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SISTEMA DE AUTOMAÇÃO PARA CULTIVO DE BABY LEAF COM ILUMINAÇÃO

ARTIFICIAL

Felipe da Silva Mendes de Paula

William César Mariano

Universidade São Francisco

Felipe.mendes86@hotmail.com

Resumo: O sistema de agricultura tradicional é dependente do meio físico natural,


sendo resultante da condição favorável do solo, disponibilidade de luz solar, água,
entre outros elementos. Existe uma necessidade crescente de se produzir vegetais
com alta qualidade e minimizar os impactos ambientais causados pela agricultura
tradicional, bem como a utilização eficaz dos nossos recursos naturais. Pode-se obter
uma produção agrícola através da utilização do sistema de cultivo indoor ou fazenda
vertical. As principais variáveis envolvidas no processo de produção vegetal são: a
temperatura, a umidade e a luminosidade. O controle preciso dessas variáveis permite
o desenvolvimento de um vegetal saudável, portando um sistema robusto para o
controle destas variáveis torna-se indispensável. Essa pesquisa apresenta o
desenvolvimento do sistema de automação voltada para o cultivo indoor com
iluminação artificial, sendo utilizado um sistema de controle Open Sourse baseado na
tecnologia Arduino que possibilita o controle completo das variáveis através de
sensores e sistemas de acionamento. O sistema de experimentação foi instalado em
Campinas visando à utilização deste método em grandes centros urbanos. O registro
dos dados foi feito por um datalogger para estudos posteriores.

Palavras-chave: Fazenda Vertical, iluminação artificial, recursos naturais e sistema de


automação.
Bolsa: PROBAIC/USF
Introdução

O surgimento da agricultura deu origem a um aumento sem precedentes da


população humana e os seus animais domesticados. A transformação de primitivos
caçadores e coletores para moradores urbanos sofisticados se deu em apenas 10 mil
anos. Hoje, mais de 8 milhões de km² estão comprometidos com a agricultura à base
de solo, ou seja, cerca de 38% do território total da terra. A agricultura moderna utiliza
um grande número de produtos químicos e alta exposição a níveis tóxicos de algumas
classes de agrotóxicos como pesticidas e fungicidas que criam riscos significativos à
saúde. Além disso, nos próximos 50 anos a população mundial será de
aproximadamente 9,7 bilhões de pessoas. Esse crescimento da população exigirá
mais 8,5 milhões de km² para o cultivo, se utilizadas as tecnologias atuais. Isso
corresponde a uma área total igual à do Brasil. Evidentemente que essa quantidade de
terras cultiváveis adicionais não está disponível.
Portanto, há a necessidade de novas técnicas que permitam a obtenção de
alimento. Uma solução envolve a construção de centros de produção urbana de
alimentos – fazendas verticais em um sistema indoor no qual a produção de alimentos
seja preservada e monitorada. Os benefícios decorrentes desse tipo de cultivo são:
ü A produção de alimento sem a necessidade de longos trajetos para o
transporte;
ü A redução na deterioração do alimento, uma vez que as culturas seriam
vendidas e consumidas em menor tempo (após a colheita);
ü A criação de um ambiente urbano sustentável com incentivo a boa saúde,
gerando novas oportunidades de emprego, menos lotes abandonados e edifícios, um
ar mais limpo, utilização segura dos resíduos líquidos municipal e uma oferta
abundante de água potável.
Com base nos argumentos apresentados, esse trabalho apresenta um sistema
de cultivo vertical com iluminação artificial para o cultivo de babe leaf ou mini hortaliças
através do conhecimento preliminar do sistema de automação de cultivo, em
decorrência de uma análise realizada dos sensores e atuadores, que posteriormente
servirá de base para o desenvolvimento de novos trabalhos na área.

Método

Os primeiros experimentos foram realizados no período de 25/07/2015 a


05/09/2015. O protótipo foi montado em ambiente fechado, para evitar qualquer
influencia do ambiente externo e simular o método de cultivo indoor com iluminação
artificial.
Os experimentos foram realizados em uma estrutura (1,4 m de altura, 2,0 m de
comprimento e 1,6 de largura) construída com perfilado reforçado de 38mmx38mm em
aço galvanizado, coberta com um filme PVC para evitar o desperdício de água por
conta da irrigação e otimizar a formação de um microclima controlado. Na parte
superior foram dispostas 12 luminárias, 30W cada, Greenpower LED production
DR/B/FR 120 production module, cedidas pela empresa Philips. As lâmpadas são
responsáveis pela radiação luminosa (substituindo o Sol) que garantirá o crescimento
das culturas. Seu acionamento foi programado para acontecer das 4:00 am até as
20:00 pm totalizando um total de 16 horas de luz para o desenvolvimento das culturas,
figura 1.

Figura 1 - Sistema de experimentação com luzes apagadas (esquerda) e luzes acesas


(direita).

O protótipo é composto por um sistema hidráulico de irrigação/fertilização


(aspersão) que consiste de um reservatório de 60L para armazenamento da água e
fertilizante diluído. O protótipo conta com 2 sensores de nível (alto e baixo) de água
que garantem o abastecimento constante de água no sistema e um filtro manual de
disco (fabricante Netafim) por onde circula o fluido. O filtro tem a função de reter as
partículas maiores e evitar a entrada destas partículas na bomba e consequentemente
ocasionar o entupimento dos bicos aspersores. Nesse sistema, a água é bombeada
através do sistema, para a irrigação e a nutrição das culturas, com o auxílio de uma
bomba centrífuga modelo BC-98 do fabricante Schneider 1/2cv de potência. O fluido é
distribuído por meio de um sistema composto por quinze conjuntos de micro
aspersores constituídos por uma válvula anti gotejo de 1,5bar do fabricante Netafim e
um micro aspersor MA-30 de 27,2 l/h de vazão do fabricante Agrojet, figura 2.

Figura 2 - Sistema de Micro aspersão.


Além do sistema hidráulico, o protótipo conta com um sistema de automação
capaz de realizar o sensoriamento, controle e atuação das variáveis. Para realizar
esse controle o sistema consiste em: a) 2 sensores de umidade do solo SEN92355P
dispostos sob o substrato. A função desses sensores é medir, através da resistividade,
o teor volumétrico de umidade do solo; b) um sensor de temperatura e umidade
relativa do ar DHT22 (AMD2302). Trata-se de um sensor capacitivo para a medição de
umidade relativa e um termistor para a medição da temperatura do ar, na qual o sinal
de saída é calibrado constantemente por sistema integrado de recalibração colocado
no centro da estrutura à 20cm da bancada; c) 2 sensores de nível do tipo flutuador
com acionamento magnético (reed switch) que permite o reabastecimento do
reservatório através do controle dos níveis baixo e alto do reservatório.
O sistema também conta com um solenoide 100-DV 1” do fabricante Rain-Bird,
que tem como função liberar o fluxo de água para o reabastecimento do reservatório
por meio de um micro controlador modelo Mega 2560 V6 do fabricante Arduino que
compara os dados obtidos pelos sensores com um set point definido no programa.
Essa comparação, permite que os atuadores sejam acionados, a fim de corrigir as
variáveis do sistema, caso seja constatado variação brusca dos dados.
O registro dos dados de temperatura (°C), umidade relativa do ar (%) e a
umidade relativa do solo (%) nos experimentos, feito após a elaboração de um
datalogger e armazenados periodicamente em micro SD para o uso posterior dos
dados.
Os dados climáticos na área do experimento são: temperaturas máxima, média
e mínima do ar iguais a 29,0°C, 23,0°C e 19,7°C, respectivamente. Se comparado
com os dados obtidos para o mesmo período no município de Campinas temos as
temperaturas de 32,6°C, 21,1°C e 9,1°C, na mesma ordem. As figuras 4 e 5 mostram
as temperaturas médias do ar nos ambientes interno e externo, para duas fontes
distintas – datalogger e CIIAGRO, no período no qual os testes foram realizados.
A faixa de temperatura ideal para cultivo de alface é de 15 a 20ºC conforme
(NETO, et al., 2005). Contudo, (FILGUEIRA, 2008) referencia que o cultivo pode ser
realizado na faixa de 20 a 30ºC, (MORAES, 2013) ressalta que altas temperaturas
podem ocasionar “pendoamento” precoce nas plantas.
Figura 3 - Temperatura do ar (°C). Fonte: Datalogger.

Figura 4 - Temperatura do ar (°C). Fonte: CIIAGRO ONLINE.

A análise das informações acima demonstra que os dados das duas fontes
indicam que as temperaturas médias se mantiveram dentro das condições ideais para
o cultivo de alface, entretanto em ambiente interno, pode-se evidenciar que houve
poucas alterações nas temperaturas no período (figura 3) tornando assim o cultivo em
ambiente interno mais seguro e adequado em relação às variações de temperatura.
O projeto de automação conta com o desenvolvimento de um sistema de
controle de malha fechada também conhecido como sistema de controle retroativo
(realimentação ou feedback), que possibilita uma maior sensibilidade às perturbações
e maior rapidez para eventuais correções. A figura 5 ilustra o diagrama de controle
usado para exemplificar o protótipo de experimentação.

Figura 5 - Diagrama do Sistema de Controle.

Durante o período de testes com os sensores notou-se que o substrato no


primeiro experimento secava na parte superior e o sensor de umidade do solo indicava
que a umidade estava dentro do parâmetro definido (³ 70%). O sensor usado foi
completamente enterrado no substrato no primeiro teste e o sinal de saída indicava
que o solo ainda estava úmido, por conta disso a bomba não atuava causando uma
impermeabilização superficial do solo.
Para solução foi introduzido dois sensores de umidade do solo, o primeiro na
parte superior do solo e definido que o sinal deste sensor (1) seria responsável por
70% do sinal final e segundo enterrado totalmente no solo, e o sensor (2) seria
responsável por 30% do sinal final, assim garantindo que a bomba atuaria no tempo
correto e que o solo como um todo ficaria úmido, figura 6.

Figura 6 - Adversidade Sensor de Umidade do Solo.

Um dos fatores primordiais para o desenvolvimento do vegetal é a radiação


luminosa, que atua nos processos de fotoenergia (fotossíntese), radiação essa que na
agricultura tradicional é fornecida pelo sol. A quantidade total de radiação solar
recebida depende não apenas da duração do dia como também da altura do Sol,
como a Terra é curva, a altura do Sol varia com a latitude. A altura do Sol também
influencia na intensidade de radiação solar, ou irradiância, que é a quantidade de
energia que atinge uma área unitária por unidade de tempo (também chamada
densidade de fluxo). Este é um dos fatores que define as estações do ano e também a
estação de plantio dos vegetais.
De modo a utilizar a radiação luminosa de forma mais eficaz, de forma que seja
usado apenas o que é absorvido pelo vegetal e proporcionando uma radiação
luminosa constante, ou seja, criando um ecossistema de estações contínuas, podendo
assim cultivar o ano todo um determinado tipo de vegetal, o protótipo de
experimentação utiliza o conjunto de 12 luminárias já especificadas anteriormente. O
sistema de lâmpadas foi dimensionado especialmente para a aplicação apresentada
no protótipo de experimentação, e são mantidas ligadas 16 horas por dia, a fim de
recriar o período de luz do dia.
O nível de iluminação atingido, conforme informado pelo fabricante das
luminárias deveria estar em cerca de 150 μmol/s/m², pode-se perceber que nas
extremidades os níveis de intensidade luminosa estão abaixo do esperado, fato que foi
comprovado no experimento conforme figura 7, onde as bandejas dispostas nas
extremidades apresentaram estiolamento (desenvolvimento anormal dos vegetais
causados pela ausência de luz).
Figura 7 – Estiolamento apresentados após termino do período de cultivo.

Resultados/Discussão

A fim de, evitar o estiolamento apresentado nas culturas durante o período de


testes, foi aconselhado pelo fabricante dos módulos de iluminação, descer 10cm da
altura total, entre as bandejas e os módulos de iluminação, pois assim proporcionará
uma maior distribuição luminosa, aumentando assim o valor mínimo de emitância
luminosa nas extremidades.
Para melhor uniformidade no desenvolvimento das culturas, em futuros
experimentos, sugere-se a substituição do conceito de irrigação do método de
aspersão utilizado no experimento pelo método de hidropônia por piscina (floating),
garantindo assim que todas as culturas receberão a quantidade de água e nutriente
necessária para o desenvolvimento de cada densidade.

Conclusão/Considerações finais

Para a produção de alface baby leaf, nas condições propostas pelo sistema de
experimentação utilizando o conceito cultivo indoor, com iluminação artificial, conclui-
se que:
Por se tratar do primeiro estudo acadêmico voltado especificamente para o
cultivo indoor de baby leaf com iluminação artificial no Brasil, o sistema de controle
mostrou-se robusto quanto ao monitoramento das variáveis e atuação nas
perturbações, criando assim um ecossistema estável quanto às oscilações climáticas,
baixo consumo de água, aproximadamente 51 litros em 42 dias e não foi utilizado
nenhum tipo de agrotóxico para o cultivo.
Para a quantidade esperada de 15kg de produção em 42 dias o sistema
mostra-se rentável, apesar do alto consumo dos módulos de LED (cerca de 242kW, 12
módulos de 30W operando por 16hrs por 42 dias) o alto valor agregado do baby leaf
compensa os gastos energéticos, porém devido a baixa produção atingida no primeiro
experimento, cerca de 7,5kg, faz-se necessário uma nova avaliação quanto ao custo
benefício final do sistema.
O objetivo final do delineamento utilizado em blocos casualizados em esquema
fatorial definido na metodologia desta pesquisa consistia em avaliar produtividade,
dentre outras características das culturas após o final do primeiro experimento, porém
seus resultados foram inconclusivos, por conta da má formação das culturas causadas
pelas adversidades encontradas durante o cultivo. Sendo necessária uma
readequação do sistema, conforme proposto no tópico de melhoria da pesquisa, que
serão implementadas no segundo projeto de experimentação.
Para este projeto o desenvolvimento de um ambiente de estudo voltado para o
cultivo indoor com iluminação artificial mostrou-se uma opção atraente, pois possibilita
novos estudos futuros e uma expansão para o desenvolvimento de novas tecnologias
voltadas para este segmento pouco explorado no Brasil.

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