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PERÍODO DE RETORNO E RISCOS DE OCORRÊNCIA DE INTENSIDADES EM

PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO BRASIL

Davi Andrade Holanda


José Maria Brabo Alves

RESUMO

Também conhecido como intervalo de recorrência, o período de retorno (Tr) é uma estimativa da
probabilidade que um evento natural tem para ocorrer. É, portanto, uma medida estatística, tipicamente
baseada em dados históricos, denotando a média do intervalo de recorrência, sobre um determinado
período de tempo. Sendo, geralmente usado para analises de riscos (decidir se um projeto deve ou não
seguir em frente em uma área de risco, ou, projetar estruturas para resistirem a um evento com certo
período de retorno). O objetivo desse estudo foi investigar e fazer uma estimativa dessa variabilidade do
(Tr) para diversos intervalos de tempo sob dados diários de precipitação na região brasileira da América
do Sul (AS). Dados diários de chuva (1982-2013) coletados em vários centros regionais de meteorologia
no Brasil disponíveis em pontos de grade 1º x 1º (latitude e longitude) foram usados no estudo. Conhecer
T e o risco da ocorrência de precipitações diárias em vários intervalos de intensidade, pode trazer-nos
informações importantes para o conhecimento da variabilidade pluviometria no Brasil, e subsidiar vários
ramos de atividades que necessitam dessa informação.

Palavras-chave: variabilidade do período de retorno. Precipitação dividida em classes.

1 INTRODUÇÃO

As mudanças climáticas influenciam Dentre as variáveis que mensuram a


diretamente nos sistemas naturais e humanos em importância de classes de intensidades de chuva
toda a terra. Os impactos mais severos ocorrem em um determinado local, o período de retorno
nos desprotegidos sistemas naturais, além (Tr) e suas variações são imprescindíveis. O
também de causar danos à dinâmica dos sistemas Período de retorno (Tr) é o intervalo de tempo
humanos (IPCC 2007; IPCC, 2014). Envolvendo médio que determinado evento hidrológico é
relações complexas, as mudanças climáticas vêm igualado ou superado pelo menos uma vez. “É um
se tornando discussão central para o futuro da parâmetro fundamental para a avaliação e projeto
humanidade, mesmo sendo objeto de estudo de de sistemas hídricos, como reservatórios, canais,
longa data. O estudo da atmosfera é baseado vertedores, bueiros, galerias de águas pluviais,
intrinsecamente em características observacionais etc” (Righeto, 1998). O seu estudo possibilita
obtidas diariamente sobre suas condições físicas. subsidiar projetos mais seguros interligados as
Conhecer a variável precipitação possibilita o atividades humanas mencionadas anteriormente
planejamento tanto de atividades cotidianas (RIGHETTO 1998).
comuns, quanto de atividades que requerem
maior importância ecológica ou financeira, tais 2 JUSTIFICATIVA
como: calendários agrícolas, turismo, projetos de
riscos, obras de engenharia no geral, etc. A região brasileira que engloba a américa
do Sul (AS), possui formas de relevo variadas. animais. Nesse aspecto, estudos para ter melhor
Outro fator a ser considerado é que a AS é conhecimento e entendimento desses eventos
circundada a oeste pelo oceano pacifico e a leste climáticos, tanto a ocorrência de estiagem como
pelo oceano atlântico. Estes fatores combinados de precipitações, são indispensáveis.
proporcionam a atuação e o desenvolvimento de
diferentes sistemas atmosféricos que contribuem Outro fato a destacar é a necessidade da
para a não-homogeneidade climática da região. demanda social e econômica que faz com que
conforme os anos passam novas vertentes de
Um exemplo dessa variedade atmosférica pesquisa em observação e modelagem dinâmica
encontrada no brasil é citado por (ALVES et al. da atmosfera sejam realizadas, fazendo-se
2012) onde diz: “regiões tropicais com alta inferências a projeções de mudanças climáticas.
quantidade de umidade atmosférica são áreas Com o último relatório do Intergorvnmental
extremamente favoráveis a ocorrência de Panel on Climate Change (IPCC), divulgado em
precipitação das mais diversas intensidades. Em 2013-2014 (IPCC, 2013, 2014), haja vista que
geral, devido à intensa atividade convectiva, seus comentários implicam que esses eventos de
acumulados diários de chuvas são expressivos precipitação estão cada vez mais recorrentes ao
nessas regiões ” longo de várias áreas do globo (GUIMARÃES,
2014).
.
Nos últimos anos, eventos de Pelas colocações acima o estudo tem
precipitação nas mais variadas intensidades, como objetivo preencher com mais informações
principalmente os extremos, evidenciaram-se detalhadas sobre a variabilidade pluviométrica
mais intensos. Desses eventos cita-se, o grande sobre a região sul-americana que engloba o Brasil
período de estiagem no nordeste brasileiro NEB com um aspecto importante, caracterizando essa
entre anos de 2012-2014, acarretando prejuízos variabilidade com um caráter aplicativo, com
observados nos setores da economia (perdas de cálculo do T e suas características,
agricultura, pecuária, etc.), na oferta de energia potencializando essa informação ao uso de áreas
elétrica, como também, comprometimento do correlatas como a estudos de projetos hidráulicos
abastecimento de água para a sociedade e os e hidrológicos etc.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Localização e Características da Área de


Estudo
Localizado na América do Sul, o Brasil espacialmente, apresentando consideráveis
apresenta no sentido Leste-Oeste 4.319,4 km de alterações em termos de intensidade”.
distância. Os extremos são a Serra Contamana, De norte a sul encontra-se uma grande
onde está localizada a nascente do rio Moa (AC), variabilidade pluviométrica que está em função
a oeste, com longitude de 73°59’32”, e a Ponta do dos sistemas atmosféricos atuantes. Na região
Seixas (PB), a leste, com longitude 34°47’30”. Os Sul, por exemplo, Oliveira (1986) cita: “Entre os
extremos no sentido norte-sul apresentam 4.394,7 mais importantes, podemos citar a passagem de
km de distância e são representados pelo Monte sistemas frontais sobre a Região, que são
Caburaí (RR), ao norte do território, com latitude responsáveis por grande parte dos totais
5°16’20”, e Arroio Chuí (RS), ao sul, com latitude pluviométricos registrados”. No norte do país
33°45’03". tendo assim, uma área de 8.514.876 verifica-se um clima equatorial chuvoso,
quilômetros quadrados, 26 estados federados, praticamente sem estação seca. No Nordeste a
sendo divididos em 5570 municípios, além do estação chuvosa, com baixos índices
Distrito Federal. pluviométricos, restringe-se a poucos meses,
Por ser um país de grande extensão caracterizando um clima semiárido. As Regiões
territorial, o Brasil apresenta diferentes regimes Sudeste e Centro-Oeste sofrem influência tanto
de precipitação, possibilitando desta forma uma de sistemas tropicais como de latitudes médias,
variabilidade na intensidade das chuvas. com estação seca bem definida no inverno e
Segundo Oliveira et al (2010), “As chuvas estação chuvosa de verão com chuvas
naturais durante sua ocorrência têm distribuição convectivas. O sul do Brasil, devido à sua
irregular tanto temporalmente quanto localização latitudinal, sofre mais influência dos
sistemas de latitudes médias, onde os sistemas durante o ano.
frontais são os principais causadores de chuvas

3.2 Dados Observados Usados no Estudo

Foram usadas no estudo séries metodologia que serviram de base para o


históricas de dados diários de precipitações cálculo dos períodos de retorno e das
acumulados de 24 horas de mais de 100 postos probabilidades de exceder o período em um
pluviométricos, referente ao período de 1974 a determinado delta de tempo em dias, esses
2012, obtido através do banco de dados da dados diários foram interpolados para grade
Fundação Cearense de Meteorologia e regular sobre o Brasil (0,5º de latitude e
Recursos Hídricos (FUNCEME). Antes do longitude) usando um método de interpolação
cálculo das frequências das precipitações nos do inverso do quadrado da distância.
intervalos especificados na seção de

3.4 Metodologia de Cálculo do Período de mm <= 10 mm, precipitação moderada > 10


Retorno mm e <= 15 mm, precipitação forte > 15 mm e
<= 20 mm, precipitação muito forte >= 20 mm
A metodologia de cálculo para o e <= 50 mm e precipitação extema > 50 mm.
estudo mostrada na seçao seguinte foi feita Todos os cálculos de probabilidades e do T
para os intervalos de classes de precipitação foram feitos usando os dados diários anuais
diária definidos com: precitação muito fraca para o período de 1982-2013 em cada ponto de
>=0.01 mm e <= 5 mm, preciopitação fraca >5 grade interpolado.

Define-se a probabilidade de de retorno de 100 anos é de 1% (0,01). A


ocorrência de um evento qualquer de uma probabilidade de não ocorrer é 1- 0,01, ou seja,
observação como o inverso do período de 0,99 (99%). Matematicamente teremos: P= 1 -
retorno (MAYS, 2001 p. 317). P = 1/T. Então o 1/T.
T em um processo qualquer é a 1/P, aonde P é Como cada evento é considerado
a chance de o evento vir a ocorrer dado o independente, a probabilidade desse evento
número de casos possíveis. não ocorrer para “n” períodos de tempo é: P =
Como exemplo, para um período de (1 - 1/ T)n.
retorno de 100 anos a probabilidade é P= 1/100 A probabilidade complementar de esse
= 0,01. Isto é, a probabilidade de ocorrer em evento exceder uma vez em “n” períodos de
um determinado tempo, um evento de período tempo será: P = 1 - (1 - 1/ T)n.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 VERÃO

As Figuras 6 a 11 mostram a 5 mm, precipitação fraca >5,0 mm <=10,0


variabilidade em dias do TR sobre o verão na mm, precipitação moderada > 10,0 mm e <=
região brasileira (os dados são apenas para o 15,0 mm, precipitação forte >15,0 mm e <=
Brasil, não considere os outros países), sendo 20,0 mm, precipitação muito forte >= 20,0 mm
as intensidades de precipitação definidas e <= 50,0 mm e precipitação extema > 50,0
como: precitação muito fraca >=0,01 mm e <= mm.
da região brasileira (valores de Trs entre 2 e 4
dias). Valores de Trs superiores e próximos a 6
Para eventos de precipitação muito dias, foram observados em grande parte na
fraca (Figura 6), podem-se notar valores Amazônia, e parte em seus estados vizinhos
homogêneos de TRs, em dias, em grade parte (Acre, Rondônia, Mato grosso e Pará).

Figura 7 – período de retorno (Tr) no Brasil,


em dias, para eventos de precipitação
definidos como muito fraca (>=0,01 mm e
<=5,0 mm) nos verões de (1982-2013).

A Figura 8 mostra a
variabilidade dos Trs para eventos de
precipitação fraca na região brasileira. Para
essa classe de precipitação observa-se que há
uma predominância ao longo do país de Trs
entre 6 e 8 dias. Apenas em parte da região de
Goiás observou-se um tr de 4 dias. Ressaltam-
se Trs maiores em direção ao nordeste do pais,
chegando a 25 dias para eventos de chuva >5,0
mm e <= 10,0mm.

Figura 8- período de retorno (Tr) no


Brasil, em dias, para eventos de precipitação
definidos como fraca (>=5,0 mm e <=10,0
mm) nos verões de (1982-2013).

Para eventos de de recorrências em grande parte da região


precipitação classificados como moderadas brasileira, apenas parte de Minas Gerais e
(>10,0 mm <= 15,0 mm) a Figura 9 apresentou dependências apresentaram Tr de 8 dias.
as seguintes características mais marcantes. Trs Ressaltam-se valores de TRs acima de 25 dias
predominando com valores entre 10 e 15 dias no nordeste e noroeste do país.
Figura 9- período de retorno (Tr) no Brasil,
em dias, para eventos de precipitação
definidos como moderado (>=10,0 mm e
<=15,0 mm) nos verões de (1982-2013)

Para eventos de precipitações Não apresentando tanta variância com


classificados como forte (Figuras 10), algumas relação ao Tr da classe anterior, a (figura 11)
considerações podem ser feitas. Na maior parte voltada para eventos de precipitação definidas
do país, o Tr predominante esteve entre 20 a 25 como muito forte (>=20,0 mm e <=50,0 mm),
dias, exceto para parte de Minas Gerais e apresentou para a maior parte do país um Tr
algumas regiões adjacentes. Em que, o Tr para predominante de no minimo 25 dias. Exceto
essa classe de precipitação variou entre 10 a 19 para parte de Minas Gerais, grande parte de
dias. São Paulo e algumas regiões adjacentes. Em
que, o Tr para essa classe de precipitação
variou entre 10 a 19 dias.

Figura 11- período de retorno (Tr) no


Brasil, em dias, para eventos de precipitação
Figura 10- período de retorno (Tr) no definidos como muito forte (>=20,0 mm e
Brasil, em dias, para eventos de precipitação <=50,0 mm) nos verões de (1982-2013).
definidos como forte (>=15,0 mm e <=20,0
mm) nos verões de (1982-2013)
Para chuvas extremas, eventos acima
de 50 mm por dia, (Figura 12), os Trs
aumentam consideravelmente ao longo do
país, em todo o território, a recorrência desses
eventos são superiores a 25 dia. Apenas no
extremo noroeste o TR apresentou valores um
Figura 12- período de retorno (Tr) no
pouco abaixo de 25 dias.
Brasil, em dias, para eventos de precipitação
definidos como extrema (>50,0 mm) nos
verões de (1982-2013)

4.2 Outono

As Figuras 13 a 18 mostram a
variabilidade em dias do TR sobre o outono na
região brasileira (os dados são apenas para o
Brasil, não considere os outros países), sendo
as intensidades de precipitação definidas
como: precitação muito fraca >=0,01 mm e <=
5 mm, precipitação fraca >5,0 mm <=10,0
mm, precipitação moderada > 10,0 mm e <=
15,0 mm, precipitação forte >15,0 mm e <=
20,0 mm, precipitação muito forte >= 20,0 mm
e <= 50,0 mm e precipitação extema > 50,0
mm.

Figura 13 – período de retorno (Tr) no


Para eventos de precipitação muito Brasil, em dias, para eventos de precipitação
fraca (Figura 13), podem-se notar valores definidos como muito fraca (>=0,01 mm e
homogêneos de TRs, em dias, em grade parte <=5,0 mm) nos outonos de (1982-2013).
da região brasileira (valores de Trs entre 2 e 4
dias). Valores de Trs próximos a 6 dias foram
observados em parte da Amazônia e extremo A Figura 14 mostra a variabilidade dos
norte do país.) Trs para eventos de precipitação fraca na
região brasileira. Para essa classe de
precipitação observa-se que há uma
predominância ao longo do país de Trs entre 6
e 12 dias. Ressaltam-se Trs maiores em grande
parte da Bahia e extremo norte de Minas
Gerais, chegando a 20 dias para eventos de
chuva >5,0 mm e <= 10,0mm.
definidos como moderado (>=10,0 mm e
<=15,0 mm) nos outonos de (1982-2013).

Para eventos de precipitações


classificados como forte (Figuras 16), algumas
considerações podem ser feitas. Na maior parte
do país, o Trs predominante esteve igual e
superior a 25 dias, exceto para parte do Pará e
Maranhão. Em que, o Tr para essa classe de
precipitação variou entre 17 a 20 dias.

Figura 14- período de retorno (Tr) no


Brasil, em dias, para eventos de precipitação
definidos como fraca (>=5,0 mm e <=10,0
mm) nos outonos de (1982-2013)

Para eventos de precipitação


classificados como moderadas (>10,0 mm <=
15,0 mm) a Figura 15 apresentou as seguintes
características mais marcantes. Trs
predominando com valores entre 20 e 25 dias
de recorrências em grande parte da região
brasileira. Na direção norte os Trs ficaram
entre 8 à 19 dias. Ressaltam-se valores de Trs
entre 17 e 19 dias no litoral de São Paulo e
Paraná. Figura 16- período de retorno (Tr) no
Brasil, em dias, para eventos de precipitação
definidos como forte (>=15,0 mm e <=20,0
mm) nos outonos de (1982-2013).

Não apresentando tanta variância com


relação ao Tr da classe anterior, a (figura 17)
voltada para eventos de precipitação definidas
como muito forte (>=20,0 mm e <=50,0 mm),
apresentou para a maior parte do país um Tr
predominante de no minimo 25 dias. Exceto
para uma pequena parte do Pará e Maranhão, o
Tr para essa classe de precipitação nessa região
foi de no mínimo 17 dias.

Figura 15- período de retorno (Tr) no


Brasil, em dias, para eventos de precipitação
Figura 17- período de retorno (Tr)
no Brasil, em dias, para eventos de
precipitação definidos como muito forte
(>=20,0 mm e <=50,0 mm) nos outonos de
(1982-2013).

Para chuvas extremas, eventos acima


de 50 mm por dia, (Figura 18), os Trs
Figura 18- período de retorno (Tr) no
aumentam consideravelmente ao longo do
Brasil, em dias, para eventos de precipitação
país, em todo o território, a recorrência desses
definidos como extrema (<50,0 mm) nos
eventos são superiores a 25 dias. Apenas
outonos de (1982-2013).
pequenas áreas apresentaram valores menores
de Trs.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados apresentados permitiram - Para a estação do outono os TRs das


as seguintes conclusões: classes citadas anteriormente também variaram
com a mesma frequência, ou seja, de 2 a mais
de 25 dias. Analisando as características por
- A variabilidade dos TRs no território regiões foi observado que os Trs crescem
brasileiro para o verão em classes de linearmente em dia das classes de
precipitações definidas como leves, fracas, precipitações de menor para maior intensidade
moderadas, fortes, muito fortes e extremas, em todas as regiões.
variaram em dias de 2 a mais de 25 dias.

REFERÊNCIAS

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