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Fundação CECIERJ – Vice Presidência de Educação Superior a Distância

Cálculo II – EP05 (2016/2) Gabarito


A Integral Indefinida e Técnicas
Técnicas de Integração: Método de Substituição.
S

Solução do Exercício 1(a):


Solucao

Como F é uma primitiva de f ( x) = sen x temos que F ( x) = ∫ sen x dx = − cos x + C para algum

C . Para calcular C usamos o fato de que F (0) = 2 . Como F ( x) = − cos x + C


valor da constante
temos que F (0) = − cos 0 + C = −1 + C = 2 , logo C = 3 . Portanto F ( x ) = ( − cos x ) + 3 é o
membro da família procurado.

Solução do Exercício 1(b):


Solução
x4
∫( )
3 3
Como F é uma primitiva de f ( x) = x + 2 temos que F ( x ) = x + 2 dx = + 2 x + C para
4
1
algum valor da constante C . Para calcular C usamos o fato de que F (1) = . Como
4
x4 14 1
F ( x) = + 2 x + C temos que F (1) = + 2(1) + C = , logo C = −2 . Portanto
4 4 4
x4
F ( x) = + 2 x − 2 é o membro da família procurado.
4

Solução do Exercício 2:
Solução

O coeficiente angular em cada ponto é igual 3 x , assim temos que f ′( x ) = 3 x . Por outro lado a
curva y = f ( x) passa pelo ponto (9, 4) , logo temos a condição f (9) = 4 .
x3 2
Como f é uma primitiva de f ′( x ) = 3 x temos que f ( x ) = ∫ 3 x dx =3 + C = 2 x3 2 + C
32
32
isto é f ( x) = 2 x + C para algum valor da constante C . Para calcular C usamos o fato de que
32
f (9) = 4 . Como f (9) = 2 ( 9 )
32
( )
+ C = 2 32 + C = 2(27) + C temos
emos que f (9) = 54 + C = 4 ,

logo C = −50 . Portanto f ( x ) = 2 x3 2 − 50 é a curva solicitada.

Solução do Exercício 3(a):


Solução
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x3 + 1 x3 1 1 1
∫ x5 dx = ∫ ( x5 + x5 ) dx = ∫ x 2 dx + ∫ x5 dx = ∫ x dx + ∫ x dx
−2 −5

x −1 x −4
= + +C
−1 −4
Logo
x3 + 1 1 1
∫ x5 dx = − x − 4 x 4 + C .
a+b a b
Observação importante! Lembre que = + é verdadeiro para todo a, b, c ∈ R ,onde c ≠ 0 .
c c c
c c c
Porém, em geral ≠ + para a, b, c ∈ R ,onde a ≠ 0 , b ≠ 0 e a + b ≠ 0 .
a+b a b

Solução do Exercício 3(b):


Solucao

 1  1
∫  x−

 dx = ∫
x
x dx − ∫
x
dx = ∫ x1 2 dx − ∫ x −1 2 dx
x3 2 x1 2
= − +C
32 12
2
= x3 2 − 2 x1 2 + C .
3

solucao
Solução do Exercício 3(c):

 2  2
∫  x ∫ ∫ ∫
2
 dx = x dx + 1 dx +
2
+1+ 2
dx
x +1 
2
x +1
x3 1
= + x + 2 2 dx
3 x +1 ∫
3
x
= + x + 2arctg x + C
3

Solução do Exercício 3(d):


Solucao

3 1
∫ 1− t 2
dt = 3∫
1− t 2
dt = 3arcsen t + C

Solução
Soluçãodo
doExercício
Exercício3(e):
3(e):

3x x d 3x 3x
G ( x) = é uma primitiva ou antiderivada de 3 . Com efeito ( ) = ln 3 = 3x
ln 3 dx ln 3 ln 3
2

Usando a 2ª forma do teorema fundamental do cálculo obtemos


Página

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b b
3x  3b 3a 1 b a
∫a 3
x
dx = = − = [3 − 3 ] .
ln 3  a ln 3 ln 3 ln 3

Solução
Soluçãodo
doExercício
Exercício3(e):
3(f):

1 1 1 1
3x  27 27 54
∫0 3 dx = ∫ 3 3 dx = 3 ∫ 3
x +3 x 3 x
3
dx ={ 27  = (31 − 30 ) = (3 − 1) =
0 0 Exerc . ln 3  0 ln 3 ln 3 ln 3
3( e )

Solução
Soluçãodo
doExercício
Exercício3(g):
3(g):

1 x
1
∫0  7  dx
 
d
ax 
d
ad ac
Sabemos que se c < d , ∫ a dx =  = − . x

c
ln a c ln a ln a
x
1
  x
1
Neste caso podemos dizer que G ( x) =   é uma primitiva ou antiderivada de
7
 
ln
1 7
7
x x
1 1

d 7    1 1
x

=  7
=
Com efeito ( ) ln  
dx ln 1 ln
1 7 7
7 7
Portanto pela 1ª forma do teorema fundamental do Cálculo temos que

x 1
1 
1 x 7  1 0
1    = 1 ( 1  −  1  ) = 1  1 − 1 = 1 ( 1 − 1) = 1 ( 6 ) = 6
∫0 7
 
dx =
1  1  7   7  1  7  − ln 7 7 ln 7 7 7 ln 7
ln  ln ln
7 7 7
0

Solução do Exercício 4(a):

du
Seja u = 2 x 2 então du = 2(2 x)dx = 4 x dx logo = x dx
4
Assim,
3

du 1 1 1
∫ x sen (2 x ) dx = ∫ sen (u ) ∫
Página

2
= sen u du = ( − cos u ) + C = − cos(2 x 2 ) + C .
4 4 4 4
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Solução do Exercício 4(b):

Seja u = 1 − r 3 então du = −3r 2 dr logo −du = 3r 2 dr


Assim,
9r 2 3r 2 dr − du u1 2
∫ ∫ ∫ ∫
−1 2
dr = 3 =3 = −3 u du = −3 + C = −6 1 − r 3 + C
1− r3 3
1− r u 12

Solução do Exercício 4(c)(i):

(i) Usando u = 5 x + 8
du
Seja u = 5 x + 8 então du = 5 dx , logo dx =
5
Assim,
dx 1 du 1 −1 2 1 u1 2 2
∫ = ∫
5x + 8 5
= ∫ u du =
u 5 512
+C =
5
5x + 8 + C .

Solução do Exercício 4(c)(ii):

(ii) Usando u = 5 x + 8

5 2 dx
Seja u = 5 x + 8 então du = dx , logo du =
2 5x + 8 5 5x + 8
Assim,
dx 2 2 2
∫ 5x + 8
= ∫ du = u + C =
5 5 5
5x + 8 + C .

Solução do Exercício 5 (a)

dx dx dx 1 dx
∫ 9 − 4x 2
=∫
4 2
=∫
4 2
= ∫
3 4 2
.
9(1 − x ) 9(1 − x ) 1− x
9 9 9
2 2 3
Seja u = x , assim du = dx ⇒ dx = du .
3 3 2
Portanto,
dx 1 ( 3 2 ) du 1 du 1 1 2 
∫ 9 − 4 x2
=
3 ∫ 1− u 2
= ∫
2 1− u 2
= arcsen u + C = arcsen  x  + C .
2 2 3 
4
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Solução do Exercício 5 (b)

Seja u = ( x − 1) então du = dx
dx du du 1 du u du
∫ 4 + ( x − 1) 2
=∫
4 + u2 ∫
=
u 2
= ∫
4 1 + ( u )2
. Seja v = , assim dv =
2 2
⇒ du = 2dv .
4(1 + )
4 2
Logo
1 du 1 dv 1 1 u 1 x −1
∫ u
= ∫
4 1 + ( )2 2 1 + v 2
= arctg (v) + C = arctg ( ) + C = arctg (
2 2 2 2 2
) +C .

Solução do Exercício 5 (c)

dx 1 dx 1 dx 1 dx
∫ 4x x 2 − 16
=
4∫ x2
=
4∫ x2
=
16 ∫ x
x 16( − 1) 4x ( − 1) x ( ) 2 − 1)
16 16 4
x
Seja u= , logo x = 4u , ⇒ dx = 4du .
4
Logo
dx 1 4du 1 du 1 1 x
∫ x
= ∫
2
= ∫
2
= arc sec(u ) + C = arcsec( ) + C .
16 4u u − 1 16 u u − 1 16 16 4
x ( ) 2 − 1)
4

Solução do Exercício 5 (d)

r dr r dr 1 r dr
∫ 4
=∫
4
=
4∫ 2
16 − 9r
16(1 −
9r
)  3r 2 
16 1−  
 4 

3r 2 3 3 2
Seja u= ⇒ du = 2rdr = rdr ⇒ rdr = du
4 4 2 3
Portanto,

1 r dr 1 (2 3) du 1 du 1 1 3r 2
4∫ 4 ∫ 1 − ( u )2 6 ∫ 1 − u 2 6
= = = arcsen(u ) + C = arcsen( )+C
 3r 2 
2 6 4
1−  
 4 
5

Solucao
Solução do Exercício 6(a):
Página

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1 1
Seja u = x , então du = dx , logo 2du = dx
2 x x

dx 2du du
∫ x (1 + x )3
=∫
(1 + u )3
= 2∫
(1 + u )3

Seja v = 1 + u então dv = du . Assim,


du dv v −2 1 1
∫ (1 + u )3 =∫
v3
= ∫ v −3dv =
−2
+C = −
2v 2
+C = −
2(1 + u ) 2
+C

dx 1 1
∫ x (1 + x )3
= −2
2(1 + x )2
+C = −
(1 + x )2
+C

Outra opção.
1 1
Seja u = 1 + x então du = dx logo 2du = dx
2 x x
Assim,
dx 1 u −2 1 1
∫ x (1 + x )3
=∫
u3
2du = 2∫ u −3du = 2
−2
+C = −
u2
+C = −
(1 + x )2
+C .

Solucao
Solução do Exercício 6(b):

1 1
Seja u = x então du = dx logo 2du = dx
2 x x
sen x dx sen u sen u
∫ =∫
3
2du = 2∫
cos 3/ 2
u
du
x cos3 x cos u

Faça v = cos u então dv = −sen u du , logo −dv = sen u du


Assim,
sen u − dv v −1 2 2 2
∫ cos3/ 2 u du = ∫ v3/ 2 = −∫ v
−3 2
dv = − +C = +C = +C
−1 2 v cos u

sen x dx 2 4
∫ 3
=2
cos1 2 x
+C =
cos x
+C.
x cos x

Outra opção.
6

1 1
Faça u = cos x então du = − sen x dx logo −2du = sen x dx
Página

2 x x

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sen x dx −2du u −1 2 4 4
∫ =∫ = −2∫ u −3 2du = −2
−1 2
+C =
u1 2
+C = +C.
x cos3 x u3 cos x

sSolução do Exercício 7(a):

Temos duas opções.


1ª opção. Transformar a integral definida e calcular a integral transformada com os limites transformados
de acordo com o teorema 18.1 do caderno didático ou a regra de substituição para as integrais definidas
dada no EP05 aluno. Isto é:
1
Faça u = ln x então du = dx . Mudando os limites de integração temos que se
x
x = 1 então u = ln1 = 0 e se x = e então u = ln e = 1 . Logo
e 1
dx du π
∫ =∫
1
= arctg u ]0 = arctg1
{ − arctg 0 = .
2 2 123 4
1 x (1 + ln x) 01+ u π 4 0
2ª opção. Transformar a integral dada em uma integral indefinida, integrar a mesma usando uma
substituição, mudar novamente para x e usar a 2ª forma do TFC com os limites originais de x .
1
Com efeito, faça u = ln x então du = dx
x
Assim calculamos a integral indefinida:
dx du
∫ x (1 + ln 2 x) =∫
1+ u 2
= arctg u + C = arctg (ln x ) + C

Logo
e
dx π
∫ x (1 + ln 2 x)
e
{ arctg (ln x) ]1 = arctg (ln
= { e) − arctg (ln1)
{ =
1 TFC 1
14243 1424 03 4
π 4 0

SoSolução do Exercício 7(b):

x2 x2
1ª opção. Faça u = e então du = e (2 x) dx . Mudando os limites de integração temos que se x = 0
2
02
então u = e = 1 e se x = ln π então u = e( ln π ) = eln π = π . Logo

ln π π

0

x2
2 x e cos e ( ) dx = ∫ cos u du = sen u ]π = sen
x2

1
{ π − sen1 = −sen1
1
.
0
2ª opção. Transformar a integral dada em uma integral indefinida, integrar a mesma usando uma
substituição, mudar novamente para x e usar a 2ª forma do TFC com os limites originais de x .
Fica como exercício para o aluno.
7

Solução do Exercício 8
Sol
Página

Observe que neste caso,


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2 2
x −3
A( R) = ∫ x −3
(1 + x ) dx = ∫
−2 −3
dx
−2 3
1 1 (1 + x ) (*)

du
1ª opção. Faça u = 1 + x
−2
então = x −3dx . Mudando os limites de
du = −2 x −3dx logo −
2
−2 −2 1 5
integração temos que se x = 1 então u = 1 + 1 = 2 e se x = 2 então u = 1 + 2 = 1 + = . Logo
4 4

54
1 u −2 
2 54 54 54
x −3 1 −du 1 
∫ (1 + x −2 )3 ∫ 2u3 2 ∫
−3
dx = = − u du = −  = 2
1 2 2
2 −2 
2
4u  2
1 1 4 1 64 − 25 39
= − = − = = unidades de área.
2 2 25 16 400 400
5 4 ( 2)
4 
4

2ª opção. Transformar a integral (*) em uma integral indefinida, integrar a mesma usando uma
substituição, mudar novamente para x e usar a 2ª forma do TFC com os limites originais de x .
Fica como exercício para o aluno.

Solução
Solução do Exercício 9 (a)

ex
∫ e x + 1 dx
Faça a substituição u = e x + 1 ⇒ du = e x dx
ex du
∫ e x + 1 dx = ∫ u = ln | u | +C = ln | e + 1| +C = ln(e + 1) + C
x x
Logo

Solução do Exercício 9 (b)

4
∫ (1 + 2 x)3
dx

du
Faça substituição u = 1 + 2 x ⇒ du = 2dx ⇒ dx =
2
4 4 du u −2 1 1
∫ ∫ ∫
−3
Assim 3
dx = 3
= 2 u du = 2 +C = − 2 +C = − +C
(1 + 2 x) u 2 −2 u (1 + 2 x) 2

Solução do Exercício 9 (c)

∫ x (1 − x )
3 4 5
dx
8

du
Faça substituição u = 1 − x 4 ⇒ du = −4 x 3 dx ⇒ x 3 dx = −
Página

4
Logo
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1 u6

du 1 5 1
x (1 − x ) dx = ∫ u (− ) = − ∫ u du = − ( ) + C = − (1 − x 4 )6 + C
3 4 5 5

4 4 4 6 24

Solução do Exercício 9 (d)

1 + 4x
∫ 1 + x + 2 x2
dx

Faça substituição u = 1 + x + 2 x 2 ⇒ du = (1 + 4 x)dx


1+ 4x du u1 2
∫ dx = ∫ = ∫ u du = 2
−1 2
Logo + C = 2 1 + x + 2x2 + C
1 + x + 2 x2 u 1

Solução do Exercício 9 (e)

∫ tg x ln(cos x) dx
−sen x
Faça substituição u = ln(cos x) ⇒ du = dx = − tg x dx ⇒ tg x dx = −du
cos x
2
u2 [ ln(cos x ) ]
Logo ∫ tg x ln(cos x) dx = − ∫ u du = − + C = −
2 2
+C

Solução do Exercício 10 (a)


0
4 + 3x dx

du
Faça a substituição u = 4 + 3x ⇒ du = 3 dx ⇒ dx =
. Já que integral dada é uma integral
3
definida, precisamos também considerar os limites de integração, sendo u = 4 + 3 x , enquanto x varia
de 0 até 7 , u varia de u = 4 + 3(0) = 4 até u = 4 + 3(7) = 4 + 21 = 25 Logo
25
2 u3 
25
1 u3 2 
7 25 25
du 1
∫ ∫4 = ∫ u du = 
1/ 2 12
4 + 3 x dx = =
3 (3 2)  4
u
0
3 34 9 
4

2 (25)3 2 (4)3 2 234


= − = (125 − 8) = = 26.
9 9 9 9

Solução do Exercício 10 (b)

∫0 t 2 (1 + 2t 3 )5 dt

du
Faça a substituição u =1 + 2t
3
⇒ du = 6t 2 dt ⇒ t 2 dt =
. Precisamos também considerar os
6
limites de integração. Como u = 1 + 2t 3 , enquanto t varia de 0 até 1 , u varia de u = 1 + 2(0)3 = 1
9
Página

3
até u = 1 + 2(1) = 3 . Logo

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Cálculo II EP05 – A integral Indefinida e o Método de Substituição – Gabarito 2016/2

3 3
1 u6  u6 
1 3 3
du 1
∫0 t (1 + 2t ) dt = ∫ = ∫ u 5 du = ( )  = 
2 3 5 5
u
1
6 61 6 6 1 36 1
36 16 1 728 182
= − = (729 − 1) = = .
36 36 36 36 9

Solução do Exercício 10 (c)

π 2
x 2sen x dx

−π 2
1 + x6
Observação. Quando trabalhamos com integrais definidas de funções simétricas é bom lembrar-se da
seguinte propriedade, que usa a regra da substituição para integrais definidas, para simplificar o cálculo de
integrais de funções que possuam a propriedade de simetria:

Suponha que f é contínua em [−a, a] .


a a
i) Se f for par [isto é f (− x) = f ( x) ], então
−a
∫ f ( x) dx = 2 ∫ f ( x) dx .
0
a
ii) Se f for ímpar [isto é f (− x) = − f ( x) ], então ∫
−a
f ( x) dx = 0 .

Observe que como que a função seno é uma função impar, segue que

x 2sen x dx
f ( x) = é uma função impar, isto é, f (− x) = − f ( x)
1 + x6
Logo, aplicando a observação feita linhas acima podemos afirmar que
π 2
x 2sen x dx
−π 2
∫ 1 + x6
= 0.

Solução do Exercício 10 (d)

e4
dx
∫e x ln x
dx
Faça a substituição u = ln x ⇒ du =
. Precisamos também considerar os limites de integração.
x
Como u = ln x , enquanto x varia de e até e4 , u varia de u = ln e = 1 até u = ln e 4 = 4 ln
{ e = 4.
1
Logo
e4 4
u1 2 
4 4
dx du
∫e =∫
x ln x 1 u 1
= ∫ u −1 2 du =
1 2 1
= 2 4 − 2 1 = 4 − 2 = 2.
10
Página

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