  10  cm
f f w ef 3 4

 12 12 2 

Iyef 3
Wyef   504.016  cm (Ver Nota 4 do Anexo G - NBR 8800/08)
bf
2

Momento de proporcionalidade: Mr  Wyef  fy  126.004  kN  m

Momento de plastificação: Mpl  Zy  fy  182.219  kN  m

Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 


 Wyef 
2
f Mcr  126.004  kN  m
Wy y

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  182.219  kN  m

4.2 - Flambagem lateral com torção - FLT


Anexo G, nota 7 (NBR 8800/08): O estado FLT só é aplicável quando o eixo for de
maior momento de inércia.
4 4 3 4
Ix  1.357  10  cm Iy  6.3  10  cm

313
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4.3 - Momento Resistente de Cálculo


MRka  182.219  kN  m

MRkm  182.219  kN  m

Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):

Mlim  1.50  Wy  fy Mlim  189.006  kN  m


MRky  min MRka MRkm Mlim  MRky  182.219  kN  m

 MRky 
MRdy    MRdy  165.653  kN  m
 γa1 
- Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdy  54  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdy  165.653  kN  m

MSdy
 0.326 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

4.4 Verificação do Cortante em X


Obs.: para seção caixão, deve-se utilizar o item 5.4.3.2 da NBR 8800 (2008).

bf
λ   39.683
tf

Kv  5.0

Kv  E
λp  1.10  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  2  bf  tf  31.5  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy  472.5  kN

314
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Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
VRk  472.5  kN
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
VRk
VRdx  VRdx  429.545  kN
γa1

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdx  36  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdx  429.545  kN

VSdx
 0.084 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

4.5 - Verificações finais


4.5.1- Verificação momento fletor
MSdy
 0.326 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

4.5.2 - Verificação da força cortante

VSdx
 0.084 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

315
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

5 - Verificação da flexo-compressão
5.1 - Verificação da compressão
NSd Verificação  "OK"
 0.41
NRd

5.2 - Verificação momento fletor


MSdx
 0.356 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

MSdy
 0.326 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

5.3 - Equação de interação


 NSd NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 
Interação  if   0.2          
9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 
 NRd NRd

Verificação  if [ ( Interação  1) "OK" "Não OK" ]

NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


     1.016     0.887
NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  "Não OK"

Conclusão: como a relação entre a solicitação e a resistência está muito próxima de


1, o perfil do pré-dimensionamento foi aceito.

6 - Consumo de aço
kg
Massa específico do aço:...................................................................γaço  7850
3
m
Comprimento da barra:.......................................................................L  600cm

2
Ag  92.3  cm
Área Bruta:.............................................................................................

Consumo  Ag  L  γaço  434.733  kg

Conclusão: a seção caixão é mais economica do que o perfil I.

316
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Exercício 4.8: Dimensionamento de barra sob flexo-compressão


NBR-8800(2008)
Neste exercício, como se trata da aplicação de flexo-compressão em uma barra
isolada, que possui apoios bem definidos, o item E.2.1.1 da NBR 8800(2008) permite
que se considere aplicação dos coeficientes de flambagem (apresentados na Tabela
E.1 da referida norma) em substituição ao método da amplificação dos esforços
solicitantes (Anexo D), que trata da consideração dos efeitos de 2ª ordem.

Perfil Caixão
Seção: 2CH 8,0 x 150 (mesas) + 2CH 8,0 x 300 (almas)

1 Dados de entrada
1.1 - Propriedades goemétricas da seção
Altura total:...............................................d  316  mm

Largura das mesas:............................... bf  150  mm


Espessura das mesas:.......................... tf  8  mm

Altura das almas:................................... h  300  mm

Espessura das almas:........................... tw  8  mm

Distância entre as almas:..................... da  142  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm


2
Área bruta:...............................................Ag  2  bf  tf  2  h  tw Ag  72  cm

 b t 3  h tf  tw  h 
2 3
Mom. de Inércia X:................................. Ix  2   
f f
 bf  tf     
 12  2 2 12 
3 4
Ix  9.293  10  cm

 b 3 t t 3 h  da  
2
Mom. de Inércia Y:..................................Iy  2    h  tw    
f f w

 12 12 2 
3 4
Iy  2.872  10  cm

Mom. de Inércia Torção:........................ It 


2

4 da  h  tf 2 3
It  6.924  10  cm
4
da 2h
2 
tf tw
Ix
Raio de Giração X:..................................rx  rx  11.361  cm
Ag

317
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Iy
Raio de Giração Y:..................................ry  ry  6.316  cm
Ag

6
Const. de Empenamento:...................... Cw  0 (Seção fechada) Cw  0  cm

Ix 3
Módulo elástico X:...................................Wx  Wx  588.172  cm
d
2
Iy 3
Módulo elástico Y:...................................Wy  Wy  382.965  cm
bf
2

  tf h  h 
Módulo Plástico X:...................................Zx  2   bf  tf      2    tw   
  h
  2 2  2   4 
3
Zx  729.6  cm

t
2 f 3
Módulo Plástico Y:..................................Zy  bf   h  tw  da Zy  430.8  cm
2

1.2 - Propriedades mecânicas do aço (ASTM A36)


kN
Tensão de escoamento:........................................ fy  25
2
cm
kN
Tensão última:........................................................fu  40
2
cm
kN
Tensões residuais:................................................. fr  0.3fy .............. fr  7.5 
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Longitudinal:................ E  20000
2
cm
kN
Módulo de Elasticidade Transversal:................. G  7700
2
cm
1.3 - Comprimentos e coeficientes de flambagem
Kx e Ky - Tabela E.1 (NBR 8800/08)

Kt - item E.2.2 (NBR 8800/08)

Kx  0.7 Ky  1 Kt  2.0

Lx  800cm Ly  400cm Lt  400cm

Obs.: eixo x = eixo 1 e eixo y = eixo 2.

318
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

1.4 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.....................................γa1  1.1

1.5 - Solicitações de cálculo


1.5.1 - Ações
Pdz  130kN
Força puntual longitudinal:...........................................................

Pdy  30kN
Força puntual transversal:............................................................
kN
qdx  10
Carga distribuída na direção x:.....................................................
m
Carga distribuída na direção y:..................................................... kN
qdy  10
m
1.5.2 - Esforços de cálculo na seção crítica

Esforço Normal:............................................NSd  Pdz  130  kN

Momento fletor em torno de X: 2


qdy  Lx
- Carga distribuída:..................................MSdx1   80  kN  m
8

3Pdy  Lx
- Carga puntual:......................................MSdx2   45  kN  m
16

- Sobreposicao dos esforcos:................ MSdx  MSdx1  MSdx2  125  kN  m

Momento fletor em torno de Y:.................... MSdy 


qdx  2Ly  2  20  kN  m
32

Esforço cortante na direção X:.....................VSdx 


5

q  2Ly  50  kN
8 dx

5
Esforço cortante na direção Y:.....................VSdy  q  L  50  kN
8 dy x

319
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2 Verificação da compressão
2.1 Flambagem Local (Anexo F - NBR 8800/2008)
2.1.1 Elementos comprimidos AL

As seções do tipo Caixão não possuem elementos AL. Qs  1.0

2.1.2 Elementos comprimidos AA

GrupoAA  2 Obs.: Elementos AA => Grupos 1 ou 2


Tabela F.1 (NBR 8800):......................

- Almas
h
λ   37.5
tw

E
λr  k1   42.144 Onde: k1  1.49
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

hef  h if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E  

σ h  σ
 h if λ  λr hef  30  cm
     
   tw   

 
A1  2  h  hef  tw  0  cm
2

- Mesas
da
λ  λ  17.75
tf
E
λr  k1  Onde: k1  1.49 λr  42.144
fy

σ  fy Tensão máxima na seção igual ao escomamento (a favor da segurança)

bef  da if λ  λr


min 1.92  tw 
E 
 1  
0.34  E 


da  tw if λ  λr
σ h  σ  bef  14.2  cm
     
   tw   

 
A2  2  da  bef  tf  0  cm
2

320
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Área Efetiva:


Aef  Ag  A1  A2  2
Aef  72  cm

Aef
Qa  1
Ag

2.1.3 Parâmetro de flambagem local para a seção

Q  Qa  Qs  1

2.2 Flambagem global (Anexo E - NBR 8800/2008)


Npl
λo  Q
Ne
3
Npl  Ag  fy  1.8  10  kN

2.2.1 - Flambagem por flexão em x


2
π  E  Ix 3
Nex   5.849  10  kN
 Kx  Lx 2
2.2.2 - Flambagem por flexão em y
2
π  E  Iy 3
Ney   3.543  10  kN
 Ky  Ly 2

321
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

2.2.3 - Flambagem por torção

2 2 2 2
ro  rx  ry  xo  yo ro  12.999  cm

  2 
 1   π  E  Cw 
 G  It  3.156  10  kN
5
Nez  
 2   2  
 ro   Kt  Lt    

Ne  min Nex Ney Nez  3
Ne  3.543  10  kN

Situação  "Flambagem por flexão em Y"

Npl
λo  Q λo  0.713
Ne

2
λo
χ  0.658 if λo  1.5
χ  0.808
0.877
if λo  1.5
2
λo

2.3 Normal resistente de cálculo - (compressão)

NRd 
 χ Q Ag  fy 3
NRd  1.323  10  kN
γa1

NSd
 0.098 Verificação  "OK"
NRd

2.4 Estados Limites de serviço


Esbeltez máxima = 200
K x  Lx
λx   49.292
rx
K y  Ly
λy   63.331
ry

VerELSx  "OK" VerELSy  "OK"

322
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3 Verificação da flexão em torno de X e força cortante em Y


3.1 Flambagem Local
3.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ   37.5
tw

E
λp  3.76   106.349
fy

E
λr  5.70   161.22
fy

OBS  "Perfil de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wx  fy  147.043  kN  m

Momento de plastificação:......................... Mpl  Zx  fy  182.4  kN  m

Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  182.4  kN  m

323
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.1.2 Flambagem local da mesa - FLM


da
λ   17.75
tf

E
λp  1.12  31.678
fy

E
λr  1.40   39.598
fy

  b  t 3  h tf  tw  h 
2 3
Ixef  2     bef   tf        8.989  103  cm4
ef f
 12  2 2 12 

Ixef 3
Wxef   568.955  cm (Ver Nota 4 do Anexo G - NBR 8800/08)
d
2

Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wxef  fy Mr  142.239  kN  m

Momento de plastificação:.........................Mpl  Zx  fy Mpl  182.4  kN  m

Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 


 Wxef 
2
f Mcr  137.591  kN  m
Wx y

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  182.4  kN  m

324
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Lt
λ  λ  63.331
ry


Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wx  fy  fr  Mr  102.93  kN  m
Momento de plastificação:......................... Mpl  Zx  fy
Mpl  182.4  kN  m

0.13  E
λp  It  Ag  100.647
Mpl

2.00  E 3
λr  It  Ag  2.744  10
Mr

Determinação de Cb:

Mmax  MSdx  125  kN  m

MA  0

MB  40kN  m

MC  40kN  m

12.5  Mmax
Cb   2.637
2.5Mmax  3  MA  4  MB  3MC

Obs.: o coeficiente Cb poderia ser tomado conservadoramente igual a 1,0.


2.00  Cb  E
Momento de flambagem elástica:............ Mcr   It  Ag
λ
4
Mcr  1.176  10  kN  m

325
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Momento resistente nominal para flambagem lateral com torção (MRkflt):

MRkflt  Mpl if λ  λp

 λ  λp 

Cb  Mpl  Mpl  Mr 
λ
  λ
 if λp  λ  λr
 r p
Mcr if λ  λr

MRkflt  Mpl if MRkflt  Mpl

MRkflt otherwise

Situação  " λ < λp"

MRkflt  182.4  kN  m

3.3 Momento Resistente de Cálculo


MRka  182.4  kN  m

MRkm  182.4  kN  m

MRkflt  182.4  kN  m

Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):
Mlim  1.50  Wx  fy  220.565  kN  m


MRkx  min MRka MRkm MRkflt Mlim  MRkx  182.4  kN  m

 MRkx 
MRdx    MRdx  165.818  kN  m
γ
 a1 

- Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo:.............. MSdx  125  kN  m

Momento resistente de cálculo:............... MRdx  165.818  kN  m

MSdx
 0.754 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

326
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.4 Verificação da força cortante em Y


Obs.: para seção caixão, deve-se utilizar o item 5.4.3.2 da NBR 8800 (2008).

h
λ   37.5
tw

Kv  5.0

Kv  E
λp  1.10  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento:.................. Aw  2  h  tw  48  cm

Plastificação por força cortante:............... Vpl  0.60  Aw  fy  720  kN

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
VRk  720  kN
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
VRk
VRdy  VRdy  654.545  kN
γa1

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdy  50  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdy  654.545  kN

VSdy
 0.076 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

327
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

3.5 Verificações finais


3.5.1- Verificação momento fletor
MSdx
 0.754 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

3.5.2 - Verificação da força cortante

VSdy
 0.076 VerificaçãoVy  "OK"
VRdy

328
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4 Verificação da Flexão em torno de Y e força cortante em X


4.1 Flambagem Local
4.1.1 Flambagem local alma - FLA
h
λ   37.5
tw

E
λp  3.76   106.349
fy

E
λr  5.70   161.22
fy

OBS  "Perfil de alma não-esbelta => λ < λr"

Momento de proporcionalidade:............... Mr  Wy  fy Mr  95.741  kN  m


Momento de plastificação:......................... Mpl  Zy  fy Mpl  107.7  kN  m
Momento resistente nominal para flambagem local da alma (MRka):

MRka  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

"'Viga esbelta!" if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRka  107.7  kN  m

329
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4.1.2 Flambagem Local da mesa - FLM

da
λ   17.75
tf

E
λp  1.12  31.678
fy

E
λr  1.40   39.598
fy

 b 3 t t 3  h   da  
2
Iyef  2     hef   tw      2.872  10  cm
f f w ef 3 4

 12 12 2 

Iyef 3
Wyef   382.965  cm (Ver Nota 4 do Anexo G - NBR 8800/08)
bf
2

Momento de proporcionalidade:.............. Mr  Wyef  fy Mr  95.741  kN  m

Momento de plastificação:........................ Mpl  Zy  fy Mpl  107.7  kN  m

Momento fletor de flambagem elástica:.. Mcr 


 Wyef 
2
f Mcr  95.741  kN  m
Wy y

Momento resistente nominal para flambagem local da mesa (MRkm):

MRkm  Mpl if λ  λp

λ  λp

Mpl  Mpl  Mr  
λr  λp
if λp  λ  λr

Mcr if λ  λr

Situação  " λ < λp"

MRkm  107.7  kN  m

4.2 Flambagem lateral com torção - FLT


Anexo G, nota 7 (NBR 8800/08): O estado FLT só é aplicável quando o eixo for de
maior momento de inércia.
3 4 3 4
Ix  9.293  10  cm Iy  2.872  10  cm

330
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

4.3 Momento Resistente de Cálculo


MRka  107.7  kN  m

MRkm  107.7  kN  m

Momento limite para validade da análise elástica (item 5.4.2.2 da NBR 8800/2008):

Mlim  1.50  Wy  fy Mlim  143.612  kN  m


MRky  min MRka MRkm Mlim  MRky  107.7  kN  m

 MRky 
MRdy    MRdy  97.909  kN  m
 γa1 
- Verificação da resistência ao momento fletor

Momento solicitante de cálculo: MSdy  20  kN  m

Momento resistente de cálculo: MRdy  97.909  kN  m

MSdy
 0.204 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

4.4 Verificação do Cortante em X


Obs.: para seção caixão, deve-se utilizar o item 5.4.3.2 da NBR 8800 (2008).

bf
λ   18.75
tf

Kv  5.0

Kv  E
λp  1.10  69.57
fy

Kv  E
λr  1.37  86.646
fy

2
Área efetiva de cisalhamento: Aw  2  bf  tf  24  cm

Plastificação por força cortante: Vpl  0.60  Aw  fy  360  kN

331
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

Força cortante resistente de cálculo (VRd):

VRk  Vpl if λ  λp

λp
Vpl  if λp  λ  λr
λ
VRk  360  kN
2
 λp 
1.24  Vpl    if λ  λr
λ
VRk
VRdx  VRdx  327.273  kN
γa1

- Verificação da resistência à força cortante

Esforço cortante solicitante de cálculo: VSdx  50  kN

Esforço cortante resistente de cálculo: VRdx  327.273  kN

VSdx VerificaçãoVx  "OK"


 0.153
VRdx

4.5 Verificações finais


4.5.1- Verificação momento fletor
MSdy
 0.204 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

4.5.2 - Verificação da força cortante

VSdx
 0.153 VerificaçãoVx  "OK"
VRdx

332
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS BARRAS SOB SOLICITAÇÕES COMBINADAS

5 - Verificação da flexo-compressão
5.1 - Verificação da compressão
NSd Verificação  "OK"
 0.098
NRd

5.2 - Verificação momento fletor


MSdx
 0.754 VerificaçãoMx  "OK"
MRdx

MSdy
 0.204 VerificaçãoMy  "OK"
MRdy

5.3 - Equação de interação


 NSd NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 
Interação  if   0.2         
 NRd NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  if [ ( Interação  1) "OK" "Não OK" ]

NSd 8  MSdx MSdy  NSd  MSdx MSdy 


     0.95     1.007
NRd 9  MRdx MRdy  2  NRd  MRdx MRdy 

Verificação  "Não OK"


Obs.: valor próximo do desejável, portanto o perfil foi aceito.

333
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

Exercício 5.2: ligação por atrito com cantoneira dupla à tração


NBR-8800(2008)

1 - Dados de Entrada
1.1 - Propriedades Geométricas
1.1.1 - Parafuso
db  12.8mm
Diâmetro:....................................................................................

1.1.2 - Perfil
tw  6.3mm
Espessura da aba:.....................................................................

xg  1.83mm
Posição do centro de gravidade:.............................................
2
Ag  7.68cm
Área bruta do perfil:....................................................................

1.1.3 - Chapa de ligação

npf  2
Número de perfis:......................................................................

t  8mm
Espessura:..................................................................................

a  63.5mm
Altura:..........................................................................................
2
Ach.g  a  t  5.08  cm
Área bruta:..................................................................................

μ  0.35
Coeficiente médio de atrito:.....................................................

d´  db  1.5mm
Furo padrão:................................................................................

df  d´  2mm
Diâmetro fictício:.........................................................................

Ch  1
Fator de furo:..............................................................................

Número de planos de deslizamento:......................................ns  2

Estado limite do deslizamento (ELU/ELS):......................... EL  "ELS"

nc  ns
Número de planos de corte:.....................................................

Plano_de_corte  "rosca"
Plano de corte (rosca/fuste):.....................................................

Corrosão  "não"
Corrosão dos elementos (sim/não):........................................

Espaçamento horizontal entre furo e a borda livre:.............. eh1  20mm (ANEXO K)

Espaçamento horizontal entre os parafusos:........................eh2  40mm (ANEXO K)


Espaçamento entre a borda do furo e borda livre:................lf1  eh1   12.85  mm
2
Espaçamento entre as bordas do furos adjacentes:............ lf2  eh2  d´  25.7  mm

nint  6
Número de parafusos internos:................................................

334
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

next  1
Número de parafusos externos:...............................................

nt  next  nint  7
Número total de parafusos:......................................................

1.2 - Propriedades Mecânicas dos Materiais


1.2.1 - Parafuso - ASTM A325

fyb  635MPa
Tensão de escoamento:..........................................................

fub  825MPa
Tensão última:...........................................................................

FTb  53kN
Força de protenção mínima:...................................................

1.2.2 - Perfil e chapa da ligação de nó - ASTM AR-350


kN
fy  34.5
Tensão de escoamento:..........................................................
2
cm
kN
fu  45
Tensão última:...........................................................................
2
cm

2 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


2.1 - Coeficiente de ponderação das ações
Peso próprio de elementos construtivos ind. (...):................ γg  1.4

2.2 - Coeficiente de ponderação das resistências

Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):............................ γa1  1.1

Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):.......................................γa2  1.35

Deslizamento dos parafusos:.................................................γe  1.2

335
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

3 - Solicitações de cálculo
3.1 - Combinação última normal
m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

3.2 - Ações
N  170kN
Força de tração:......................................................................

Força de tração solicitante característica no parafuso:..... FtSk  0  kN

Força de tração solicitante de cálculo no parafuso:.......... FtSd  0  kN

3.3 - Esforços de cálculo na seção mais crítica


NtSk  N
Esforço normal nominal:..........................................................

NtSd  γg  NtSk
Esforço normal de cálculo:......................................................

NtSd  238  kN

336
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4 - Solução
4.1 - Verificação do perfil
4.1.1 - Escoamento da seção bruta
fy
NtRd1  npf  Ag  NtRd1  481.75  kN
γa1

4.1.2 - Ruptura da seção efetiva

- Área líquida :
Número de parafusos na seção crítica:............................. nps  1

An  npf  Ag  nps  df npf tw 2


An  13.31  cm

- Coeficiente de redução (Ct):


Ct  1

- Cálculo da área efetiva (A e):

Fração do esforço na área líquida:................................... α  1


Obs.: α é a fração do esforço que chega à área líquida (seção crítica), considerando
distribuição igual do esforço de tração em todos os parafusos.
An
Ae  Ct  2
α Ae  13.31  cm

Ae  fu
NtRd2  NtRd2  443.54  kN
γa2

- Resistência de Cálculo à Tração (NtRd):



NtRd  min NtRd1 NtRd2  NtRd  443.54  kN

4.1.3 Verificação do perfil


Verificação_perfil  "OK" if N tRd  NtSd

"Não OK" otherwise


NtSd
 0.54
NtRd Verificação_perfil  "OK"

337
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.2 - Verificação da chapa de ligação


4.2.1 Escoamento da seção bruta
fy
Nt.ch.Rd1  Ach.g  Nt.ch.Rd1  159.33  kN
γa1

4.2.2 Ruptura da seção efetiva

- Área líquida (An):

Número de parafusos na seção crítica:............................. nps  1

Ach.n  Ach.g  nps  df npf t 2


Ach.n  2.47  cm

- Coeficiente de redução (Ct):


Ct  1

- Cálculo da área efetiva (A e):

Fração do esforço na área líquida:................................... α  1

Obs.: α é a fração do esforço que chega à área líquida (seção crítica), considerando
distribuição igual do esforço de tração em todos os parafusos.
An 2
Ach.e  Ct  Ach.e  13.31  cm
α
Ach.e  fu
Nt.ch.Rd2  Nt.ch.Rd2  443.54  kN
γa2

- Resistência de Cálculo à Tração (NtRd):



Nt.ch.Rd  min NtRd1 NtRd2  Nt.ch.Rd  443.54  kN

4.2.3 - Verificação da chapa de ligação


Verificação_chapa  "OK" if N tRd  NtSd

"Não OK" otherwise


NtSd
 0.54 Verificação_chapa  "OK"
Nt.ch.Rd

338
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.3 - Verificação do parafuso


4.3.1 - Força de corte característico em cada parafuso

NtSk
FvSk 
nt FvSk  24.29  kN

FvSd  γg  FvSk FvSd  34  kN

4.3.2 - Área bruta de um parafuso


2
π  db 2
Ab  Ab  1.29  cm
4

4.3.3 - Força de cisalhamento resistente de cálculo de cada parafuso

0.4  Ab  fub
FvRd  if Plano_de_corte = "rosca"
γa2 FvRd  31.46  kN
0.5  Ab  fub
if Plano_de_corte = "fuste"
γa2

4.3.4 Verificação do parafuso

Verificação_parafuso  "OK" if FvRd  FvSd

"Não OK" otherwise


FvSd Verificação_parafuso  "Não OK"
 1.08
FvRd

339
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.4 - Verficação da ligação: rasgamento e pressão de contato em furos


4.4.1 - Parafusos externos

1.2  lf1  t  fu
FcRd1  if lf1  2  db FcRd1  41.12  kN
γa2

2.4  db  t  fu
otherwise
γa2

4.4.2 - Parafusos internos

1.2  lf2  t  fu
FcRd2  if lf2  2  db FcRd2  81.92  kN
γa2

2.4  db  t  fu
otherwise
γa2

4.4.3 - Resistência da ligação


FcRd  next  FcRd1  nint  FcRd2 FcRd  532.64  kN

4.4.4 - Verificação da ligação

Verificação_ligação  "OK" if FcRd  FvSd

"Não OK" otherwise


FvSd Verificação_ligação  "OK"
 0.06
FcRd

340
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.5 - Força resistente ao deslizamento em um parafuso


Para esta ligação, foram adotados furos alargados, sendo assim, o deslizamento é
considerado um estado limite último.

4.5.1 - Estado Limite de Serviço - ELS

 FtSk 
FfRk  0.80  μ  Ch  FTb  ns 1   FfRk  29.68  kN
0.80  FTb 

4.5.2 - Estado Limite de Último - ELU

1.13  μ  Ch  FTb  ns  FtSd 


FfRd  1   FfRd  34.94  kN
γe 1.13  FTb
 

4.5.3 - Verificação da força resistente ao corte


FvSk
Estado Limite de Serviço:.......................................................  0.82
FfRk

FvSd
Estado Limite de Último:.........................................................  0.97
FfRd

Verificação_deslizamento  "OK" if EL = "ELS"


FfRk  FvSk

"OK" if EL = "ELU"
FfRd  FvSd

"Não OK" otherwise


Verificação_deslizamento  "OK"

341
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.6 - Verificações finais


4.6.1 - Verificação do perfil
NtSd
 0.54 Verificação_perfil  "OK"
NtRd

4.6.2 - Verificação do parafuso


FvSd
 1.08 Verificação_parafuso  "Não OK"
FvRd

4.6.3 - Verificação da ligação


FvSd
 0.06 Verificação_ligação  "OK"
FcRd

4.6.4 - Verificação da força resistente ao corte


FvSk
Estado Limite de Serviço:.......................................................  0.82
FfRk
FvSd
Estado Limite de Último:.........................................................  0.97
FfRd

Estado Limite do deslizamento (ELU/ELS):......................... EL  "ELS"

Verificação_deslizamento  "OK"

342
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

Exercício 5.3: ligação com corte nos conectores


NBR-8800(2008)

1 - Dados de Entrada
1.1 - Propriedades Geométricas
1.1.1 - Parafuso
db  19.2mm
Diâmetro:....................................................................................

1.1.2 - Perfil

tw  5.08mm
Espessura da alma (adotado):.................................................

tf  8.7mm
Espessura da mesa:..................................................................

xg  13mm
Posição do centro de gravidade:.............................................
2
Ag  15.5cm
Área bruta do perfil:....................................................................

1.1.3 - Ligação

npf  2
Número de perfis:......................................................................

Espessura da chapa de ligação:............................................. t  5.08mm


μ  0.35
Coeficiente médio de atrito:.....................................................

d´  db  1.5mm
Furo padrão:................................................................................

df  d´  2mm
Diâmetro fictício:.........................................................................

Ch  1
Fator de furo:..............................................................................

Número de planos de deslizamento:......................................ns  2

Estado Limite do deslizamento (ELU/ELS):......................... EL  "ELS"

nc  ns
Número de planos de corte:.....................................................

Plano_de_corte  "rosca"
Plano de corte (rosca/fuste):.....................................................

Corrosão  "não"
Corrosão dos elementos (sim/não):........................................
Espaçamento longitudinal entre furos de filas diferentes:... s  40  mm

Espaçamento transversal entre duas filas de furos:.............g  50  mm

eh1  30mm (ANEXO L)


Espaçamento horizontal entre furo e a borda livre:................

eh2  80mm (ANEXO L)


Espaçamento horizontal entre os parafusos:..........................

df
Espaçamento entre a borda do furo e borda livre:................lf1  eh1   18.65  mm
2
Espaçamento entre as bordas do furos adjacentes:............ lf2  eh2  df  57.3  mm

343
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

next  2
Número de parafusos externos:...............................................

nint  4
Número de parafusos internos:................................................

nt  next  nint
Número total de parafusos:......................................................

1.2 - Propriedades Mecânicas dos Materiais


1.2.1 - Parafuso - ASTM A325

fyb  635MPa
Tensão de escoamento:..........................................................

fub  825MPa
Tensão última:...........................................................................

Força de protenção mínima no parafuso:..............................FTb  53kN

1.2.2 - Perfil e chapa da ligação de nó - ASTM AR-350


kN
fy  34.5
Tensão de escoamento:..........................................................
2
cm
kN
fu  45
Tensão última:...........................................................................
2
cm

2 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


2.1 - Coeficiente de ponderação das ações
Peso próprio de elementos construtivos ind. (...):................ γg  1.4

2.2 - Coeficientes de ponderação das resistências


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):.............................. γa1  1.1

Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):.......................................γa2  1.35

Deslizamento dos parafusos:.................................................γe  1.2

344
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

3 - Solicitações de cálculo
3.1 - Combinação última normal
m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

3.2 - Ações
N  150kN
Força de tração:......................................................................

Força de tração solicitante característica no parafuso:..... FtSk  0  kN

Força de tração solicitante de cálculo no parafuso:.......... FtSd  0  kN

3.3 - Esforços de cálculo na seção mais crítica


NtSk  N
Esforço normal nominal:..........................................................

NtSd  γg  NtSk
Esforço normal de cálculo:......................................................

NtSd  210  kN

345
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4 - Solução
4.1 Verificação do perfil
4.1.1 Escoamento da seção bruta
fy
NtRd1  npf  Ag  NtRd1  972.27  kN
γa1

4.1.2 Ruptura da seção efetiva

- Área líquida em linha reta (An1):


Número de parafusos na seção crítica:............................. nps  2
2
An1  npf  Ag  nps  df npf tw An1  26.39  cm

- Área líquida em ziguezague (An2):


Nº de trechos inclinados na seção crítica:........................ nti  2
Número de parafusos na seção crítica:............................. nps  3
2
s 2
An2  npf  Ag  nps  df npf tw  nti  n t An2  25.71  cm
4  g pf w

- Área líquida mínima (An):


An  min An1 An2  2
An  25.71  cm

- Coeficiente de redução (Ct):


Ct  1

- Cálculo da área efetiva (A e):

Fração do esforço na área líquida:................................... α  1


Obs.: α é a fração do esforço que chega à área líquida (seção crítica), considerando
distribuição igual do esforço de tração em todos os parafusos.
An 2
Ae  Ct  Ae  25.71  cm
α
Ae  fu
NtRd2  NtRd2  856.89  kN
γa2

- Resitência de cálculo à tração (NtRd):



NtRd  min NtRd1 NtRd2  NtRd  856.89  kN

346
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.1.3 Verificação do perfil


Verificação_perfil  "OK" if N tRd  NtSd

"Não OK" otherwise


NtSd
 0.25
NtRd Verificação_perfil  "OK"

4.2 - Verificação do parafuso


4.2.1 - Força de corte característico em cada parafuso

NtSk
FvSk 
nt FvSk  25  kN

FvSd  γg  FvSk FvSd  35  kN

4.2.2 - Área bruta de um parafuso


2
π  db 2
Ab  Ab  2.9  cm
4

4.2.3 - Força de cisalhamento resistente de cálculo de cada parafuso

0.4  Ab  fub
FvRd  if Plano_de_corte = "rosca"
γa2 FvRd  70.77  kN
0.5  Ab  fub
if Plano_de_corte = "fuste"
γa2

4.2.4 Verificação do parafuso

Verificação_parafuso  "OK" if FvRd  FvSd

"Não OK" otherwise


FvSd Verificação_parafuso  "OK"
 0.49
FvRd

347
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.3 - Verficação da ligação: rasgamento e pressão de contato em furos


4.3.1 - Parafusos externos

1.2  lf1  t  fu
FcRd1  if lf1  2  db FcRd1  37.9  kN
γa2

2.4  db  t  fu
otherwise
γa2

4.3.2 - Parafusos internos


1.2  lf2  t  fu
FcRd2  if lf2  2  db FcRd2  78.03  kN
γa2

2.4  db  t  fu
otherwise
γa2

4.3.3 - Resistência da ligação


FcRd  next  FcRd1  nint  FcRd2 FcRd  387.91  kN

4.3.4 - Verificação da ligação

Verificação_ligação  "OK" if FcRd  FvSd

"Não OK" otherwise


FvSd
 0.09 Verificação_ligação  "OK"
FcRd

348
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.4 - Força resistente ao deslizamento em um parafuso


Para esta ligação, foram adotados furos-padrão, sendo assim, o deslizamento é
considerado um estado limite último.

4.4.1 - Estado Limite de Serviço - ELS

 FtSk 
FfRk  0.80  μ  Ch  FTb  ns 1   FfRk  29.68  kN
0.80  FTb 

4.4.2 - Estado Limite de Último - ELU

1.13  μ  Ch  FTb  ns  FtSd 


FfRd  1   FfRd  34.94  kN
γe 1.13  FTb 

4.4.3 - Verificação da força resistente ao corte


FvSk
Estado Limite de Serviço:.......................................................  0.84
FfRk

FvSd
Estado Limite de Último:......................................................... 1
FfRd

Verificação_deslizamento  "OK" if EL = "ELS"


FfRk  FvSk

"OK" if EL = "ELU"
FfRd  FvSd

"Não OK" otherwise

Verificação_deslizamento  "OK"

349
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.5 - Verificações
4.5.1 - Verificação do perfil
NtSd
 0.25 Verificação_perfil  "OK"
NtRd

4.5.2 - Verificação do parafuso


FvSd
 0.49 Verificação_parafuso  "OK"
FvRd

4.5.3 - Verificação da ligação


FvSd
 0.09 Verificação_ligação  "OK"
FcRd

4.5.4 - Verificação da força resistente ao corte


FvSk
Estado Limite de Serviço:.......................................................  0.84
FfRk
FvSd
Estado Limite de Último:......................................................... 1
FfRd

Estado Limite do deslizamento (ELU/ELS):......................... EL  "ELS"

Verificação_deslizamento  "OK"

350
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

Exercício 5.6: Console formado por ligação parafusada por atrito


NBR-8800(2008)

1 - Dados de Entrada
1.1 - Propriedades Geométricas
1.1.1 - Parafuso
db  20mm
Diâmetro:....................................................................................

1.1.2 - Chapa de ligação

npf  2
Número de perfis:......................................................................

t  9.5mm
Espessura:..................................................................................

μ  0.35
Coeficiente médio de atrito:.....................................................

d´  db  1.5mm  21.5  mm
Furo padrão:................................................................................

df  d´  2mm  23.5  mm
Diâmetro fictício:.........................................................................

Ch  1
Fator de furo:...............................................................................

Número de planos de deslizamento:.................................... ns  1

Estado Limite do deslizamento (ELU/ELS):......................... EL  "ELS"

nc  ns
Número de planos de corte:.....................................................

Plano_de_corte  "rosca"
Plano de corte (rosca/fuste):.....................................................

Corrosão  "não"
Corrosão dos elementos (sim/não):........................................

Espaçamento vertical entre furo e a borda livre:...................ev1  50mm (ANEXO M)

Espaçamento vertical entre os parafusos:.............................ev2  80mm (ANEXO M)



Espaçamento entre a borda do furo e borda livre:................lf1  ev1   39.25  mm
2
Espaçamento entre as bordas do furos adjacentes:............ lf2  ev2  d´  58.5  mm

nint  4
Número de parafusos internos:................................................

next  2
Número de parafusos externos:...............................................

nt  next  nint  6
Número total de parafusos:......................................................

351
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

1.2 - Propriedades Mecânicas dos Materiais


1.2.1 - Parafuso - ASTM A325
kN
fyb  63.5
Tensão de escoamento:..........................................................
2
cm
kN
fub  82.5
Tensão última:...........................................................................
2
cm
FTb  142kN
Força de protenção mínima:...................................................

1.2.2 - Perfil e chapa da ligação de nó - ASTM A36


kN
fy  25
Tensão de escoamento:..........................................................
2
cm
kN
fu  40
Tensão última:...........................................................................
2
cm

2 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


2.1 - Coeficiente de ponderação das ações
Peso próprio de elementos construtivos ind. (...):............... γg  1.4

2.2 - Coeficientes de ponderação das resistências


Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):...............................γa1  1.10

γa2  1.35
Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):........................................

γe  1.2
Deslizamento dos parafusos:..................................................

352
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

3 - Solicitações de cálculo
3.1 - Ações
Pd  60kN
Carregamento de cálculo:.......................................................

Obs.: cada perfil da ligação será analisado separadamente

e  290mm
Excentricidade da carga:.........................................................

Força de tração solicitante característica no parafuso:....... FtSk  0  kN

Força de tração solicitante de cálculo no parafuso:............ FtSd  0  kN

3.2 - Solicitações de cálculo


VSd  Pd
Força cortante de cálculo:.......................................................

MSd  Pd  e  17.4  kN  m
Momento fletor de cálculo:......................................................

353
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4 - Solução: verificação da resistência da ligação do console


4.1 - Verificação do parafuso
4.1.1 - Força de corte característico em cada parafuso

VSd
FvSdy1 
nt FvSdy1  10  kN

4.1.2 - Momento no centro de gravidade da ligação

Os parafusos mais solicitados são os mais afastados do centro de gravidade do grupo


de parafusos, cujos esforços são:

Σr2  6  ( 5cm)  4  ( 8cm)   406  cm


2 2 2

MSd
FvSdx2  e FvSdx2  34.286  kN
Σr2 v2

MSd
FvSdy2  e FvSdy2  21.429  kN
Σr2 v1

4.1.3 - Esforço no parafuso crítico

FSdx  FvSdx2  34.286  kN

FSdy  FvSdy1  FvSdy2  31.429  kN

FvSd   FSdx 2   FSdy 2 FvSd  46.511  kN

FvSd
FvSk 
γg FvSk  33.222  kN

4.1.4 - Área bruta de um parafuso


2
π  db 2
Ab  Ab  3.142  cm
4

354
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.1.5 - Força de cisalhamento resistente de cálculo de cada parafuso

0.4  nc  Ab  fub
FvRd  if Plano_de_corte = "rosca"
γa2

0.5  nc  Ab  fub
if Plano_de_corte = "fuste" FvRd  76.794  kN
γa2

4.1.6 - Verificação do parafuso

Verificação_parafuso  "OK" if FvRd  FvSd

"Não OK" otherwise


FvSd Verificação_parafuso  "OK"
 0.61
FvRd

4.2 - Verficação à cisalhamento de uma das chapas de ligação


4.2.1 - Estado limite último de escoamento

Área bruta sujeita a cisalhamento de uma chapa:

  nt  
Ach.g  2  ev1    1  ev2  t
2
Ach.g  24.7  cm
 2  
0.6  nc  fy  Ach.g
FRd1  FRd1  336.818  kN
γa1

4.2.2 - Estado limite último de ruptura


Área líquida da chapa sujeita a cisalhamento:
  nt  nt 
Anv  2  ev1    1  ev2   df  t
2
Anv  18.002  cm
 2  2 

0.6  nc  fu  Anv
FRd2  FRd2  320.044  kN
γa2

4.2.3 - Resitência da ligação à cisalhamento


FRd  min FRd1 FRd2  FRd  320.044  kN

4.2.4 - Verificação à cisalhamento da chapa de ligação


Verificação_cisalhamento  "OK" if FRd  VSd

"Não OK" otherwise


VSd Verificação_cisalhamento  "OK"
 0.19
FRd

355
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.3 - Verficação à rasgamento e pressão de contato nos furos


4.3.1 - Parafuso crítico
Conforme explicado anteriormente, o parafuso crítico é aquele mais afastado do
centro de gravidade do grupo de parafusos. Trata-se portanto, dos parafusos dos
cantos.
 
lf  min lf1 lf2  39.25  mm

1.2  lf1  t  fu
FcRd  if lf1  2  db FcRd  132.578  kN
γa2

2.4  db  t  fu
otherwise
γa2

4.3.2 - Verificação da ligação

Verificação_ligação  "OK" if FcRd  FvSd

"Não OK" otherwise


FvSd Verificação_ligação  "OK"
 0.35
FcRd

356
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.4 - Força resistente ao deslizamento em um parafuso


Para esta ligação, foram adotados furos-padrão, sendo assim, o deslizamento é
considerado um estado limite de serviço.
4.4.1 - Estado Limite de Serviço - ELS

 FtSk 
FfRk  0.80  μ  Ch  FTb  ns 1   FfRk  39.76  kN
0.80  FTb 

4.4.2 - Estado Limite de Último - ELU

1.13  μ  Ch  FTb  ns  FtSd 


FfRd  1   FfRd  46.801  kN
γe 1.13  FTb 

4.4.3 - Verificação da força resistente ao deslizamento


FvSk
Estado Limite de Serviço:.......................................................
 0.84
FfRk
FvSd
Estado Limite de Último:.........................................................
 0.99
FfRd

Verificação_deslizamento  "OK" if EL = "ELS"


FfRk  FvSk

"OK" if EL = "ELU"
FfRd  FvSd

"Não OK" otherwise

Verificação_deslizamento  "OK"

357
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

5 - Verificações finais
5.1 - Verificação do parafuso

FvSd
 0.61 Verificação_parafuso  "OK"
FvRd

5.2 - Verificação da chapa de ligação

VSd Verificação_cisalhamento  "OK"


 0.19
FRd

5.2 - Verificação à rasgamento e pressão de contato nos furos


FvSd
 0.35 Verificação_ligação  "OK"
FcRd

5.3 - Verificação da força resistente ao deslizamento


FvSk
Estado Limite de Serviço:.......................................................
 0.84
FfRk
FvSd
Estado Limite de Último:.........................................................
 0.99
FfRd

Verificação_deslizamento  "OK"

Para a quantidade de parafusos (nt) sujeridos no enunciado, para cada chapa de


ligação, o menor diâmetro de parafuso necessário para resistir ao carregamento
é, então: db  20  mm

358
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

Exercício 5.7: Ligação Excêntrica por Corte


NBR-8800(2008)

1. Dados de entrada
1.1. Propriedades geométricas da ligação
e  450mm
Excentricidade :............................................................................... ..................
Espaçamento horizontal entre os parafusos e o CG.....................................x  38mm
Espaçamento vertical entre os parafusos:...................................................... y  76mm
Número de parafusos:................................................................. ..................... n  14
1.2. Carregamento nominal
Q  140kN
Carga excêntrica:..............................................................................................

2. Considerações
Este problema pode ser resolvido por superposição de efeitos. Transportando a
carga aplicada para o centro de gravidade dos parafusos, aparece um momento
devido à excentricidade da carga em relação a esse ponto.
Analisando separadamente o efeito da força vertical e do momento, admitindo que
todos conectores tem a mesma área, temos:

2.1. Força vertical


A força vertical se transmite igualmente para os conectores. Cada conector recebe uma
carga igual a:
Q
V   10 kN
n

359
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

2.2. Momento Fletor


Para o cálculo da força atuante nos conetores devido ao momento, considera-se a
placa como um disco rígido ligado a conectores elásticos. Para dimensionamento
basta calcular o esforço no conector 1 que é o mais solicitado.
2 2 2 2 3 2
Σr2  14 ( 3.8cm)  4 ( 7.6cm)  4 ( 15.2cm)  4 ( 22.8cm) Σr2  3.437  10  cm

M  Q e  63 kN m

M
Fx   3 y  41.796 kN
Σr2
M
Fy   x  6.966 kN
Σr2

2.3. Esforço total nominal de corte no parafuso mais desfavorável:

 V  Fy 2  Fx2  45.108 kN

360
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

Exercício 5.8: Ligação T parafusada por contato


NBR-8800(2008)

Fig. 5.8 - Detalhe da ligação.

1. Dados de Entrada
1.1. Propriedades Geométricas
1.1.1 - Parafuso

db  22mm
Diâmetro do parafuso:..............................................................
2
π  db 2
Ai 
Área do parafuso:.......................................................................  3.8  cm
4
1.1.2 - Ligação Tê

nt  16
Número de parafusos:.............................................................

bf  225mm
Largura da mesa:......................................................................

tf  24mm
Espessura da mesa:.................................................................

t  13mm
Espessura da alma:..................................................................

d´  db  1.5mm
Furo padrão:...............................................................................

df  d´  2mm
Diâmetro fictício:........................................................................

eh  100mm
Espaçamento horizontal entre os parafusos:...........................

361
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

Espaçamento vertical entre o furo e a borda livre:............ ev1  38mm

Espaçamento vertical entre os parafusos:......................... ev2  76mm


Espaçamento entre a borda do furo e borda livre:............ lf1  ev2   64.25  mm
2

Espaçamento entre as bordas do furos adjacentes:......... lf2  ev1  d´  14.5  mm

 nt 
hch  
Altura da ligação:.......................................................................  1  ev2  2  ev1
2 
next  2
Número de parafusos externos:..............................................

nint  14
Número de parafusos internos:...............................................

nt  nint  next
Número total de parafusos:......................................................

1.2 - Propriedades Mecânicas dos Materiais


1.2.1 - Parafuso - ASTM A325
fub  415MPa
Tensão última:...........................................................................
1.2.2 - Seção da ligação de topo - ASTM A36
fy  250MPa
Tensão de escoamento:..........................................................

fu  400MPa
Tensão última:...........................................................................

2 - Coeficientes de ponderação das resistências


γa2  1.35
Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):........................................

3 - Solicitações de cálculo
3.2 - Ações
Pd  290kN
Carregamento de cálculo:.......................................................

e  300mm
Excentricidade da carga:.........................................................

3.2 - Solicitações de cálculo


VSd  Pd
Força cortante de cálculo:.......................................................

MSd  Pd  e  87  kN  m
Momento fletor de cálculo:......................................................

362
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4 - Solução
Sob a ação do momento fletor, os parafusos superiores são tracionados e os
inferiores são comprimidos.
Na zona comprimida podemos considerar o Tê apoiado na coluna (Fig. 5.8d). Na
Fig. 5.8c vemos o diagrama de tensões que se supõe linear.

4.1 - Verificação da ligação parafusada por contato


4.1.1 - Posição da linha neutra
Para determinação da posição da linha neutra, basta fazer a igualdade dos momentos
estáticos das duas áreas da Fig. 5.8d.

225 
y
2

10  608  y  2  y  105.86mm
2 2

4.1.2 - Momento de Inércia da seção composta


2  Ai
Largura fictícia referente aos parafusos tracionados:.............. lf   10  mm
ev2
3
bf  y lf
I 
3

3
 3
 hch  y
4
I  5.11  10  cm
4

4.1.3 - Tensão de tração solicitante de calculo no parafuso mais solicitado

Obs.: o parafuso mais solicitado é o mais afastado do CG da ligação.

yt  hch  ev1  y yt  46.41  cm

MSd kN
ftSd   yt ftSd  7.9 
I 2
cm

4.1.4 - Tensão resistente de projeto à tração de um parafuso


0.75  fub kN
ftRd  ftRd  23.06 
γa2 2
cm
Redução da força de tração resistente de cálculo em 33% devido a consideração do
efeito de alavanca:
kN
f  23.06 
ftRd  0.67  ftRd tRd 2
cm

4.1.5 - Tensão resistente de projeto ao corte de um parafuso


0.4  fub kN
fvRd  fvRd  12.3 
γa2 2
cm

363
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.1.6 - Tensão de corte de cálculo em cada parafuso


VSd kN kN
fvSd   4.77  fvSd  4.77 
nt  A i cm
2 2
cm

4.1.7 - Interação tração e cisalhamento

2 2
 ftSd   fvSd 
Verificação_interação  "OK" if     1
f f
 tRd   vRd 
"Não OK" otherwise

2 2
 ftSd   fvSd 
     0.41 Verificação_interação  "OK"
ftRd fvRd
   

4.2 - Dimensionamento a rasgamento e pressão de apoio da chapa


4.2.1 - Parafusos externos

1.2  lf1  t  fu
FcRd1  if lf1  2  db FcRd1  203.38  kN
γa2

2.4  db  t  fu
otherwise
γa2

4.2.2 - Parafusos internos

1.2  lf2  t  fu
FcRd2  if lf2  2  db FcRd2  67.02  kN
γa2

2.4  db  t  fu
otherwise
γa2

4.2.3 - Resistência da ligação


3
FcRd  next  FcRd1  nint  FcRd2 FcRd  1.35  10  kN

4.2.4 - Verificação da ligação

Verificação_ligação  "OK" if FcRd  VSd

"Não OK" otherwise


VSd Verificação_ligação  "OK"
 0.22
FcRd

364
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.3 - Verificações
4.3.1 - Interação tração e cisalhamento

2 2
 ftSd   fvSd 
     0.41 Verificação_interação  "OK"
f f
 tRd   vRd 

4.3.2 - Verificação da ligação


VSd Verificação_ligação  "OK"
 0.22
FcRd

365
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Exercício 5.9: Ligação de topo soldada e emenda parafusada por atrito


NBR-8800(2008)

1 - Dados de Entrada
1.1 - Propriedades Geométricas
1.1.1 - Parafuso
db  16mm
Diâmetro:..................................................

1.1.2 - Viga

Comprimento da viga:........................... L  8000mm

Altura total:...............................................d  432  mm

Largura da mesa:................................... bf  240  mm

Espessura da mesa:.............................. tf  16  mm

Altura da alma:....................................... h  400  mm


Espessura da alma:............................... tw  10  mm

Coord. X Centro de Torção:.................. xo  0  cm

Coord. Y Centro de Torção:.................. yo  0  cm

1.1.3 - Ligação soldada: viga-pilar

emb  10mm
Espessura do metal-base:.......................................................

ege  13mm (ANEXO N)


Comprimento da garganta:......................................................

Momento de inércia da área de solda, em relação ao eixo x:

  e  0.7  h3 
h 
2 2
  
ISolda.x  2  bf  ege  0.7    tf   bf  tw  ege  0.7      2  
h ge 
 2   2   12 
4
ISolda.x  46830.01  cm

366
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

1.1.4 - Ligação parafusada: emenda na viga

t  9.5mm
Espessura da chapa de ligação:.............................................

Coeficiente médio de atrito entre as chapas:........................μ  0.35

d´  db  1.5mm
Furo padrão:...............................................................................

df  d´  2mm
Diâmetro fictício:........................................................................

Ch  1
Fator de furo:..............................................................................

Número de planos de deslizamento:.....................................ns  2

Estado limite do deslizamento (ELU/ELS):.......................... EL  "ELS"

nc  ns
Número de planos de corte:....................................................

Plano_de_corte  "rosca"
Plano de corte (rosca/fuste):....................................................

Corrosão dos elementos (sim/não):.......................................Corrosão  "não"

Espaçamento vertical entre o furo e a borda livre:............... ev1  50mm (ANEXO N)

Espaçamento vertical entre os parafusos:............................ev2  150mm (ANEXO N)

Espaçamento horizontal entre furo e a borda livre:...............eh  50mm (ANEXO N)



Espaçamento entre a borda do furo e a borda livre:............ lf1  ev1   41.25  mm
2
Espaçamento entre as bordas do furos adjacentes:............ lf2  ev2  d´  132.5  mm

next  1
Número de parafusos externos:...............................................

nint  2
Número de parafusos internos:................................................

nt  next  nint(ANEXO N)
Número total de parafusos:......................................................

367
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

1.2 - Propriedades Mecânicas dos Materiais


1.2.1 - Parafuso - ASTM A325
kN
fyb  63.5
Tensão de escoamento:..........................................................
2
cm
kN
fub  82.5
Tensão última:..........................................................................
2
cm

Força de protenção mínima no parafuso:............................ FTb  91kN

1.2.2 - Solda - E60


kN
fw  41.5
Resistência à tração:................................................................
2
cm

1.2.3 - Perfis e chapa da ligação de nó - ASTM MR-250


kN
fy  25
Tensão de escoamento:..........................................................
2
cm
kN
fu  40
Tensão última:...........................................................................
2
cm

2 - Coeficientes de ponderação das ações e resistências


2.1 - Coeficiente de ponderação das ações
Peso próprio de elementos construtivos ind. (...):............... γg  1.4

2.2 - Coeficientes de ponderação das resistências (comb. normais)

Solda (Tabela 8 - NBR 8800/08):...........................................γw2  1.35

Escoamento (Tabela 3 - NBR 8800/08):...............................γa1  1.1

γa2  1.35
Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):........................................

γe  1.2
Deslizamento dos parafusos:..................................................

368
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

3 - Solicitações de cálculo
3.1 - Ações
kN
FGk  50
Carga distribuída nominal:......................................................
m
Força de tração solicitante característica no parafuso:....... FtSk  0  kN

Força de tração solicitante de cálculo no parafuso:............ FtSd  0  kN

3.2 - Combinação última normal


m n
Fd 
  γgi FGik  γq1  Fq1k    γqj ψ0j FQjk
i 1 j 2

Carga distribuída de cálculo:..................................................Fd  γg  FGk


kN
Fd  70 
m

3.3 - Esforços de cálculo na seção mais crítica


2
Fd  L
MSd.neg  MSd.neg  373.33  kN  m
12
2
Fd  L
MSd.pos  MSd.pos  186.67  kN  m
24
Fd  L
VSd  VSd  280  kN
2

369
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4 - Solução
Para a resolução deste exercício, são necessárias algumas considerações:

- A viga esta engastada nos pilares, a ligação é soldada em filete, a chapa de topo
tem a espessura da mesa do pilar, o momento solicitante na ligação viga-pilar
vale 373.3 kN.m e o esforço cortante solicitante vale 280.0 kN.

- As emendas das vigas devem ser feitas na região onde as tensões de flexão são
nulas (momento fletores nulos), por ligação parafusada por atrito (parafusos em aço
ASTM A325, diâmetro 16 mm). Para obtermos a posição de momento nulo no
diagrama de momentos fletores, deve-se resolver a seguinte equação:
2
x
373.3  280  x  70   0 x  169.04cm
2

portanto: L1  169.04cm

L2  461.92cm
Na região das emendas (momento fletor nulo) o esforço cortante equivale a:

V ( x)  VSd  Fd  x  
V L1  161.67  kN

370
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.1 Dimensionamento e verificação da ligação soldada viga-pilar


Os pontos críticos da peça são os pontos A (face superior da mesa) e B (face inferior
da mesa). No ponto A atuam tensões provenientes do momento; no ponto B tensões
devido a momento e esforço cortante. Faremos então uma verificão nesse dois pontos.

4.1.1 - Tensão normal de flexão

A tensão normal de flexão produz uma tensão cisalhante no filete de solda.


MSd.neg d kN
τMSdA   τMSdA  17.22 
ISolda.x 2 2
cm
MSd.neg h kN
τMSdB   τMSdB  15.94 
ISolda.x 2 2
cm

4.1.2 - Tensão cisalhante devido o esforço cortante


VSd kN
τVSdB  τVSdB  3.85 
2  h  0.7ege cm
2

4.1.3 - Tensão cisalhante resultante


kN
τA  τMSdA τA  17.22 
2
cm

2 2 kN
τB  τMSdB  τVSdB τB  16.4 
2
cm
4.1.4 - Tensão cisalhante crítica

τ  max τA τB  τ  17.22 
kN
2
cm
4.1.5 - Tensão resistente de projeto
fw kN
τRd  0.6  τRd  18.44 
γw2 2
cm

4.1.6 - Verificação da resistência da solda

Verificação_solda  "Não ok" if τ  τRd

"Ok" otherwise
τ Verificação_solda  "Ok"
 0.93
τRd

371
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.2 Dimensionamento e verificação da emenda por parafuso na viga


No caso das emendas a solicitação se dá apenas em virtudo do esforço cortante, que
vale 161.672kN. Não há solicitação por flexão, e a emenda se comporta como uma
rótula (não transmite momento), portanto a emenda será realizada apenas na alma.

4.2.1 - Verificação do parafuso


- Força de corte característico em cada parafuso

FvSk 
V L1 
nt  γ g FvSk  38.49  kN

FvSd 
 
V L1
nt FvSd  53.89  kN

- Área bruta de um parafuso


2
π  db 2
Ab  Ab  2.01  cm
4

- Força de cisalhamento resistente de cálculo de cada parafuso

0.4  nc  Ab  fub
FvRd  if Plano_de_corte = "rosca"
γa2

0.5  nc  Ab  fub
if Plano_de_corte = "fuste" FvRd  98.3  kN
γa2

- Verificação do parafuso

Verificação_parafuso  "OK" if FvRd  FvSd

"Não OK" otherwise


FvSd
 0.55 Verificação_parafuso  "OK"
FvRd

372
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.2.2 - Verficação à cisalhamento da chapa de ligação


- Estado limite último de escoamento

Área bruta sujeita a cisalhamento de uma chapa:


 
Ach.g  2  ev1  nt  1  ev2  t
2
Ach.g  38  cm

0.6  nc  fy  Ach.g 3
FRd1  FRd1  1.04  10  kN
γa1

- Estado limite último de ruptura


Área líquida da chapa sujeita a cisalhamento:

 
Anv  2  ev1  nt  1  ev2  nt  df  t  32.44  cm
 
2

0.6  nc  fu  Anv 3
FRd2  FRd2  1.15  10  kN
γa2

- Resitência da ligação à cisalhamento


FRd  min FRd1 FRd2  3
FRd  1.04  10  kN

- Verificação à cisalhamento da chapa de ligação

Verificação_cisalhamento  "OK" if FRd  V L1 


"Não OK" otherwise
 
V L1
 0.16 Verificação_cisalhamento  "OK"
FRd

373
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.2.3 - Verficação à rasgamento e pressão de contato nos furos


- Parafusos externos
1.2  lf1  t  fu
FcRd1  if lf1  2  db FcRd1  108.09  kN
γa2

2.4  db  t  fu
otherwise
γa2

- Parafusos internos
1.2  lf2  t  fu
FcRd2  if lf2  2  db FcRd2  108.09  kN
γa2

2.4  db  t  fu
otherwise
γa2

- Resistência da ligação
FcRd  next  FcRd1  nint  FcRd2 FcRd  324.27  kN

- Verificação da ligação

Verificação_ligação  "OK" if FcRd  V L1 


"Não OK" otherwise
 
V L1
 0.5 Verificação_ligação  "OK"
FcRd

374
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.2.4 - Verificação do colapso por rasgamento em bloco

- Área líquida da chapa sujeita a cisalhamento:


2 2
Anv  32.44  cm Anv  32.44  cm

- Área bruta da chapa sujeita a cisalhamento:

 
Agv  ev1  nt  1  ev2  t Agv  33.25  cm
2

- Área líquida sujeita a tração:

 df 
Ant   eh    t
2
Ant  3.82  cm
 2

- Força resitente de cálculo ao colapso por rasgamento:

Tensão de tração na área líquida uniforme:....................... Cts  1.0

FrRd1 
1
γa2

 0.6  fu  Anv  Cts  fu  Ant  FrRd1  690.05  kN

FrRd2 
1
γa2
 
 0.6  fy  Agv  Cts  fu  Ant FrRd2  482.74  kN

FrRd  FrRd1 if FrRd1  FrRd2 FrRd  482.74  kN

FrRd2 otherwise

- Verificação do colapso por rasgamento em bloco

Verificação_rasgamento  "OK" if FrRd  V L1 


"Não OK" otherwise
 
V L1
 0.33 Verificação_rasgamento  "OK"
FrRd

375
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.2.5 - Força resistente ao deslizamento em um parafuso


Para esta ligação, foram adotados furos-padrão, sendo assim, o deslizamento é
considerado um estado limite de serviço.
- Estado Limite de Serviço - ELS

 FtSk 
FfRk  0.80  μ  Ch  FTb  ns 1   FfRk  50.96  kN
0.80  FTb 

- Estado Limite de Último - ELU

1.13  μ  Ch  FTb  ns  FtSd 


FfRd  1   FfRd  59.98  kN
γe 1.13  FTb 

- Verificação da força resistente ao deslizamento


FvSk
Estado Limite de Serviço:.......................................................
 0.76
FfRk
FvSd
Estado Limite de Último:.........................................................
 0.9
FfRd

Verificação_deslizamento  "OK" if EL = "ELS"


FfRk  FvSk

"OK" if EL = "ELU"
FfRd  FvSd

"Não OK" otherwise

Verificação_deslizamento  "OK"

376
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.3 - Verificações
4.3.1 - Verificação da resistência da solda
τ Verificação_solda  "Ok"
 0.93
τRd

4.3.2 - Verificação do parafuso


FvSd Verificação_parafuso  "OK"
 0.55
FvRd

4.3.3 - Verificação à cisalhamento da chapa de ligação


 
V L1
 0.16
Verificação_cisalhamento  "OK"
FRd

4.3.4 - Verificação da ligação


FvSd Verificação_ligação  "OK"
 0.17
FcRd

4.3.5 - Verificação do colapso por rasgamento em bloco


 
V L1
 0.33 Verificação_rasgamento  "OK"
FrRd

4.3.6 - Verificação da força resistente ao deslizamento


FvSk
Estado Limite de Serviço:.......................................................
 0.76
FfRk
FvSd
Estado Limite de Último:.........................................................
 0.9
FfRd

Verificação_deslizamento  "OK"

377
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

Exercício 5.10: Ligação de topo parafusada por contato


NBR-8800(2008)

1. Dados de Entrada
1.1. Propriedades Geométricas
1.1.1. Parafuso
db  19mm
Diâmetro do parafuso:..............................................................
2
π  db 2
Ai 
Área do parafuso:......................................................................  2.84  cm
4

1.1.2. Ligação parafusada


bf  138mm
Largura :......................................................................................

h  394  mm
Altura da ligação:.......................................................................

t  12.5mm
Espessura da chapa de ligação:.............................................

d´  db  1.5mm
Furo padrão:...............................................................................

df  d´  2mm
Diâmetro fictício:........................................................................

Espaçamento vertical entre o furo e a borda livre:.................ev1  40mm

ev2  75mm
Espaçamento vertical entre os parafusos:..............................

Espaçamento entre a borda do furo e borda livre:................lf1  ev2   64.75  mm
2
Espaçamento entre as bordas do furos adjacentes:............ lf2  ev1  d´  19.5  mm

next  2
Número de parafusos externos:..............................................

nint  8
Número de parafusos internos:...............................................

nt  nint  next
Número total de parafusos:......................................................

378
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

1.2 - Propriedades Mecânicas dos Materiais


1.2.1 - Parafuso - ASTM A325
fyb  635MPa
Tensão de escoamento:.............................................................

fub  825MPa
Tensão última:..............................................................................

1.2.2 - Seção da ligação de topo - ASTM A36


fy  250MPa
Tensão de escoamento:.............................................................

fu  400MPa
Tensão última:..............................................................................

2 - Coeficiente de ponderação das resistências (c. normais)


Ruptura (Tabela 3 - NBR 8800/08):........................................γa2  1.35

3 - Solicitações de cálculo
VSd  480kN
Força cortante de cálculo:.........................................................

MSd  80  kN  m
Momento fletor de cálculo:........................................................

379
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4 - Solução
Sob a ação do momento fletor, os parafusos superiores são tracionados e os
inferiores são comprimidos.
Na zona comprimida podemos considerar a chapa de topo apoiado na coluna (Fig.
5.8d). Na Fig. 5.8c vemos o diagrama de tensões que se supõe linear.

4.1 - Verificação da ligação parafusada por contato


4.1.1 - Posição da linha neutra
Para determinação da posição da linha neutra, basta fazer a igualdade dos momentos
estáticos das duas áreas da Fig. 5.8d.
2 2
y 7.56  ( 394  y)
138   y  74.7mm
2 2

4.1.2 - Momento de Inércia da seção composta


2  Ai
Largura fictícia referente aos parafusos tracionados:............. lf   7.56  mm
ev2
3
bf  y lf 3 4 4
I    ( h  y) I  1.01  10  cm
3 3

4.1.3 - Tensão de tração solicitante de calculo no parafuso mais solicitado

Obs.: o parafuso mais solicitado é o mais afastado do CG da ligação.

yt  h  ev1  y yt  27.93  cm

MSd kN
ftSd   yt ftSd  22.08 
I 2
cm

4.1.4 - Tensão resistente de projeto à tração de um parafuso


0.75  fub kN
ftRd  ftRd  45.83 
γa2 2
cm
Redução da força de tração resistente de cálculo em 33% devido a consideração do
efeito de alavanca:
kN
ftRd  45.83 
ftRd  0.67  ftRd 2
cm

4.1.5 - Tensão resistente de projeto ao corte de um parafuso


0.4  fub kN
fvRd  fvRd  24.44 
γa2 2
cm

380
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.1.6 - Tensão de corte de cálculo em cada parafuso


VSd kN kN
fvSd   16.93  fvSd  16.93 
nt  A i cm
2 2
cm

4.1.7 - Interação tração e cisalhamento

2 2
 ftSd   fvSd 
Verificação_interação  "OK" if     1
f f
 tRd   vRd 
"Não OK" otherwise

2 2
 ftSd   fvSd 
    1 Verificação_interação  "OK"
ftRd fvRd
   

4.2 - Dimensionamento a rasgamento e pressão de apoio da chapa


4.2.1 - Parafusos externos

1.2  lf1  t  fu
FcRd1  if lf1  2  db FcRd1  168.89  kN
γa2

2.4  db  t  fu
otherwise
γa2

4.2.2 - Parafusos internos

1.2  lf2  t  fu
FcRd2  if lf2  2  db FcRd2  86.67  kN
γa2

2.4  db  t  fu
otherwise
γa2

4.2.3 - Resistência da ligação


3
FcRd  next  FcRd1  nint  FcRd2 FcRd  1.03  10  kN

4.2.4 - Verificação da ligação

Verificação_ligação  "OK" if FcRd  VSd

"Não OK" otherwise


VSd Verificação_ligação  "OK"
 0.47
FcRd

381
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES

4.3 - Verificação final


4.3.1 - Interação tração e cisalhamento

2 2
 ftSd   fvSd 
    1 Verificação_interação  "OK"
f f
 tRd   vRd 

4.3.2 - Verificação da ligação


VSd Verificação_ligação  "OK"
 0.47
FcRd

382
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO A
A.1 - Pré-dimensionamento
A.1.1 - Área necessária
NtSd  γa1 2
Anec  Anec  19.8  cm
fy

A.1.2 - Raio de giração necessário


Lx
rx.nec 
300 rx.nec  1.2  cm
Ly
ry.nec 
300 ry.nec  1.2  cm

Lisol
rmin.nec  rmin.nec  1.2  cm
300

383
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO - B
B.1 - Pré-dimensionamento (barra 11-18)
B.1.1 - Área necessária
NtSd  γa1 2
Anec  Anec  7.09  cm
fy

B.1.2 - Raio de giração necessário


Lx
rx.nec 
300 rx.nec  0.63  cm
Ly
ry.nec 
300 ry.nec  1.1  cm

Lisol
rmin.nec  rmin.nec  0.63  cm
300

384
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO - B
B.2 - Pré-dimensionamento (barra 9-11)
B.2.1 - Área necessária
NtSd  γa1 2
Anec  Anec  6.2  cm
fy

B.2.2 - Raio de giração necessário


Lx
rx.nec 
300 rx.nec  0.78  cm
Ly
ry.nec 
300 ry.nec  0.78  cm

Lisol
rmin.nec  rmin.nec  0.78  cm
300

385
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO C
C.1 - Pré-dimensionamento
C.1.1 - Área necessária
NtSd  1.1 2
Anec  Anec  8.34  cm
fy

C.1.2 - Raio de giração necessário


Lx
rx.nec 
300 rx.nec  0.97  cm
Ly
ry.nec 
300 ry.nec  0.97  cm

Lisol
rmin.nec  rmin.nec  0.49  cm
300

386
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO D
D.1 - Pré-dimensionamento
D.1.1 - Área necessária

NtSd  γa1 2
Anec  Anec  21.9  cm
fy

D.1.2 - Raio de giração necessário


Lx
rx.nec 
300 rx.nec  1.67  cm
Ly
ry.nec 
300 ry.nec  1.67  cm

Lisol
rmin.nec  rmin.nec  0.83  cm
300

387
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO E
E.1 - Pré-dimensionamento da seção
E.1.1 - Área necessária

NtSd  γa1 2
Anec  Anec  14.2  cm
fy

E.1.2 - Raio de giração necessário


Lx
rx.nec 
300 rx.nec  2.13  cm
Ly
ry.nec 
300 ry.nec  2.13  cm

Lisol
rmin.nec 
300 rmin.nec  2.13  cm

E.2 - Pré-dimensionamento do comprimento efetivo da solda


E.2.1 -Comprimento do cordão de solda superior (l1) e inferior (l 2):
Os esforços desenvolvidos nas soldas devem ter resultante passando pelo centro de
gravidade para que não haja efeitos de flexão na ligação solda e no perfil.
NtSd  y
F1 
n  bf F1  89.7  kN

NtSd
F2   F1
n F2  233  kN
γw2  F1
l1 
0.7  dw  0.6  fw l1  118.89  mm

γw2  F2
l2 
0.7  dw  0.6  fw l2  308.84  mm

E.2.2 - Comprimento efetivo da solda na direção da força axial:


lw  max l1 l2  lw  308.84  mm

- Fator de redução:.....................................β  1 if lw  100  dw

 lw 
 1.2  0.002   otherwise
dw 

β1
lef  β  lw  30.88  cm

388
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO F
F.1 - Pré - Dimensionamento
F.1.1 - Área necessária

NtSd  γa1 2
Anec  Anec  14.2  cm
fy

F.1.2 - Raio de giração necessário


Lx
rx.nec  rx.nec  2.13  cm
300
Ly
ry.nec 
300 ry.nec  2.13  cm

Lisol
rmin.nec 
300 rmin.nec  1.07  cm

F.2 - Pré-dimensionamento do comprimento efetivo da solda


F.2.1 -Comprimento do cordão de solda superior (l1) e inferior (l 2):
Os esforços desenvolvidos nas soldas devem ter resultante passando pelo centro de
gravidade para que não haja efeitos de flexão na ligação solda e no perfil.
NtSd  y
F1 
n  bf F1  44.04  kN
NtSd
F2   F1
n F2  117.31  kN

γw2  F1
l1 
0.7  dw  0.6  fw l1  72.97  mm

γw2  F2
l2 
0.7  dw  0.6  fw l2  194.36  mm

F.2.2 - Comprimento efetivo da solda na direção da força axial:


lw  max l1 l2  lw  194.36  mm

- Fator de redução:.....................................β  1 if lw  100  dw

 lw 
 1.2  0.002   otherwise
d
 w
β1
lef  β  lw  19.44  cm

389
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO G
G.1 - Pré - Dimensionamento
G.1.1 - Área necessária

NSd  γa1 2
Anec  Anec  26.41  cm
fy

G.1.2 - Raio de giração necessário


Lx
rx.nec 
200 rx.nec  2.14  cm
Ly
ry.nec 
200 ry.nec  2.14  cm

390
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO H
H.1 - Pré - Dimensionamento
H.1.1 - Área necessária

NSd  γa1 2
Anec  Anec  8.7  cm
fy

H.1.2 - Raio de giração necessário


Lx
rx.nec 
200 rx.nec  1.25  cm
Ly
ry.nec 
200 ry.nec  1.25  cm

391
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO I
I.1 - Pré - Dimensionamento
I.1.1 - Área necessária

NSd  γa1 2
Anec  Anec  198  cm
fy

I.1.2 - Raio de giração necessário


K x  Lx
rx.nec  rx.nec  5  cm
200
K y  Ly
ry.nec  ry.nec  2.5  cm
200

392
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO J
J.1 - Pré - Dimensionamento
J.1.1 - Área necessária

NSd  γa1 2
Anec  Anec  158.4  cm
fy

J.1.2 - Raio de giração necessário


K x  Lx
rx.nec  rx.nec  1.75  cm
200
K y  Ly
ry.nec  ry.nec  1.75  cm
200

393
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO k
K.1 - Detalhamento da emenda na viga
K.1.1 - Distância mínima entre furo às borda (Tabela 14 - NBR 8800/08)

Considerando a borda laminada ou cortada a maçarico, para furos-padrão, temos:.

ev1min  19mm if db = 12.8mm

22mm if db = 16mm

26mm if db = 19.2mm

27mm if db = 20mm

29mm if db = 22mm

31mm if db = 24mm

32mm if db = 25.6mm

38mm if db = 27mm

39mm if db = 30mm

46mm if db = 36mm

1.25  db if db  36mm ev1min  19  mm

K.1.2 - Distância máxima entre furo às borda

ev1max  12  t ev1max  96  mm

K.1.3 - Distância mínima entre parafusos

ev2min  3  db ev2min  38.4  mm

K.1.4 - Distância máxima entre parafusos


ev2max  24  t if Corrosão = "não"  24  t  300mm
300mm if Corrosão = "não"  24  t  300mm
14  t if Corrosão = "sim"  14  t  180mm
180mm if Corrosão = "sim"  14  t  180mm

ev2max  192  mm

Obs.: o sinal de acento circunflexo na condição acima significa "e".

394
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO L
L.1 - Detalhamento da emenda na viga
L.1.1 - Distância mínima entre furo às borda (Tabela 14 - NBR 8800/08)

Considerando a borda laminada ou cortada a maçarico, para furos-padrão, temos:.

ev1min  19mm if db = 12.8mm

22mm if db = 16mm

26mm if db = 19.2mm

27mm if db = 20mm

29mm if db = 22mm

31mm if db = 24mm

32mm if db = 25.6mm

38mm if db = 27mm

39mm if db = 30mm

46mm if db = 36mm

1.25  db if db  36mm ev1min  26  mm

L.1.2 - Distância máxima entre furo às borda

ev1max  12  t ev1max  60.96  mm

L.1.3 - Distância mínima entre parafusos

ev2min  3  db ev2min  57.6  mm

L.1.4 - Distância máxima entre parafusos


ev2max  24  t if Corrosão = "não"  24  t  300mm
300mm if Corrosão = "não"  24  t  300mm
14  t if Corrosão = "sim"  14  t  180mm
180mm if Corrosão = "sim"  14  t  180mm

ev2max  121.92  mm

Obs.: o sinal de acento circunflexo na condição acima significa "e".

395
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO M
M.1 - Detalhamento da emenda do console
M.1.1 - Distância mínima entre furo às borda (Tabela 14 - NBR 8800/08)

Considerando a borda laminada ou cortada a maçarico, para furos-padrão, temos:.

ev1min  19mm if db = 12.8mm

22mm if db = 16mm

26mm if db = 19.2mm

27mm if db = 20mm

29mm if db = 22mm

31mm if db = 24mm

32mm if db = 25.6mm

38mm if db = 27mm

39mm if db = 30mm

46mm if db = 36mm

1.25  db if db  36mm ev1min  27  mm

M.1.2 - Distância máxima entre furo às borda

ev1max  12  t ev1max  114  mm

M.1.3 - Distância mínima entre parafusos

ev2min  3  db ev2min  60  mm

M.1.4 - Distância máxima entre parafusos


ev2max  24  t if Corrosão = "não"  24  t  300mm
300mm if Corrosão = "não"  24  t  300mm
14  t if Corrosão = "sim"  14  t  180mm
180mm if Corrosão = "sim"  14  t  180mm

ev2max  228  mm

Obs.: o sinal de acento circunflexo na condição acima significa "e".

396
USP EESC/SET: ESTRUTURAS METÁLICAS ANEXO

ANEXO N
N.1. Cálculo do número de parafusos
N.1.1 - Relação entre a solicitação de cálculo no ponto da emenda e a força
resistente à cisalhamento de cada parafuso

nt 
 
V L1
nt  0.8
nc  FvRd

N.1.2 - Relação entre a solicitação de cálculo no ponto da emenda e a força


resistente ao deslizamento de um parafuso no ELS e ELU

nt 
 
V L1
if EL = "ELS"
FfRk  γg

 
V L1
if EL = "ELU"
FfRd nt  2.27

N.2 - Detalhamento da ligação viga-pilar


N.2.1 - Tamanho mínimo da perna de uma solda de filete (Tabela 10 - NBR 8800/0

dw.min  3mm if emb  6.35mm

5mm if 6.35mm  emb  12.5mm

6mm if 12.5mm  emb  19mm

8mm if emb  19mm dw.min  5  mm

N.2.2 - Comprimento mínimo da garganta efetiva (arco submerso):

ege.min  dw.min  3mm if dw.min  10mm

dw.min if dw.min  10mm ege.min  5  mm

397
N.3 - Detalhamento da emenda na viga
N.3.1 - Distância mínima entre furo às borda (Tabela 14 - NBR 8800/08)

Considerando a borda laminada ou cortada a maçarico, para furos-padrão, temos:.

ev1min  19mm if db = 12.8mm

22mm if db = 16mm

26mm if db = 19.2mm

27mm if db = 20mm

29mm if db = 22mm

31mm if db = 24mm

32mm if db = 25.6mm

38mm if db = 27mm

39mm if db = 30mm

46mm if db = 36mm

1.25  db if db  36mm ev1min  22  mm

N.3.2 - Distância máxima entre furo às borda

ev1max  12  t ev1max  114  mm

N.3.3 - Distância mínima entre parafusos

ev2min  3  db ev2min  48  mm

N.3.4 - Distância máxima entre parafusos


ev2max  24  t if Corrosão = "não"  24  t  300mm
300mm if Corrosão = "não"  24  t  300mm
14  t if Corrosão = "sim"  14  t  180mm
180mm if Corrosão = "sim"  14  t  180mm

ev2max  228  mm

Obs.: o sinal de acento circunflexo na condição acima significa "e".

398
Referências Bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 8800:
Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de
edifícios. Rio de Janeiro, 2008.

BELLEI, I.H. Edifícios Industriais em Aço. 2. ed. São Paulo: Pini, 1998.

BELLEI, I.H.; PINHO, F.O.; PINHO, M.O. Edifícios de Múlitplos Andares em


Aço. 2.ed. São Paulo: Pini, 2008.

PAES, J.L.R.; VERÍSSIMO, G.S. Dimensionamento de Elementos de


Estruturas de Aço. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 1997.

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático de Acordo


com a NBR 8800:2008. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

MATHCAD: software baseado na álgebra computacional. Versão 14.0 M020.


Estados Unidos: 2007.

399

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