Anda di halaman 1dari 6

IRs and Social Science

A filosofia da ciência social desempenhou um importante papel na formação,


desenvolvimento, e prática da IR como uma disciplina acadêmica. Muitas vezes questões a
respeito da filosofia da ciência social são descritas como debates meta-teóricos. Meta-teoria
não pega um evento específico, fenômeno, ou séries práticas empíricas do mundo real como
seu objeto de análise, mas explora as suposições de baixo da linha no ato de teorizar e de
praticar pesquisas empíricas.

O papel do debate da meta-teoria é frequentemente incompreendido. Alguns veem meta-


teorização como nada mais do que um rápido precursor para a pesquisa empírica. Outros
veem ela como uma distração das reais questões que deveriam ser a respeito da disciplina.
Contudo, é impossível para a pesquisa proceder em qualquer domínio do assunto nas ciências
sociais na ausência de um conjunto de compromissos incorporado dentro das posições na
filosofia da ciência social. Nesse sentido, as posições da meta-teoria direciona, num caminho
fundamental, a maneira em que as pessoas teorizam e, de fato, veem o mundo.

To put this in philosophical terminology, toda as posição teóricas são dependentes de


premissas particulares:

Ontologia: teoria de ser  do que o mundo é feito? Que objetos nós estudamos?

*vendo diferentes domínios de objetos;

Epistemologia: teoria do conhecimento  como nós viemos a ter conhecimento do mundo?

*aceitando ou recusando revindicação de conhecimento particular;

Metodologia: teoria do método  qual o método nós usamos para descobrir dados e
evidencias?

*escolhendo particulares métodos de estudo.

As posições da MT podem causar profundas consequências para análises sociais se muitas


vezes não reconhecida. Tendo consciência das questões em jogo no debate da MT, e do seu
significado nos termos da pesquisa concreta, serve como um importante ponto de partida para
compreender a teoria das IRs e facilitar uma consciência mais profunda da própria orientação
da MT.

Os debates da MT circundante da filosofia da ciência social na IR tendem a resolver em torno


de duas questões inter-relatadas.

 As Relações Internacionais são uma ciência ou arte?


 O que o ‘cientifico’ estudo da política mundial implica?
 Uma posição pode ser dada às questões de saber se IR podem ser um ciência somente
na base de alguns ou outra conta do que a ciência é, e uma conta do que nós achamos
que a IR são. Portanto, as questões do que é ciência, e o que RI é, são anteriores à
questão de saber se IR pode ser uma ciência.
Isso inevitavelmente leva a discussão para o terreno da filosofia da ciência. Este parece ser
um longo caminho desde as preocupações de uma disciplina voltada para o estudo dos
processos políticos internacionais, e a frustração de alguns no âmbito da disciplina relativa
ao debate compreensível da MT.

A influência do positivismo como uma filosofia da ciência moldou não somente como nós
teorizamos os assuntos, e o que conta como uma questão válida, mas também o que podemos
contar como formas válidas de evidência e conhecimento. Além disso, o treinamento das
técnicas metodológicas dada aos estudantes de pós-graduação - particularmente nas principais
escolas de pós-graduação dos EUA- tende ainda em ser profundamente embasada dentro das
suposições positivistas.

De fato, tão forte é a influência do positivismo na imaginação disciplinar que mesmo aquelas
preocupações em rejeitar a abordagem cientifica das RI fez ele na base da aceitação geral do
modelo positivista de ciência.

Existem dois pontos dignos de nota a este respeito:

1) Apesar da aceitação do modelo positivista de ciência por ambos os defensores e críticos, é


claro que a conta do positivismo que domina a disciplina é rudimentar.
2) Dentro da ciência positivista a muito tempo atrás desacreditada como uma conta válida da
prática científica.

OBS: esse capítulo argumenta que o debate da ciência social dentro da disciplina pode ser
avançado por uma compreensiva re-examinação do que é ciência.

Portanto, além de revisar histórico e contemporaneamente a filosofia da ciência social


debatida nas IR, o capítulo também aponta novas contas da ciência que tem sido introduzidas
na disciplina na última década ou então; contas que seguram a promessa reformular nossa
compreensão de objetivos e métodos das RI como ciência social. Ciência, nós argumentamos,
não é baseada no insistente dogma da certeza desses objetivos, em vez disso, descansar em
um compromisso com a crítica constante.

The philosophy of social science in IR: na historical overview


A disciplina de RI, em comum com toda a ciência social, tem sido profundamente dividida
muitas questões ao longo de sua história. Um caminho comum de narrar essa história é em
termos de grandes debates em torno destas questões-chave. Em muitos aspectos debate é um
termo errado para se usar, uma vez que, em algumas delas um grupo de teóricos situados na
sua própria abordagem como um contador direta com formas anteriores de pensamento, sem
gerar um conjunto substancial de respostas (Schmidt 1998). Alguns debates, contudo, são
genuínos e estudiosos dentro da disciplina tem muitas vezes sido preparado para engajar com
outras áreas mais importantes de desacordo. Embora não haja consenso do número exato de
grandes debates, quatro são geralmente aceitados por desempenharem um papel importante
na formação da disciplina (Waever 1996).

1) Primeiro debate refere-se a trocas entre os realistas e os idealistas antes, durante, e


imediatamente depois da Segunda Guerra Mundial.
*Essa foi primeiramente travada alem do papel das instituições internacionais e a
possibilidade que as causas da guerra poderia ser melhorada.

2) Segundo debate emergiu em 1960; Ele colocou os tradicionalista, que desejavam


defender uma metodologia mais humana, contra a modernização, que teve como objetivo
introduzir um maior nível de rigor metodológico para a disciplina.

3) O debate entre paradigma de 1970 e 1980 focada em divergências entre o realista,


pluralista e perspectivas marxistas sobre a melhor forma de compreender e explicar os
processos internacionais.

4) Centrou-se profundas divergências sobre o que a disciplina deve estudar e como deve
estudá-la.

Science and the First debate

Idealistas x Realistas

Os idealistas foram conduzidos por um desejo para desenvolver um conjunto de instituições,


procedimentos e práticas que poderiam erradicar, ou pelo menos controlar a guerra no
sistema internacional. Eles foram motivados pelos horrores que a Primeira Guerra Mundial
causou e eles sinceramente acreditavam que devia haver um caminho melhor de organizar os
assuntos internacionais.

14 pontos de Woodrow Wilson (Nova ordem do pós-guerra)

Contribuição mais duradoura  a ideia de uma disciplina acadêmica construída para estudar o
mundo das políticas internacionais.

Para os idealistas, ignorância e falta de conhecimento foi a fonte primária do conflito


internacional. Uma melhor compreensão do processo internacional foi requerido se o controle
do sistema fosse alcançado.

*Os idealistas nunca articularam claramente o que eles queriam dizer com ciência, eles
estavam comprometidos em produzir conhecimento cientifico.

Science and the Second debate

O segundo debate tirou os argumentos retóricos sobre ciência e deu a eles substância
metodológica. Com base na revolução behaviorista nas ciências sociais uma nova raça de
estudiosos científicos das Ris, como David Singer e Mortan Kaplan, procurou definir e
aperfeiçoar métodos científicos sistemáticos de pesquisa para a disciplina de RI.

A pesquisa behaviorista instigou ferozmente a resistência daqueles comprometidos com a


mais historicista, ou interpretativa, forma de RI. Para os defensores da revolução behaviorista,
as RI poderiam avançar apenas se conscientemente modela-se na ciência natural.

No momento em que o segundo debate havia surgido em IR a filosofia da ciência era uma
disciplina acadêmica bem desenvolvido e institucionalmente localizada. Além disso, dentro da
filosofia da ciência uma visão passou a dominar; embora ironicamente tão IR era formalizar a
sua visão da ciência do consenso dentro da filosofia da ciência já havia começado a se
desfazer. O modelo de ciência que havia dominado era chamado de positivismo, e os
behavioristas nas RI adotou-o entusiasticamente.

Existem muitas versões do positivismo e tal era a sua promoção e recepção nas RI que ela tem
vindo a ser um sinônimo para ciência. Este é um movimento lamentável, uma vez que
efetivamente fecha todos os debates sobre que tipo de ciência RI pode ser; Se RI é pra ser
ciência, ela deve ser modelada nos princípios positivistas.

Positivismo  sugere que o conhecimento cientifico emerge somente com a coleção de dados
observáveis. Essa coleção de dados suficientes, foi presumido, conduziria para a identificação
de padrões que seria, por sua vez, permitir a formulação de leis.

Science and the interparadigm debate

1970s e 1980s

Moveu ostensivamente as RI para longe das questões ‘metodológicas’ dos anos 1960s.

A questão da ciência não foi um componente explicito desse debate porque em grande
medida um consenso emergiu em torno de um compromisso com o positivismo.

Kuhn  desenvolvimento da ciência através de duas distintas fases:

1) Revolucionária: a ciência foi marcada pela fragmentação teórica


2) Novas formas de pensar surgiriam e desafiariam os caminhos tradicionais do
pensamento.

Numa época de ciência normal uma escola teórica, ou o que Kuhn chama de paradigma,
dominariam. Nesse período o conhecimento poderia ter progresso porque todo mundo estava
de acordo com a validade do paradigma e, portanto, a vasta maioria dos estudiosos estava
trabalhando em um assunto particular de acordo com os métodos e técnicas e poderiam
comparar suas descobertas.

Realistas e behavioristas  tal progresso pode ser alcançado adotando somente um modo
mais cientifico de estudo.

Kuhn  a disciplina precisa da adoção de um paradigma somente que as pesquisas poderiam


convergir.

Em 1970, 03 paradigmas competiam por um domínio teórico:

REALISMO X MARXISMO X PLURALISMO (como compará-lo? Qual delas deveria ser adotado?).

*Kuhn: não se podiam compará-los.

Contemporary IR theory: science and the fourth debate

Meado dos anos 1980;

Foca na questão da ciência na disciplina de historia das RI;


Debate entre:

Explanação e compreensão;

Positivismo e pós-positivismo;

Racionalismo e reflexão.

Explanação e compreensão

Abordagem cientifica x abordagem da hermenêutica/interpretação

Teóricos explicativos (visão positivista da ciência)  buscam imitar as ciências naturais


seguindo métodos científicos e na busca para identificar causas gerais. Reduz a complexidade
ontológica do mundo social aos aspectos do que pode ser observado e medido. Ontologia=
interesses epistemológicos + metodológicos.

Teóricos da compreensão  focam na análise do interno significados, razões e crenças...


Significados sociais, línguas e crenças são ditos para constituir o mais importante
(ontologicamente) aspecto da existência social.

Positivismo e pós-positivismo

Positivismo  raízes na epistemologia empirista

A maioria dos positivistas adota uma epistemologia empirista, mas nem todos os empiristas
adotam o positivismo.

Como uma epistemologia, a abordagem empirista para a aquisição de conhecimento tem suas
premissas na crença que somente com o conhecimento genuíno que nós temos do mundo é
baseado nesses fatos que podem ser experiências dos sentidos humanos. A implicação da E.E
para a ciência é que o conhecimento científico é seguro somente quando baseado na validação
empírica. Esse é o porquê dos positivistas privilegiarem a observação, dados empíricos e
mensuração.

Visão científica dos positivistas e a explicação social:

1) A ciência deve está focada na observação social. O objetivo da filosofia da ciência é


produzir um conjunto de diretrizes rigorosamente lógicas a respeito das técnicas
metodológicas e critérios para assegurar que as reivindicações do conhecimento são
fundamentadas em apropriadas observações.

*Essas diretrizes permitem a distinção entre conhecimento e crença.

2) Todos os positivistas acreditam que a coleção de dados suficientes, gerada através de


repetidas ocorrências da observação, revelará regularidade, que são indicativos da
operação de leis gerais.
3) Os positivistas enfatizam a observação, eles evitam falar sobre ‘realidades’ que não
podem ser observadas.
Pós-positivismo  posições pós-positivistas surgiram contra a insistência do positivismo
na ‘ciencia’ do comportamento humano. Pode se referir a abordagens que se baseiam em
uma ampla gama de tradições intelectuais.

*Rejeita a conta positivista da ciencia e as alternativas da hermenêutica;

Aceita a importância dos significados, crenças e língua sem adotar a perspectiva da


hermenêutica. Significados e crenças são os fatores mais importantes no estudo de
processos sociais e que a pesquisa pode desempenhar um pape importante descobrindo o
profundo significado que existem abaixo da aparência da superfície da realidade
observada. Essa convicção depende da crença que existem atrás dos significados tinham
que ser.

Rationalism and reflectivism

a divisão racionalismo/reflexismo leva a divisão explicação/compreensão e o debate


positivista/pós-positivista e encapsula os dois sob um único rótulo (Keohane 1998).

Teoria racional da escolha  aceita a complexidade geral do mundo social, mas ignora a maior
parte dela, a fim de produzir previsões baseados na compreensão particular dos indivíduos.
Nós devemos tratar e, por extensão Estados como maximizadores de utilidade e ignora
qualquer outro aspecto do seu estar social. Assim, nós seremos aptos para gerar uma série de
previsões bem fundamentadas à respeito do comportamento na base dos resultados
observados. Essa abordagem é dedutiva.

Beyond the fouth debate? Rethinking International Relations as a science.

Debate entre explaining/understanding e rationalism/reflectivism produziu uma lógica


dicotômica que formou duas vertentes da disciplina:

Ponto de vista ‘pró-ciencia’ x posição ‘anti-ciencia’

Esse debate foi enquadrado ao redor do positivismo como conta dominante do que a ciência é.
Enquanto o positivismo e seu debate facção anti-ciencia da disciplina foi dominante na
questão das RI, desenvolvida recentemente na filosofia da ciência e na filosofia da ciência
social sugere que este caminho de concepção das questões é improdutivo.

Avanços significativos foram tomados na filosofia da ciência para mover alem do positivismo: o
positivismo já não é visto como conta válida da ciência e foi substituído pelo realismo
científico. E sua principal contribuição nos termos de ciência social foi rejeitar qualquer
tentativa de chegar a um conjunto de procedimentos claramente definidos que fixam o
conteúdo do método cientifico.

Anda mungkin juga menyukai