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All content following this page was uploaded by Andre Andrade Longaray on 06 September 2017.
André Andrade Longaray1, Frederico Canuso Laurino1, Vilmar Antonio Gonçalves Tondolo1,
Paulo Roberto Munhoz1
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo descrever uma proposta de utilização do ciclo PDCA como instrumento propulsor
do processo de melhoria contínua em um sistema de confinamento de bovinos. A pesquisa se classifica como aplicada,
operacionalizada pelo método de estudo de caso, tendo como unidade de análise uma propriedade rural do sul do Es-
tado do Rio Grande do Sul. O ciclo PDCA foi empregado como instrumento de intervenção. Como principais resultados
da pesquisa, foi possível estabelecer o diagnóstico dos problemas do processo de confinamento, usando o diagrama de
Ishikawa, bem como foram propostas ações para a promoção da melhoria da qualidade do processo de confinamento,
tomando como referência os indicadores provenientes da aplicação das técnicas de 5W2H e SEFTI.
Palavras-chave: Gestão da Qualidade; Sistemas de Confinamento; Ciclo PDCA; Agropecuária.
1. INTRODUÇÃO
A acirrada competição por mercados consumidores tem a engorda animal, sem complemento nutricional ao bovino.
levado muitas empresas a reavaliarem suas operações. Na No extrativismo, são desconsiderados aspectos relevantes
busca pela identificação de métodos mais adequados para como lotação adequada ao tipo de campo, suplementação
elaborar produtos ou serviços, é necessário mapear proces- nutricional, utilização de sistema de confinamento e rodízio
sos e apurar ferramentas de gestão. Na pecuária, não é dife- de piquetes. Além disso, a necessária racionalização do es-
rente, a propriedade rural – sendo igualmente uma empresa paço para minimizar danos ao solo e ao pasto é negligencia-
– necessita transformar matérias- primas em produtos que da (Silveira et al., 2008).
atendam, satisfatoriamente, ao seu mercado consumidor.
Inserte nesse contexto, o presente artigo tem por ob-
De acordo com o Ministério de Agricultura, Pecuária e jetivo descrever a proposta de aplicação do ciclo PDCA
Abastecimento (2014), a bovinocultura é um dos destaques como agente impulsionador do processo de melhoria
do agronegócio brasileiro no cenário mundial. O Brasil pos- contínua em um sistema de confinamento bovino de uma
sui o segundo maior rebanho efetivo do mundo. Além disso, propriedade rural situada no sul do estado do Rio Grande
desde 2004, assumiu a liderança nas exportações. No Rio do Sul.
Grande do Sul, a pecuária é uma das principais atividades
econômicas. A manutenção do campo nativo torna-se as- Para tanto, este trabalho estrutura-se em cinco seções.
sunto de relevância, tendo em vista que se trata da matéria- Após o marco introdutório, a seção 2 apresenta o referen-
-prima essencial para a sustentação da atividade. cial teórico. A seção 3 descreve a metodologia utilizada na
pesquisa. A seção 4 detalha o estudo de caso e, por fim, a
Histórico-culturalmente, a pecuária brasileira tem por seção 5 discorre sobre as considerações finais, as limitações
base o extrativismo. Tal prática faz uso do campo nativo para da pesquisa e as sugestões para futuros estudos.
PROPPI / LATEC
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Esta seção discorre sobre o embasamento teórico que Consiste na vedação de parte aérea da pastagem, duran-
fundamenta o estudo. Nesse sentido, os métodos para ra- te o período de crescimento, para revigorá-la e permitir o
cionalização de pastagem, a qualidade e sua perspectiva no acúmulo de forragem no campo, utilizado durante o inver-
âmbito dos serviços, bem como algumas de suas principais no. Alguns autores o consideram como uma alternativa de
ferramentas, são contextualizados. pastejo rotacionado. Respeitado o tempo de recuperação da
planta e a produção de massa verde após o último período
de pastejo, a nova pastagem influencia diretamente no de-
2.1 Métodos para racionalização de pastagens senvolvimento do animal e no ganho de peso, sendo esse
método, portanto, importante no controle nutricional dos
No que tange aos métodos para racionalização de pas- animais (Oliveira et Faria, 2006).
tagens, a literatura os classifica como: de pastejo contínuo,
pastejo rotacionado e pastejo diferido.
2.2 Qualidade
Esse método caracteriza-se pela mudança periódica e fre- O serviço é diferente do produto industrial por ser intan-
quente dos animais de um piquete para o outro em ciclo. gível, impossibilitando armazenagem e inspeção. Envolve
Os animais pastejam uniformemente na área e, ao saírem, relacionamento entre pessoas, o que faz de sua qualidade,
a pastagem apresenta a mesma altura, favorecendo rebrota geralmente, subjetiva (Martins et Laugeni, 2005). Paladini et
rápida e vigorosa (Oliveira et Faria, 2006). Limita-se o paste- al. (2012) identificam algumas das principais características
jo em duas ou mais áreas alternadas para melhor aprovei- dos serviços: intangibilidade; heterogeneidade; trabalho
tamento da produção de forragens. O período de pastejo é não armazenável; necessidade da participação do cliente;
variável, ou de 30 a 7 dias, ou de acordo com o crescimento simultaneidade e qualidade.
das plantas do próximo setor.
5S
Prevenir contra o reapareci- Ela permite priorizar os problemas por meio de uma análise
7 Padronização
mento do problema. individual, de acordo com os seguintes aspectos:
A Recapitular todo processo de
8 Conclusão solução do problema para o • Segurança: Avalia o comprometimento da seguran-
futuro.
ça, os riscos envolvidos no problema;
Fonte: Elaborado a partir de Campos (1994)
Esta seção detalha o estudo caso realizado. Descreve o (3) Necessidades individuais: disponibilidade de ração
processo de utilização de ferramentas da qualidade com diária a cada animal para alcançar rendimento esperado, de-
base na sequência do ciclo PDCA, desde a identificação do finida pelo gestor ou veterinário responsável.
problema e das possíveis causas e da construção do plano
para solução até o controle das atividades para resolução
do problema. 4.2. Causa Genética
Com base nessa ferramenta, foram identificadas 5 possí- (5) Jersey: destinada às leiterias, confinada pela facilidade
veis causas da baixa produtividade, divididas em 9 subcau- de venda, aproveita o confinamento, chegando rapidamente
sas e 22 variáveis influentes conforme segue: ao peso de venda.
Forrageira
Programa de Melhoramento
(1) Qualidade: em relação às forrageiras disponibilizadas
aos animais, às plantações ou ao pasto nativo, sendo a rota- (7) Qualidade do rebanho: visa rebanho homogêneo,
ção das pastagens aspecto fundamental neste item. adquirindo-se animais com menor necessidade nutricional,
rápido aproveitamento da dieta e melhor rendimento da
(2) Disponibilidade: quantidade ideal de animais por hec- carcaça.
tare para melhor aproveitamento do campo.
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(8) Seleção e descarte: comprar na hora certa, por preço 4.4 Causa Condições Climáticas
adequado, e descartar animais abaixo do padrão desejado.
Temperatura
4.3. Causa Manejo Sanitário
(13) Ventilação do Galpão: eficiente a fim de diminuir
Prevenção de Doenças o calor, que provoca estresse e reduz apetite, o que acaba
acarretando menor rendimento.
(9) Brucelose: doença infectocontagiosa causada por bacté-
rias; gera problemas sanitários e prejuízos econômicos. É ad- (14) Temperaturas excessivas: disponibilidade de água
quirida através da ingestão de água e alimentos contaminados. em abundância e abrigo do sol no espaço do confinamento
e nos piquetes.
(10) Verminose: enfermidade que causa prejuízos econômi-
cos como queda de produtividade de carne e de leite. O animal
jovem é mais prejudicado. O pastejo diferido reduz esse risco. Chuvas
(11) Raiva: transmitida por morcegos portadores. O bovi- (15) Valor máximo: excesso de chuvas causa alagamento
no afetado apresenta hipersensibilidade a fatores externos, no campo, diminuindo forragem aproveitável, a ser suprida
ocorrendo morte de 4 a 8 dias após sintomas. por ração ou forragem comprada.
(12) Febre Aftosa: doença viral, altamente contagiosa, (16) Valor mínimo: falta de chuvas ocasiona pior qualida-
atingindo, principalmente, animais de casco bipartido. Pode de da forragem, sendo necessário adotar medidas iguais à
manifestar-se em qualquer idade, e os primeiros sintomas variável anterior.
envolvem febre e diminuição do apetite. O crescimento, a
engorda e a produção de leite são prejudicados.
4.5 Causa Aspectos Econômicos
Preços
Manejo Nutricional 4 6
Gené�ca
Manejo Sanitário
1 Raças
Forrageiras 5
9 11
2
8 Prevenção
de Doenças
Ração Programa de
Melhoramento 10 12
3 7 Baixa
Produ�vidade no
16 21 Confinamento
Chuvas
14 17 19 Mão de obra
Temperatura 15
Ambiente Preços 20 22
13 18 Aspectos
Condições
Econômicos
Climá�cas
(18) Dos animais: preço de compra de animais a serem vestir na infraestrutura para proteger o rebanho das intempé-
confinados e preço de venda de animais não abatidos. ries. Quanto aos Aspectos Econômicos, dois pontos devem ser
analisados: os preços de mercado e a mão de obra.
(19) Custo de Produção: medicamentos, ração, plantação
de pastagens, adubação, entre outros. Na terceira etapa do PDCA (verificação), utilizou-se a fer-
ramenta SEFTI a fim de analisar a prioridade das ações cor-
retivas. Um instrumento de priorização utilizado na tomada
Mão de obra de decisão, analisando os seguintes aspectos: Segurança, o
perigo que envolve o problema; Emergência da solução do
(20) Remuneração: deve ser motivadora, aumentando sa- problema; Facilidade de execução das ações; Tendência de
tisfação e evitando rotatividade. agravamento do problema; e Investimento envolvido.
(21) Capacitação: planejar investimento em capacitação ou Para utilizar essa ferramenta, atribuiu-se uma nota de 1 a
treinamento, melhorando processos e minimizando erros. 5 a cada alternativa, conforme os critérios. Posteriormente,
multiplicaram-se as notas para cada ação e registrou-se o
(22) Motivação: oferecer participação nos resultados produto resultante (S x E x F x T x I) na coluna total. Quanto
para aumentar dedicação ao processo. maior o resultado, maior a prioridade de execução da ativi-
dade. Esse processo se encontra ilustrado na Tabela 4.
Na segunda etapa do PDCA, para elaboração do plano de
ação, agruparam-se as variáveis, identificando-as por sua No critério Segurança, a ação de maior pontuação, “Pre-
causa principal e utilizando-se a ferramenta 5W2H, confor- venir doenças”, implica maior risco aos animais; as ações
me a Tabela 3. “Identificar necessidades nutricionais individuais” e “Preve-
nir o rebanho de intempéries” obtiveram nota média, não
Quanto à causa de Manejo Nutricional, cada tipo de animal representando, portanto, risco tão iminente; obtiveram
apresenta exigência nutricional mínima para garantir seu de- pontuação mínima as ações “Melhoramento do rebanho”,
sempenho, aspectos que devem ser considerados no planeja- “Minimizar custos” e “Motivar o funcionário”, pois não re-
mento. Na questão Genética, o foco é melhoramento, visando presentam risco ao rebanho.
rebanho homogêneo para melhor aproveitamento e rentabili-
dade dos animais. Quanto ao Manejo Sanitário, o enfoque prio- Quanto à emergência, as mais pontuadas foram as ações
riza prevenção de doenças, impedindo perda de peso ou morte “Identificar necessidades nutricionais individuais” e “Preve-
de animais. Sobre Condições Climáticas, faz-se necessária in- nir doenças”, aspectos a serem tratados imediatamente.
Itens de O que? Onde? Quando? Quem? Por quê? Como? Quanto custa?
Controle (What) (Where) (When) (Who) (Why) (How) (How Much)
Manejo Identificar neces- Antes do início do Gestor e Não faltar ali- Planejar confina-
Projeto Até R$ 500,00
Nutricional sidade individual processo veterinário mento mento
Definir raça
Melhor rendi-
Desenvolver
Melhorar Na renovação de mento e criação
Genética Compra Gestor programa de se- Até R$ 15mil
rebanho plantel de rebanho
leção e descarte
homogêneo
eficiente
Vacinar gado
Manejo Proprie- Épocas de vaci- Evitar mortes e Até R$
Prevenir doenças Capataz Fazer rodízio de
Sanitário dade nação desperdício 1 mil
piquetes
Introduzir forra-
Condições Prevenir rebanho Proprie- Épocas determi- Gestor ou Evitar perda de gem
Até R$ 10 mil
Climáticas de intempérie dade nadas veterinário peso Ração
Infraestrutura
Ter maior renta-
Comprar e ven-
Aspectos bilidade
Minimizar custos Proprie- der bem
Econômi- Sempre Gestor Evitar rotativida- % resultado
Motivar capataz dade Participação nos
cos de de funcio-
resultados
nário
Fonte: O(s) próprio(s) autor(es)
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Critérios/Pontuação 1 3 5
O problema não implica em O problema implica em
O problema implica em sérios riscos
S (Segurança) nenhum risco de vida algum risco de vida
de vida para os animais
para os animais para os animais
A solução pode esperar o
A solução deve ser a mais É necessária uma ação imediata
E (Emergência) tempo necessário.
rápida possível para solucionar o problema
Não há pressa
O problema é muito difícil de Existe alguma dificuldade O problema é muito fácil de ser
F (Facilidade)
ser resolvido em resolver o problema resolvido
O problema não vai piorar ou O problema tende a piorar O problema tende a piorar rapida-
T (Tendência)
até tende a melhorar em médio prazo mente
São necessários mais de R$ São necessários até R$
Não é necessário nenhum investi-
I (Investimento) 1.000,00 para resolver o 1.000,00 para resolver o
mento para resolver o problema
problema problema
Fonte: O(s) próprio(s) autor(es)
O critério Investimento proporcionou pontuação máxima Na última etapa do PDCA (Correção), utilizou-se a ferra-
à ação “Minimizar custos”, que menos necessita de inves- menta 5W2H, ilustrada anteriormente na Tabela 3, analisan-
timentos; ações com pontuação média foram: “Identificar do-se a última coluna, que descreve a variável Quanto cus-
necessidades nutricionais individuais”, “Prevenir doenças” ta? (How Much), a qual demonstra o nível de investimento
e “Motivar o funcionário”, implicando maiores dispêndios; ou o custo de cada ação.
ações que apresentaram menor pontuação e que necessi-
tam de maior investimento foram “Melhoramento do reba- O valor atribuído à ação “Identificar necessidades indivi-
nho”, visto que elevar o padrão do rebanho implica adquirir duais” refere-se à consultoria veterinária realizada no pla-
animais mais caros, e “Prevenir o rebanho de intempéries”, nejamento, sua ausência implicará maiores custos futuros;
devido ao investimento em infraestrutura. a ação “Melhoramento do rebanho” apresenta o maior in-
vestimento independente da fase que ocorra, referindo-se à
Dessa forma, identificou-se a ordem de prioridade das compra de animais de qualidade superior; à ação “Prevenir
ações, conforme mostra a Tabela 5: doenças” atribui-se valor referente a medicamentos para
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“Prevenir o rebanho de intempéries”, com custo elevado, gov.br/animal/especies/bovinos-e-bubalinos> Acesso em: 04
devido a investimentos em infraestrutura; por fim, as ações mai. 2014.
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pois visam minimizar os gastos. dia-a-dia. Rio de Janeiro: Líttera Maciel.
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japonês). Belo Horizonte: DG.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cardoso, B. F. O. et al. (2014) Redução de produtos defeituosos
O presente artigo teve como objetivo demonstrar a apli- em uma indústria de poliestireno expandido: uma aplicação
cação do ciclo PDCA para o sistema de confinamento, bem das ferramentas da qualidade. XXXIV Encontro Nacional de En-
como a sua utilidade para a solução de problemas e a me- genharia de Produção. Curitiba, PR, Brasil, 07 a 10 de outubro
lhoria contínua na propriedade em estudo. de 2014.
Garcez Neto, A. F., Nascimento Júnior, D. Complexidade e esta-
Para tanto, a revisão bibliográfica abordou os métodos
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forragicultura.com.br/arquivos/COMPLEXIDADEESTABILIDADE-
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Juran, J. M. et Gryna, F. M. (1991) Controle da Qualidade Hand-
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Martins, P. G. et Laugeni, F. P. (2005) Administração da Produ-
de observação in loco e documental.
ção. São paulo: Saraiva.
Em relação ao estudo de caso, ao aplicar o ciclo PDCA, foi Moraes, Y J. B. (1995), Forrageiras: conceitos, formação e ma-
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etapa do ciclo, foi aplicado, novamente, o método 5W2H, ve- Roesch, S. M. A. (2012), Projeto de estágio e pesquisa em admi-
rificando, assim, o custo de cada ação corretiva identificada. nistração. São Paulo: Atlas.
A pesquisa apresentou como limitações a restrição da Silva, T. R. et Souza, A. L. L. (2014), Gestão da qualidade como
amostra, sendo executada em propriedade específica com estratégia de competitividade: caso da Baixada Fluminense.
características próprias, como tamanho e localização, bem XXXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Curitiba,
como a utilização de número limitado de ferramentas da PR, Brasil, 07 a 10 de outubro de 2014.
Qualidade na elaboração do ciclo PDCA. Silveira, V. C. P. et al. (2008). Sistema de criação para a termi-
nação de bovinos de corte na região sudoeste do Rio Grande
Como sugestão para trabalhos futuros, indica-se a reali- do Sul. Sistemas de Produção, Vol. 1, ago. 2008. Disponível em:
zação do estudo em propriedades de diferentes tamanhos, <http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/
com maior número de processos e em outras localidades, BovinoCorte/BovinoCorteRegiaoSudoesteRioGrandeSul/ali-
com outras realidades de mercado, auxiliando na melhoria mentacao.htm#sistema2> Acesso em 30 de abril de 2014.
contínua no setor agropecuário.
Slack, Nigel et al. (2009), Administração da Produção. São Pau-
lo: Atlas.
REFERÊNCIAS Tubino, D. F. (2010). Manual de Planejamento e Controle da
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Bo- produção. São Paulo: Atlas.
vinos e bubalinos. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e