CINÉTICA DE CORROSÃO
LONDRINA
2017
LAIS CRISTINA PEREIRA FERREIRA
LUIZA HAUSER NOVICKI
CINÉTICA DE CORROSÃO
Atividade Prática
Supervisionada apresentada à
disciplina de Corrosão e
Degradação de Materiais
ministrada pelo Prof. Dr.
Cleberson Cipriano de Paula
LONDRINA
2017
RESUMO
FERREIRA, Lais Cristina Pereira; NOVICKI, Luiza Hauser. Corrosion Kinects. 10p.
Experimental report of the discipline Corrosion and Degradation of materials, of the
Materials Engineering course - Federal Technological University of Paraná. Londrina,
2017.
This paper presents the theory and practical analysis of corrosion kinetics. In which an
aluminum test piece (rivet) was used, immersed in a corrosive medium containing
NaOH for 90 minutes, thus noting the mass variation every 5 minutes during the time
period, it was possible to analyze the rate and obtain the kinetic curve. The experiment
was carried out in the polymer laboratory of the Universidade Tecnológica Federal do
Paraná - Campus Londrina
1 PROTOCOLO DE RAGENTES
Medidas De Segurança:
Usar luvas, botas e roupas de borracha butílica, neoprene ou PVC e máscara facial
panorama, com filtro combinado contra gases ácidos e aerodispersóides.
Reatividade Química:
Corrosivo para o alumínio, zinco e estanho. Em contato com alguns metais, pode
gerar gás hidrogênio que é explosivo e inflamável.
2 INTRODUÇÃO
∆𝑚
𝑇𝑚 = , onde 𝑇𝑚 é Taxa média de corrosão, ∆𝑚 é a variação de massa, A
𝐴∗∆𝑡
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS E MÉTODOS
forma a completar cerca de 2/3 de seu volume. Verteu-se a proveta dentro do béquer
de 100 mL de forma que a mesma ficasse invertida no béquer sendo prendida em um
em um suporte universal com garra; colocou-se a mangueira de interligação do frasco
o dentro da proveta invertida para a futura aferição de volume de H2 formado. Em
seguida, foi colocado o frasco dentro do béquer menor e colocou-se um termômetro
digital mergulhado na água do béquer.
Com o sistema todo montado, foi adicionado o corpo de prova dentro do frasco
de vidro e vedou-se imediatamente de forma que o gás liberado na reação fosse direto
para a proveta através da mangueira. Ao fechar o sistema foi disparado o cronômetro.
Em seguida, aferiu-se ao mesmo tempo o volume gás liberado através do
deslocamento de água na proveta e a temperatura da reação a cada cinco minutos.
O período do experimento foi de aproximadamente 90 minutos.
Por fim, quando completado os 90 minutos, retirou-se imediatamente a amostra
do meio corrosivo e limpou-se e foi higienizado com água e álcool isopropílico, secou-
se e pesou-se a amostra em uma balança analítica, afim de se obter uma variação de
massa. Foi descartado o meio corrosivo em um local apropriado e higienizou-se o
aparato experimental. Em seguida se realizou os cálculos para traçar uma curva de
corrosão, como demostrado no item seguinte.
9
4 RESULTADO E DISCUSSÕES
10
5 CONCLUSÃO
11
REFERÊNCIAS
[2] GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2012. 360 p