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FACULDADE VALE DO SALGADO

BACHARELADO EM FISIOTERAPIA

ANDRÉIA ANDRADE MACIEL

ANÁLISE DOS EFEITOS DA ENDERMOLOGIA SOBRE O FIBRO EDEMA


GELÓIDE GRAU II E III

ICÓ – CE
2018
ANDRÉIA ANDRADE MACIEL

ANÁLISE DOS EFEITOS DA ENDERMOLOGIA SOBRE O FIBRO EDEMA GELÓIDE


GRAU II E III

Projeto submetido à disciplina de Trabalho de


Conclusão de Curso, do Curso de Bacharelado
em Fisioterapia da Faculdade Vale do Salgado-
FVS, a ser apresentada como requisito para
obtenção de nota parcial. Orientadora: Rejane
Fioreli de Mendonça.

ICÓ – CE
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4
2 HIPOTESE .......................................................................................................................... 6
3 OBJETIVOS ....................................................................................................................... 7
3.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................................... 7
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................ 7
4 METODOLOGIA............................................................................................................... 8
4.1 TIPO DE ESTUDO ........................................................................................................... 8
4.2 LOCAL E PERÍODO DO ESTUDO ................................................................................ 8
4.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA DO ESTUDO .................................................................... 9
4.3.1 Critérios de Inclusão .................................................................................................... 9
4.3.2 Critérios de Exclusão ................................................................................................... 9
4.4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS .......................... 10
4.4.1 Procedimentos Avaliativos ........................................................................................... 9
4.4.2 Procedimento Experimental ........................................................................................ 12
4.5 ANALISE ESTATÍSTICA DOS DADOS ........................................................................ 14
4.6 ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS ..................................................................................... 14
4.7 RISCOS E BENEFICIOS .................................................................................................. 14
5 DESFECHO PRIMÁRIO .................................................................................................. 15
6 CRONOGRAMA ................................................................................................................ 16
7 ORÇAMENTO ................................................................................................................... 17
8 REFERENCIAS ................................................................................................................. 18
4

1 INTRODUÇÃO

O Fibro Edema Gelóide (FEG) tem sido um problema que tem incomodado a muitas
pessoas, o que além de ser prejudicial no que condiz a saúde física, a mesma tende a atrapalhar
a autoestima, já que traz insegurança e aspecto estético desagradável. Para melhor compreensão
do assunto, entende-se que o FEG, é uma infiltração que ocorre no tecido conjuntivo
subcutâneo, que a medida que tal substancia se infiltra, tem a potencialidade de causar relação
fibrótica consecutiva. Assim, entende-se que o FEG prejudica todo o tecido dérmico e
subcutâneo no qual se encontra o que trará agravos visíveis a olho nu (RIBEIRO, THIAGO,
2006).
Devido às essas alterações que acontecem no organismo, Sobral et al., (2013), diz que
o mesmo tende a reagir criando uma barreira que se manifesta à medida que comprime o tecido
conjuntivo e as terminações nervosas, dando assim, o aspecto noduloso. Devido a essa reação
que é desencadeada, surge então o FEG que além da aparência desagradável gera também
problemas de circulação, enfraquecimento dos capilares e dor ao tocar no local agravado.
Evidenciando quão grave é o FEG e o modo como ele atinge a quem é acometido,
problematizando acerca dos sintomas ofensivos existentes e dando sinais para que o paciente
possa procurar auxilio e ajuda com o profissional adequado.
Apesar do nome cientifico aqui disposto, tem-se que o mesmo é popularmente
conhecido como “celulite”, dando sentido a uma inflamação no tecido, o que não define seu
verdadeiro significado (GUIRRO, GUIRRO, 2004). Através dessa explicação torna-se evidente
o assunto no qual está sendo retratado, o que facilita a compreensão uma vez que é claro o tema
a ser estudado, já que se acredita que todos os leitores aqui presentes já ouviram, viram ou até
mesmo possuem esse tipo de infiltração que é tão incomoda e problemática (MENEZES et al.,
2009).
Sua prevalência é em torno de 80% a 90% de mulheres no mundo. Ele apresenta
alterações lipodistróficas decorrente de um resultado pouco estético, causando um incomodo
emocional, sendo uma das queixas principais, tendo uma tendência a aumentar no período da
puberdade. Esse processo acaba quando é formado nódulos, que geralmente são dolorosos, e
acomete principalmente as regiões da coxa, nádegas e abdômen (NAVES et al., 2017).
Sabendo então que as mulheres são as mais atingidas pelo FEG é necessário um olhar
especial para este problema, que permita assim maior comprometimento com o assunto, a fim
de trazer um tratamento adequado e que melhore a qualidade de vida destas pessoas. Uma vez
que as mulheres sofrem muito com os padrões e as influências estabelecidos pela moda
5

juntamente com a sociedade (MENEZES et al., 2009). Assim, destaca-se a necessidade de


entender um conceito importante: endermologia. De acordo com Palma et al., (2012) explica
que se trata de uma técnica de massagem mecânica que é capaz de promover grandes melhorias
no tecido, uma vez que possibilita a direção do fluxo circulatório venoso e linfático, sendo
importante destacar que a mesma só pode acontecer com um fisioterapeuta, já que este possui
conhecimento pleno sobre a anatomia e fisiologia do corpo humano.
Além da técnica manual, a endermologia pode ocorrer também com a utilização de um
aparelho capaz de realizar os seguintes movimentos: apalpar, sugar e rolar, possibilitando assim
uma melhor maleabilidade do tecido, minimizando os aspectos do Fibro Edema Gelóide, além
disso, destaca-se também outros efeitos da endermologia nos quais são: a ação lipolítica,
drenagem linfática, eliminação de resíduos metabólicos, tonificação da pele, e diminui também
o estresse muscular.
Diante disso, o estudo justifica-se por apresentar conhecimentos que apesar de distintos
se entrelaçam entre si a ponto de possibilitar aos leitores, entendimento vasto sobre o FEG, o
que é, o porque se desenvolve, quais as consequências e como a endermologia pode contribuir
para a tratamento e prevenção. Diante disso será possibilitado um melhor aprofundamento
quanto á temática proporcionando aos profissionais uma atuação clinica mais comprometida
com a realidade do paciente vítima do FEG, bem como possibilitar aos acadêmicos reflexões
acerca da sua atuação frente ao fenômeno.
Entretanto, ao conhecer os benefícios do FEG, devemos sempre lembrar que um bom
profissional é um dos fatores primordiais para obtenção de sucesso nos tratamentos destacados.
Assim, a relevância encontra-se no fato de possibilitar ao mundo acadêmico um estudo
valioso, ofertando um leque de entendimentos sobre a temática, além de trazer informações
práticas que podem ser colocadas no dia-a-dia para o benefício da saúde.
6

2 HIPOTESE

Será que a endermologia causa efeitos benéficos na FEG de grau I e II


7

3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Analisar os efeitos da endermologia no Fibro Edema Gelóide grau II e III.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar os fatores desencadeantes do FEG;


 Analisar a mobilidade cutânea;
 Identificar a circulação no local do FEG;
 Analisar se a endermologia melhora o aspecto do FEG
8

4 METODOLOGIA

4.1 TIPO DE ESTUDO

Esse estudo caracteriza-se como uma pesquisa intervencionista, quantitativo e


qualitativo. A pesquisa intervencionista apresenta em suas três fases em: o antes - onde
encontra-se o diagnóstico da situação denominado por alguns autores como situação problema;
durante - que depois de constatar o problema, busca-se interferir, intervir; depois – com a
aplicação meio investigatório, pode-se fazer uma analogia, comparando o antes e o depois dos
participantes da pesquisa.
Para Hatchuel (2000)

Pesquisas intervencionistas são como um modelo exigente de produção de


conhecimento não só teórico, mas, principalmente, prático, no qual se aplica um
esforço incessante e de longo prazo articulado no nível teórico, para tratar a questão
do desenvolvimento, provocando a reconstrução simultânea de configurações de ação,
os meios de visibilidade e os métodos de aplicação. (HATCHUEL, 2000, p. 85)

Na pesquisa qualitativa, o cientista é ao mesmo tempo o sujeito e o objeto de suas


pesquisas. O desenvolvimento da pesquisa é imprevisível. O conhecimento do pesquisador é
parcial e limitado. O objetivo da amostra é de produzir informações aprofundadas e ilustrativas:
seja ela pequena ou grande, o que importa é que ela seja capaz de produzir novas informações
DESLAURIERS (1991, apud GERHARDT e SILVEIRA, 2009, p. 32).
Desse modo o trabalho busca compreender os efeitos da endermologia no tratamento do
Fibro Edema Gelóide, sendo um estudo do tipo estudo clínico não controlado, pois não há
necessidade de comparação com outros grupos

4.2 LOCAL E PERÍODO DO ESTUDO

Diante disso, o estudo ocorrerá na Clínica Escola da Faculdade Vale do Salgado (FVS)
no qual está localizada na Av. Monsenhor Frota, n° 609, no Centro de Icó-CE, CEP: 63430-
000. A FVS foi fundada em dezembro de 2002, credenciada pela portaria MEC Nº 3.984 de
dezembro de 2002. Contando com a participação dos estudantes da instituição Faculdade Vale
do Salgado- FVS. Acontecerá três vezes por semana, com duração de 30 minutos cada
atendimento, correspondente a 10 atendimento de Fisioterapia, após todo o tratamento será
9

realizado uma reavaliação de todas as participantes para analisar os resultados obtidos. No


período de maio a julho de 2018.

4.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA DO ESTUDO

Este estudo será constituído por acadêmicas da Faculdade Vale do Salgado, onde será
feito um cálculo amostral, e essas participantes serão recrutadas nos meses de Junho de 2018 á
Julho de 2018.
Essa amostra populacional será obtida por uma seleção prévia entre as acadêmicas da
Faculdade Vale do Salgado através de uma divulgação interna com panfletos e por abordagem
oral nas salas de aulas, onde será explicada a forma metodológica da pesquisa, esclarecendo
todos os objetivos, e resultados esperados.
Para a seleção das participantes, as mesmas serão submetidas a uma avaliação, dando
destaque ao grau do FEG, sedentarismo, e a disponibilidade. Após a escolha as participantes
iram ler e assinar o termo de consentimento livre esclarecido (TCLE).

4.3.1 Critérios de Inclusão

Serão incluídas no estudo mulheres com idade entre 18 e 30 anos, que assinarem o
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, que tenham uma boa cognição, e que possuam
FEG II ou III pois é os graus que mais apresentam maiores alterações a nível circulatório e
edematoso.

4.3.2 Critérios de Exclusão

Serão exclusos do estudo mulheres obesas, patologias cardíacas e renais, disfunções


hormonais, que o grau do Fibro Edema Gelóide seja apenas grau 1 ou 4, hipertensão arterial,
realização de qualquer outro tipo de intervenção estética, e que faltem 2 sessões seguidas.

4.4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS

4.4.1 Procedimentos Avaliativos


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O instrumento usado para avaliação do FEG será o protocolo de avaliação do fibro


edema gelóide (PAFEG), desenvolvido em abril de 2003 e validado conforme descreve o
processo de validação desenvolvido por Meyer et al., (2005), está sendo contemplada pela
veracidade dos fatos avaliado por fisioterapeutas selecionados aleatoriamente, capacitados
compreendendo desde os graus de dificuldades à julgamentos técnicos a respeito da inclusão e
exclusão de itens do mesmo, continua destacando que a avaliação da sensibilidade foi um ponto
importante deste protocolo, pois se sabe que durante a evolução do FEG este parâmetro se
altera, demonstrando piora do quadro. Foi utilizado o teste de preensão, na apalpação que de
acordo com Carvalho, (1994) a avaliação da sensibilidade dolorosa quantificando está como:
sem dor, dor fraca, dor desconfortável, dor angustiante e dor torturante. (ANEXO A)
As etapas para o desenvolvimento da PAFEG será sequenciada pela identificação da
amostra seguida da anamnese que constará de queixa principal (Q.P), história da Doença Atual
(HDA), medicamentos em uso, hábitos sociais, tipo de alimentação, se pratica exercício físico
e com qual frequência.
No exame físico as participantes deverão estar de biquíni para a sequência do processo
avaliativo. Na inspeção será realizada com a participante em posição ortostática, nas vistas
lateral, anterior e posterior. Segundo (CIPORKIN E PASCHOAL, 2012), para que ocorra a
inspeção é necessário que o paciente esteja em posição ortostática, será analisada
irregularidades do relevo cutâneo, ondulações e aspectos acolchoados na pele, coloração da
pele, depressões na pele, adiposidade localizadas, microvarizes, equimos e estrias por ruptura
das fibras elásticas da derme.
A palpação será realizada com a paciente em decúbito dorsal e ventral, será visto a
presença de nódulos, dor a palpação, temperatura da pele, aumento da sua espessura, maior
consistência tecidual, e a mobilidade tecidual (GRAVENA, 2004). Será realizado o teste
específico de casca de laranja, conforme figura 01, onde o avaliador pressiona-se o tecido
adiposo entre os dedos polegar e indicador, e a pele se parecerá com uma casca de laranja, e
teste de preensão. (GUIRRO, GUIRRO, 2004).
Segundo Borges (2016), no teste de preensão detecta-se alteração da sensibilidade
dolorosa do tecido acometido pela celulite, é realizado fazendo a preensão da pele juntamente
com a tela subcutânea entre os dedos e promovendo um movimento de tração. A presença de
dor mais incomoda que o normal é sinal de FEG associado à alteração da sensibilidade dolorosa.
Ou seja, a mesma classifica-se em: sem dor, dor fraca, dor desconfortável, dor angustiante e dor
torturante, e nos seguintes graus conforme:
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 Grau I – a cliente não apresenta dor;


 Grau II – ainda não apresenta dor;
 Grau III – as dores podem aparecer acompanhadas da sensação de pernas
cansadas;
 Grau IV – a dor é constante e a pele fica sensível ao toque.

Confirmando a presença de nódulos fibróticos. (GUIRRO, GUIRRO, 2004).

FIGURA 1: Fibro Edema Gelóde – Casca de Laranja.

Fonte: imagens do google, 2017. http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-


cosmetica/index.php/2016/11/15.celulite-feg/.

Uma avalição adequada pode diferenciar o aspecto celulítico em quatro: hipertrofia


adipocitária quando é mais denso, lipedema não é completamente hipertrófico, flacidez de pele
colágeno pobre ou comprometido, flacidez muscular comprometimento do tecido muscular,
fibrose das trabéculas e ser entorno que irá caracterizar o FEG (AGNES, 2016).
Após o exame físico será diagnosticado os graus FEG. Segundo (VALLS, et al, 2012):

O FEG pode ser classificado quanto à sua evolução em quatro graus:


• Grau I: não é visível à inspeção, só com a compressão do tecido entre os dedos ou
a contração muscular voluntária, tem ausência de fibrose.
• Grau II: visível à inspeção, mesmo sem a compressão do tecido ou a contração
muscular voluntária, presença de fibrose e alteração da sensibilidade.
• Grau III: predominância de fibrose e macro nódulos, sensibilidade dolorosa
aumentada, podendo apresentar déficit funcional.
• Grau IV: tem as mesmas características do grau III com nódulos mais palpáveis,
visíveis e dolorosos, aderência nos níveis profundos e aparecimento de um ondulado
óbvio na superfície da pele.

Para salientar sobre o conceitos e graus do FEG, existe na pratica clinicas alguns exames
pouco utilizados, mas descrito na literatura é o monofilamento de Semmes- Weinstein, trata-se
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de uma ultrassonografia de alta resolução, ecografia bidimensional, xenografia, ressonância


nuclear magnética e exames anatomopatológicos. (BORGES, 2016).
A avaliação será seguida pelo exame da placa termográfico da marca celluvision que
segundo Serra; Meijad (2012) é um exame complementar muito importante para a identificação
do FEG. A princípio da tomografia em placa é baseado na mediação da distribuição de
temperatura superficial do objeto em questão. Esta placa é uma placa de cristal líquido
microencapsulado que identifica as diferenças de temperatura inerentes as alterações de
microcirculação local. Sendo possível classificar, mapear e localizar os graus da FEG
facilitando a orientação.
De acordo com Agne, (2016) a avaliação com placa termográfica é um acessório muito
importante para visualização das variáveis do aspecto celulítico , o teste é feito com o paciente
em pé sem fazer contrações, a placa deve ficar encostada na pele do paciente entre 30 a 40
segundos, o mesmo revela possíveis alterações teciduais conforme a temperatura de cada
estrutura, sendo necessário a pele do paciente estar aproximadamente 31ºC, a avaliação com
placa é um complemento da avaliação manual , tornando-o assim, a avaliação manual o
procedimento mais eficaz e fidedigno nos diagnósticos.
Para finalizar o processo de avaliação, a área de análise será fotografada em um
ambiente com boa iluminação. Será seguido o protocolo fotográfico realizado por Meyer et al.,
(2017), onde as voluntárias serão posicionadas da seguinte forma: posição ortostática, com os
braços a 90°, a uma distância de 35 cm em relação a uma parede de fundo branco (medido com
fita métrica). As fotos serão realizadas a uma distância de 45 cm. As imagens obtidas nas
avaliações serão enviadas no formato word para os avaliadores, juntamente com algumas
questões em relação ao grau de FEG. Esta avaliação fotogramétrica teve a função de confirmar
o grau do FEG, para que será possível comparar seus resultados obtidos. E será fotografada
com e sem contração glútea.
O registro fotográfico será feito por uma câmera digital Sony 7.2 megapixels, sem zoom;
apoiada sobre um tripé, mantendo uma distância câmera-paciente de 60 centímetros, e altura de
90 centímetros, a nível e a prumo.

4.4.2 Procedimento Experimental

O procedimento experimental seguirá com o protocolo utilizado composto da técnica da


Endermologia, que será realizada com o aparelho da marca Dermotonus Slim Ibramed, e será
ofertado uma pressão de 80mmhg.Segundo Borges, (2016) cabeçote é de tamanho maior, com
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a manopla protetora sobre a área-alvo, possui rolos motorizados e tem a finalidade de atenuar
desconforto, facilitando as manobras do cabeçote, preservando a integridade tecidual da pele.
As figuras a seguir mostram o aparelho a ser utilizado.

FIGURA 2: Equipamento de Endermoterapia. FIGURA 3: Manopla de Vacuoterapia.

Fonte: http://www.lojaestetica.com.br/ Fonte: https://produto.mercadolivre.com.br/


Dermotonus-slim-ibramed-aparelho-de- MLB-766499855-aparelho-vacuoterapia-
vacuoterapia-endermologia-p1060488 facial-corporal-e-de-endermoterapia-_JM.

De acordo com Edduc, (2017) a endermologia é uma técnica terapêutica que utiliza-se
de um aparelho que permite uma dupla ação sinérgica de aspiração e mobilização dérmica, onde
é utilizada a pressão negativa na sucção, associada ao rolamento exercido pelos rolos presentes
no cabeçote. O cabeçote faz a função de “apalpar-sugarrolar”, logo é formado por uma câmera
de aspiração onde o estancamento é garantido por válvulas laterais e longitudinais. A pele é
aspirada pela depressão de ar criada entre os dois roletes motorizados que deslizam sobre a pele,
e o espaço entre eles é determinado pela espessura da dobra cutânea.
Será feito uma assepsia no local do procedimento, e será utilizado um óleo corporal para
diminuir os atritos sobre a pele, e diminuir os riscos de microvasos. A técnica será realizada
através de deslizamentos distais para proximais traçando linhas paralelas, de 4 a 5 vezes na
mesma linha em cada segmento corpóreo (coxas posteriores de média, para lateral e envolvendo
glúteos), cada coxa será aplicada um total de 15 minutos, totalizando 30 minutos de
atendimento.
É um procedimento que promove massagem composta de roletes com pressão positiva
somado com pressão negativa aplicados na pele e tecido subcutâneo sendo uma proposta de
tratamento não invasivo para FEG. Tem efeitos sobre o FEG pois favorece a quebra das fibras
que ficam no meio dos adipócitos, o que gera uma melhora na circulação e no sistema linfático,
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além de aumentar as trocas metabólicas, causando a hiperoxigenação dos tecidos, a hiperemia


periférica e a eliminação de toxinas (ALMEIDA, KILIAN, MOREIR, 2015; FERREIRA,
FERNANDES, CAVENAGHI, 2014).

4.5 ANALISE ESTATÍSTICA DOS DADOS

Os dados serão analisados no software Statiscal Package for social Sciences (SPSS),
versão 23.0, a partir do qual foram desenvolvidas as estatísticas descritivas de frequência
absoluta e percentual, valor máximo, mínimo média e desvio padrão.

Após tais processos, os dados foram analisados criteriosamente, para então, serem
apresentadas a este projeto monográfico.

4.6 ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS

Para a concretização do estudo é necessário que aspectos éticos sejam respeitados e


seguidos de maneira eficaz. Dessa forma, o projeto será submetido ao Comitê de Ética (CEP),
através da Plataforma Brasil. Com essa submissão será possível o entendimento e finalidade
desse trabalho, o que trará contribuições importantes para a sociedade.
Para que a pesquisa apresente maior confiabilidade será entregue o Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para o participante assinar, de acordo com a
Resolução 466/2012. Através disso, ele poderá participar da pesquisa livremente, estando
consciente das ações e consequências que a mesma trará.

4.7 RISCOS E BENEFICIOS

Os riscos desta pesquisa são mínimos, pode gerar microvasos, e gerar flacidez na pele,
mas como a técnica não é invasiva os ricos serão poucos, sendo ultilizado um óleo corporal
para diminuir o atrito sobre a pele minimizando o risco de gerar os microvasos, e sera feita a
aplicação correta da técnica fazendo a sustentação do tecido durante a aplicação da
endermologia.
Os benefícios são uma melhora na elasticidade cutânea, eliminação de toxinas,
vasodilatação, aumento do aporte sanguíneo e oxigenação, melhora a nutrição dos tecidos,
desbloqueio da circulação, fortalecimento dos vasos sanguíneos e linfáticos, melhora do
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trofismo celular, melhora distribuição de gordura, aumento do metabolismo dos tecidos e ainda,
promove o relaxamento das participantes.

5 DESFECHO PRIMÁRIO

Espera-se que tenha bons resultados como: diminuição dos aspectos celulitico, boa
circulação sanguínea, diminuição de nódulos, através da técnica da endermologia em indivíduos
do sexo feminino.
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6 CRONOGRAMA

2017 2018

NOVEMBRO

NOVEMBRO
DEZEMBRO

DEZEMBRO
FEVEREIRO
SETEMBRO

SETEMBRO
OUTUBRO

OUTUBRO
JANEIRO
AGOSTO

AGOSTO
MARÇO

JUNHO
JULHO
ETAPAS

ABRIL
MAIO
Definição do objeto de X X X X
estudo (tema e título)

Levantamento X X X X X X X X X X X X X X X X
Bibliográfico

Elaboração do projeto de X X X X
pesquisa

X
Apresentação do Projeto

Encaminhamento ao X

comitê de ética

X X
Coleta dos dados

X X X
Análise dos dados

X X
Finalização do artigo

Fonte: Pesquisador, 2017.


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7 ORÇAMENTO

MATERIAL QUANTIDADE VALOR

Placa Termográfica Instrumento Próprio Já Possui

Aparelho de Endermologia Instrumento Próprio Já Possui

Impressões 300 150.00

Óleo corporal 4 100.00

Algodão 2 30.00

Total 280,00

A pesquisa será financiada pela autora do estudo, não tendo auxílio financeiro de
nenhuma instituição para a realização do projeto.
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8 REFERENCIAS

AGNE, JONES E. Criolipólise: e outras tecnologias no manejo do tecido adiposo. Santa


Maria: s/n, 2016.

ALMEIDA, T, P; KILIAN, T; MOREIRA, J, A, R. Comparação entre a endermoterapia e o


ultrassom no tratamento do fibro edema gelóide. Revista Científica da FHO|UNIARARAS.
v. 3, n. 1º, 2015.

BORGES, FABIO DOS SANTOS; SCORZA, FLÁVIA ACEDO. Terapêutica em estética:


conceitos e técnicas. 1ª edição, São Paulo: Phorte, 2016.

CARVALHO, A. A. Anamnese. In:. Semiologia em reabilitação. São Paulo. Atheneu. 1994.


p. 1-14.

CIPORKIN, H.; PASCHOAL, L. H. C. Atualização terapêutica e gisiopatogênica da


Lipodistrofia Ginoide (LDG) “celulite”. 2º ed. Dilivros. São Paulo, SP: Santos, 2012.

EDDUC – Associações para o Tratamento da Gordura Localizada - 2017. Disponível em:


<https://pt.slideshare.net/edduc/associacoes-para-o-tratamento-da-gordura-localizada-edduc>.
Acesso em: 07/03/2018.

GERHARDT, T.E; SILVEIRA, D.T (orgs). Métodos de pesquisa. Porto Alegre. Editora da
UFRGS, 2009.

GRAVENA, B, P. Massagem de Drenagem Linfática no Tratamento do Fibro Edema


Gelóide em Mulheres Jovens. Monografia. Cascavel, 2004. Disponível em:
<http://www.unioeste.br/projetos/elrf/monografias/2004-1/tcc/pdf/beatriz.pdf>. Acesso em
04/10/2017.

GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e


patologias. 3ed. São Paulo: Manole, 2004.

HATCHUEL, A. Intervention research and the production of knowledge. In: CERF, M (et
al.) Cow up a Tree. Knowing and Learning for Change in Agriculture.Case studies from
Industrialised Countries. Paris: INRA, p. 55-68, 2000.

MENEZES, R. C; SILVA, S. G; RIBEIRO, E. R. Ultrassom no Tratamento do Fibro Edema


Gelóide. Revista Inspirar. v. 1, n. 1, Junho/julho, 2009.

MEYER, P, F; LISBOA, F, Lu; ALVES, M, C, R.; AVELINO, BEZERRA, M.


Desenvolvimento e Aplicação de um Protocolo de Avaliação Fisioterapêutica em Pacientes
com Fibro Edema Gelóide. Fisioterapia em Movimento. Curitiba, v.18, n.1, p. 75-83,
jan./mar., 2005.

MEYER, S, P, F; SILVA, R, M, V; RAMOS, M, L, V, S; LINHARES, A, S, S; CARVALHO,


A, L, S, M. Avaliação do grau do fibro edema gelóide utilizando um sensor de
infravermelho. Revista da Saúde e Biotecnologia, v. 0, n. 01, p. 18-30, jul-out, 2017.
19

NAVES, J, M; SOARES, C; SVEZZIA, V, A; CUSSOLIM, F, D; MENDONÇA, A, C, M.


Correlação entre alinhamento pélvico e fibro edema gelóide. Fisioterapia e Pesquisa. v. 24,
n.01, p. 40-45, 2017.

PALMA, M. R; ARAÚJO, M. F. S; NAKAMURA, J. Y. M; SILVA, B. B; NAJAS, C. S;


pacagnelli, f. L; lopes, G. A. P. Ação da endermologia no tratamento da lipodistrofia
localizada. Colloquium Vitae. v. 4, n. Especial, jul–dez, 2012.

RIBEIRO, M. C. S, THIAGO D. Tratamento do Fibro Edema Gelóide associado o uso de


Endermologia, Corrente Russa e Massagem modeladora – Um relato de caso. Revista
Enfermagem. v.01, n. 02, p. 01-33, 2006.

SERRA, W. S; MEIJAD. P. M. Benefícios do ultra-som terapêutico no tratamento do fibro


edema gelóide. Vol. 07 Nº 06, p. 440- 443, Dez 2012.

SOBRAL, C. P; MANGUEIRA, E. C. S; BARBOSA, J. M; ROBATTO, M. Drenagem


linfática manual, ultrassom e endermologia no tratamento do fibro edema gelóide: uma
revisão bibliográfica. FISIOSCIENCE. v. 3, n. 2, jul – dez, 2013.

VALLS, M, G, C; QUEIROZ, E, S; MENEGHETTI, C, H, Z; GIUSTI, H, H, K, D. Análise


dos efeitos da eletrolipólise no tratamento do fibro edema gelóide por meio da
biofotogrametria computadorizada. Fisioterapia Brasil. v. 13, n. 1, jan/fev, 2012.
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ANEXO I
21
22

ANEXO II

Faculdade Vale do Salgado

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO


Prezado Sr.(a)
Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça, CPF 259.551.186-7, docente do curso de
Fisioterapia Faculdade Vale do Salgado - FVS está realizando a pesquisa intitulada como
ANÁLISE DOS EFEITOS DA ENDERMOLOGIA SOBRE O FIBRO EDEMA
GELÓIDE GRAU II E III, que tem como objetivos Analisar os efeitos da Endermologia no
Fibro Edema Gelóide grau II e III. Para isso, está desenvolvendo um estudo que consta das
seguintes etapas: Identificar os fatores desencadeantes do Fibro Edema Gelóide; Analisar a
uniformidade da pele; Observar as alterações nos processos de circulação do Fibro Edema
Gelóide; Entender a atuação do fisioterapeuta frente a esta situação e quais contribuições que o
mesmo pode trazer para o tratamento do fibro edema gelóide; Pesquisar o nível de satisfação
das participantes antes e após o tratamento.
Por essa razão, o (a) convidamos a participar da pesquisa. Sua participação consistirá
em a avaliação da sensibilidade, ponto importante deste protocolo, pois se sabe que durante a
evolução do FEG este parâmetro se altera, demonstrando piora do quadro. Também será
utilizado o teste de preensão na palpação, com ou sem incidência de dor, descrevendo o graus
dessa dor se o mesmo realiza o processo sem dor, com dor, dor desconfortável ou dor
angustiante, para que em seguida destacarmos os níveis de fibro edema.
Os procedimentos utilizados serão testes com placa termográfica da marca celluvision
poderão e a técnica da Endermologia, caso venha trazer algum desconforto, como por exemplo,
pele quente faz parte do procedimento. O tipo de procedimento apresenta um risco mínimo,
mas que será reduzido mediante cancelamento da sessão. Nos casos em que os procedimentos
utilizados no estudo tragam algum desconforto ou sejam detectadas alterações que necessitem
de assistência imediata ou tardia, eu Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça ou Andréia Andrade
Maciel, serei o responsável pelo encaminhamento ao Hospital Regional de ICÓ.
Os benefícios esperados com este estudo são no sentido de proporcionar maior conforto
com a redução do FEG. Toda informação que o(a) Sr.(a) nos fornecer será utilizada somente
para esta pesquisa. As respostas, dados pessoais, avaliações físicas, etc. serão confidenciais e
23

seu nome não aparecerá em questionários, fichas de avaliação, inclusive quando os resultados
forem apresentados.
A sua participação em qualquer tipo de pesquisa é voluntária. Caso aceite participar,
não receberá nenhuma compensação financeira. Também não sofrerá qualquer prejuízo se não
aceitar ou se desistir após ter iniciado a entrevista e/ou avaliações.
Se tiver alguma dúvida a respeito dos objetivos da pesquisa e/ou dos métodos utilizados
na mesma, pode procurar Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça ou Andréia Andrade Maciel,
na Rua Monsenhor Frota, 609, Centro, ICÓ- CE, CEP 63.430-000, no telefone (88) 3561-2760,
nos seguintes horários 7:00 às 22:00.
Se desejar obter informações sobre os seus direitos e os aspectos éticos envolvidos na
pesquisa poderá consultar o Comitê de Ética em Pesquisa – CEP da Centro Universitário Dr.
Leão Sampaio, localizado na Avenida Leão Sampaio Km 3- Lagoa Seca, telefone (88) 2102-
1033, Juazeiro do Norte-CE.
Caso esteja de acordo em participar da pesquisa, deve preencher e assinar o Termo de
Consentimento Pós-Esclarecido que se segue, recebendo uma cópia do mesmo.

__________________________________________

Local e data

__________________________________________

Assinatura do Pesquisador

______________________________
Assinatura do participante

______________________________
ou Representante legal

Impressão dactiloscópica
24

ANEXO III

Faculdade Vale do Salgado

TERMO DE CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIDO

Pelo presente instrumento que atende às exigências legais, o


Sr.(a)__________________________, portador(a) da cédula de
identidade__________________________, declara que, após leitura minuciosa do TCLE, teve
oportunidade de fazer perguntas, esclarecer dúvidas que foram devidamente explicadas pelos
pesquisadores, ciente dos serviços e procedimentos aos quais será submetido e, não restando
quaisquer dúvidas a respeito do lido e explicado, firma seu CONSENTIMENTO LIVRE E
ESCLARECIDO em participar voluntariamente desta pesquisa.

E, por estar de acordo, assina o presente termo.

Icó-Ceará., _______ de ________________ de _____.

______________________________
Assinatura do participante

______________________________
Representante legal

Impressão dactiloscópica

______________________________
Assinatura do Pesquisador
25

ANEXO IV

Faculdade Vale do Salgado

OFÍCIO PARA COLETA DE DADOS

Ofício nº _____/20___

Ao Sr(a) __________________________________________________________

Do (a) ____________________________________________________________

Dirigimo-nos a V. Sa. com a finalidade de solicitar a acolhida do aluno (a), Andréia


Andrade Maciel devidamente matriculado (a) no Curso de Fisioterapia desta Faculdade, sob o
número da matrícula 6251 para realizar em sua Instituição, a coleta de dados para a pesquisa de
Trabalho de Conclusão de Curso intitulada como Análise dos efeitos da Endermologia sobre
o Fibro Edema Gelóide grau II e III. A coleta destas informações serão de fundamental
importância para o delineamento metodológicos do projeto de pesquisa que está sendo
orientado pela professora Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça. A presente pesquisa tem como
objetivo geral Analisar os efeitos da endermologia no Fibro Edema Gelóide grau II e III. Dessa
forma, solicitamos sua colaboração, no sentido de receber e apoiar o (a) aluno (a) na execução
da referida atividade.

Certos da aquiescência e apoio dessa Instituição na efetivação das atividades acadêmicas


do Curso de Fisioterapia da Faculdade Vale do Salgado, antecipamos nossos agradecimentos.

Atenciosamente,

_____________________________________
Prof. Nome do Orientador

_____________________________________
Prof. Nome do Orientando
26

ANEXO V

Faculdade Vale do Salgado

DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA DA INSTITUIÇÃO CO-PARTICIPANTE

Eu, Renata Pinheiro de Santana, RG 97029134164, CPF 667597143-34, Coordenadora do curso


de Fisioterapia, declaro ter lido o projeto intitulado Análise dos efeitos da Endermologia
sobre o Fibro Edema Gelóide grau II e III. De responsabilidade da pesquisadora Rejane
Cristina Fiorelli de Mendonça, CPF 259.551.186-7, RG 28213078888 e que uma vez
apresentado a esta instituição o parecer de aprovação do CEP 63.041-40, autorizaremos a
realização deste projeto na Faculdade Vale do Salgado S/C LTDA, CNPJ 03.338.261/0001-04
tendo em vista conhecer e fazer cumprir as Resoluções Éticas Brasileiras, em especial a
Resolução CNS 466/12 ou Resolução CNS 510-16. Declaramos ainda que esta instituição está
ciente de suas co-responsabilidades como instituição co-participante do presente projeto de
pesquisa, e de seu compromisso no resguardo da segurança e bem-estar dos sujeitos de pesquisa
nela recrutados, dispondo de infraestrutura necessária para a garantia de tal segurança e bem-
estar.

Icó 13 de Março de 2018

__________________________________________
27

Assinatura e carimbo do responsável institucional

ANEXO VI

Faculdade Vale do Salgado

TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM E VOZ

Eu ________________________________________________, portador(a) da Carteira


de Identidade n° ______________________ e do CPF n ° ________________________,
residente à Rua _________________________, bairro ______________________________,
na cidade de _________________________________, autorizo o uso de minha imagem e voz,
no trabalho sobre título Analise dos efeitos da endermologia no Fibro Edema Gelóide grau II e
III, produzido pela aluna Andréia Andrade Maciel do curso de Fisioterapia da Faculdade Vale
do Salgado (FVS), 8 semestre, sob orientação do(a) Professor(a) Rejane Cristina Fiorelli de
Mendonça. A presente autorização é concedida a título gratuito, abrangendo o uso da imagem
(fotografias e/ou filmagens), voz e /ou discursos acima mencionadas em todo território nacional
e no exterior, para fins acadêmicos, científicos e de estudos (livros, artigos, slides e em eventos
para exposições de documentários),

Por esta ser a expressão de minha vontade, declaro que autorizo o uso acima descrito
sem que nada haja a ser reclamado a título de direitos e assino a presente autorização em 02
(duas) vias de igual teor e forma.

Icó - Ceará, ____ de __________ de ______.

__________________________________________
28

Cedente

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