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1) O autor Marc Bloch propõe uma metodologia histórica baseada na Escola dos Annales, que enfatiza o estudo das estruturas sociais e da longa duração.
2) Bloch defende que a história deve ser estudada como uma ciência, focando no ser humano e suas relações sociais, e não apenas em fatos e datas.
3) O livro discute a pesquisa histórica, criticando a limitação aos documentos escritos e defendendo a ampliação das fontes, e propõe um "método crítico
Deskripsi Asli:
Apologia da História ou do Ofício do Historiador - Marc Bloch
Judul Asli
A Apologia da História ou do Ofício do Historiador
1) O autor Marc Bloch propõe uma metodologia histórica baseada na Escola dos Annales, que enfatiza o estudo das estruturas sociais e da longa duração.
2) Bloch defende que a história deve ser estudada como uma ciência, focando no ser humano e suas relações sociais, e não apenas em fatos e datas.
3) O livro discute a pesquisa histórica, criticando a limitação aos documentos escritos e defendendo a ampliação das fontes, e propõe um "método crítico
1) O autor Marc Bloch propõe uma metodologia histórica baseada na Escola dos Annales, que enfatiza o estudo das estruturas sociais e da longa duração.
2) Bloch defende que a história deve ser estudada como uma ciência, focando no ser humano e suas relações sociais, e não apenas em fatos e datas.
3) O livro discute a pesquisa histórica, criticando a limitação aos documentos escritos e defendendo a ampliação das fontes, e propõe um "método crítico
• História não estuda o passado, mas sim o ser humano.
• História com o ciência.
“Enfoca a história como ciência não apenas pelo objeto,
mas também pelo método próprio, que é a observação histórica ou seja, deseja representar o homem quanto sujeito de sua história. Buscando não mais a história voltada aos fatos, datas e relatos. Ele a partir de então procurava uma história que conseguisse compreender as relações sociais que se deram através dos fatos, suas problemas e seu contexto histórico. “ A Pesquisa Histórica
• Limita-se aos relatos e testemunhos.
• O historiador não deve se limitar somente aos
documentos escritos, mas também aos testemunhos nãos escritos, principalmente os de outras ciências.
• RECORTE HISTÓRICO: Bloch defende que o historiador
deve lecionar o período histórico chamado de recorte histórico e portanto “escolher e peneirar” o seu estudo e análise, pois não é obrigatório saber de todo o passado ou de seu estudo, já que a noção de fonte é ampliada e abrangente, principalmente ao aumentar o período pesquisado. Introdução ao Livro
• “ A civilização ocidental sempre esperou muito de sua
memória.”
• “Decerto, mesmo que a história fosse julgada incapaz de outros
serviços, restaria dizer, a seu favor, que ela entretém. Ou para ser mais exato – pois cada um busca seus passatempos onde mais lhe agrada-, assim parece, incontestavelmente, para um grande número de homens. Pessoalmente, do mais remoto que eu me lembre, ela sempre me pareceu divertida. Como todos os historiadores, eu penso sem o quê, por quais razões teriam escolhido este ofício? Aos olhos de qualquer um que não seja um tolo completo, com quatro letras, todas as ciências são interessantes. Mas todo cientista só encontra única cuja prática o diverte. Descobri-la para a ela se dedicar é o que chamamos de vocação.” Introdução ao Livro
• Busca afirmar a história como ciência.
“O que precisamente torna legítimo de um esforço
intelectual?”
• O porquê o historiador pratica seu ofício e o porquê este
merece ser estudado.
“Estamos portanto agora preparados para admitir que,
mesmo sem se mostrar capaz de demonstrações euclidianas ou imutáveis leis de repetição, um conhecimento possa ser contudo pretender o nome de científico.” Capítulo III: A crítica
Neste capítulo Bloch desenvolve uma tentativa de
“método crítico” para que a história pudesse compor o rol das ciências, deixando transparecer que a História é realmente ciência e que precisava ser reconhecida como ciências naturais. Mesmo que, anteriormente seus antepassados tenham tentado fazer isso, a História ainda é colocada como inferior. Bloch tenta justificar a História repassando um método próprio. Com isso a história mostrará ao homem um novo caminho “ ruma a verdade e por conseguinte e justiça.” Capítulo III: A crítica
1) O Esboço de uma História do Método Crítico:
Não se deve aceitar cegamente que todos os testemunhos
históricos são verídicos.
Deve-se realizar uma triagem a fim de descobrir o que é
verídico e o que é falso.
Michel Levassor: “ A retidão do espírito consiste em não
acreditar levianamente e em saber duvidar de várias descobertas.” 2) Em busca da mentira e do erro:
De todos os venenos que podem viciar o testemunho, o
pior dele é a fraude.
Nota de rodapé: “É necessário ter bom senso. A época não permite
mais que incutamos essa máxima ao simples ‘Está no jornal, portanto é verdade’. As propagandas por seus abusos destroem a si próprias. Em nossos dias, as notícias da imprensa, assim como as publicações oficiais, encontram-se em uma massa de incredulidade de princípios que, para higiene mental do país, não se mostra muito menos carregada de perigos do que a cega credulidade de outrora: a supor, pelo menos, que esta tenha sido generalizada como se acredita.”
Leva em consideração além da existência do documento
falsificado, do plágio.
Testemunho Orais: Atenção e Emoção.
3) Tentativa lógica de método crítico:
Só se controla o documento a partir da inserção deste em
uma série cronológica.
Como verificar a veracidade de um episódio?
Na base de quase toda a crítica inscreve-se um trabalho de
comparação. Ao se duvidar de um relato, deve-se recorrer a outros testemunhos.
A questão da similaridade nos testemunhos.
“Para que a dúvida se torne instrumento de conhecimento, é preciso
que, em cada caso em particular, o grau de verossimilhança da combinação possa ser sopesado com alguma exatidão. Aqui a pesquisa histórica como tantas outras disciplinas do espírito cruza com a via régia da teoria das probabilidades.” Conclusão “ Fica evidenciada no livro algumas noções básicas sobre o que toda história é: social, mutante, transformadora, e que a história deve ser problematizada.
Bloch retrata de forma clara, direta e consistente a postura
e a atuação do historiador diante do seu papel na sociedade.
Dá um posição de importância ao historiador e ao
educador de história devido a história a ser uma ciência dos homens.
Escreve conceitos básicos sobre o ofício de historiador,
sintetiza o historiador e sua função enquanto produtor de conhecimento histórico. “ Bibliografia BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da história ou o ofício do historiador.
SOARES, Reginaldo dos Santos. Resenha Crítica: Apologia
Lições sobre a África: Colonialismo e Racismo nas Representações: sobre a África e os Africanos nos Manuais Escolares de História em Portugal (1990-2005)