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14/01/2018

“Deem vocês mesmos de comer a eles.”


Marcos 6:34-44

Marcos 6:34-44
NVT NAA
34 Quando Jesus saiu do barco, 34 Ao desembarcar, Jesus viu
viu a grande multidão e teve uma grande multidão e
compaixão dela, pois eram compadeceu-se dela, porque
como ovelhas sem pastor. Então eram como ovelhas que não têm
começou a lhes ensinar muitas pastor. E começou a ensinar-lhes
coisas. muitas coisas.
35 Ao entardecer, os discípulos 35 Como já era bastante tarde, os
foram até ele e disseram: “Este discípulos se aproximaram de
lugar é isolado, e já está tarde. Jesus e disseram: — Este lugar é
deserto, e já é bastante tarde.
36 Mande as multidões embora, 36 Mande essas pessoas embora,
para que possam ir aos campos e para que, indo pelos campos ao
povoados vizinhos e comprar redor e pelas aldeias, comprem
algo para comer”. para si o que comer.
37 Jesus, porém, disse: 37 Jesus, porém, lhes disse: —
“Providenciem vocês mesmos Deem vocês mesmos de comer a
alimento para eles”. eles. Mas eles disseram: —
“Precisaríamos de muito Iremos comprar duzentos
dinheiro (meio ano de trabalho) denários de pão para lhes dar de
para comprar comida para todo comer?
esse povo!”, responderam.
38 “Quantos pães vocês têm?”, 38 E Jesus lhes disse: — Quantos
perguntou ele. “Vão verificar.” pães vocês têm? Tratem de
descobrir! Eles foram se
Eles voltaram e informaram: informar e responderam: —
“Cinco pães e dois peixes”. Cinco pães e dois peixes.
39 Então Jesus ordenou que 39 Então Jesus lhes ordenou que
fizessem a multidão sentar-se todos se assentassem, em
em grupos na grama verde. grupos, sobre a relva verde.
40 Assim, eles se sentaram em 40 E eles o fizeram, repartindo-se
grupos de cinquenta e de cem. em grupos de cem e de
41 Jesus tomou os cinco pães e cinquenta.
os dois peixes, olhou para o céu 41 Jesus, pegando os cinco pães e
e os abençoou. Então, à medida os dois peixes, erguendo os
que ia partindo os pães, olhos para o céu, os abençoou.
entregava-os aos discípulos para Depois partiu os pães e os deu
que os distribuíssem ao povo. aos seus discípulos para que os
Também dividiu os peixes para distribuíssem. E também
que todos recebessem uma repartiu os dois peixes entre
porção. todos.
42 Todos comeram à vontade, 42 Todos comeram e se fartaram,
43 e os discípulos recolheram 43 e ainda recolheram doze
doze cestos com os pães e peixes cestos cheios de pedaços de pão
que sobraram. e de peixe.
44 Os que comeram foram cinco 44 Os que comeram os pães eram
mil homens. cinco mil homens.

Introdução...

 Aonde vemos gente necessitada? Que precisa de


alguma coisa ou que padece de cuidados?

 Ao olharmos à nossa volta... ao olharmos no


espelho...

“Os necessitados estarão sempre com vocês...” Mt 26:11

 As necessidades e os necessitados sempre estarão


desse lado da eternidade. O pecado trouxe isso...

 Não podemos mudar isso, só Cristo pode.


 Mas podemos aprender com Cristo como agir diante
da necessidade.

1. Diante da necessidade do povo, os discípulos propuseram que


eles fossem despedidos e enviados para suas casas.

 De quem era a culpa da fome daquela multidão?

 Quando o dia estava quase no fim, e a noite se


aproximava, os discípulos disseram: “O lugar é
deserto, e o dia está já muito adiantado, despede-os,
para que vão... e comprem pão para si” (vv. 35,36).

 Os discípulos sugeriram isso a Jesus, mas não


sabemos o que a própria multidão disse.
- A multidão não pediu ou parecia desejosa de ir
embora;
- A multidão estava tão envolvida com os ensinos
do Senhor Jesus que até esqueceram os proventos
para sua subsistência...

 Os discípulos de Jesus viram os pobres, sabiam que


necessitavam, e deram a ‘solução’ para Jesus – “mande-
os embora... que eles mesmos comprem comida”;

 Muitos de nós também fazemos isso... damos


conselhos a Deus em nossas orações... identificamos o
problema e damos a solução. Só não executamos pois
não temos o poder.

2. Jesus ordenou aos discípulos para que eles eram os que deveriam
alimentar a multidão (v. 37): “Dai-lhes vós de comer”.

 Jesus Cristo e seus discípulos não tinham tempo para


comer (Mc 6:31) pois a multidão não os permitia.
 A multidão dava trabalho...
 Quando temos alguém que sempre vem nos pedir
algo, sugar nossos recursos e forças, é típico
querermos nos afastar desse tipo de pessoa.

 Mas o Senhor Jesus não os mandaria embora em jejum


como uma forma de “vingança”;

“20 Pelo contrário: “Se seu inimigo estiver com fome, dê-
lhe de comer; se estiver com sede, dê-lhe de beber. Ao fazer
isso, amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele”. 21 Não
deixem que o mal os vença, mas vençam o mal praticando
o bem”. Romanos 12:20-21

 PARA NOS ENSINAR A SER GENEROSOS COM


AQUELES QUE SÃO RUDES CONOSCO, Ele
ordenou que lhes fosse dado alimento. AQUELE PÃO
que Jesus e os seus discípulos levaram para o deserto,
com o intuito de fazerem uma refeição tranquila, ELE
COMPARTILHARIA COM TODOS.

 Cuidar do necessitado é mais que ‘orar’ com ele, mas


‘suprir’ o que lhe falta.
 Fé sem obras é uma fé morta – Tiago.

Citação – Matthew Henry:


A Providência não deve ser posta à prova; mas quando
se confiou devidamente nela, nunca falhou para
nenhum dos fiéis servos de Deus, mas revigorou a
muitos com um alívio oportuno e surpreendente. Isso
tem sido visto freqüentemente “no monte do Senhor,
Jeová-Jirê (O Senhor proverá)”. O Senhor proverá para
aqueles que confiarem nele.

3. Os discípulos foram contra a ordem de Jesus, por acharem-na


impraticável: “Iremos nós e compraremos duzentos
dinheiros/denários de pão para lhes darmos de comer?” (v 37)
 Dessa forma, devido à fraqueza da fé deles, em vez de
esperar as instruções de Cristo, eles complicam a causa
com idéias próprias.

 MOISÉS EM CERTA OCASIÃO, também duvidou de


Deus no quesito se ia alimentar os 600 mil homens, com
carne por um mês (Nm 11.22): “Mesmo que abatêssemos
todos os nossos rebanhos, bastaria para satisfazê-los?
Mesmo que pegássemos todos os peixes do mar, seria
suficiente?”.

 A falta de fé dos discípulos não anularia o plano de


benção do Senhor. Ele ia cuidar dos necessitados.

 Não é nosso próprio raciocínio ou intelecto que conta,


mas a sabedoria vinda de Deus.

 O que é impossível para nós, é possível para Deus.

 Não vai dar certo... mas você testou? Obedeceu a resposta


de Deus? Ou já condenou o plano do Senhor?
 Obedeçamos a Cristo e a fé e o sentimento
acompanharão.

4. É Cristo Jesus quem traz a provisão para a satisfação de todos.

 Aqui, é Cristo Jesus quem oferece o jantar;

Observemos:
(1) A provisão foi comum.

 Não houve preciosidades, nem variedade, pão e peixe para


todos, embora Jesus, se assim tivesse desejado, pudesse ter
abastecido a sua mesa com elas.
- Ele nos ensina a ficar satisfeitos com o alimento que nos
cabe, e não cobiçarmos iguarias e guloseimas. Se tivermos o
necessário para suprir a nossas necessidades, não importa se
não tivermos para a gula ou para a curiosidade.
- Deus, em amor, fornece alimento para a nossa fome. A
promessa àqueles que temem ao Senhor é de que
verdadeiramente serão alimentados. Ele não disse: “Eles
terão um banquete”. Se Jesus e os seus discípulos se
contentavam com coisas simples, certamente nós também
podemos fazê-lo.

(2) Os convidados foram organizados.

 Eles foram dispostos de modo a se assentarem “em grupos,


sobre a erva verde” (v. 39). O nosso “Deus não é Deus de
confusão”, mas de ordem. Assim, tomou-se cuidado para
que todos recebessem o suficiente, e ninguém fosse
ignorado, nem recebesse mais do que era adequado.

(3) Uma bênção foi ministrada sobre o alimento.

 Ele “levantou os olhos ao céu, e abençoou”. E pelo poder da


sua bênção, o pão se multiplicou milagrosamente, e o
mesmo ocorreu com os peixes, pois “todos comeram e
ficaram fartos”, embora somassem “cinco mil” pessoas (vv.
42,44).
 Esse milagre foi importante, e mostra que Cristo veio ao
mundo para ser o grande Alimentador, assim como o
grande Médico, não somente para restaurar como também
para preservar e nutrir a vida espiritual.

E nele há o suficiente para todos os que vêm até Ele, suficiente para
encher a alma, para encher o tesouro; ninguém é despedido vazio
da presença de Jesus, exceto aqueles que vêm até Ele cheios de si
mesmos.

(4) Um cuidado especial se teve com as sobras, pois delas


levantaram “doze cestos cheios”.

 Embora Jesus tivesse pão suficiente à disposição, Ele nos


ensina a não desperdiçar nenhuma das boas criações de
Deus. Dessa forma o Senhor nos lembra de que existem
muitos que realmente passam necessidades.
 Nós não conhecemos o futuro, e podemos, em alguma
ocasião, precisar daquelas sobras que jogamos fora.
(Fonte: “Comentário Matthew Henry”)

Aplicação...

 Quem são os necessitados à nossa volta?

 Eles necessitam de quê?


- Comida?
- Remédios?
- Tempo?
- Atenção?
- Orientação?
- Carinho e amor?
- Sangue?

 Já cogitou que o problema do outro pode ter solução


através de você?

 Vamos apresentar ao Senhor nossas dificuldades e também


interceder pelos que sofrem, sabendo que O Senhor pode
nos usar para ‘alimentar’ os famintos à nossa volta.

 Melhor é ‘dar do que receber’... – At 20:35

Amém! Aleluias!

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