1,4
1,2
1,0
VI (cm/min)
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
VIB
0 50 100 150 200 250
Tempo (min)
45
40
Inf. Acum. (cm) 35
30
25
20
15
10
5
0
0 50 100 150 200 250
Tempo (min)
I = a ⋅ Tn
Em que:
a, n – constantes que dependem do solo;
T – tempo de infiltração (min);
I – infiltração acumulada (cm)
dI
VI = = a.n.T n −1
dT
• Problemas com essa equação:
n
T
VI = a.n.T n −1 = a.n.
T
Logo:
Quando T → ∞ ∴ VI → 0
Na verdade, quando T → ∞ ∴ VI → VIB
I = a ⋅ Tn
LogI = Log(a ⋅ T n )
∑ X.Y − ∑ N∑
X. Y
B=
(∑ X )2
∑X 2
−
N
N – número de leituras realizadas
A = Y − B.X
DADOS:
I T X Y X.Y X2
. . . . . .
. . . . . .
. . . . . .
ΣX ΣY ΣXY ΣX2
n=B
a = antLog A
I = a ⋅ Tn
100
Inf. Acum. (cm)
10
d
c n = c/d
a
1
1 10 100 1000
Tempo (min)
I = a . Tn + k.T
VI = a . n . Tn-1 + k
Quando T → infinito ⇒ VI → K = VIB
15 cm
– Fixar régua
– Anel externo evita infiltração lateral
– Adicionar água simultaneamente nos dois anéis
– Realizar leituras
– A altura da lâmina d´água nos anéis deve ser de 10 cm com uma variação máxima de 5cm
– Intervalo entre leituras:
- No início: 1 a 5 min
- No final: 20 a 60 min
Soma
Média
3.2.2 Método da entrada e saída de água no sulco.
Vazão na
entrada
Sulco
Vazão na
saída
- Para de determinar a velocidade de infiltração da água, basta medir a diferença entre a vazão
na entrada e a vazão na saída do sulco.
8:27 0 30 13 17 4,2
Média = 30 L/min