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Divida externa Brasileira

- Torna estruturais e crônicos


tanto a tendência altista da
taxa de juros, quanto o
- política monetária presa à
componente financeiro do
estabilização do câmbio (então
gasto público.
fixo e sobrevalorizado), a principal
1º governo âncora do controle inflacionário. - submeter a economia a
Cardoso (1995- recorrentes solavancos
1998) - Pressões cambiais, decorrentes
recessivos.
de saídas de capitais, eram
arrefecidas por meio de elevações - a gestão da dívida pública
das taxas de juros básicas da brasileira estava atrelada às
economia. necessidades de captação de
recursos estrangeiros.

grupos privados, residentes ou não, aproveitaram para realizar oportunidades de


lucros associados a uma ciranda financeira internacional. Tomavam recursos em
mercados exteriores (em dólares) a juros baixos e aplicavam-nos no mercado
financeiro brasileiro (em ativos denominados em reais), principalmente em títulos
públicos federais. Como o câmbio era fixo e o diferencial de juros expressivo, o lucro
tornou-se certo, considerável e sem grandes esforços. Para se ter uma ideia,
enquanto as taxas de juros básicas praticadas pelo FED estiveram na casa dos 5% a.a.
nesse período, as taxas básicas da economia brasileira oscilaram na faixa dos 20% a
40% a.a., com picos superiores a isto.

Os dados confirmam o endividamento externo privado excessivo. Sua participação no


total saltou de 40% em 1994 para 62% em 1997. Para maiores detalhes ver,
Gremaud, et. al., A Economia Brasileira Contemporânea, Editora Atlas, São Paulo,
2002.

- o governo Cardoso salva os grupos privados e garante a sua reeleição.

- lança o Estado e seu segundo mandato (1999-2002) a um imobilismo


excessivo e a uma elevada vulnerabilidade fiscal e externa. Para a sociedade,
fora o prenúncio de anos bastante difíceis.

Mauricio Metri - Professor de Economia Política Internacional da Universidade


Federal do Rio de Janeiro.

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Governos PT Lula - a dívida deixa de estar atrelada ao dólar e a crise de 2008
passa como “uma marolinha”

Governo PT Dilma
- governo Dilma (2010-2014), permanece a
orientação de se evitar a dolarização da dívida
pública. Em agosto de 2014, 40% eram de pré-
fixados, 35% atrelados a índices de preços e,
apenas, 20% de pós-fixados e 4% indexados ao
câmbio.

Mauricio Metri - Professor de Economia Política Internacional da Universidade


Federal do Rio de Janeiro.

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Não é verdade que o PT quebrou o Brasil, muito pelo contrário, o que tivemos
foi desenvolvimento e inclusão social, claro, até o dia em que a classe
dominante optou pelo golpe de Estado:

O BRASIL REAL - DE 2002 A 2013


Por Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira. Fonte: Pátria Latina

1. Produto Interno Bruto:


2002 – R$ 1,48 trilhões
2013 – R$ 4,84 trilhões

2. PIB per capita:


2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil

3. Dívida líquida do setor público:


2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB

4. Lucro do BNDES:
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões

5. Lucro do Banco do Brasil:


2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões

6. Lucro da Caixa Econômica Federal:


2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões

7. Produção de veículos:
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões

8. Safra Agrícola:
2002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas

9. Investimento Estrangeiro Direto:


2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares

10. Reservas Internacionais:


2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares

11. Índice Bovespa:


2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos

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12. Empregos Gerados:
Governo FHC – 627 mil/ano
Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano

13. Taxa de Desemprego:


2002 – 12,2%
2013 – 5,4%

14. Valor de Mercado da Petrobras:


2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões

15. Lucro médio da Petrobras:


Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano

16. Falências Requeridas em Média/ano:


Governo FHC – 25.587
Governos Lula e Dilma – 5.795

17. Salário Mínimo:


2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)

18. Dívida Externa em Relação às Reservas:


2002 – 557%
2014 – 81%

19. Posição entre as Economias do Mundo:


2002 - 13ª
2014 - 7ª

20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas

21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:


2002 – 86,21
2014 – 305,00

22. Passagens Aéreas Vendidas:


2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões

23. Exportações:
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares

24. Inflação Anual Média:


Governo FHC – 9,1%
Governos Lula e Dilma – 5,8%

25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas

26. Taxa Selic:


2002 – 18,9%
2012 – 8,5%

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27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário

28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas

29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas

30. Capacidade Energética:


2001 - 74.800 MW
2013 - 122.900 MW

31. Criação de 6.427 creches

32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados

33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de


beneficiados

34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza

35. Criação de Universidades Federais:


Governos Lula e Dilma - 18
Governo FHC - zero

36. Criação de Escolas Técnicas:


Governos Lula e Dilma - 214
Governo FHC - 11
De 1500 até 1994 - 140

37. Desigualdade Social:


Governo FHC - Queda de 2,2%
Governo PT - Queda de 11,4%

38. Produtividade:
Governo FHC - Aumento de 0,3%
Governos Lula e Dilma - Aumento de 13,2%

39. Taxa de Pobreza:


2002 - 34%
2012 - 15%

40. Taxa de Extrema Pobreza:


2003 - 15%
2012 - 5,2%

41. Índice de Desenvolvimento Humano:


2000 - 0,669
2005 - 0,699
2012 - 0,730

42. Mortalidade Infantil:


2002 - 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 - 12,9 em 1000 nascidos vivos

43. Gastos Públicos em Saúde:


2002 - R$ 28 bilhões
2013 - R$ 106 bilhões

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44. Gastos Públicos em Educação:
2002 - R$ 17 bilhões
2013 - R$ 94 bilhões

45. Estudantes no Ensino Superior:


2003 - 583.800
2012 - 1.087.400

46. Risco Brasil (IPEA):


2002 - 1.446
2013 - 224

47. Operações da Polícia Federal:


Governo FHC - 48
Governo PT - 1.273 (15 mil presos)

48. Varas da Justiça Federal:


2003 - 100
2010 - 513

49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)

50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria

FONTES:
47/48 - http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 - http://www.washingtonpost.com
42 - OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 - índice de GINI: www.ipeadata.gov.br
45 - Ministério da Educação
13 - IBGE
26 - Banco Mundial

Atualização - 12/2/2017 - Golpistas receberam um pais com numermos


equilibrados http://jornalggn.com.br/blog/jose-carlos-lima/infograficos-
demonstram-que-os-golpistas-tomaram-de-assalto-um-pais-equilibrado-
economicamente

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