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NOV 1984 NBR 8660


Revestimento de piso - Determinação
da densidade crítica de fluxo de
ABNT-Associação
Brasileira de
energia térmica
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
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NORMATÉCNICA

Método de ensaio
Origem: Projeto 00:001.03-026/1983
CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio
Copyright © 1984, GT-1 - Grupo de Trabalho de Portas Corta-Fogo
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Esta Norma foi baseada na ASTM E 648
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Pisos. Revestimento 10 páginas
Todos os direitos reservados

SUMÁRIO 2.1 Câmara


1 Objetivo
2 Aparelhagem A câmara de ensaio (Figuras 1 e 2 do Anexo A) deve ter
3 Corpos-de-prova as seguintes características:
4 Levantamento do perfil de densidade de fluxo
5 Execução do ensaio a) dimensões de 1400 mm de comprimento, 500 mm
6 Resultados de largura e 710 mm de altura (contada a partir da
ANEXO A - Figuras superfície superior do corpo-de-prova posicionado
ANEXO B - Classificação dos materiais quanto à propa- para o ensaio);
gação superficial de chama
b) estrutura de perfis metálicos, fechada nas laterais
1 Objetivo e na face superior com placas de silicato de cálcio
e fibra de amianto com espessura de 13 mm e
densidade nominal de 580 kg/m3;
1.1 Esta Norma prescreve o método para determinar a
densidade crítica de fluxo de energia térmica de reves- c) janela de vidro resistente ao calor com 100 mm de
timentos de piso expostos à energia radiante. altura e 1100 mm de comprimento para acompa-
nhamento do ensaio;
1.2 O índice obtido por este ensaio é aplicável para medir
e descrever a propriedade de um material manter a chama d) porta para inserção do corpo-de-prova, posicio-
na sua superfície, quando exposto à radiação térmica; nada abaixo da janela referida na alínea anterior;
não deve ser utilizado para fixar o grau de segurança ao
incêndio. Os valores obtidos permitem, entretanto, verificar e) chaminé para exaustão da fumaça, colocada na
comparativamente qual o material mais conveniente para face superior e no extremo oposto àquele onde
a segurança ao incêndio, por ocasião do levantamento se situa o painel cerâmico poroso, com 125 mm
dos fatores que fixam este grau de segurança para um de largura, 380 mm de comprimento e 300 mm
projeto particular, face ao incêndio real. de altura;

f) base constituída por plataforma deslizante, de me-


2 Aparelhagem tal resistente ao calor, construída de modo a per-
mitir a fixação de suporte para o corpo-de-prova
Os equipamentos necessários para a realização deste em posição fixa e nivelada, e com área livre a sua
ensaio estão descritos em 2.1 a 2.15. volta para acesso de ar, de 1950 cm2 a 3550 cm2;
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2 NBR 8660/1984

g) escala metálica, graduada de 50 mm em 50 mm, 2.6 Queimador-piloto


colocada na parte posterior da plataforma ou no
fundo da câmara. 2.6.1 Para ignizar o corpo-de-prova, deve-se utilizar quei-
mador tipo Venturi comercial, axialmente simétrico, com
2.2 Painel radiante orifício de 0,8 mm de diâmetro e que seja capaz de
produzir, com gás propano, uma chama-piloto azul cujo
cone interno tenha 13 mm de diâmetro.
2.2.1 No interior da câmara de ensaio deve ser colocado
um painel de material cerâmico refratário poroso, medindo
2.6.2 O queimador deve ser instalado na câmara, de modo
300 mm x 460 mm, fixado a uma armação de ferro fundido
que a chama-piloto atinja o ponto de interseção do eixo
e alimentado com mistura de gás propano e ar, possibi-
longitudinal do corpo-de-prova com a aresta do mesmo,
litando temperatura de operação acima de 800°C.
conforme indicado nas Figuras 1 e 2 do Anexo A. Deve
ser possível ainda deslocar o queimador da posição inicial
2.2.2 A mistura do gás e ar é feita em um aspirador tipo do ensaio descrito acima para uma segunda posição
Venturi, cuja pressão de trabalho é próxima da atmos- 50 mm acima da superfície da amostra, mantendo a chama
férica, com ar injetado por exaustor centrífugo ou equi- paralela à mesma.
valente que forneça 50 L/s de ar à pressão de 700 Pa,
passando por um filtro de ar para evitar partículas que 2.7 Termopares
obstruam os poros do painel.
Dois termopares protegidos com aço inoxidável de
2.2.3 São utilizadas válvulas reguladoras de pressão e espessura 3,0 mm devem ser colocados na câmara de
de controle de vazão na alimentação de gás e ar, além ensaio. Um termopar deve estar localizado no plano lon-
da válvula de fechamento rápido para o gás. gitudinal vertical, central da câmara, 25 mm abaixo do
topo e a 100 mm da chaminé. O segundo termopar deve
estar dentro do tubo da chaminé a 152 mm do topo e no
2.2.4 O painel radiante deve ser instalado no interior da
centro da mesma(2).
câmara, formando um ângulo de 30° em relação ao
corpo-de-prova (disposto horizontalmente), mantendo
uma distância de 140 mm entre a aresta horizontal inferior 2.8 Potenciômetro
do painel e o corpo-de-prova, e de 89 mm entre a projeção
desta mesma aresta no plano do corpo-de-prova e a O potenciômetro para ser utilizado com os dois termopares
extremidade deste último, correspondente à marca descritos acima deve operar na faixa de 0°C a 500°C.
“zero mm” (ver Figura 2 do Anexo A)(1).
2.9 Duto de exaustão
2.3 Suporte do corpo-de-prova
2.9.1 O duto de exaustão da fumaça e gases a ser instalado
acima da chaminé da câmara deve ter a capacidade de
2.3.1 O suporte do corpo-de-prova (Figura 3 do Anexo A) vazão de 28 m3/min a 85 m3/min a C.N.T.P. (Condição
deve ser construído com chapa de aço inoxidável re- Normal de Temperatura e Pressão).
sistente ao calor, de 2,0 mm de espessura, e deve ter
1150 mm de comprimento por 320 mm de largura, 2.9.2 O duto deve estar colocado a uma distância mínima
dispondo ainda de abertura central de 200 mm por de 76 mm acima do topo da chaminé e ter área efetiva
1000 mm. Deve conter também 12 prendedores de ligeiramente maior que a seção transversal da chaminé
pressão destinados a fixar o corpo-de-prova, evitando da câmara.
sua soltura ou empenamento.
2.9.3 Não deve haver diferença mensurável no fluxo do ar
2.3.2 O suporte deve ser fixado à plataforma deslizante na chaminé da câmara com o exaustor ligado ou desli-
através de dois parafusos em cada extremidade. gado, estando o painel aceso e o corpo-de-prova padrão
em posição de ensaio.
2.4 Pirômetro ótico
2.10 Corpo-de-prova padrão
Para medir o nível de radiação térmica do painel radiante
2.10.1 Deve ser utilizado como corpo-de-prova padrão
à temperatura padronizada, deve-se utilizar um pirômetro
uma placa de silicato de cálcio com densidade nominal
ótico colocado a 1370 mm de distância da superfície do
de 740 kg/m3, com 250 mm de largura, 1070 mm de com-
painel, permitindo visualizar uma área circular de
primento e 19 mm de espessura (ver Figura 3 do Ane-
254 mm de diâmetro na superfície do painel.
xo A).

2.5 Potenciomêtro 2.10.2 A placa deve ter furos de 27 mm de diâmetro ao


longo do eixo longitudinal, localizados a cada 100 mm,
A corrente elétrica gerada pelo pirômetro ótico deve ser sendo o primeiro furo a 100 mm da marca zero mm, de-
lida por um potenciômetro adequado para o mesmo. finida em 2.2.4, e o último a 900 mm da mesma marca.

(1)
É fundamental a observância do ângulo e das dimensões fixadas acima. Qualquer modificação pode alterar bastante o resultado do
ensaio.
(2)
Os termopares devem ser mantidos limpos para assegurar-se a leitura correta da temperatura.
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NBR 8660/1984 3

2.11 Radiômetro 3.2.1 Na preparação dos corpos-de-prova para ensaios


de revestimentos de piso aplicados sobre lajes de
2.11.1 O radiômetro para medir a intensidade da irradiação concreto, deve ser utilizada uma placa plana de cimento
nos vários pontos do corpo-de-prova padrão, deve ser amianto de 6 mm de espessura, substituindo a laje de
do tipo Schmidt-Boelter, refrigerado a água à temperatura concreto.
entre 15°C e 250°C(3).
3.3 Condicionamento
2.11.2 O radiômetro deve operar na faixa de
(0 a 15)W/cm 2 e ser calibrado para a faixa de
(0,1 a 1,5)W/cm2. Os corpos-de-prova devem ser condicionados em
ambientes à temperatura de (23 ± 3)°C e umidade relativa
2.12 Voltímetro de (50 ± 5)%, até o equilíbrio ou no mínimo por 48 h em
período imediatamente anterior à realização do ensaio.
Um voltímetro de alta impedância ou potenciométrico que
opere na faixa de 0 mV a 10 mV, com resolução de 4 Levantamento do perfil de densidade de fluxo
0,01 mV, deve ser usado para medir a tensão gerada
pelo radiômetro.
4.1 Antes da realização do ensaio, é necessário levantar
o perfil da densidade de fluxo de energia térmica, usando
2.13 Cronômetro
o corpo-de-prova padrão. Quando este ensaio é realizado
freqüentemente, admite-se levantar o perfil pelo menos
A câmara deve dispor de cronômetro convenientemente
uma vez por semana, e, quando o intervalo entre ensaios
instalado para medir o tempo de pré-aquecimento do
for maior que uma semana, o perfil deve ser levantado
corpo-de-prova e o tempo de aplicação da chama-piloto.
antes da realização de uma série de ensaios.
2.14 Balança
4.2 Deve ser observado o seguinte procedimento no
Utiliza-se balança com resolução de pelo menos 0,1 g. levantamento do perfil de densidade de fluxo de energia
térmica:
2.15 Equipamento de segurança
a) prender o corpo-de-prova padrão no suporte e
2.15.1 Deve-se instalar um sistema de segurança na ali- fixar o conjunto na plataforma deslizante;
mentação do gás com as seguintes características:
b) ignizar o painel radiante, mantendo a plataforma
a) possuir válvula automática para interrupção do
deslizante fora da câmara;
fornecimento do gás quando faltar o fornecimento
de ar;
c) aquecer por 1 h o equipamento, mantendo a
b) dispor de sensor térmico instalado na superfície chama-piloto apagada neste período;
do painel que corta o fornecimento do combustível
quando a chama do painel se apaga. d) ajustar a mistura ar-gás do painel radiante até obter
chama azul (leve excesso de ar);
2.15.2 O sistema de exaustão da fumaça deve ser projeta-
do para proteger o ambiente do laboratório(4).
e) através do controle da vazão de gás, levar o painel
3 Corpos-de-prova radiante a uma temperatura na qual sua irradiação
é equivalente a de um corpo negro a 500°C, obser-
3.1 Dimensões e número de corpos-de-prova vando ainda que a temperatura no interior da
câmara se mantenha próxima de 180°C;
De amostra representativa de um lote de material de piso
ou revestimento de piso, devem ser preparados pelo f) empurrar a plataforma deslizante para dentro da
menos três corpos-de-prova idênticos, com 250 mm de câmara logo que as condições da alínea e) sejam
largura por 1070 mm de comprimento. atingidas;

3.2 Preparação dos corpos-de-prova g) aguardar por 30 min a estabilização da temperatura


na câmara fechada;
Os corpos-de-prova devem ser preparados de modo a
reproduzir o mais fielmente possível, as condições de
aplicação do revestimento de piso nas edificações, no h) colocar o radiômetro referido em 2.11 nos furos
que diz respeito aos materiais constituintes, execução e dos corpos-de-prova padrão, de modo que o plano
acabamento. do radiômetro fique paralelo ao plano do corpo-

(3)
O radiômetro e o corpo-de-prova padrão são utilizados em conjunto para levantar o perfil da densidade de fluxo de energia térmica
(ver Figura 4 do Anexo A).
(4)
O operador deve ser orientado para não se expor e minimizar o contato com os produtos de combustão, por exemplo, assegurar o
bom funcionamento do exaustor, usar vestimentas apropriadas, luvas, etc.
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4 NBR 8660/1984

de-prova padrão e a uma distância compreendida 5 Execução do ensaio


entre 1,6 mm e 3,2 mm, iniciando pelo furo corres-
pondente à marca de 400 mm e verificando se os Deve ser observado o seguinte procedimento na execu-
valores medidos estão nos intervalos fixados a ção do ensaio:
seguir:
a) ignizar o painel radiante com a plataforma des-
- (0,87 a 0,95)W/cm2 no furo correspondente à lizante fora da câmara;
marca de 200 mm;
b) aguardar em torno de 1 h o aquecimento da
2
- (0,48 a 0,52)W/cm no furo correspondente à câmara, com o exaustor ligado;
marca de 400 mm;
c) ajustar a temperatura do painel radiante referida à
de um corpo negro aquecido, verificando se o pirô-
- (0,22 a 0,26)W/cm2 no furo correspondente à
metro ótico está fornecendo indicação dentro do
marca de 600 mm;
intervalo de ± 5°C em torno do valor determinado
conforme a alínea o) de 4.2(5);
i) quando os valores medidos estiverem conforme o
fixado acima, determinar o perfil de densidade con- d) colocar o suporte metálico sobre uma bancada e
forme a alínea l) e subseqüentes; ajustar o corpo-de-prova, fixando-o por meio de
parafuso;
j) quando os valores medidos não estiverem con-
forme o fixado na alínea h), proceder ao ajuste na e) passar o aspirador na superfície do corpo-de-prova
vazão de gás, de modo a obter os valores fixados; para limpá-lo e fixar o suporte com o corpo-de-
prova na plataforma deslizante;
k) repetir a operação acima o número de vezes ne-
cessário, aguardando 30 min a cada ajuste do gás f) acender a chama-piloto, mantendo-a na posição
para proceder à nova verificação da densidade horizontal e a 50 mm acima da superfície do corpo-
de fluxo; de-prova;

l) colocar o radiômetro, conforme descrito em h), no g) empurrar a plataforma deslizante para dentro da
furo correspondente à marca de 100 mm do corpo- câmara e fechar a porta;
de-prova padrão, aguardar em torno de 30 s e
anotar a milivoltagem resultante, repetindo o pro- h) iniciar a contagem do tempo e aguardar 2 min de
cedimento para os furos subseqüentes até o pré-aquecimento do corpo-de-prova antes de
correspondente à marca de 900 mm; aplicar a chama-piloto;

i) pôr a chama-piloto, em contato com o centro da


m)retornar ao furo correspondente à marca de
amostra na marca zero mm e em ângulo reto em
400 mm e verificar se a medida obtida continua na
relação ao comprimento durante 10 min;
faixa prevista na alínea h); em caso afirmativo,
considerar a câmara calibrada e o perfil de den-
j) retirar a chama-piloto, retornando-a para a posição
sidade de fluxo determinado; em caso contrário,
original e mantendo-a acesa até o final do ensaio;
ajustar cuidadosamente a alimentação de gás,
aguardar 30 min e repetir o procedimento;
k) encerrar o ensaio, caso o corpo-de-prova não se
ignize durante os 10 min de aplicação da chama-
n) representar graficamente a relação entre as den- piloto;
sidades de fluxo de energia térmica e distâncias,
em coordenadas retangulares, obtendo a curva l) em caso de ignição do corpo-de-prova, o ensaio
denominada perfil de densidade do fluxo da deve prosseguir até a extinção da chama ou até
energia térmica (ver Figura 4 do Anexo A); que a mesma tenha percorrido toda a extensão do
corpo-de-prova;
o) abrir a porta, retirar a plataforma deslizante, aguar-
dar 30 min com a porta aberta, anotando em se- m) encerrado o ensaio, abrir a porta da câmara e
guida a milivoltagem gerada pelo pirômetro ótico puxar a plataforma para fora, procedendo à
colocado na base da câmara e que corresponde à medida da extensão da parte queimada do corpo-
temperatura em que um corpo negro emitiria a mes- de-prova (distância entre o ponto de aplicação da
ma irradiação que está sendo emitida pelo painel. chama-piloto e o ponto mais distante, atingido pela
chama durante o ensaio) com precisão de milí-
4.2.1 A temperatura determinada conforme a alínea o) metros;
pode ser usada cada vez que a câmara for colocada em
operação, dispensando o uso do radiômetro, para o acer- n) repetir este procedimento para cada um dos cor-
to da temperatura do painel radiante. pos-de-prova a serem ensaiados.

(5)
É conveniente utilizar uma chapa de material inorgânico, para fechar a abertura da porta, protegendo o corpo-de-prova e o
operador.
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6 Resultados X i = valor individual de densidade crítica de fluxo de


energia térmica, em W/cm2
6.1 A determinação da densidade crítica de fluxo de ener-
gia térmica para cada um dos corpos-de-prova é feita n = número de corpos-de-prova ensaiados
com a utilização do perfil de densidade de fluxo de ener-
gia térmica levantado anteriormente e as respectivas ex- S = desvio-padrão estimado
tensões das partes queimadas de cada um dos corpos-
de-prova.
ν = coeficiente de variação
6.1.1 A densidade crítica de fluxo de energia térmica deve
ser expressa em W/cm2, com dois algarismos signifi- 6.3 O relatório técnico, contendo os resultados dos en-
cativos. saios, deve trazer as seguintes informações:
6.2 Devem ser calculados a média, o desvio-padrão e o
coeficiente de variação dos valores de densidade crítica a) nome ou identificação do material ensaiado;
de fluxo de energia térmica obtidos no ensaio dos corpos-
de-prova de uma mesma amostra, através das fórmulas b) descrição do sistema de piso ensaiado, materiais
abaixo: constituintes e modo de aplicação em obra;

Σ Xi
X= c) descrição do procedimento usado na preparação
n dos corpos-de-prova;

2 d) número de corpos-de-prova ensaiados;


Σ Xi2 - nX
S=
n -1
e) valor médio da densidade crítica de fluxo de energia
térmica, desvio-padrão e o coeficiente de variação;
S
ν= x 100
X
f) observações realizadas no material durante os
ensaios, tais como ocorrência de rugas, trincas,
Onde:
separação de camadas, fusão, etc.;

X = valor médio da densidade crítica de fluxo de


energia térmica, em W/cm2 g) classificação do material conforme Anexo B.

/ANEXO A
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ANEXO A - Figuras

Unid.: mm

Figura 1 - Câmara de ensaio (corte transversal)


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Unid.: mm

Figura 2 - Câmara de ensaio (corte longitudinal)


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Unid.: mm

Figura 3 - Corpo-de-prova padrão e suporte

Figura 4 - Perfil da densidade de fluxo de energia térmica

/ANEXO B

(6)
Medtherm - Modelo nº 64-2-20 - série nº 124 421 (calibrado NBS) ou similar.
(7)
Kiethley - Modelo nº 160 ou similar.
(8)
Radiante - Heating Ltda. ou similar.
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10 NBR 8660/1984

ANEXO B - Classificação dos materiais quanto à propagação superficial de chama


B-1 Materiais de revestimento de piso, ensaiados con- b) classe II - X compreendido entre 0,5 W/cm2 a
forme esta Norma, devem ser agrupados nas seguintes 0,25 W/cm2;
classes, de acordo com o valor médio obtido da densidade
crítica de fluxo de energia térmica ( X ) em W/cm2:
c) classe IIII - X inferior a 0,25 W/cm2.

a) classe I - X até 0,5 W/cm2;

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