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Módulo II - Capítulo IV

Alargando Horizontes

Funções Vetoriais e Curvas no Espaço


Em geral uma função é uma regra que associa a cada elemento de seu domínio um único
elemento de sua imagem.

Repare que, nos exemplos estudados nas seções desse capítulo, para cada valor do
parâmetro t, existe um único vetor posição (t) que determina a posição da partícula em
cada instante. Desse modo, podemos entender essa correspondência como uma função
cujo domínio é um conjunto de números reais (os valores permitidos para t) e cuja
imagem é um conjunto de vetores. Uma função deste tipo é dita uma função vetorial ou
uma função de valor vetorial .

O conceito de função vetorial pode ser empregado para estudarmos movimentos de


partículas no espaço. Como sabemos, para determinar a posição de um ponto no espaço,
precisamos de um terno ordenado de números reais (x, y, z) que são as suas
coordenadas. Da mesma forma, a posição de uma partícula que se desloca no espaço
será determinada por três funções coordenadas x = f(t) , y = g(t) e z = h(t) que definem a
posição da partícula em cada instante de tempo t. Chamando de i , j , k os vetores
unitários nas direções dos respectivos eixos coordenados x , y e z , isto é, i = < 1, 0, 0 >,
j = < 0, 1, 0 > e k = < 0, 0, 1 >, o vetor posição é determinado pela equação vetorial (t)
= f(t) i + g(t) j + h(t) k.
Se uma partícula se
desloca no espaço
com trajetória
descrita por este
vetor, então o
caminho percorrido
por ela durante o seu
movimento define
uma curva no espaço
ou uma curva
espacial cuja
parametrização é
dada pela equação
anterior. Se
considerarmos a
função vetorial (t)
 f(t), g(t), h(t)  ,
então (t) é um vetor
de posição do ponto
P(f(t), g(t), h(t)) sobre
uma curva C. Assim,
qualquer função
vetorial define uma
curva espacial C que
é traçada pela ponta
do vetor (t) em
movimento, como é
ilustrado na figura ao
lado.

Equação Vetorial e Equações Paramétricas


da Reta

No plano, uma reta pode ser determinada sendo conhecidos um de seus pontos e a sua
inclinação (direção). A equação da reta pode então ser escrita utilizando-se a forma
ponto-inclinação.

Da mesma maneira, uma reta no espaço fica determinada quando conhecemos um de


seus pontos e a sua direção. O problema nesse caso é como determinar a direção da reta.
Esse problema é facilmente resolvido usando-se o que aprendemos sobre vetores: a
direção de uma reta, em duas ou três dimensões, pode ser descrita de uma forma muito
conveniente por um vetor, como faremos a seguir.

Considere uma reta L, um ponto ( ) pertencente a L e um vetor v ,


paralelo a L. Determinar a equação da reta L é equivalente a determinar as coordenadas
de um ponto arbitrário P de coordenadas ( x , y , z ) em L. Para isso, vamos considerar

os vetores ro e r , como os vetores posição de e de P , respectivamente. Isto é, se O


é a origem do sistema de coordenadas tridimensionais considerado, ro = er=

. Se a é o vetor com
representante ,
como mostra a figura ao
lado, pela regra do
trapézio para subtração
de vetores temos a = r -
ro , isto é, r = ro + a .
Mas, como a e v são
vetores paralelos, então
a é um múltiplo escalar
de v , isto é, a = t v onde
t é um número real.
Assim, r = ro + t v , que
é a equação vetorial da
reta L. Repare que dessa
maneira, obtemos as
coordenadas do vetor r
e, consequentemente, as
coordenadas do ponto P
sobre a reta, em função
das coordenadas do

ponto , cujo vetor


posição é ro , e do vetor
v , que determina a
direção da reta L. Cada
valor do parâmetro t
fornece um vetor
posição r de um ponto
de L.

Agora é com você!

Clique aqui para entender melhor.


Podemos escrever a equação vetorial r = ro + t v em termos das coordenadas dos

vetores r , ro e v . Assim, como r  x , y , z ro   (por quê?), se v 


a , b , c , a equação vetorial se torna:

x, y , z  + ta , + tb , + tc 

Como a igualdade de vetores implica na igualdade de seus correspondentes


componentes, da equação vetorial acima resulta três equações escalares:

x= + at ; y = + bt ; z = + tc , onde t é um número real.

As equações escalares acima são chamadas equações paramétricas da reta L que passa

pelo ponto ( ) e é paralela ao vetor v = a , b , c  . Cada valor do


parâmetro t fornece um ponto P ( x , y , z ) da reta L.

Exemplo 1

(a) Determine a equação vetorial e paramétrica de uma reta que passa pelo ponto (  2,
3, 1) e é paralela ao vetor v = 1,  3, 2  .

(b) Determine outros dois pontos pertencentes à reta.

Solução

(a) Como ro =  2, 3, 1  e v =  1,  3, 2  , a equação vetorial se torna

r =  2, 3, 1  + t  1,   ou r =  2 + t , 3  3 t , 1 + 2 t 

Lembrando que i , j , k são os vetores unitários nas direções dos respectivos eixos
coordenados x , y e z , isto é, i j e k , podemos
escrever a equação anterior como

r = (  2 + t ) i + (3  3 t ) j + (1+ 2 t ) k .

As equações paramétricas são dadas por x =  2 + t ; y = 3  3 t e z = 1 + 2 t

(b) Variando o valor do parâmetro t , determinamos vários pontos sobre a reta L. Assim,
para t = 1 temos x =  1; y = 0 e z = 3. Desse modo, o ponto (  1, 0, 3) pertence à reta
L. Da mesma forma, para t =  1, temos que o ponto (  3, 6,  1) pertence à L.
A equação vetorial e as equações paramétricas de uma reta não são únicas. Se

considerarmos outro ponto ou um vetor paralelo diferente (lembre-se de que


qualquer múltiplo escalar do vetor v , também será paralelo à reta), obteremos uma outra
equação para descrever a mesma reta L. Assim, se no Exemplo 1, tivessémos escolhido
o ponto (  1, 0, 3), ao invés do ponto (  2, 3, 1) para obter a equação da reta L, as
equações paramétricas seriam dadas por x =  1 + t ; y =  3 t e z = 3 + 2 t. Por outro
lado, se tivessémos mantido o ponto (  2, 3, 1) mas escolhido o vetor v =  2,  6, 4  ,
chegaríamos às equações x =  2 + 2 t ; y = 3  6 t e z = 1 + 4 t.

Em geral, o vetor v , usado para descrever a direção da reta L, é chamado vetor diretor
de L e os números a , b e c são as suas componentes. Como qualquer vetor paralelo a v
pode ser usado para determinar à equação de L, quaisquer três números proporcionais a
a , b e c podem ser usados como componentes do vetor diretor de L.

Equação da reta na forma simétrica

Podemos eliminar o parâmetro t das equações paramétricas de uma reta. Para isso, se
nenhum dos números a , b e c é zero, podemos resolver cada uma das equações para t e
igualar os resultados. Desse modo, obtemos:

= .

Essas equações são chamadas equações simétricas de L. Observe que os números a, b e


c que aparecem no denominador desta equação são as componentes do vetor diretor de
L, isto é, as componentes de um vetor paralelo a L e, portanto, determinam a direção da
reta L. Mesmo que uma dessas componentes seja nula ainda podemos eliminar o
parâmetro t e obter as equações simétricas da reta. Por exemplo, se a = 0, podemos
escrever as equações de L como

Estas equações indicam que a reta em questão pertence ao plano vertical .

Exemplo 2

Determine as equações paramétricas e simétricas da reta que passa pelos pontos A(1, 
2, 1) e B(  2,  1, 0). Qual a interseção desta reta com o plano xy ?
Solução

Se o ponto A e o ponto B pertencem à reta, o vetor determina a sua direção e,


portanto, pode ser usado como vetor v , diretor da reta em questão. Além disso, tanto o

ponto A como o ponto B podem ser usados como o ponto . Dessa maneira, como v

= =  3, 1, 1  e considerando A = = (1,  2, 1) as equações paramétricas da


reta serão dadas por

x=13t;y=2+tez=1t

e as equações simétricas por

A equação intercepta o plano xy quando z = 0. Fazendo z = 0 em qualquer das equações


anteriores obtemos x =  2 e y =  1. Portanto a reta intercepta o plano xy no ponto de
coordenadas (  2,  1, 0).

Exemplo 3

Mostre que as retas com equações paramétricas dadas por x = 1 + t ; y =  2 + 3 t e

z=4te com equações paramétricas iguais a x = 2 s ; y = 3 + s e z =  3 + 4 s não


se interceptam e não são paralelas.

Solução

As retas dadas não são paralelas pois seus respectivos vetores diretores  1, 3,  1  e 
2, 1, 4  não são paralelos (suas componentes não são proporcionais).

Se as retas se interceptassem, existiria um ponto ( x , y , z ) que pertenceria as duas retas,


isto é, este ponto deveria satisfazer ao mesmo tempo aos dois conjuntos de equações
paramétricas dadas. Desse modo, existiriam valores para t e s tais que x = 1 + t = 2 s ; y
=  2 + 3 t = 3 + s e z = 4  t =  3 + 4 s. Resolvendo-se as duas primeiras equações

obteremos e que não satisfazem à terceira equação. Não existem,


portanto, valores para t e s que satisfaçam às três equações simultaneamente. Logo, as
retas dadas não se interceptam e não têm a mesma direção.
O exercício acima nos leva a concluir que as retas estudadas não podem pertencer ao
mesmo plano pois se elas pertencessem ao mesmo plano e não se interceptassem seriam
paralelas, isto é, teriam a mesma direção. Retas que não pertencem a um mesmo plano
são ditas retas reversas. Esta conclusão nos leva a seguinte definição.

Definição

Retas não coplanares, isto é, que não estão num mesmo plano, são ditas reversas.

Agora é com você!

Determine se as retas e dadas são paralelas, reversas ou


concorrentes. Se forem concorrentes, determine o ponto de interseção das
mesmas.

(a) : = e : =

(b) : ; ; e : ;

(c) : ; ; e : ;

Respostas

Retorna ao início.

Respostas - Movimento Retilíneo e Uniforme: Equações Paramétricas

O Problema do Controlador de vôo


(a) De acordo com os dados do problema, os aviões seguem uma trajetória retilínea.
Dessa maneira, para encontrar a equação cartesiana da trajetória seguida pelo avião A,
basta achar a equação da reta que passa pelos pontos  e . Esta

equação é .

(b) A posição da torre de controle é dada pelo ponto (0,0). Este ponto deve pertencer a
reta que descreve a rota seguida pelo avião, caso o avião passe diretamente sobre a
torre. De acordo com a equação, deduzida no item (a), quando x = 0, a ordenada y da

posição do avião será dada por = , isto é, o


avião passa sobre o ponto . Desse modo, o avião A não passa sobre a torre de
controle: ele passa sobre um ponto a 10,8 km diretamente ao sul da torre de controle.

(c) Veja ao lado o gráfico


da reta que descreve a rota
seguida pelo avião A.

A imagem do avião aparece na tela do radar no ponto de coordenadas  e


desaparece no ponto de coordenadas (25,5;30). Esta observação pode ser confirmada

algebricamente, calculando-se na equação o valor de x , quando


y = 30.

(d) Não. A equação deduzida no item (a) não permite relacionar a posição do avião com
o tempo transcorrido.

(e) Pelos dados da tabela e levando em consideração que o avião se


desloca sobre a reta com velocidade
constante, podemos deduzir que a cada minuto transcorrido, o
movimento do avião resulta num deslocamento de 5 km na direção
x (para Leste) e 8 km na direção y (para Norte). A partir destes
dados podemos completar a tabela dada como é mostrado a seguir.
Repare que todos os pontos ( x , y ), desta tabela, pertencem a reta
que descreve a rota seguida pelo avião.

(f) Pelos dados apresentados é possível deduzir que x t .

(g) Pelos dados apresentados é possível deduzir que y t .

(h) Substituindo-se t = 3 nas equações deduzidas nos dois itens anteriores ou,
simplesmente, olhando a tabela completa no item (e), é possível afirmar que 3 minutos
após o início do monitoramento, o avião estará sobrevoando o ponto de coordenadas (3,
-6). Estas coordenadas significam que, neste instante, o avião estará sobrevoando um
ponto localizado 3 km a leste e 6 km ao sul da torre de controle.

(i) Pelo item (c), sabemos que a imagem do avião desaparecerá da tela do radar quando
ele atingir o ponto de coordenadas (25,5; 30). Usando ou a equação obtida no item (f),
ou a equação obtida no item (g) é possível calcular em que instante o avião estará
sobrevoando este ponto. Para isso, basta resolver qualquer uma das equações
t ou t. Em qualquer dos casos o resultado encontrado é t = 7,5
minutos, que é o tempo necessário para que a imagem do avião atravesse a tela do radar.

(j) Veja a análise feita no texto.

Funções Paramétricas: Domínio e Imagem


(a)

t 

(b)

t 
(c)

t 

(a) Primeiro (b) Segundo (c) Terceiro (d) Quarto


Quadrante: quadrante: Quadrante: Quadrante:

 t   t   t   t 

Parametrizando Funções

(a) x = t ; y = t2 + 8 para t .


(b) x = t; y = 10t2 + 5t + 75, para 0  t  3.

O Passeio no Parque

(a) Trajetória de Adriana: x = 0,177 (t10) e y = 5  0,177 (t-10).

(b) Trajetória de André: x = 5 - 0,354 (t  20) e y = 0,354 (t  20)

(c) Nos três casos a equação cartesiana do movimento é dada por y + x  5 = 0. A


diferença nos três movimentos está na velocidade com que o caminho é percorrido por
cada um dos corredores. Esta informação não pode ser obtida por meio da equação
cartesiana do movimento.

Combinação Linear

Devemos achar duas constantes reais a e b tais que z = av + bw, isto é, devemos achar a
e b tais que

 4, 2 ,  6  = a  1,  2, 1  + b 0, 1,  1.

Como dois vetores são iguais se e somente se as suas coordenadas são iguais, da
igualdade vetorial anterior obtemos as seguintes igualdades:

4=a
2 = 2a + b
6=ab
Este sistema de três equações com 2 incógnitas não tem solução pois a terceira equação
é incompatível com as outras duas. (Observe que da primeira equação obtemos a = 4.
Substituindo este valor na segunda, obtemos b = 6. Substituindo-se, agora, estes
valores na terceira equação obtemos a igualdade  6 = 4 + 6, que é falsa.) Neste caso, o
vetor z não pode ser escrito como combinação linear dos outros dois vetores dados.

Exercício 1
(a) Como o objeto se move em linha reta, em todos os casos trata-se de determinar a
equação da reta que passa pelos dois pontos dados. Assim, temos:

(1) 5y = 3x + 22 (2) y = x + 18 (3) 3y = 2x 1

(b) As equações paramétricas são dadas por:

(1) (2) (3)

x = 4 + 10/3 t x = 4 + 10/7 t x = 5 + 3/2 t


y=2+2t y = 22 10/7 t y = 3 t

Nos três casos, como o movimento começa quando t = 0, as equações são válidas para, t
0, que é o domínio das equações dadas.

(c) Eliminando-se o parâmetro t, podemos recuperar a equação cartesiana a partir das


equações paramétricas. Assim, temos:

(1) que é equivalente a e daí, obtemos

como no item (a) .

(2) que é equivalente a e daí, obtemos

como no item (a)

(3) que é equivalente a e daí, como no item

(a), obtemos

(d) Para calcular as coordenadas do objeto para t = 2s, basta substituir este valor de t nas
equações paramétricas obtidas no item (b). Assim, temos:

(3) ( )
(1) ( ) (2) ( )
(e) Para determinar o instante em que o objeto intercepta a reta y = 20, basta substituir
este valor de y na equação paramétrica correspondente e calcular o respectivo valor de t.
Assim, temos:

(1) t = 9s

(2) t = 1,4s

(3) t = 17s. Como o movimento começa no instante em que t = 0, neste caso, o


objeto não intercepta a reta y = 20 durante este movimento.

Exercício 2

(a) 4 y + 3 x  6 = 0, cujo domínio é dado por 2  x  2 e a imagem por 0  y 3.

(b) x = 2 + 4 t e y = 3  3t, cujo domínio é dado por 0  t 1 e a imagem por 2  x  2


e 0  y 3.

Exercício 3

As equações paramétricas serão dadas por

para 0  t  10. Em segundos, o objeto estará no ponto de coordenadas (

).

Exercício 4
(a) v = 2, 2  e w =
1, 1 . Os vetores
v + w e v  w são as
duas diagonais do
paralelogramo cujos
lados são formados
pelos vetores v e w,
conforme ilustra a
figura ao lado.

Exercício 4

(b) O vetor 2v.

Exercício 5

(a) u + v = 2, 3, 1.


(b) u + v + w = 0, 0, 0 .
(c) 2u + 2v  w = 6, 9, 3 .

Exercício 6
(a) Equação vetorial: r =  1, 4, 3  + t 2, 4, 5 .
Equações paramétricas: x = 1 + 2t; y = 4t; z = 3 + 5t.

(b) Equação vetorial: r =  2, 4, 10  + t 3, 1, 8.


Equações paramétricas: x = 2 + 3t; y = 4 + t; z = 10  8t.

(c) O vetor diretor da reta é  2, 1, 3 . Assim, temos: equação vetorial: r = t


2, 1, 3 .
Equações paramétricas: x = 2t; y = t; z = 3t.
Exercício 7
(a) Equações paramétricas: x = t; y = 2t; z = 3t.
Equação na forma simétrica: x = y/2 = z/3.

(b) O vetor diretor da reta é  0, 1, 5 . Assim, temos: equações paramétricas:


x = 3; y = 1 + t; z = 1 5t.
Equação na forma simétrica: x = 3; y 1 =  (z + 1)/5.

Problema 1

(a) O vetor nulo.

(b) O vetor das 10 horas.

(b) A metade do vetor das 7 horas.

Problema 2

Existem duas possibilidades para o quarto vértice, a saber, os pontos de coordenadas (4,
0) e (4, 4), como ilustra as figuras abaixo.
Problema 3

O vetor diretor da reta L1 é v1=  6, 9, 12 . O vetor diretor da reta L2 é v1=  4, 6, 8 .


Dessa maneira, como v1 e v2 têm a mesma direção pois v2 = 3/2 v1, as retas são paralelas.

Problema 4

(a) O vetor diretor da reta é  2, 3, 7 . A equação da reta na forma simétrica é x/2 = (y


 2)/3 =  (z + 1)/7.
(b) Interseção com o plano xy: (2/7, 11/7, 0); interseção com o plano yz: (0, 2, 1);
interseção com o plano xz: (4/3, 0, 11/3).

Problema 5

(a) Vetores diretores das retas: v1 =  1, 1, 5 , v2 =  1, 1, 1 , v3 =  1, 1, 1 , v4 =


 2, 2, 10 . Dessa maneira as retas L1e L4 pois seus vetores diretores têm a mesma
direção. Da mesma formas as retas L2 e L3 também são paralelas.
(b) Na realidade as retas L1e L4 são coincidentes. Para chegar a esta conclusão, repare
que os pontos A1(1, 0, 2) e A4(2, 1, 3) que pertencem, respectivamente, às retas L1 e L4,
determinam o vetor AB =  1, 1, 5 . Dessa maneira, as retas L1 e L4 coincidem, pois
os dois pontos A e B estão sobre uma mesma reta cujo vetor diretor é igual ao vetor
diretor de L1 e L4.

Eliminando o parâmetro

A equação cartesiana é que é a equação de uma parábola.

Identificando retas
(a) As retas são reversas.

(a) As retas são paralelas.

(a) As retas são concorrentes. Ponto de interseção (2, 1, 3)

Viajando pelo espaço

(a) Equações paramétricas: x = 9,96t e y = 4,98t + 14,7 107

(b) 75,67 107 horas

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