Anda di halaman 1dari 8

EDUCAÇÃO E ATUALIDADE BRASILEIRA: PAULO FREIRE E A APROXIMAÇÃO

COM AS IDÉIAS DE ANÍSIO TEIXEIRA.

Sérgio César da Fonseca/UNESP

No seu primeiro livro, Educação e atualidade brasileira1, (1959), notamos que


Paulo Freire coloca uma questão bem clara a ser pensada: o porquê de não ter vingado ainda o
espírito democrático no homem brasileiro. E esta questão é ampliada no confronto com a
constatação de que a atualidade está impondo a participação desse homem brasileiro na vida
pública do país. Em meio a esses dois problemas-eixo de Educação e atualidade brasileira,
Freire dialoga com autores diferentes (desde os isebianos, passando por Gilberto Freyre, Caio
Prado Jr. e Oliveira Vianna, até Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira), mas, que se
comunicam ao compartilharem a democracia como projeto ético-político, ao priorizarem a
leitura histórica dos problemas nacionais e ao instrumentalizarem a educação como meio para
viabilizar o desenvolvimento.
Pensando na relação entre Paulo Freire e Anísio Teixeira, é possível adiantar que,
em Educação e atualidade brasileira, há duas formas de contato entre esses dois educadores:
a convergência e a incorporação. Paulo Freire prioriza determinados temas que o aproximam
das preocupações de Anísio na década de 1950: a modernização resultante da industrialização,
seus efeitos sobre a vida social no Brasil, a interferência deste processo nas relações humanas,
a não vivência da participação nas decisões públicas e o enraizamento histórico do que Freire
nomeia como “inexperiência democrática”. A avaliação de ambos das condições de nossa
formação histórica, por exemplo, prioriza o viés cultural e o peso das relações humanas
hierarquizadas e autoritárias, sedimentadas ao longo do tempo. Por outro lado, Paulo Freire
incorpora duas teses importantes de Anísio: a possibilidade de formação de hábitos e
disposições democráticas no homem brasileiro por meio de processos educativos escolares e a
crítica ao centralismo do sistema escolar no Brasil. Além desses, outros pontos de contato
entre Freire e Anísio Teixeira podem ser destacados, entre eles, o entusiasmo demonstrado

1
Educação e atualidade brasileira originalmente é a tese de Paulo Freire escrita em 1959. Foi concebida com a
finalidade de atender às exigências do concurso para efetivação como professor da cadeira de História e Filosofia
da Educação na Escola de Belas Artes de Pernambuco. Nesse mesmo ano Paulo Freire faz publicar, com seus
próprios recursos, sua tese na forma de livro (ROMÃO, 2001).
pelo educador pernambucano ao mencionar o trabalho do Centro Brasileiro de Pesquisas
Educacionais e de seções regionais deste órgão, como a do Recife, no conhecimento da
realidades locais e regionais do Brasil, por exemplo (FREIRE, 1959).
A convergência de Paulo Freire com as avaliações de Anísio Teixeira também é
característica do clima que envolve os intelectuais favoráveis ao desenvolvimento nacional da
década de 1950 (PAIVA, 1980; BARREIRA, 1989). A confiança na industrialização como
força modernizadora do Brasil aproxima pensadores de diferentes matizes e posicionamentos,
entre os quais incluem-se Freire e Teixeira. Por outro lado, lembre-se que Anísio possui bases
ontológicas e conceituais fundamentadas sobre o pragmatismo de Dewey, o que o faz encarar
esse processo de desenvolvimento sob essa perspectiva. Paulo Freire encara a modernização
industrial no Brasil norteado também por referências alicerçadas nos isebianos Guerreiro
Ramos, Hélio Jaguaribe, Roland Corbisier e Álvaro Vieira Pinto (PAIVA, 1980). Nos
posicionamentos de Anísio, durante a década de 1950,– seja em discursos transcritos em livros
ou artigos – ficou muito claro o seu desejo de compartilhar a preocupação com o
desenvolvimento nacional com a intelectualidade dos anos 50 e 60 (BARREIRA, 2000, 2001).
Anísio pensa a industrialização como um conceito para nomear o processo de modernização
pautado na tecnologia e na ciência. Em seus textos, são indicadas as mudanças de atitude e de
pensamento do homem diante do mundo, as quais possibilitariam vir à tona seu potencial
criativo e transformador. Na avaliação de Anísio, especificamente no Brasil, esta
modernização teria de ser impulsionada, pois seu efeito sobre a mentalidade do homem
brasileiro seria marcante por interferir em hábitos, concepções e relações originadas no nosso
passado colonial e vigentes até o momento. Em outras palavras, a industrialização enquanto
conceito que corporifica um sentido de modernização, para Anísio, teria o atributo de
interferir decisivamente no espírito antidemocrático arraigado na sociedade brasileira.
A respeito disso, as teses anisianas, neste tempo de desenvolvimentismo colocam a
educação e, conseqüentemente, a escola, como instrumentais importantes para a construção de
uma sociedade democrática no Brasil. Neste ponto, Paulo Freire, ao escrever Educação e
atualidade brasileira, se mostra em convergência com esta avaliação de Anísio Teixeira. O
título deste texto já antecipa ao leitor que o problema para seu autor é a relação entre a
educação e os problemas da época (PAIVA, 1980; ROMÃO, 2001). À medida que a leitura
avança o problema se apresenta mais complexo, pois o eixo da discussão é a inexperiência
democrática como legado de um passado arcaico, mas ainda vivo como contradição manifesta
num tempo de mudanças e “arejamento” democrático da mentalidade do homem nacional.
É de se notar que Educação e Atualidade Brasileira, ao passo que é uma obra que
mostra a convergência de Paulo Freire com um diagnóstico da conjuntura política, histórica e
social sustentado por Anísio Teixeira, também se coloca como primeira obra de síntese das
suas idéias educacionais. Neste texto, estão presentes conceitos que irão aparecer mais nítidos
ou reelaborados em Educação como prática da liberdade (de 1965) e Pedagogia do Oprimido
(com sua primeira edição em 1970). “Antinomias”, “dialogação” e a transformação das formas
de percepção ingênuas em críticas, aparecem nesta obra, indicando a preocupação de seu autor
em interferir, por meio de processos educativos, em estados intransitivos, fechados de
consciências, com o fito de produzir efeitos emancipadores (PAIVA, 1980; BEISIEGEL,
1982). A estruturação das idéias freireanas segue um fluxo que parte das suas experiências
acumuladas no SESI (desde os anos 40), na docência na Universidade Federal de Pernambuco
e no serviço de extensão cultural desta universidade, em relação direta com as leituras e
discussões intelectuais com as quais lida, converge, discorda e dialoga até a elaboração de
Educação e Atualidade Brasileira2, {seu primeiro texto longo}. É fato que esta obra foi
produzida, inicialmente, para cumprir as exigências de um concurso para ingresso na carreira
docente da Universidade, porém, deixa muito claro o posicionamento de seu autor diante das
questões de seu tempo e, sobretudo, apresenta o elenco de influências que recebe e as fontes
que vai buscar para sustentar sua argumentação.
Depois de EAB, Paulo Freire aprofunda seu envolvimento com os trabalhos de
extensão cultural e alfabetização de adultos. Num período relativamente breve, porém bastante
criativo, Freire participa e dirige ações que marcam profundamente a produção das suas idéias
(SCOCUGLIA, 2001). Os círculos de cultura, a construção do método de alfabetização, o
serviço de extensão cultural e o trabalho no Ministério da Educação num grande plano
nacional de alfabetização, representam a confirmação de Paulo Freire como intelectual que
articula suas elaborações teóricas com a interferência nas esferas públicas e coletivas. Essa

2
Desta página em diante será usada a abreviação EAB para designar a obra Educação e atualidade brasileira, de
Paulo Freire.
condição de não cisão entre a figura do intelectual e do militante em Freire é um dos caminhos
pelos quais vai fluir a sua criação teórica posterior. E, no que concerne à história, o golpe
militar em 1964, acompanhado do exílio, coloca Paulo Freire numa posição de balanço das
suas atividades, leituras e idéias (PAIVA, 1980; BEISIEGEL, 1982; ROSAS, 2001). Neste
período de inflexão, os contornos da sua autonomia começam a se firmar rumo à originalidade
das suas reflexões, inicialmente expressas em Educação como Prática da Liberdade, de 1965
e consagradas de vez com Pedagogia do Oprimido, originalmente elaborada no transcorrer de
1969.
Na trajetória intelectual de Paulo Freire a presença das idéias de Anísio Teixeira
na composição do seu pensamento educacional lembra uma possível relação entre o educador
pernambucano e a filosofia de John Dewey. No texto de EAB não existem passagens
explícitas em que aparece citado o pensador americano a não ser pela presença nas referências
bibliográficas de sua obra Democracia e educação. A princípio pode ser especulação afirmar
que ainda assim exista ligação entre Freire e Dewey. Porém, mesmo que não possam ser
levantados, de início, traços marcantes dessa influência, certas afirmações e alguns conceitos
freireanos em EAB remetem a algumas teses de Democracia e educação. A proposta de fazer
o homem brasileiro experimentar a vivência da democracia, embora seja inspirada por um
quadro eclético de autores que vai de Karl Mannhein a Zevedei Barbu, apóia-se no trabalho
educativo, idéia também defendida pelo pensador norte-americano. A confiança no trabalho de
vivência e esclarecimento do homem brasileiro pela via educacional, em direção à
incorporação da democracia como modo de vida e valor fundamental, é tese que aproxima o
Paulo Freire de EAB de Anísio Teixeira e Dewey: em comum entre todos está a convicção de
que a democracia pode ser experimentada, vivenciada e aprendida. Na introdução de EAB,
Freire encaminha sua argumentação, mostrando a necessidade do homem brasileiro
experimentar situações que o coloquem em contato com a prática da democracia:

Cada vez mais nos convencíamos ontem e nos convencemos hoje, de que o
homem brasileiro tem de ganhar a consciência de sua responsabilidade social e política,
existindo essa responsabilidade. Vivendo essa responsabilidade. Participando. Atuando.
Ganhando cada vez maior ingerência nos destinos da escola de seu filho. Nos destinos de
seu sindicato. De sua empresa, através de agremiações, de clubes, de conselhos. Ganhar
ingerência na vida de seu bairro. Na vida de sua comunidade rural, pela participação
atuante em associações, em clubes, em sociedades beneficentes. Assim, não há dúvida, iria
o homem brasileiro aprendendo democracia mais rapidamente. (FREIRE, 1959, p. 13)
A crença dele na positividade da vivência de situações práticas de democracia
também é, em parte, proveniente dos anos que passou trabalhando com famílias de operários
nas escolas do SESI, em Recife. Assim, em EAB há o encontro de suas reflexões, tendo em
vista a experiência adquirida nas escolas sesianas, com as concepções favoráveis à realização
da democracia por meio de esforços educativos.
Seja pela incorporação e adesão às idéias e proposições de Anísio Teixeira para o
sistema escolar brasileiro e para o desenvolvimento do país, seja pela convergência com a
identificação das raízes históricas e das manifestações do atraso nacional, ou então pela
confiança na democracia como modo vida e regime político possível para a realização
humana, Paulo Freire dialoga com as concepções e projetos anisianos. A democracia é um
tema que aproxima Anísio e Freire, pois o educador pernambucano está preocupado com a
formação da personalidade democrática, além de trazer, até 1959, os resultados das
experiências educacionais durante os dez anos no SESI (BEISIEGEL, 1982; ROMÃO, 2001;
ROSAS, 2001). A este respeito, Celso Beisiegel (1982) esclarece que este educador se alinha
a uma idéia de democracia comum a autores filiados a uma tradição anglo-saxônica, cuja idéia
de formar a personalidade democrática e a aproximação entre o modo de vida democrático e a
democracia representativa são traços, pode-se lembrar, muito caros a intelectuais como Karl
Mannhein, por exemplo (PAIVA, 1980; BEISIEGEL, 1982).
Anísio Teixeira faz sua referência base sobre democracia, educação e sociedade
em John Dewey (NUNES, 2000; CUNHA, 2001a). As idéias e propostas educacionais do
primeiro articulam-se ao projeto de construção da sociedade democrática do segundo, no qual
a escola é elemento de destaque. Nas suas dimensões internas e externas, a escola participaria
da construção da democracia. No âmbito interno, os processos educativos escolares teriam
como eixo a participação, o reconhecimento das disposições individuais e a organização do
corpo escolar sob os princípios de decisão compartilhada, com o fim de fazer com que as
pessoas tivessem consciência do que é viver em democracia e, ao mesmo tempo, pudessem
internalizar os valores de autoridade, sem perderem a capacidade de poderem se auto-
determinarem (TEIXEIRA, 1956; 1969). Na dimensão externa a escola realizaria a tarefa da
distribuição social, primeiro porque antes teria oferecido condições comuns ao
desenvolvimento das pessoas e no final desse processo permitiria aos diferentes sujeitos
distribuírem-se pelo tecido social (TEIXEIRA, 1999).
Nesse sentido, mesmo que uma preocupação destacada de Paulo Freire seja a
formação da personalidade democrática (BEISIEGEL, 1982), há importantes interlocuções
dele com Anísio Teixeira. Na introdução de EAB, Paulo Freire dialoga com as teses de Anísio
a respeito do “bacharelismo” da escola brasileira e do dualismo da sociedade e da educação
nacionais para postular a necessária relação de organicidade entre a educação e a atualidade.
No primeiro capítulo, não existem tantas aproximações entre ambos, a não ser, quando o
primeiro aponta o centralismo do sistema escolar brasileiro como manifestação do que
conceitua como “antinomia fundamental da atualidade”. Aqui Paulo Freire dialoga com outros
autores, principalmente com Alberto Guerreiro Ramos e Álvaro Vieira Pinto. No entanto,
pode-se depreender que ele ensaia constituir alguns traços essenciais do homem da sociedade
democrática. Além disso, ao lado do entusiasmo que tem com a industrialização, o educador
pernambucano adverte que o trabalho repetitivo e mecanizado poder levar o homem a ser
massificado. Para evitar que isso aconteça, Freire indica alguns “remédios” democráticos,
como a participação dos operários nas decisões das empresas, por exemplo.
Dos textos de Anísio publicados na década de 1950, também se pode depreender
argumentos que levam a uma imagem ideal do homem da sociedade democrática, sobretudo,
no capítulo intitulado Democracia e educação, do livro Educação e o mundo moderno (1956).
Além disso, Anísio Teixeira adverte sobre a “tendência à racionalização e à mecanização da
vida moderna” (TEIXEIRA, p. 135, 1999) em outro texto, dessa mesma década, a respeito das
relações entre a administração pública brasileira e a educação. Sobre a mecanização e o perfil
do homem da sociedade democrática importa observar que a análise de Paulo Freire converge
com as observações de Anísio, pois, o cuidado com esse reverso da industrialização aproxima
o educador pernambucano do ponto de vista deste autor. Assim, interessa notar, a partir da
leitura de EAB, que os argumentos de ambos se aproximam sem estarem sustentados sobre as
mesmas bases, como no primeiro capítulo de EAB.
Nos demais capítulos, o processo é semelhante, a não ser no capítulo terceiro, este
sim, revela Paulo Freire muito próximo de Anísio Teixeira.
A questão referencial desse primeiro grande texto freireano é a contradição entre
inexperiência democrática e a participação do povo na vida pública nacional. Desse modo, ao
organiza-lo, Freire procurou primeiro indicar quais as manifestações dessa contradição no
presente, realizando, a seguir, um balanço crítico da experiência histórica nacional e, por
último, apresentando um caminho a percorrer em direção à democracia e ao desenvolvimento.
Nesse percurso, Freire coloca em discussão o sentido da formação histórica do país e se bate
pela necessidade da educação estar concatenada com as exigências do tempo atual.
Tal como Freire, Anísio Teixeira entende que o tempo presente requer que a
educação corresponda às exigências modernas. Sob a avaliação de ambos, as características
arcaicas da sociedade brasileira, embora persistam, estão abaladas pelas inovações provocadas
pela modernidade industrial. Na atualidade, o país estaria a meio caminho do progresso,
atrelado, ainda, a práticas e a formas de pensar atrasadas. Os hábitos, as relações humanas e as
formas de perceber o mundo, herdados do passado colonial, persistem enraizados na
mentalidade das pessoas. Por isso, em vista de uma democracia possível no Brasil, existe a
“inexperiência democrática” como óbice, argumenta Freire. Segundo ele alerta, apoiando-se
em Gabriel Marcel e no existencialismo cristão que esse pensador francês representa, a
modernização industrial brasileira vem aproximando o homem nacional da democracia, ainda
que haja o perigo da massificação e da consciência fanatizada.(PAIVA, 1980)
Envolvido e preocupado com esses problemas de sua época (a atualidade), Paulo
Freire constitui a idéia de organicidade da educação, a qual representa primeiro a articulação
entre a educação e as possibilidades reais de mudança da atualidade. Mais especificamente, a
organicidade é a idéia portadora da proposta freireana de mudança da mentalidade/consciência
do homem nacional. Também é o conceito elaborado por Freire para definir o papel
prático/instrumental da educação na democratização da sociedade brasileira. Esta é uma idéia
impregnada pela confiança de Freire na democracia como forma de vida. Não basta que a
democracia seja a forma de governo, porque, para ele, é preciso que o homem incorpore os
valores democráticos à sua consciência e, conseqüentemente, conviva com o exercício desses
hábitos de vida participativa e dialogal no cotidiano. Por isso, Paulo Freire vincula-se a Anísio
ao atribuir à educação escolar o papel de formadora de disposições participativas, abertas ao
diálogo, críticas com fim de desenvolver nos educandos as disposições favoráveis ao modo de
vida democrático.

Bibliografia
BARREIRA, Luiz Carlos. O dependentismo e o desenvolvimentismo na reflexão de Anísio
Teixeira sobre educação escolar. São Paulo, 1989, 200p. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

CUNHA, Marcus Vinícius da. John Dewey: a utopia democrática. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.

FREIRE, Paulo. Educação e atualidade brasileira. Recife: Universidade Federal do Recife,


1959.

NUNES, Clarice. Anísio Teixeira: a poesia da ação. Bragança Paulista: EDUSF, 2000.

PAIVA, Vanilda P. Paulo Freire e o nacionalismo-desenvolvimentista. Rio de Janeiro:


Civilização Brasileira, 1980.

ROMÃO, José Eustáquio. Paulo Freire e o Pacto Populista. In: FREIRE, Paulo Reglus Neves.
Educação e Atualidade Brasileira. São Paulo: Cortez, 2001.

ROSAS, Paulo. Reflexões sobre a construção da Pedagogia do Oprimido. In: FREIRE, Ana
Maria Araújo (org.). A Pedagogia da Libertação em Paulo Freire. São Paulo: Editora UNESP,
2001.

SCOCUGLIA, Afonso Celso. A construção histórica das idéias de Paulo Freire. In: STRECK,
Danilo (org.). Paulo Freire: ética, utopia e educação. 4a ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

TEIXEIRA, Anísio. A educação e a crise brasileira. São Paulo: Editora Nacional, 1956.

______. Educação e o mundo moderno. São Paulo: Editora Nacional, 1969.

______. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1999.

Anda mungkin juga menyukai