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,

qÊriE5
CaPítulo 5

Psicrometria

1. lntrodução
problemas ligados ao
pr:incipais tó?f"9:f-11análise e solução de
Neste capítulo serão abordados os
de cartas psicrométricas.
ar condicionroo r.ntiràçãà, com a utilização
"

2. Definições

2.1 Difusáo

Difusãoéadiferençadetemperaturaentreoardasalacondicionadaeoârinsufladonamesma.

Difusáo=Àtr =ts-tr
difusão
Usualmente temos os seguintes valores de
:

Verão:7 a12C
lnvemo:9a19"C

2.2Falor de Calor Sensível lntemo (FCSI)


calor total interno (sensível + latente)' trocado
no
É a relação entre o calor sensível interno e o do ambiente condicionado'
processo. n"pr".ànà ã óánno de calor no interior

Qsi
FCSI =
Qsi + Qr-i

obs:AlgunsautoresutilizamoMultiplicador.queáoinversodoFaiordeCalorSensível,portantoZ=
1/FCS

2.3 Fator de Calor Sensível Total (FCST)


+ sensível
(interno + extemo)e o caror totar (sensível intemo
E a reração entre o caror sensíver totar de troca de
trocado no processo' Representa o'processo
extemo + latente intemo + latente extemo)'
em cãnta as cargas térmicas intemas e do
ar
calor do equipamento de ar condicionado, levando
extemo).

Q-.r
-^^?
i'vJ, --
Qsr + Qur
(LFCSI)
2.4 Linha de Fator de Calor Sensível lntemo

Eaiinhaquerepresentaumde.rerminadofatordecalorsensívelinterno,ousejaéotraieto
e ratente no ambiente condicionado. A LFCSI
iiga os
representativo dos ganhos de caror sensíver
pontosComas"onoç0"'doambientecondicionaooedeinsuflamento.
da vazáo de ar insuflado'
Seu trâçâdo é utilizado na determinação
Sensível Totat (LFCST)
2.5 Linha de Fator de Calor

'ü tióca oe "àã-iárài' iensirel e latente no equipamento de ar


Éalinhaquerepresentaumdeterminadofatorde,ca.lorsensívelt91"t,^:.Y,sejaéotraieto
representatiu; "rror e de insuflamenro' seu
*ga os pol*à"ro"à'â,
condicionado. A LFCST "ánãiço"Jo"-*ittrra
equipamento'
na seleção do
iããã. e
'tilizadã
Point'
Efetiva ou "Apparatus Dew
2.6 T-qlnpe.ratura Superficial

que o"oT em na realidade com


ÉatemperaturafictíciaeuniformequeoequipaTgnl:*d","riapossuiremsuasuperfície,para
oJ1ámpeiai'1ra .e, u*ãààã de ponto de orvalho'
produzir n. ,à?oá-ài'iànoiçoes
temperatura suiernciarvaríável. AiàÊ ãanhecida "#;.t"il;"ot"t
do equiPamento'

tlr-,
2.7 Falor de Contato
entra em contato com o
a massa de ar que efetivamente
Fator de Contato é a retação entre
que circula pelo mesmo'
equipamento e a ãàtt, de ar total

FC=
ÍTlr

2.8 Fator de BY-Pass ou de Desvio

by-pass é o complemento
Fatordeby.passéarelaçãoentremassadearquepermaneceinalteradaao,passarporuma
que circuta pela mesma' ô f"to de
serpentina . ,ir.r. áã à, totrt
do fator de "contato'

íTlo
FD=FBP = ; FBp=1-FC=FC+FBP=1
ÍI'lr

+ 111o'1l ÍTlc ÍÍlo


ÍI.16-t2
ÍI1ç
= FC.t2+FBP'tr=t:
ÍTl9
. -,| t2+
, ta=- .mr =tg= ÍÍlr
ÍTlr ÍTlr -.11
-l

to-tz
(1-FBP). t2 + FBP. t1 = t3 ) FBP =
tr tz

do ar úmido que for linear'


a partir de qualquer propriedade termodinâmica
o FBP pode ser obtido
iomo entalPia e umidade absoluta'
bancada de testes pero fabricante
e informado em
em
o FB'/FC de um equipamento é revantado é variável em runção de :
catálosos ou sottwarJl'ã;';;le.;ã;'
õ.iàprc
maior FBP)'
a) velocidade do ar na Íâce do
equipamento ( maior velocidade'

b) Características físicas da serpentina


:

- número de rows (tubos em profundidade)


- disPosição dos tubos
- quantidade e íormato de aletas

Paraumlavadordearoutorrederesfriamentodeágua,oFBP/FCévariávelemfunçãode:
- atomizaçáo da água (bicos inietores)
- profundiâade ou altura do restnaoor
do enchimento)
::::t""ltj::j:,ilr," troca de caror e massa (superfície

igual a zero, porém teria área


de troca muito granoe'
Uma serpentina ideal teria fator de by-pass
pâra uma viabilidaoe técnico-
com faixas de FtsP *-iát,io'de 10%,
;;;ri; i.uà*ot trabalhar
econômica de eouiPamentos'
ExemPlos de Fator de BY-Pass

rino de aolicacão Exemplo


ralul utr uy-Po
0,30 a 0,50 Pequenas cargas térmicas' Residências
janela ou
utilizando aParelhos de
solit i

0,20 a 0,30 ãpiGãFes le conforto com


médias cargas té1rn199!--.-
anlinanÃeq clássicaS de COnÍofto Inancos, Escritórios
o,Toã oã.- com alta carga Restaurantes, audltonos
0,05 ou 0,10
nãticacóes
sensívêl e vazão elevada de ar
-^+Ááac iô.lr'rc'ln2q

0 a 0.10

3.Determinaçáodavazãodearinsuflado(ResfriamentoeDesumidificação)

Avazãodearaserinsufladoemumambiente.pal?,.1:,o,"'acargâtérmicageradaéfunção
que o e equipamento insuía o ar ' após resfriá-lo
e
desta carga térmica e das condiçàes
desumidificá-lo.
vistos
pelos métodos de cálculo de carga térmica
A cârga gerada no ambiente é determinada
anteriormente' Desta íorma temos:

Qti 'v
Q",= V/v CP (Gtr) = =V '
onde :

V = vazão de ar insuflaoo im3lf9


v = volume esPecífico do ar (m"/kg)
Cp = Calor especíÍico do ar (0'24 kcal/kg'C)
ts = temperatura da sala ("C)
tr = temperatura de insuflamento('C)
Q"i = Calor sensível intemo (kcal/h)

ocálculodecargatérmicanosdáQ"i,tsébase.decálculo'poÍtanto-sóÍaltatlparadeterminar
oe insutü*"nió é funçáo do íator de bv-pass
da
a vazão de ar insuflada. Mas áiãnüãràtrra
serpentina selecionada'
seguiremos os seguintes paSSoS :
Para determinar a condiçáo de insuflamento

1) Traçar pelo fulcro da carta a Linha


de Faior de Calor Sensível lntemo'

2)ApartirdopontodaSalatraçamos.umaparalelaàLinhadeFatordeCalorSensívellntemoa.té
go"z. icãnsioerada como primeira estimativa da condiçáo
ce satoa
interceptar a curva o" ,ãúãJ" reràtiva
da serpentina) e iemÃã i"'f"t't"'
de bulbo sêco conespondente'

3)Com3'temperaturadeinsuÍlamentocalcula.seavazãodeinsuÍlamenio.
..

Lembre-se :

Avazãocalculadaemproletodeveservenficadaqiltl-"-!::1f-eeáodaserp-enttnl'jI'"nÉo prÓximo da
selecioÍrádl_:?n::g,uir insuflar o ar mais
de seu fator de ov-p"r!. éã ã ,"rp"ntina a
de insuflamento será menor e consequentemente'
umidade relaiiva rooãz]. ãlemp"iatura
vazáo de ar também será menor'
4. Estudo Psicrométrico de Verão

4.1 ResÍriamento e Desumidificação

!v.-
AL

I-t

-i

t- tr/
4.2 Resfriamento e desumidificação, com necessidade de reaquecimento
com cargas térmicas
Uiiliza-se o reaquecimento para controle de umidade relativa em ambientes
de calor sensível
;ilã;.i; llaOoiatOrios, CPD's, etc...) e em processos com baixo fator
(Restaurantes, Auditórios, etc...)

Normalmente utilizam-se os seguintes agentes de reaquecimento :

- Resistências elétricas;
- Serpentinas de água quente / vapor ;

- ar de retorno ;
- ar de mistura ;

Analisaremos, a seguir, a psicrometria em cada um destes casos.

4.2.1 Resistências Elétricas , Serpentinas de vapor / água quente

ts tv tAE
4.2.2 Reaquecimento com by-pass de ar de retorno

m
R

UR=100%.

- -'AE

'" LFcsT
§

tiv t.lE
's
4.2.3 Reaquecimento com by-pass de ar de mistura

i->
\'
'-,,
\

UR=1 00%. . UR=90%

,,,
- --?1M
S

tM tAE
's
4.3 DesumidiÍica$o Química

/
//
/
//
UR=100"fu ,/ UR=gO%
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