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AMÓS

1. Autor:
Amós 1.1
Amós era um homem do campo. Sua cidade, Tecoa, situava-se aproximadamente a 10 km ao sul de Belém e
16 km ao sul de Jerusalém (HUBBARD: 1996, 103). O profeta trabalhava com animais e figos, conforme ele mesmo
relata em 7. 14,15:
Amós 7.14,15
Amós não pertencia a nenhuma escola de profetas. “Isso quer dizer que até ser chamado pelo SENHOR, Amós
não tinha "berço" que o houvesse preparado para ser um profeta. Nos dias de Elias e Eliseu, havia uma escola de
profetas, que treinava homens para o ofício profético (veja 2 Rs 2:3-18); mas também havia profetas profissionais e
jovens discípulos deles que vendiam seus serviços, dizendo apenas o que os governantes desejavam ouvir (1 Rs 22:5-
28). Amós não era "profeta profissional" ou "mercenário" como tantos outros, cuja sobrevivência dependia de seu
ministério, embora "aquele que prega o evangelho que viva do evangelho" (1 Co 9:14)”( OLIVEIRA: s/d, 26.).
Apesar de não ser profeta profissional, as palavras de Amós se revestem de credibilidade devido a sua
convicção, verdade e conseqüente concretização histórica. Além disso, Amós afirmou que “‘viu as palavras’ que o
Senhor lhe revelou (7. 1,4 e 7). ‘Viu’ é hizar, do verbo hazon, de onde vem hozeh, um dos termos para profeta”
(COELHO FILHO: 2004, 85).

2. Época do livro:
“Fazia cerca de 200 anos que as dez tribos haviam se separado do Reino de Davi (931 a.C.) e estabelecido o
reino independente do Norte. Durante parte desse tempo o culto a Baal fora adotado, e muitas das práticas
abomináveis da idolatria ainda predominavam. Deus enviara Elias, depois Eliseu, mas sem nenhum efeito sobre o povo
que, endurecido pela idolatria e perversidade, descambava veloz para a ruína. Foi, então, que Deus levantou Amós,
num último esforço de frear a nação. Esta profecia foi proferida uns 30 anos antes da queda de Israel” (Idem, 24).
Conforme o primeiro versículo do livro e os versículos 10 a 13 do capítulo 7, Amós profetizou “no meio do
século oitavo a.C., contemporâneo com Uzias de Judá e Jeroboão II de Israel. Uzias, rei de Judá, reinou cerca de
cinqüenta anos (791-740 a.C.). (...) O reinado de Jeroboão II [foi] de aproximadamente quarenta anos (793-753
a.C.)” (PFEIFFER e HARRISON: 2001, 283).

3. Contexto histórico:
3.1 Cenário social:
Todos os estudiosos do livro de Amós concordam que as palavras do profeta indicam um tempo de
crescimento econômico dos dois reinos. Talvez o momento áureo de Israel e Judá. Os textos abaixo comprovam essa
tese: casas de luxo, móveis e comida sofisticados, vida ambiciosa e esbanjadora etc.:
Amós 3. 15
Amós 4. 1
Amós 6. 1-6
Ao lado, porém, da prosperidade, do crescimento, enfim, da situação confortável do povo de Israel, havia
um descaso para com os pobres.
“Pouco mais de dez anos correriam e Israel mergulharia no caos político e seu fim chegaria. A economia
cresceu, mas os recursos se concentraram nas mãos de uma elite empresarial e política, legitimada por uma religião
venal. Sua mensagem aponta esta situação e foi muito bem definida por Nelson Kirst nos seguintes termos:
‘A mensagem que Javé ordenou fosse transmitida por seu profeta a Israel pode ser resumida
nas seguintes palavras: "Chegou o fim para meu povo de Israel" (8.1,2). Tudo o mais não passa de
interpretação e explicação deste veredito.’ ” (COELHO FILHO: Op. cit, 86)
3.2 Cenário religioso:
“Israel, o Norte, nasceu sob o signo da idolatria. Jeroboão (o primeiro), para não perder seus súditos para
Judá, onde se situava o templo de Jerusalém, criou dois bezerros de ouro, um em Betel e outro em Dã (1Rs 12.26-
29). O redator de 1Reis foi bem objetivo ao narrar o episódio: "Ora, isto se tornou em pecado, pois que o povo ia até
Dã para adorar o ídolo" (1Rs 12.30). Não basta a instituição da idolatria, Jeroboão I criou uma nova ordem sacerdotal
não levita (1Rs 12.31), instituiu festas religiosas (1Rs 12.32,33) e assim legitimou, espiritualmente, seu reino. O que
começa errado tem pouca probabilidade de vir a dar certo. Assim foi com Israel. Desde Jeroboão I até Jeroboão II
haviam se passado cento e setenta anos. Quase dois séculos de idolatria. Na realidade, o juízo havia demorado
muito.” (COELHO FILHO: Op. cit, 87)
Pode-se perceber na leitura de 5. 21-23 que havia, na época, muita religiosidade:
Amós 5. 21-23
Conforme o texto, confirmamos a existência de festas religiosas, reuniões solenes, holocaustos, sacrifícios,
ofertas, cânticos, louvores. Porém, a palavra do Senhor de é de repreensão para com tais atitudes: o Senhor
“aborrece, despreza, não se deleita, não se agrada, não atenta, não ouve e ainda ordena que tudo isso se afaste”
dEle. A razão é simples: culto sem vida, solenidade dissociada de bom caráter e retidão.
“Para muitas pessoas, o importante é ter uma religião, qualquer uma, porque isto faz bem. Na mente de
alguns, a religião funciona como um freio à maldade social. Então, a falta de religião faz mal. Amós nos adverte que
certo tipo de religião também faz mal. O problema, no Israel dos tempos de Amós, não era a falta de religião. Era a
religião mesmo. Veja-se esta citação de Crabtree:
‘Não havia falta de religião no tempo de Jeroboão II. Não havia falta de religião em Atenas,
quando o apóstolo Paulo visitou a cidade. A verdade é que não há falta de religião entre os povos do
mundo em qualquer período da história, porque "o homem é incuravelmente religioso". Amós dirigiu
sua mensagem ao povo que se ufanava das riquezas dos sacrifícios que apresentava a Deus nos seus
cultos, e que praticava a injustiça cruel na vida social. A profecia indica para o povo infiel o caráter da
religião do homem em comunhão espiritual com o Deus justo: "Antes corra o juízo como as águas, e
a justiça como o ribeiro perene’ (5.24)” (COELHO FILHO: Op. cit, 88).
Vamos fazer uma reflexão sobre o louvor em igrejas contemporaneamente?
Não são palavras nem barulho que glorificam a Deus. O que o glorifica, realmente, é retidão de vida.
Lembremo-nos de I Sm 15.22: a obediência supera o sacrifício. “Louvor sem retidão é hipocrisia. A pessoa é mau
caráter, desonesta, explora e oprime os empregados e vai para uma reunião de empresários louvar ao Senhor. A
pessoa é desonesta, lesa o patrão, faz falcatruas, e vai louvar ao Senhor. O rapaz ou a moça que são desobedientes,
malcriados e rebeldes com os pais, ‘vão dirigir o louvor’ com ar tão consagrado. Louvem a Deus na vida, com o
caráter, com as atitudes” (COELHO FILHO: Op. cit, 89).
Segundo Bonora (apud COELHO FILHO, Op. cit, 89), Deus investe contra uma religião institucionalizada,
fechada em si mesma e confiante no culto como rito mágico.
Na leitura de
Amós 4. 4,5
cada culto prestado era um pecado contra Deus.
“O povo buscava os templos em Dã e Betel e fazia cultos. Porém Deus lhes disse: "Buscai-me e vivei" (5.4) e
"buscai ao Senhor, e vivei" (5.6). Não buscavam a Deus mas, sim, a sua própria satisfação pessoal. As celebrações do
culto eram um engodo, pois não mexiam no essencial, a vida do povo, que estava errada. Este era o cenário religioso
de Amós: muito culto, muito louvor, cânticos, sacrifício, mas vida torta. O culto, portanto, era mera hipocrisia, para
Deus. Estavam adorando, mas não buscando a Deus. É possível isto. Uma celebração sem que Deus esteja presente.
Uma adoração que é mero alarido humano e que nada significa para o Senhor.” (COELHO FILHO, Op. cit, 90)

4. A mensagem de Amós:
“A grande proclamação no começo desta profecia (1: 2) estabelece o tom da mensagem de Amós. A voz do
Senhor, como o rugido de um leão, será ouvida em julgamento desde Sião. O profeta revela a corrupção espiritual sob
o formalismo religioso e prosperidade material da época (5: 12, 21). Ele castiga os líderes pela deterioração da justiça
social e da moral (2: 7, 8), e destaca seu total desrespeito para com a personalidade e direitos humanos (2: 6). Ele
insiste que o povo de Deus deve buscar o Senhor e se arrepender e que deve impor a justiça para que haja vida (5:
14, 15). (...) A mensagem de Amós é principalmente um grito por justiça.” (PFEIFFER e HARRISON: Op. cit, 284)
“Amós é marcado por um profundo senso de justiça social. Ele denunciou os desmandos de uma classe rica e
opressora, que presumia que, por ter recursos financeiros, podia tudo. Denunciou também religiosos venais, que
massageavam o ego dos exploradores do povo, pois estes eram convenientes.” (COELHO FILHO: Op. cit, 85)
A mensagem social de Amós parece ser a mais marcante do livro. É a gota d’água para o juízo divino.
Vejamos o que diz Arsumendi (apud COELHO FILHO: Op. cit, 90):
“O homem de Técua goza da reputação bem merecida de ser o profeta da justiça. É o núcleo
mais importante de sua mensagem. O pecado, que o profeta denuncia com mais força, é a injustiça
que reina nas relações sociais, em todos os níveis. E isto o leva a falar do culto que critica com mais
violência. Mas não nos enganemos! Não é crítica ao culto "mal feito" ou "hipócrita", como se diz com
freqüência. Para o profeta não se trata de fazer uma reforma litúrgica! Ele muda a ordem das
prioridades: o mais importante não é o culto, mas a justiça!”
Leiamos o profeta:
Amós 2. 6-8
Amós 5. 11, 12
Amós 8. 4-8
O texto trata de pecados sociais: exploração dos miseráveis, aumento abusivo de preços, diminuição do peso
do produto, balanças falsas, venda de material apodrecido como bom, uma ganância sórdida que não conseguem
disfarçar. As festas de luas novas eram feriados religiosos, que interrompiam as atividades comerciais, mas eles não
podiam esperar que a festa religiosa passasse, para continuarem a exploração. Isto não é discurso político nem de
esquerdista. É o discurso divino. Deus não aceita exploração do pobre. (COELHO FILHO: Op. cit, 98)

5. O objetivo do livro:
“O profeta inicia com críticas às nações pagãs: Damasco (1.3-5), Gaza (1.6-8), Tiro (1.9,10), Edom
(1.11,12), Amom (1.13-15) e Moabe (2.1-3). Até aí, todos aplaudiram. Afinal, o pregador verberava contra os
inimigos políticos de Israel. "Bom sujeito esse Amós", devem ter dito os políticos, os sacerdotes e a classe empresarial
exploradora dos pobres. De repente ele prega contra Judá, o Reino do Sul (2.4,5). Alguns israelitas devem ter
estranhado, mas devem ter gostado. Por enquanto, ele estava pregando contra outra nação. Estranhamente, o profeta
volta suas baterias contra Israel, o Reino do Norte (2.6) e a partir daí, só se ocupa deste grupo. Aparece, em todos os
oráculos, a expressão "Por três transgressões, sim, por quatro, não". Que significam estas palavras? É um recurso
literário, presente na literatura de sabedoria (Provérbios e o livro não-canônico de Eclesiástico). A idéia de que até
três, sim. Haveria perdão. O quarto, não. Já era abuso. Parece que é o quarto pecado que é sempre anunciado e que
desencadeia o juízo divino. Seria mais ou menos nestes termos, simplificando bastante: "até três eu agüentei, mas
este quarto já foi demais”. A medida estava completa.” (COELHO FILHO: Op. cit, 91)
Para Hubbard, a tônica predominante em Amós é a rejeição por parte de Javé das práticas sociais e religiosas
de Israel. Citando Crenshaw, o autor mostra que a totalidade de suas visões e oráculos se contém numa única
palavra: ‘não’. Um ‘não’ com caracteres irreversíveis. Amós faz o máximo esforço literário e teológico para fazer soar
esse tema negativo alto e bom som. (HUBBARD: Op. cit, 122).
Para o Pr. Isaltino, enquanto que Oséias foi o pregador, por excelência, do amor divino, Amós foi o pregador,
por excelência, do juízo divino.

6. Cinco visões que simbolizam o juízo iminente (7.1 – 9.10) (OLIVEIRA (2): s/d, 31):
a. O gafanhoto devorador (7:1-3). Na primeira visão, Amós vê gafanhotos, simbolizando a destruição da região.
Amós intercede. O Senhor se compadece.
Alguns, hoje, querem ser profetas e proclamam ter ‘voz profética’, geralmente associando-a com denúncias
ou acusações que fazem a alguém. Amós nos mostra que o profeta é, também, um intercessor. Crabtree afirma que a
expressão eu te peço no hebraico é apenas uma partícula, quase o equivalente de por favor. (COELHO FILHO: Op. cit,
95) É interessante notar que a intercessão pode mudar Deus (7.3)
b. O fogo (7:4-6). O juízo por meio do fogo enviado por Deus é uma cena comum em Amós (1:4,7,10,12,14; 2:2,5;
5:6). Novamente, Amós intercede; mas agora, ele só busca um adiamento, "cessa, por favor!". E o Senhor concede
misericórdia.
c. O prumo (7:7-9). O prumo é um instrumento para medir e determinar a direção. Aqui simboliza a avaliação que
Deus está fazendo da real condição do povo de Israel. Desta vez o juízo é certo: "jamais passarei por ele" (3:8b).
O muro está torto. Deve ser derrubado.
d. O cesto de frutos de verão (8:1-3). É provável que seja figos ou romãs; quando o fruto já está maduro não há
como fazê-lo voltar a ser verde. Portanto, a visão significa a irreversibilidade do juízo. Todas as oportunidades de
arrependimento já haviam passado. O Juiz vai bater o martelo: Israel está pronta para ser consumida!
e. O Senhor junto ao altar (9:1-10). A ira de Deus para com este povo estava tão acentuada, "que até mesmo onde
Deus encontrava Seu povo pela graça era agora o lugar de Seu julgamento feroz e final - o altar" (David Hubbard,
p.256). É provável que pessoas estivessem no templo para se proteger do juízo de Deus, mas mesmo ali ninguém
escaparia. Os vs. 2-4 mostram que a perseguição feita pelo próprio Deus será implacável.
“É a queda do santuário de Betel, o santuário do rei, santuário e rei que Amazias, o sacerdote comprado
pelos poderosos, quis defender. A figura de um templo derrubado não deixa nenhuma dúvida. Inclusive o texto
encontra paralelo na destruição do templo de Dago,, efetuada (Jz 16. 29,30). Um paralelo mais do que justo. A
conduta de Israel era como de pagãos.pereceria como se fosse uma nação sem o conhecimento de Iahweh.” (COELHO
FILHO: Op. cit, 100)

7. O caráter da profecia e do profeta:


“Os profetas do Antigo Testamento raras vezes eram bem quistos por religiosos contemporâneos e líderes
nacionais. Houve homens como Isaías que tinham facilidade de acesso ao palácio real, mas eles eram a exceção e não
a regra. Amós e Jeremias são muito mais característicos. Sofreram dura resistência dos líderes religiosos dos seus dias
(Am 7. 10-17; Jr 20. 1-2)” (BROWN: 2004, 157).
Amós 7. 10-13
É interessante notar que Amós não se intimidou com o líder religioso, o sacerdote Amazias. O profeta tinha
convicção da ordem profética do Senhor. Por outro lado, paradoxalmente, vemos um comportamento inadequado do
sacerdote. Chama-nos atenção para a realidade atual. Os líderes não devem esquecer a vontade de Deus quando se
associam às lideranças políticas.
Por fim, como vimos, a profecia do capítulo 9 prevê a destruição do templo do reino, o santuário do rei.

8. Os remanescentes / A restauração de Israel:


Amós 9. 8-15: Eis que os olhos do Senhor Deus estão contra este reino pecador, e eu o
destruirei de sobre a face da terra; contudo não destruirei de todo a casa de Jacó, diz o Senhor. 9
Pois eis que darei ordens, e sacudirei a casa de Israel em todas as nações, assim como se sacode
grão no crivo; todavia não cairá sobre a terra um só grão. 10 Morrerão à espada todos os pecadores
do meu povo, os quais dizem: O mal não nos alcançará, nem nos encontrará. 11 Naquele dia tornarei
a levantar o tabernáculo de Davi, que está caído, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as
suas ruínas, e as reedificarei como nos dias antigos; 12 para que eles possuam o resto de Edom, e
todas as nações que são chamadas pelo meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas. 13 Eis que
vêm os dias, diz o Senhor, em que o que lavra alcançará ao que sega, e o que pisa as uvas ao que
lança a semente; :e os montes destilarão mosto, e todos os outeiros se derreterão. 14 Também trarei
do cativeiro o meu povo Israel; e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão; plantarão
vinhas, e beberão o seu vinho; e farão pomares, e lhes comerão o fruto. 15 Assim os plantarei na sua
terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o senhor teu Deus.
“Salvação e juízo são as duas faces da mesma moeda, a moralidade de Deus” (COELHO FILHO: Op. cit, 102)

9. A necessidade de buscar a Deus no lugar certo e da forma correta:


Amós 5. 4-6
Amós 5. 14-,15
“Deus e o bem estão associados. Devemos lutar por justiça social, mas esta não virá em conseqüência de
planos e projetos políticos. É a resposta da consciência de um Deus que a deseja, que vê os desmandos, que os pune,
e que exorta à busca do bem.” (COELHO FILHO: Op. cit, 104)

10. Conclusões:
❑ A celebração do culto deve afetar o caráter;
❑ Pode-se ser igrejeiro e não estar vivendo com Deus. Pode-se estar prestando culto e não estar, realmente,
adorando Deus;
❑ Nem todos os caminhos levam a Deus, muito menos a religiosidade;
❑ Buscar socorro fora do Senhor significa perecer; buscar socorro no Senhor significa ganhar a vida eterna: I Jo 5.
11,12: “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Fil ho
tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida”. Quem busca outros senhores e salvadores que não
seja Jesus Cristo, está buscando seu fim.
❑ Como profetas de Deus não devemos temer o que os outros dizem ou pensam, mas,sim, devemos entregar
convictos a mensagem do Senhor acompanhando-a de intercessão;
❑ Devemos ter cuidado com as associações com os poderosos elas só são válidas se de acordo com a vontade de
Deus; o Senhor pune os opressores;
❑ Deus abre e fecha a ferida (I Sm 2. 6-10);
❑ I Pe 4. 17: Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e se começa por nós, qual será o fim
daqueles que desobedecem ao evangelho de Deus?

Referências bibliográficas:

BROWN, Raymond. Entendendo o Antigo Testamento: esboço, mensagem e aplicação livro por livro. Trad. de Hope G. Silva. São Paulo:
Shedd Publicações, 2004.

COELHO FILHO, Isaltino Gomes. Os profetas menores (I): Oséias, Joel, Amós, Obadias e Jonas. Rio de Janeiro: JUERP, 2004. Série
Como a Bíblia nos fala hoje.

HUBBARD, David Allan. Joel e Amós: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1996. Série Cultura Bíblica, V. 22.

OLIVEIRA, José Humberto de. “Amós: o vaqueiro profeta (1)”. In: Os profetas de ontem falam hoje: estudos nos profetas menores
(lição da Escola Bíblica Dominical). São José dos Campos: Editora Cristã Evangélica.

________________________. “Amós: o vaqueiro profeta (2)”. In: Os profetas de ontem falam hoje: estudos nos profetas menores
(lição da Escola Bíblica Dominical). São José dos Campos: Editora Cristã Evangélica.

PFEIFFER, Charles F. e HARRISON, Everett F. Comentário Bíblico Moody. 3. ed. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 2001. Volume 3 -
Isaías a Malaquias.

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