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COLECAO EOE See eZAOG M E ) MAGISTRATURA ESTADUAL JUIZ ESTADUAL SUBSTITUTO editalsistematizado =n y 2 edigéo revista, ampliada e atualizada 2016 | id EDITORA ARODIVM sta! Sistemateado Magistatra Estas Garcin-Rocht-2edind 9 APRESENTAGAO 0 objetivo do Edital Sistematizado Magistratura Estadual (Juiz Estadual Substituto) é fornecer ferramentas titeis, objetivas e sistematicas para a preparago ao concurso, um dos certames ‘dicos mais dificeis e concorridos do pais. juni O livro divide cada ponto do edital, contemplando-os com: - Mais de 4000 questées (3823 objetivas, 207 discursivas). = Siimulas do STF, do ST) e do TSE. - Enunciados ENFAM e FPPC (Novo Cédigo de Proceso Civil) - Enunciados do CjF (ornadas de Direito Civil e de Direito Comercial). = Selecdo de Informativos resumidos e recentes do STE, do ST} e do TSE. = Selecdo de temas resumidos e recentes de Repercussao Geral (STF). - Selegao de temas resumidos e recentes de Recursos Repetitivos (ST)). Tudo isso separado por ramo do direito e por assunto. Assim, de modo estruturado e pedagégico, o candidato tera a oportunidade de estudar minuciosamente a jurisprudéncia e as stimulas aplicdveis dos Tribunais Superiores referentes a cada ponto do edital, e, principalmente, detectar se, e como, os temas foram cobrados nas provas anteriores. 0s temas de repercussao geral, recursos repetitivos e os informativos do STF e do STj foram selecionados dentre os noticiados nos iltimos doze meses, com maior probabilidade de serem cobrados nas provas da carreira. Em relacdo as questdes de provas, foi elaborado um RAIO-X da incidéncia de cobranca em cada ponto do edital, demonstrando a frequéncia com que eles so mais, ou menos, exigidos, possibilitando melhor direcionamento dos estudos, e reforco na atencao aqueles assuntos mais explorados pelas bancas organizadoras, ‘AS quest6es objetivas nao so comentadas e visam estimular o leitor a treinar para as pro- vas. As questdes discursivas sao apresentadas também com esse intuito e nao contém gabaritos oficiais das bancas (que normalmente nao divulgam “espelhos” para esse tipo de teste). Esperamos, assim, propiciar ao leitor melhores condigdes na ardua preparacao para ocupar to almejado cargo, visando ao ingresso em carreira das mais prestigiadas do servico piiblico brasileiro. Contem sempre conosco. LEONARDO GARCIA | — ROBERVAL ROCHA OBSERVACOES SOBRE O NCPC Devido & entrada em vigor do Novo Cédigo de Processo Civil, em marco de 2016, pratica- mente todas as questdes de certames anteriores perderam a referéncia em relacdo aos objeti- vos dos concursos piiblicos. Assim, 0 meio encontrado para integrar a obra foi catalogar questdes novas de proceso vil, de diversas carreiras juridicas. Para tanto, foram inseridas no livro mais de trezentas e cin- quenta questées recentes, extraidas de oitenta e cinco concursos de provas realizadas em 2016. Visando manter uma proporgao aproximada com a da tiltima edi¢do do livro sob a égide do CPC/1973, que continha 367 questées objetivas (11,56 % do total das questées), a obra atual contém 414 questdes de processo civil, que correspondem a 10,83% do somatério geral das objetivas. Por se tratar 0 Direito Processual Civil de assunto vasto € muito cobrado em provas, tam- bém foram inclufdos no capitulo atinente & matéria os Enunciados da Escola Nacional de For- magdo e Aperfeicoamento de Magistrados (ENFAM), e os Enunciados do Forum Permanente de Processualistas Civis (FPPC). Trata-se de material formulado pela vanguarda dos processualistas nacionais, que, além de explicar os novos eixos da disciplina, comeca a influenciar bastante os doutrinadores, 0 que, sem diivida, terd reflexos na area de concursos ptiblicos juridicos. As stimulas aplicaveis do STF e do ST) foram cotejadas com 0 novo cédex, mantendo-se no texto somente aquelas aplicaveis e afinadas com a novel legislacio. Espera-se, assim, manter 0 objetivo da Coleco Edital sistematizado, disponibilizando mate- rial utiitério atualizado, para que o leitor possa treinar a feitura de questées, munido de noticias juridicas e de direito sumular. ATUALIZAGAO DO LIVRO O livro encontra-se atualizado até a data de fechamento desta edicdo, 12/agosto/2016, de acordo com + Ultimo concurso realizado: Cespe/TV/AM/tuiz/2016. ‘+ Stimula Vinculante do STF ne 56. + Stimula do STF ne 736, + Stimula do ST} ne 579. + Stimula do TSE ne 72. + Informativo de Jurisprudéncia do TSE. ne XVil/7. ‘+ informativo de Jurisprudéncia do STF ne 831. ‘+ Informativo de Jurisprudéncia do ST] ne 584. + Enunciado das Jornadas de Direito Civil do CJF ne 612. + Enunciado das Jornadas de Direito Comercial do CIF ne 81. + Enunciado da ENFAM ne 62. ‘+ Enunciado da FPPC ne 626. *Observacdo: os concursos TI/AM, T)/DFT, T)/R] e T)/RS estavam em andamento na data de fecha- mento da edicito deste livro. RAIO-X DOS CONCURSOS 1, TABELA DE DISTRIBUICAO GERAL DOS ULTIMOS CONCURSOS A tabela abaixo indica os concursos ocorridos nos iltimos anos, por estado, e a respectiva organizadora do certame. PR RS. fs MG ° oF co nt BA ce Ps Pe Pi RN ac a A Ro RR 2016 Faures Vunesp espe Cespe 2015 Fee. Vunesp Fee Yunesp Fee. ceospe Fee Fee Fee Fee 2014 | 2013 pucer | UFPR wu Fundep Vunesp | Vunesp Vunesp | vunesp Cespe FAP Fee Cespe Fee espe Foy Fee Vunesp Tabela 01 2012 | 2011 ureR | PUucPR officium Cespe Vanes Vunesp | Vunesp Vunesp wv |ow Fee PUCPR cespe espe espe Fee Cespe cespe cespe PUCPR 2010 | 2009 PucPR. vi i|ow uw Ejef Vunesp Fee Fee. Vunesp Fee Fev 2008 | 2007 wu wu |ow Bef | eet mw | ow Yunesp | Vunesp wv | ow wu Fev Cespe | Fee leses Cospe espe cespe Fav Fee cespe 2006 wy wu Bet Vunesp w w vunesp 2 LEONARDO GARCIA @ ROBERVAL ROCHA 2. GRAFICO DE DISTRIBUIGAO ANUAL DOS ULTIMOS CONCURSOS “4 2 10 2016 2015 2014-2013 201220112010 2009-2008 ©2007-2006 3. TABELA DE DISTRIBUIGAO GERAL DOS ULTIMOS CONCURSOS, POR ORGANIZADORAS A tabela abaixo indica quais foram as instituigdes que organizaram os iiltimos certames dessa carreira. Tabela 02 ‘ORGANIZADORA | CONCURSOS Cespe ” Biet 4 Faurgs 1 Fee v7 Fev 4 Fup 1 Fundep 1 leses 1 offctum 1 PuceR 5 UFPR 2 Vunesp 8 Préprto Tribunal 8 TOTAL 2 RAIO-X DAS QUESTOES ‘A seguit, sao apresentadas as tabelas de Raio-X, que server para orientar o estudo a ser desenvolvido, descortinando o grau de exigéncia e a frequéncia com que certos temas s&0 explo- rados nos concursos piiblicos para ingresso nesta carreira jurfdica. As tabelas indicam 0 ntimero total de questdes objetivas e as respectivas percentagens de distribuigao nas disciplinas abordadas nos concursos. 1. TODAS AS DISCIPLINAS 1.1. Geral Tabela 05 ASSUNTOS, ‘QUESTOES x Direito civit “40 11,51% Direito da Crianga e do Adolescente 225 5.89% Direito de Consumidor 24 6.64% Direito Processual Civil, a4 10,83% Direito Constitucional 358 9,36% Direito Eleitoral 206 5.39% Direito Penal 410 10,72% Direito Processual Penal 405 10,59% Direito Administrative 340 8,89% Direite Ambiental 210 5.49% Direito Empresarial 28 7.79% Direite Tributario 263 688% ‘TOTAL GERAL, 3023 100% 1.2. Por Blocos Tabela 06 ‘TODAS AS DISCIPLINAS ASSUNTOS, ‘QuestoEs * BLOCO 01 Civil; Crianga e Adolescente; Consumidor e Proc. Civil. a) peau BLOCO 02 Constitucional; Eleitoral; Penal e Proc. Penal. a9 36,07% BLOCO 03, ‘Administrative; Ambiental; Empresarial e THbutério. A eee ‘TOTAL GERAL. 3023 100% 36 LEONARDO GARCIA @ ROBERVAL ROCHA 1.3. Bloco 1 1.3.1. Direito Civil Tabela 07 ASSUNTOS (QUESTOES % 1. Das Pessoas Fy 5.45% 2. Dos Bens 7 1.59% 3. Dos Fates Juridices 37 12,95% 4, Do Direito das Obrigagses vat 32.05%, 5. Do Direito das Coisas 6 15,45% 6, Do Direite de Familia “0 11,14% 7. Do Direito das Sucessses a“ 930% 8. Das DisposigSes Finals e Transitérias ° 000% 9. Leis Especiais 3 12,05% ‘TOTAL GERAL “40 100% 1.3.2. Direito da Crianga e do Adolescente Tabela 08 ASSUNTOS QuesToES * 1. Das Disposigdes Preliminares 8 3.56% 2. Dos Direitos Fundamentals 2 27.56% 3. Da Prevengio ° 4,00% 4. Da Politica de Atendimento ° 4.00% 5. Das Medidas de Protecso n 5.33% 6. Da Prética de Ato infracional 38 16,89% 7. Das Medias Pertinentes aos Pais ou Responsivel 2 0.89% Do Consetho Tutelar 16 710% 9. Do Acesso & Justia “ 19,56% 10. Dos Crimes das infragbes Adminstrativas, 8 6.67% 11. Leis Espectais 10 4M TOTAL GERAL 25 100% ANALISE GRAFICA DOS DADOS Adiante, é feita uma anélise gréfica das informagdes contidas nas tabelas de Raio-X apre- sentadas no t6pico anterior, objetivando traduzir visualmente a importancia dos contetidos mais explorados nas provas. 1. TODAS AS DISCIPLINAS 1.1. Geral Dentre as disciplinas exigidas nos certames da Magistratura Estadual, nota-se uma leve reponderancia do eixo formado por Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Penal e Direito Processual Penal, que corresponde a 44% do total de questdes. Grafico 02 Tributério 688% Empresarial Crianga e Adolescente 589% Consumidor 719% ‘Ambiental 5,49%, Administrative 889% 0c, Civil 10,83% Penal 10,72% Eleitoral 5,39% 1.1.1. Por Blocos A divisao das disciplinas é feita por “blocos”, seguindo a ordem estabelecida na Resolucao ‘ne 75/2009 do Conselho Nacional de Justica (CN)), que dispGe sobre os concursos publicos para ingresso na carreira da Magistratura em todos os ramos do Poder Judiciario nacional. Sitemaindo-Magisratra Estacun.GarcinRocha-2edindb zanen0w 10129 44 LEONARDO GARCIA @ ROBERVAL ROCHA Grafico 03 s10c0 0s. Administrative; 'L0¢o 01: civ ambiental; Crangae Empresarial Adolescente; Tributério. Consumidor e 29.08% Proc. hl 347% 210C0 02: Constituciona leltora; Penal roe Peal 3607% 1.2. Bloco 1 1.2.1. Direito Civil Trata-se de disciplina prioritéria nestes concursos, com destaque para os seguintes pontos: ireito das Obrigacées, Direito das Coisas e Fatos Juridicos, que concentram o grosso dos temas versados nas provas, com aproximadamente 60% do total das questdes. Obrigacdes, por exem- plo, é assunto que, por si s6, abarca quase um terco do contetido das provas. Convém observar que as questes referentes ao direito de empresa foram deslocadas para capitulo préprio: Direito Empresarial. Grafico 04 LeisEspeciais Pessoas5A5% peng soy Fama 13.20% ois 15,455 obriacées 32,05% a Slematiendo Magistrate Estadual. GarcinRochi-2edindb a] ete ‘hae zanen0w 10129 SUMA DOS TEMAS 1, VISUALIZAGAO-RESUMO DOS TEMAS MAIS EXIGIDOS NAS PROVAS OBJETIVAS No texto do livro foram ressaltados os trinta temas mais exigidos nas provas objetivas. Sao verdadeiros pontos-chave de estudo que merecem toda atencao e andlise do leitor. Todos sinalizados em realce: eee a) Abaixo, uma tabela-resumo desses verdadeiros “temas sensiveis” dos concursos da car- reira. Os t6picos, que agregam 749 questdes, representam estatisticamente, quase um quinto do contetido desses certames. Tabela 20, caPiTULo / TOPICOS NDE QueSTOES fo 3. Dos Fatos Juridica 3.4, Da Prescrigio e da Decadéncia 20 4, Do Direito das Obrigagées... 45. Dos Contratos em Geral 20 4, Do Direito das Obrigacbes... 4.9. Da Responsabilidade Civil 20 imac bed 2. Dos Direitos Fundamentals... 2.3. Do Direito & Convivéncia Familiar e Comunitaria.. 2.3.4 Da Familia Substituta(Adoso) % Ces 1. Disposigdes Gerais 20 4, Da Qualidade de Produtos ¢ Servigos, 6a Prevensao e da Reparagio dos Danos... 4.2. Da 1 Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Servigo 4, Da Qualidade de Produtos e Servisos, da Prevenso e da Reparacio dos Danos... 4.3. Da » Responsabilidade por Vicio de Produto e do Servico 4, Da Qualidade de Produtos e Services, 6a Prevencao e da Reparacdo dos Danos... 4.4. Da Decadéncia e da Prescrigéo 20 Coch 2, Da Fungo Jurisdicional... 2.3. Da Competéncia Interna 8 7. Do Processo de Conhecimento e do Cumprimente de Sentenga... 7.1. Do Procedimento Comum... 7.1.9, Da Sentenga e da Coisa Julgada a Em 2, Dos Direitos ¢ Garantias Fundamentas... 2.1. Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos 30 4, Da Organizagao dos Poderes... 4.1. Do Poder Legislative... 4.1.4. Do Pracesso Legislative n 410. Direlto Processual Constitucional.. 10.1. Controle Concentrado de Consttuclonalidad 0 10.4.1. ADVIADC 11, Teoria Constitucional... 11.4, Hermendutica Constitucional Ey 54 LEONARDO GARCIA @ ROBERVAL ROCHA Seen 3. Lei das nelegibilidades (LC 64/90)... 3.1. Dos Inelegiveis 2 DIREITO PENAL 5. Das Penas... 5.3. Da Aplicagdo da Pena 25 8, Da Extingdo da Punibitidade 2» 11. Teoria e Principos... 11.2. Teoria do Direite Penal 20 Elon 3. Da Asio... 3.1, Da Asdo Penal 25 4.Da Competéncia a 6. Da Prova aw 11, Dos Processos em Espécie... 11.1. Do Processo Comum... 11.1.2. Do Precedimento do “Tribunal do Jur u Croce 20 2 6, Improbidade Administrativa 7. Intervensio do Estado na Propriedade... 7.1. Desapropriacio Poa 5. Let dos Crimes Ambientats (Lel 9.605/98)... 5.1. Dos Crimes Ambientals 30 co 4. Da Sociedade... 3.3.4, Da Sociedade Limitada 2 3. Da Sociedade... 3.3.5. Da Sociedade Anénima 35 9. Lei de Recuperasao Judicial, Extrajudiciale Faléncia (Lei 11,101/05)... 9.1. Faléncla 2 9. Lei de Recuperacdo Judicial, Extrajudiciale Faléncia (Lei 11.101/05)... 9.2. Recuperagdo » “Judicial iad 410, Impostos Estaduais... 10.1. IMS 2 2. VISUALIZAGAO-RESUMO DE TODOS OS TEMAS EXIGIDOS NAS PROVAS OBJETIVAS A tabela abaixo indica visualmente o grau de exigéncia dos tépicos de cada disciplina. ‘As questées objetivas so totalizadas por simbolos. Cada um dos simbolos ul um conjunto de até cinco questées. ados agrega 0 gradiente/simbologia indica 0 nimero acumulado de questdes em cada item, eviden- ciando 0 perfil estatistico que as bancas organizadoras adotam na feitura das provas. Tabela 24 ‘capiTULO / TOPICOS ‘QUESTOES lowe 1. Das Pessoas 2, Dos Bens 3. Dos Fatos Juridicos eee 4, Do Direlto das Obrigasbes Sire BLOCO! DIREITO CIVIL 1, DAS PESSOAS 1.1, Das Pessoas Naturais Prat a ee) > ST] 387. £ licita a cumulacao das indenizagdes de dano estético e dano moral > ST] 403. Independe de prova do prejuizo a inde- |Gdo pela publicagao nao autorizada de imagem de pessoa com fins econémicos ou comerciais. Praca a) 1) a Personalidade e da Capacidade > CIF/Civil 1. A protegéo que o Cédigo defere ao nascituro alcanga 0 natimorto no que conceme aos direitos da personalidade, tais como nome, imagem e sepultura. > GfF/Givil 2. sem prejuizo dos direitos da perso: nalidade nele assegurados, o art. 2° do Cédigo Civil nao € sede adequada para questoes emergentes da reprogenética humana, que deve ser objeto de lum estatuto préprio. > CIF/civil 3. A reducéo do limite etario para a definicao da capacidade civil aos 18 anos nao altera 0 disposto no art. 16, |, da lei n. 8.233/93, que regula especifica situagao de dependéncia econémica para fins previdenciarios e outras situacdes similares de protecao, previstas em legislacao especial. > GF/Civil 272. Nao € admitida em nosso orde: namento juridico a adocao por ato extrajudicial, sendo indispensével a atuacao jurisdicional, incl sive para a adocdo de maiores de dezoito anos. > CJF/Civil 273. Tanto na adocao bilateral quanto ra unilateral, quando nao se preserva o vinculo ‘com qualquer dos genitores origindrios, deverd ser averbado o cancelamento do registro originario de rnascimento do adotado, lavrando-se novo registro, ‘Sendo unilateral a adocdo, e sempre que se pre: serve o vinculo otigingrio com um dos genitores, deverd ser averbada 2 substituigio do nome do pai ou da mae natural pelo nome do pai ou da mae adotivos. sta! Sistomatzado Magiatra Etc Garcia Rocha Zeina 59 > GF/ciil 397. A emancipacio por concessao dos pais ou por sentenca do juz esté sujeita a descons- ‘itigdo por vicio de vontade. > GF /Chil 30. A emancipagdo, por sis6, ndo elide 2 Incidéncia do Estatuto da Crianca e do Adoles- cente. 2) Dos Direitos da Personalidade > CiF/civil 4. 0 exercicio dos direitos da personali- dade pode sofrer limitacdo voluntéria, desde que no seja permanente nem geral. > CJF/Cii 5. (2) As disposigdes do art. 12 tém caré- ter geral e aplicam-se inclusive as situagGes previs- tas no art. 20, excepcionados os casos expressos de legitimidade para requerer as medidas nele estabelecidas; (2) As disposigdes do art. 20 do novo Cédigo Civil t8m a finalidade espectica de regrar a projecio dos bens personalissimos nas situagdes rele enumeradas. Com excegao dos casos expres- 0s de legitimacdo que se conformem com a tiifi caqio preconizada nessa norma, a ela podem ser aplicadas subsidiariamente as regras instituidas no an i2. > ClF/Civl 6. A expressao “exigéncia médica”, con- tida no art. 13, refere-se tanto ao bem-estar quanto ao bem-estar psiquico do disponente. > CiF/Cvil 139. 0s direitos da personalidade podem sofrer limitagdes, ainda que no especificamente previstas em lei, no podendo ser exercidos com abuso de direito de seu titular, contrariamente & bboa-f6 objetiva e aos bons costumes. > GFFICvil 40. A primeira parte do art. 12 do Cédigo Givil refere-se as técnicas de tutela especifica, apl- Avels de offcio, enunciadas no art. 461 do Cédigo de Processo Civil, devendo ser interpretada com resultado extensivo, > ClF/civil 274, 0s direitos da personalidade, regu- lados de maneira nao exaustiva pelo Cécigo Civil, sio expresstes da cldusula geral de tutela da pes- soa humana, contida no art. 1, I, da Constituigio (principio da dignidade da pessoa humana). Em caso de coliséo entre eles, como nenhum pode sobrelevar os demais, deve-se aplicar a técnica da ponderagao. zavan0w tor27 60 LEONARDO GARCIA @ ROBERVAL ROCHA > GF{civl 275.0 rol dos legitimados de que tra tam 05 arts. 12, pardgrafo tnico, e 20, pardgrafo nico, do Cédigo Civil também compreende 0 com- panheiro. > Gi/Civil 276. 0 art. 13 do Cédigo Civil, ao per: mitir a disposicao do préprio corpo por exigéncia médica, autoriza as cirurgias de transgenitalizacao, em conformidade com os procedimentos estabe- lecidos pelo Conselho Federal de Medicina, e @ consequente altera¢ao do prenome e do sexo no Registro Civil > CiF/Civil 277. 0 art. 14 do Cédigo Civil, ao afirmar a validade da disposicao gratuita do préprio corpo, com objetivo cientifico ou altrustico, para depois da morte, determinou que a manifestacdo expressa do doador de érgdos em vida prevalece sobre a vontade dos familiares, portanto, a aplicagao do art 4° da Let n. 9434/97 ficou restrta & hipdtese de siléncio do potencial doador. > ClF/Civit 278, A publicidade que venha a civuigar, sem autorizacio, qualidades inerentes a determi: nada pessoa, ainda que sem mencionar seu nome, mas sendo capaz de identiicé-a, constitui violacao a direito da personalidade. > GF/Civil 279. A protecéo a imagem deve ser ponderada com outros interesses constitucional mente tutelados, especialmente em face do direito de amplo acesso & informacio e da liberdade de imprensa. Em caso de colisdo, levar-se-& em conta a notoriedade do retratado e dos fatos abordados, bbem como a veracidade destes e, ainda, as carac teristicas de sua utilizagao (comercial, informativa, biogréfica), privilegiando-se medidas que nao res- tinjam a divulgagao de informacées. > CJF/Civil 398. As medidas previstas no art. 12, pardgrafo tinico, do Cédigo Civil podem ser invoca- das por qualquer uma das pessoas ali mencionadas de forma concorrente e auténoma > CIF/Civl 399. 0s poderes conferidos aos legitima. dos para a tutela “post mortem” dos direitos da personalidade, nos termos dos arts. 12, pardgrafo ‘nico, e 20, paragrafo tinico, do CC, nao compreen- dem a faculdade de limitaco voluntaria. > GF/Civil 400. 0s pardgrafos tnicos dos arts. 12 € 20 asseguram legitimidade, por direito proprio, aos parentes, cOnjuge ou companheiro para a tutela contra a lesio perpetrada “post mortem’. > GF/Civil 401. Nao contraria os bons costumes a cessao gratuita de direitos de uso de material biol6gico para fins de pesquisa cientifica, desde que a manifestagdo de vontade tenha sido livre e esclarecida e puder ser revogada a qualquer tempo, conforme as normas éticas que regem a Pesquisa cientifica e 0 respeito aos direitos fun- damentais. > CF/Givil 402. O art. 14, pardgrafo tinico, do Cédigo Civil, fundado no consentimento informado, ndo dispensa 0 consentimento dos adolescentes para doagdo de medula 6ssea prevista no art. 9°, § 6, da Lein. 9.434/1997 por aplicaco analégica dos arts, 28, § 2 (alterado pela Lei n 12.010/2009), € 45, $2, do ECA, > GF/Civil 403. 0 direito 8 inviolabilidade de cons- ciéncia ede crenga, previsto no art. 5, Vi, da Cons- tituigdo Federal, aplica-se também a pessoa que se nega a tratamento médico, inclusive transfu- so de sangue, com ou sem risco de morte, em razao do tratamento ou da falta dele, desde que observados os seguintes critérios: a) capacidade vil plena, excluido 0 suprimento pelo represen- tante ou assistente; b) manifestagao de vontade livre, consciente e informada; e ©) oposicz0 que diga respeito exclusivamente & prépria pessoa do decarante. > CiF/Civil 404. A tutela da privacidade da pes- soa humana compreende os controles espacial, contextual e temporal dos préprios dados, sendo nnecessério seu expresso consentimento para trata- mento de informacdes que versem especialmente 0 estado de sate, a condicéo sexual, a origem radial ou étnica, as conviecies religiosas, flos6ficas e politicas. > GF/Civil 405. AS informagBes genéticas sao parte da vida privada e nao podem ser utiizadas para fins diversos daqueles que motivaram seu arma. Zenamento, registro ou uso, salvo com autorizagdo do titular. > Gf/civl 531. A tutela da dignidade da pessoa humana na sociedade da informacao inclu o direito a0 esquecimento. > CJF/Civil 532. € permitida a disposi¢ao gratuita do Préprio corpo com objetivos exclusivamente cient ficos, nos termos dos arts. 11 € 13 do Cédigo Civil > CJF/Civil 533. 0 paciente plenamente capaz poder deliberar sobre todos os aspectos concer- nentes a tratamento médico que possa Ihe causar risco de vida, seja imediato ou mediato, salvo as situagdes de emergéncia ou no curso de proce- dimentos médicos cirdrgicos que nao possam ser interrompidos. DiReMTo civiL, 61 > GF/ciil 576, 0 direito 20 esquecimento pode ser assegurado por tutela judicial inbitria 3) Da Auséncia > CiF/Civil 97. No que tange A tutela especial da familia, as regras do Cédigo Civil que se referem apenas ao cOnjuge devem ser estendidas a situagdo juridica que envolve 0 companheirismo, como por exemplo na hipétese de nomeacio de curador dos bens do ausente (art. 25 do Cédigo Civil. ba sees laa ON, ezetuorrilssen) assinale = opto correta & luz do entendimento jurispruden cial predominante no ST a) Admite-se a alteragdo do regime de bens dos casamentos celebrados apés a vigencia do Cédigo Civil de 2002, independentemente de qualquer ressalva em relacao 2 direitos de ter ceiros, inclusive dos entes piiblicos, em respeito 20 principio da autonomia dos consortes. b) A paternidade socioafetiva decorrente de ado- do a brasileira impede a anulacdo do regis tro de nascimento para 0 reconhecimento da paternidade biol6gica, ainda quando requerida pelo fio adotado nessas circunstancias. ©) Permite-se a averbacdo, no termo de nasci mento do filho, da alteracdo do patronimico materno em decorréncia do casamento, mas nao a averbacéo do nome de solteira da gen tora, caso esta, em decorréncia de divércio ou separacio judicial, deixe de utilizar 0 nome de asada @) A pratica conhecida como adogao & brasileira, assim como a adogdo legal, rompe definitiva mente os vinculos civis entre o filho € os pais biolégicos, desfazendo, por consequéncia, todos os consectarios legais da paternidade biolégica, como os registrais, os patrimoniais e os hereditérios. ©) 0 direito de reconhecimento da origem genética insere-se nos atributos da prépria personal: dade, de modo que, entre o vinculo socioate: tivo decorrente da adocao & brasileira e os Vvinculos biol6gicos decorrentes do nascimento, devem prevalecer os vinculos biolégicos, sem. pre que o filho assim desejar. 02 (PUC-PR/TI/PR/Juiz/2014) Sobre personal: + dade e direitos de personalidade, é correta a assertiva: ) Consistem em direitos da personalidade, den- tre outros: 0 direito a vida, ao préprio corpo, a liberdade de pensamento e de expressao, a liberdade, 4 honra, ao recato, identidade, b) A personalidade civil comeca com a concepsao, ©) 0s direitos de personalidade sao, sem exce¢ao, intransmissiveis, irrenunciéveis e ilimitados. d) 0s direitos de personalidade perduram e Podem ser exercidos pelo préprio titular, ou representante, exclusivamente em vida, 0 (Wunesp/Tl/MT/Julz/2009) Editora lanca livro: J narrando a biografia de cantor famoso, ja falecido, Na obra, ha mencio a fatos desonrosos referentes a0 cantor. Seus filnos, sem pretenderem impedir a veiculagao do livro, por ofender a honra «imagem do pai, requerem indenizacao por danos. Em razao do exposto, indique a alternativa correta, ) 0s fihos no podem ingressar com acio com esse objetivo, pois 0s direitos da personalidade guardam como principal caracteristica a sua intransmissibilidade. b) 05 filhos pleiteiam tutela por direito préprio, pois a imagem, o nome e os feitos do biogra- fado projetaram efeitos patrimoniais para além de sua morte, que se incorporaram ao patrimd- rio dos filhos. ©) O exercicio da livre manifestagdo do pensa- mento, da expressao intelectual e da profissio autorizam a biografia de pessoas famosas, visto que sua vida € piblica. d)_ Nao sendo 0 caso de intengao difamatéria, mas apenas 0 relato da vida, 0 nome da pessoa Pode ser empregado por publicagdes impres- sas, mesmo que acabe atingindo sua honra. ©) Avida privada da pessoa natural é inviolével, € 0s fithos somente poderao pleitear as pro vidéncias necessarias para impedir ou fazer cessar ato contrério a esta norma, imagem ea (4, caressa asinae a ater + nativa correta com relagdo aos direitos da personalidade. 2) 0s direitos da personalidade sdo transmissiveis e renunciévets, podendo seu exercicio sofrer limitacao voluntéria, salvo se a lei excepcionar. b) Para protecdo da utizago da imagem néo autorizada de pessoa morta, nas hipéteses da lei civil, € parte legitima para requerer a medida judicial protetiva somente o cOnjuge sobrevivo. a LEONARDO GARCIA @ ROBERVAL ROCHA 4) 0 a) b) 4) 0 E valida, com objetivo cientiic, ou altuistico, a Aisposicio onerosa do préprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte. Tera legitimacgo para requerer medida judi cial para que cesse lesio a direito da perso- nalidade do morto o cOnjuge sobrevivente, ou qualquer parente na lina reta, ou colateral até © quarto grau. (Vunesp/Ti/SP/juiz/2013) Acerca da personali . dade, é correto afirmar que: embora nao exista mais 0 instituto romano da morte civil, 6 possivel renunciar-se a certos direitos da personalidade, na forma da lei a morte pode ser real ou presumida, havendo a primeira quando cessam as fungbes vitais, € a segunda, somente quando alguém, desapa- recido em campanha ou feito prisioneiro, nao for encontrado até dois anos apés 0 término da guerra, se dois ou mais individuos falecerem na mesma ocasiao, nao se podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu aos outros, pre- sume-se que a morte do mais velho precedeu a ddo mais jovem, nao obstante a existéncia se extinguir com a morte, é tutelavel a ameaca ou lesio aos dire tos de personalidade do mort. (Cespe/T/AM/Juiz/2016) Assinale a opcao a correta a respelto da pessoa natural e da pessoa juridica a) D) ° d © Sera tido como inexistente 0 ato praticado por pessoa absolutamente incapaz sem a devida representacao legal. Pelo critério da idade, criancas so considera. das absolutamente incapazes ¢ adolescentes, relativamente incapazes. As fundagées so entidades de direito privado se caracterizam pela unido de pessoas com 0 escopo de alcangarem fins no econdmicos. Para se adquirir a capacidade civil plena, € ecessério alcancar a maioridade civil, mas ossivel que, ainda que maior de dezoito anos, a pessoa natural seja incapaz de exercer pes- soalmente os atos da vida civil. O reconhecimento da morte presumida, quando for extremamente provavel a morte de quem estava com a vida sob risco, independe da declaragao da auséncia. (Cespe/Ty/Ps/juiz/2015) Acerca das pessoas naturais, assinale a opcio correta 4) A emancipacdo voluntaria depende de decisdo Judicial e de averbagio no cartério do registro vil do lugar onde estiver registrada 2 pessoa emancipada. b) Acomoriéncia 6 a presungdo de simultaneidade de 6bitos eo seu reconhecimento depende da demonstragéo de que os comorientes falece- ram nas mesmas condigaes de tempo e local, rio se podendo comprovar qual morte prece- deu as demais. © 0 registro civil das pessoas naturais € obrigat6- rio e tem natureza constitutiva. 4) Alegisiacao civil brasileira admite o reconhe- cimento de morte sem a existéncia de cada- ver € sem a necessidade de declaragao de auséncia. €) 0s menores de dezesseis anos sao absoluta- mente incapazes, de fatoe de dirito,e, mesmo que representados, nao tém legiimacao para determinados atos. (8, Sxsesesrusaois Ho que tange aos = direitos da personalidade, assinale a alter- nativa correta 4) A transmissio da palavra de determinada pes- soa poders, sempre e em qualquer circunstan- Ga, ser proibida a seu requerimento e sem pre- juizo da indenizacio que couber, se lhe atingir a hhonra ou se destinada a fins comercials. b) 0 pseudénimo licitamente utilizado goza da protecio que se dé ao nome © A protecio dos direitos da personalidade aplica-se igualmente as pessoas juridicas. 4) € garantia legal a irrestritaliberdade de dispo- sigio do préprio corpo. 09 (FCC/T)/PI/Juiz/2015) Em se tratando de + morto, para exigir que cesse a ameaca ou allesao a direito da personalidade, e reclamar per- das e danos: a) terdo legitimagao o cOnjuge sobrevivente, os parentes afins na linha reta e os parentes na linha colateral sem limitacZo de grau. b) nao ha legitimado, porque essa acéo é personalissima. ©. somente 0 Ministério Pablico terd legitimacdo, Porque a morte extingue os vinculos de afini- dade e de parentesco. DiReMTo civiL, 8 @) teré legitimagio o cénjuge sobrevivente, ou ‘qualquer parente em linha reta ou colateral até © quarto grau ©) terdo legitimacdo somente o cBnjuge ou com panheiro sobrevivente e os parentes em linha reta, 10 (Cespe/TW/0FT/Juiz/2014-2) Acerca da pres: + criglo e da protecio juridica a intimidade, assinale a opcao correta, a) Atutela da dignidade da pessoa humana na sociedade da informacdo inclui o direito a0 esquecimento, b) 0 interesse ptiblico na divulgacao de casos judi ciais sempre deverd prevalecer sobre a privac: dade ou intimidade dos envolvidos. ©) Aeexibigao no autorizada de imagem de vitima de crime amplamente noticiado & poca dos fatos, ainda que uma tinica vez, gera, por si s6, direito de compensagao por danos morais aos seus familiares. d) A pretensdo de cobranca de cotas condom. niais aplica-se a regra geral da prescricéo decenal, contada a partir do vencimento de cada parcela, conforme disposto no vigente Cédigo Civil ©) Avveracidade de uma noticia confere a ela inquestionavel ictude, razao pela qual ndo ha ‘qualquer obstaculo & sua divulgacdo, dado 0 direito& informacao e a liberdade de imprensa. 01 | o2| 03 06 | 07 | 08 | 09 | 10 cB elale|ojoje]olsloja 1.2. Das Pessoas Juridicas a» Vide, também, no capitulo Direito Empresarial: Desconsideragdio da Personalidade juridica. Persea Lee) > ST] 227. A pessoa juridica pode sofrer dano moral. > ST] 525. A Camara de vereadores nao possui ersonalidade juridica, apenas personalidade judi ria, somente podendo demandar em juizo para defender os seus direitos institucionais. 1) Disposigdes Gerais > GIF/Civil 7. $6 se aplica a desconsideracéo da personalidade jurfdica quando houver a pratica de ato irregular, e limitadamente, aos administradores ou sécios que nela hajam incorrido, > CHF/Civil 52. A teoria da desconsideracdo da personalidade juridica - “disregard doctrine” fica positivada no novo Cédigo Civil, mantidos os para- metros existentes nos microssistemas legais e na construcao juridica sobre o tema. > GfF/Civil 142. A remissdo do art. 41, pardgrafo nico, do CC as “pessoas juridicas de direfto pablico, a que se tenha dado estrutura de direito privado”, diz respelto as fundacées piblicas e aos entes de fiscalizagao do exercicio profissional, > GiF/Civl 142. Os partidos politicos, os sindicatos eas associacbes religiosas possuem natureza asso- Gativa, aplicando-se-thes 0 Cédigo Civil > GiF/Civil 143. A liberdade de funcionamento das organizagbes religiosas no afasta 0 controle de legalidade e legitimidade constitucional de seu registro, nem a possiblidade de reexame pelo Juci- cirio da compatibiidade de seus atos com a lei € com seus estatutos. > GF/Civl 144. A relacdo das pessoas juridicas de Direito Privado, constante do art. 44, incs. | a V, do Cédigo Civil, nao € exaustiva > GEicivil 145. 0 art. 47 no afasta a aplicacao da teoria da aparéncia > GUF/Civil 146. Nas relacdes civs, interpretamse restritivamente os parémetros de desconsideracio da personalidade juridica previstos no art. 50 (des- Vio de finalidade social ou confusao patrimonial) (Este Enunciado ndo prejudica 0 enunciado n. 7. > CIF/Civil 280. Por forca do art. 44, § 2%, conside- ram-se aplicéveis as sociedades reguladas pelo Livro Il da Parte Especial, exceto as limitadas, os arts, 57 € 69, nos seguintes termos: a) fm havendo previsao contratval, possivel aos sécios delibe- rar a exclusdo de sécio por justa causa, pela via extrajudicial, cabendo ao contrato disciplinar 0 procedimento de exclusdo, assegurado o direito de defesa, por aplicacdo analégica do art. 1.085; b) As deliberacdes socials poderdo ser convocadas pela iniciativa de sécios que representem 3/5 (um uinto) do capital social, na omissao do contrato, ‘A mesma regra aplica-se na hipétese de criacao, pelo contrato, de outros érgaos de deliberaczo colegiada. > CJF/Cvil 281. A aplicacio da teoria da desconside- ragdo, descrita no art. s0 do Cédigo Civil, prescinde da demonstragao de insolvéncia da pessoa juridica, 4 LEONARDO GARCIA @ ROBERVAL ROCHA > Glfcivl 282, 0 encerramento irregular das atv: dades da pessoa juridica, por si s6, néo basta para caracterizar abuso de personalidade juridica > ClF[civil 283. € cabivel a desconsideracao da personalidade juridica denominada “inversa” para aleancar bens de sécio que se valeu da pessoa juridica para ocultar ou desviar bens pessoais, com Drejuteo a terceiros. > Gl/Civil 284, As pessoas juridicas de direlto pri vado sem fins lucrativos ou de fins nlo econémicos esto abrangidas no conceito de abuso da persona- lidade juriica > GiF/civit 285. A teoria da desconsideracio, pre vista no art. 50 do Cédigo Civil, pode ser invocada pela pessoa juridica em seu favor. > CiF/civil 286. Os direitos da personalidade sao direitos inerentes e essenciais 4 pessoa humana, decorrentes de sua dignidade, no sendo as pes: soas juridicas titulares de tals direitos. > CiF/Civil 406. A desconsideracéo da personali- dade juridica alcanca os grupos de sociedade quando presentes os pressupostos do art. 50 do Cédigo Civil e houver prejuizo para os credores até o limite transferido entre as sociedades. > CiF/Comercial 9. Quando aplicado as relagdes Juridicas empresariais, 0 art. 50 do Cédigo Civil ndo pode ser interpretado analogamente 20 art 28, § 5°, do COC ou 20 art. 2, § 2, da CIT. 2) Das AssociagBes > GF/Civl 280. Por forca do ar. 44, § 2, conside: ram-se aplicéveis as sociedades reguladas pelo Livro Il da Parte Especial, exceto as limitadas, 05 arts. 57 € 60, nos seguintes termos: a) Em havendo previsdo contratual, € possivel aos sécios delibe rar a exclusao de sécio por justa causa, pela via extrajudicial, cabendo ao contrato disciplinar 0 procedimento de exclusio, assegurado o direito de defesa, por aplicagio analégica do ar. 1.085; b) As deliberacdes sociais poderio ser convocadas pela iniciativa de sécios que representer 3/5 (um Quinto) do capital social, na omissao do contrato, A mesma regra aplica-se na hipétese de criacao, pelo contrato, de outros drgdos de deliberacdo colegiada. > CHF/Cvil 407. A obrigatoriedade de destinacao do patrimOnio liquido remanescente da associa- «G0 a insttuicdo municipal, estadual ou federal de fins idénticos ou semethantes, em face da omisséo do estatuto, possui caréter subsidiério, devendo prevalecer a vontade dos associados, desde que seja contemplada entidade que persiga fins no econémicos. > CIF/Civil 534. As associacdes podem desenvolver atividade econémica, desde que nao haja finali- dade lucrativa. > GIF/Civil 577. A possibilidade de instituicéo de categorias de associados com vantagens especiais admite a atribuigéo de pesos diferenciados ao direito de voto, desde que isso ndo acarrete a sua supresséo em relagao a matérias previstas no art. 59 do CC. 3) Das Fundagoes > GF/Civil 8. A constituigéo de fundacio para fins, ientificos, educacionais ou de promocio do meio ambiente esté compreendida no CC, art. 62, paré- rato ‘nico, > GF/ciil 9. 0 ant. 62, pardgrafo Gnico, deve ser interpretado de modo a excluir apenas as funda- Bes de fins ucrativos. > Gf/civil 10. Em face do principio da especia- lidade, 0 art. 66, § 1, deve ser interpretado em sintonia com 0s arts, 70 e 178 da UC n. 75/93. > CIF/Civil 147. A expresso “por mais de um Estado”, contida no § ° do ar. 66, ndo exciui 0 Dis- trito Federal e os Terrtérios. A atribuiclo de velar pelas fundacdes, prevista no ar. 66 e seus pardgra- fos, a0 MP local isto &, dos Estados, DF e Territrios onde situadas nao exclui a necessidade de fiscal ago de tais pessoas juricas pelo MPF, quando se tratar de fundagdes instituidas ou mantidas pela Unio, autarquia ou empresa piblca federal, ou que destas recebam verbas, nos termos da Const- tuigdo, da LC n. 75/93 e da Lei de Improbidade. BrWsiasncneiaed offcium/n/Rs/hiz/2or2) A “disregard doc- trine” tem assento no direito privado e foi desenvolvida com vistas a afastar os efeitos dano- 0s da inadimpléncia obrigacional, Discorra sobre 0 tema, em especial: (i) histérico; i) teoria maior; i) teoria menor e (iv) desconsideragio inversa (Cespe/Ti/BA/Juiz/2012) A respeito das pes- soas juridicas, assinale a opgio correta. a) A quebra de “affectio societatis” mostra-se causa suficiente & exclusio de sécio minoritaro. DiReMTo civiL, 65 b) As novas disposigdes sobre a desconsideracio dda personalidade juridica constantes no Cédigo Civil implicaram mudanca nas disposicbes rela tivas a essa matéria constantes no CDC. ©) Afundagdo constituida “inter vivos” seré extinta se 0 instituidor ndo the transferir a propriedade do bem dotado. @) Na transformacao, é extinta a personalidade anterior & alteragdo para o novo modelo societario, ©) Na interpretagao das normas relativas & empresa, deve-se considerar o principio da fungao social 02 (FCC/T/PE/Juiz/2013) So pessoas juridicas de a) + direito privado, segundo 0 Cédigo Civil as associagdes, inclusive as associacdes publ ‘as, em razdo da atividade que exercerem. b) as organizacbes religiosas e as autarquias. ©) 05 partidos potticos e as empresas individuals de responsablidade limitada, @) as fundagées e os condominios em edificacao. ©) as pessoas jurfdicas que forem regidas pelo direito internacional pablico, quando as respectivas sedes se acharem em paises estrangeiros. 0. (PUC-PR/TYRO/Julz/2012) Acerca das pessoas + juridicas,assinale a Gnicaalternativa corre. a)_As associagGes se organizam para fins no eco- némicos, estabelecendo em seus estatutos, entre outros, os direitos e deveres dos asso- iados e direitos e deveres reciprocos entre a pessoa dos associados. b) As pessoas juridicas elencadas no Cédigo Civil so de direito pablico, interno ou externo, e de direito privado. Entre elas encontram-se as “organizacGes religiosas. ©) Para alterar estatuto da fundacio, a reforma deverd ser deliberada por dois tercos dos com: etentes para gerir e representé-la. Se apro- vada por quatro quintos, em face da ampla maioria, ao submeter 0 estatuto ao érgao do Ministério Pablico, € desnecessario o reque- rimento de ciéncia & minoria vencida para impugné-la, se quiser. @) 0 prazo para anular a constituigao das pes soas juridicas de direito privado, por deteito do ato respectivo, decai em dois anos, con. tado 0 prazo da publicagdo de sua inscrigao no registro. ©) Os associados devem ter iguais direitos, vedado ao estatuto da associagio instituir categorias com vantagens especiais. 4, (tsurrstiietaoss 4 -oiretare of = Legal Entity” € a teoria da superacao da personalidade juridica da empresa, que teve sua aplicagao consolidada no art. 50 do Cédigo Civil Em relagdo 2 esta teoria, considere as assertivas abaiso. 1 Poderd ser desconsiderada a personalidade juridica sempre que constituir obstéculo ao res- sarcimento dos prejuizos causados & qualidade do meio ambiente. Il, Poderd ser desconsiderada a personalidade Juridica sempre que constituir, de alguma forma, obstaculo ao ressarcimento dos prejut 20 causados a0 consumidor. IN, A infragdo A ordem econdmica poder ser motivo da aplicagao desta doutrina quando houver da parte do responsével abuso de direito, excesso de poder, infracao & lei fato ou ato ilicto, ou violagdo dos estatutos ou contrato socal Quais s40 corretas? a) apenas |, b)_Apenas I © apenas i. @) apenas let. ©) iNet, 0 (Wunesp/TY/PA/Juiz/2014) No que diz respeito + desconsideracao da personalidade juri- dica, assinale a alternativa correta. a) Possui como objetivo preservar a dependéncia da pessoa juridica com o sécio a0 coibir os atos praticados pelos seus sécios. b) Visa a anulacdo da personalidade juridica quando nao for possivel encontrar bens do sécio que satisfacam a obrigacao. ©. A insolvéncia ou faléncia da pessoa jurfdica, acarretando no inadimplemento de suas obri- gagies, caracteriza sua desconsideracao. d) A desconsideragio inversa é 0 afastamento do principio da autonomia patrimonial da pessoa juridica para responsabilizar a sociedade por obrigacio do sécio. ©) A personalidade juridica da sociedade se con- funde com a personalidade juridica dos sécios, por isso 0 sécio pode postular em nome pré- prio direito de entidade. 66 LEONARDO GARCIA @ ROBERVAL ROCHA OG, (reesursslois a apcacto da toi «da desconsideracao da personalidade jurt dica € medida excepcional, pois o patrimdnio da pessoa juridica ndo se confunde nem se identifica com o patriménio individual das pessoas natu- rais que a compdem. Nesse contexto, é correto afirmar: a) Por ser medida de excecdo, a desconsidera ao da personalidade juridica volta-se contra 0 detentor efetivo da empresa, no atingindo 0s diretores assalariados ou empregados nao partiipantes do controle acionério. a desconsideracio da persona: 0 magistrado esta atingindo a autonomia subjetiva da pessoa coletiva, de modo a acarretar sua dissolugao ou liquidacao. ©) A desconsideragao inversa da personalidade jurfdica ocorre para apuracao de atividades fraudadoras praticadas por sociedades que se encontram dentro de um mesmo grupo econdmico, ) 0 Cédigo Civil de 2002, em seu art. 50, estatui que qualquer abuso de personalidade jurica, que acarretar fraude contra credores ou danos a terceiros, desde que devidamente comprova~ dos, autoriza 0 magistrado a deciarar a descon- sideracdo da personalidade juridica. (7, eevee) no ue se eer as + pessoas, assinale a opcio correta. a) Adeclaracao de auséncia é a condicdo eficiente ao recebimento da indenizacio do seguro de vida da pessoa desaparecida. b) Esté consolidado 0 entendimento, na doutrina € na jurisprudéncia, que a oposicao de cons: ci€ncia ou de crenca pode ser exercida por representante legal de adolescente para impe- dir transfusdo de sangue, ainda que urgente € necesséria. ©. Dentre as pessoas juridicas de direito piblico interno, estio as autarquias, as associagées pablicas, as entidades de cardter privado que se tenha dado estrutura de direito pil ) Conforme entendimento prevalente do ST), 2 dissolucao da sociedade comercial, ainda que irregular, nao é causa que, isolada, baste & des consideracio da personalidade juriica, €) A emancipacao voluntéria dos pais é ato revogavel, com efeitos a partir do ato de revogacio. (08, ‘rrzeumniioos rasa a opto cor Ja reta a respeito do domicto. a) 0 domicio das pessoas juridicas restringe-se 20 lugar de funcionamento das respectivas diretorias e administracbes. b) Aos contratantes ndo & permitido especificar, ‘os contratos escritos, o domiclio onde se exer- item e cumpram os direitos € obrigagdes dos contratos. © Considera-se domiciio da pessoa natural que viva alternadamente em varias residéncias 120 somente o lugar onde ela permaneca por mais tempo, sendo a pluralidade de domictios per- mitida apenas as pessoas juridicas. @) Considera-se o domictlio da pessoa natural que no tenha resid@ncia habitual o lugar de seu nascimento. ©) 0 maritimo, o incapaz, 0 servidor pablico, 0 militar € 0 preso tém domictio necessétio, 0! (FCC/TY/AL/Juiz/2025) S40 pessoas juridicas de + direito piiblico externo: a) a Unido e os Estados federados, quando cele- bram contratos internacionais. b)_somente os organismos internacionais, como a Organizaco das NacBes Unidas. ©) apenas os Estados estrangeiros. 4) 0s Estados estrangeiros e a Unido. ©) 05 Estados estrangeiros e aquelas regidas pelo direito internacional pablico 10, ccrureiistens serundo a leaistacio + civil vigente: a) a protecao dos direitos da personalidade é de aplicagao irrestrita para as pessoas juridicas. b) aplica-se as pessoas juriicas, no que couber, a protegdo dos direitos da personalidade. © apenas quanto & utiizagdo do nome & que se aplica as pessoas juridicas a protecao dos direi- tos da personalidade. @) para caracterizacZo de dano moral a pessoa juridica é imprescindivel que também ocorra ddano patrimonial, ©) &s pessoas juridicas nido se concede indeniza- ao por dano moral. 01 | 02 | 03 | 04 | 05 elc|slelo 07 | 08 | 09 | 10 alolelels DiReMTo civiL, 7 1.3. Do Domicilio aU eke) > STF 363. A pessoa juridica de direito privado pode ser demandada no domiciio da agéncia, ou estabelecimento, em que se praticou o ato. Praca ela) > CiF/Civil 408. Para efeitos de interpretacdo da expressio “domicilio” do art. 7° da Lei de Intro- dugdo as Normas do Direito Brasileiro, deve ser considerada, nas hipéteses de liigio internacional relativo a crianga ou adolescente, a resid@ncia habi tual destes, pois se trata de situacao fética interna- cionalmente aceita e conhecida, Br Waiostas ane ON, Geremenmicron) A respeto do domi cilio da pessoa natural, assinale a opcéo correta. a) Se a pessoa possuir mais de um domictio, 0 local onde eta exercer atividade profissional sera considerado o domictio para fins legais b) Para a lei, o elemento subjetivo mostra-se importante na definigéo do domictio, © 0 domictio profssional é tratado pela lei como residual @) Econsiderado especial o domicto do itinerante. ©) A definitividade ndo é critério legal para se estabelecer 0 domicilo. 0 (Cespe/T\/MA/Juiz/2013) Assinale a op¢io + correta no que se refere a disposigdes gerais do Cédigo Civil. a) Caso um profissional que tenha negécios nas idades A, B e C seja demandado judidalmente por fato ocorrido na cidade C e a demanda tenha relacdo com o exercicio de sua profiss0, essa cidade seré considerada o domicilio do profissional para esse fim. b) Devem ser registrados em registro piiblico os nascimentos, casamentos € 6bitos; a emancipa: ao por outorga dos pais ou por sentenca do juiz; a interdigao por incapacidade absoluta ou relativa e a sentenca declaratéria do restabele- cimento de sociedade conjugal e de auséncia e de morte presumida. ©) Consideram-se interessados para 0 requeri mento de declaracao de auséncia e de abertura tal Sistomatcado Magara Estadual Garcia Rocha Zane 67 provis6ria da sucesso, apés trés anos do desa- parecimento da pessoa do seu domictio, sem dela haver noticia, o cBnjuge nao separado judi- cialmente, os herdeiros necessérios, legitimos ou testamentérios; os que tiverem sobre os bens do ausente direito dependente de sua morte e os credores do ausente. ) Entre os bens reciprocamente considerados, © bem principal é 0 que existe sobre si, abso- luta e concretamente, e acessério, aquele cuja existéncia supée a do principal; assim, quando se vende um imével, 0 vendedor, de acordo com essa regra, ndo pode retirar, por exemplo, © condicionador de ar instalado em um dos cOmodos da casa se a retirada nao estiver pre- viamente pacuada, uma vez que 0 acessé6rio segue o principal. 013, CecerrMRonueton) Dadas as assertias js abaixo, assinale a tnica correta. a) Tendo a pessoa juridica diversos estabeleci- entos em lugares diferentes, cada um deles serd considerado domictio para os atos nele praticados. | para a pessoa natural domictio 6 o lugar onde esté estabelecida a sua resi- déncia com animo definitivo. Se a pessoa ndo tiver residéncia habitual, ter-se-4 por domicitio © lugar onde for encontrada. b) Edefeso 0 ato de disposicao do préprio corpo, quando importar diminuigao permanente da integridade fisica, ou contrariar os bons costu- mes. Para depois da morte, contudo, é valida a disposicao gratuita do préprio corpo, cuja revoga¢ao do ato, se assim pretender o doador cu seus parentes, deverd ser motivada, ©) No negécio juridico sao lictas as condicdes que © sujeitam ao puro arbitrio de uma das partes, desde que pactuado pelos contraentes. 4) Nao pode pessoalmente exercer os atos da vida civil os que, mesmo por causa transitéria, nao puderem exprimir sua vontade, a exemplo dda embriaguez, ainda que ocasional, em que 0 sujeito nao tenha momentaneamente o neces- sério discemimento para a prética desses atos. ©) Suspensa a prescrigéo em favor de um dos credores solidérios, a suspensdo aproveita os outros ainda que se trate de obrigacao divisive. 0. (Wunesp/T)/RI/Juiz/2013) Conforme 0 Codigo = Civil, tem domicio necessario: @) a pessoa juridica de direito privado, onde est- ver sua sede. zanen01 10128 68 LEONARDO GARCIA @ ROBERVAL ROCHA b) omaritimo, onde o navio estiver ancorado, © o servidor piblico, no lugar onde exercer suas fungdes, ainda que nao permanentemente, 4) 0 preso, onde cumprir a sentenca, 2 | 08 ala 8 > . DOS BENS Pres aes 3) Bens Piiblicos, > STF 340. Desde a vigéncia do Cédigo Civil, os bens dominicais, como os demais bens ptiblicos, nao podem ser adquiridos por usucapia > STF 477. As concessbes de terras devolutas situa das na fai de fronteira, feitas pelos Estados, auto- rizam, apenas, 0 uso, permanecendo 0 dominio com a Unio, ainda que se mantenha inerte ou tole rante, em relacio aos possuidores. (Obs.: simula com aplcagao mitigada) > STF 479. As margens dos rios navegéveis sao dominio pabiico, insuscetivels de expropriagdo e, or isso mesmo, excluldas de indenizacao. > STF 480. Pertencem ao dominio e administragio da Unido, nos termos dos artigos 4, IV, € 186, da Constituicdo Federal de 1967, as terras ocupadas por sivcola. > STF 650.05 incisos |e X! do art. 20 da Constituicao Federal ndo alcancam terras de aldeamentos extn. tos, ainda que ocupadas por indigenas em passado remot. 2) Cléusula de inalienabiidade/Incomunicabiidade > STF 49. A cldusula de inalienabilidade inclui a incomunicabiidade dos bens. Pee ST] 496. 0s registros de propriedade particular de iméveis situados em terrenos de marinha nao sao oponiveis & Unio, Breen a) > CJF/civil 11, Nao persiste no novo sistema legisla tivo a categoria dos bens iméveis por acessao inte. lectual, no obstante a expresso “tudo quanto se the incorporar natural ou artificalmente”, constante da parte final do art. 79 do CC. a Slomatiendo-Magstatrs Estadual. Garc-Rochi-2edindb 68 > Gifcivil 287. 0 critério da cassificagao de bens indicado no art. 98 do Cédigo Civil nao exaure a ‘enumeragio dos bens piblicos, podendo ainda ser classificado como tal o bem pertencente a pessoa juridica de direito privado que esteja afetado & prestagdo de servicos piblicos. > GF/Civil 288, A pertinéncia subjetiva nao constitui requisito imprescindivel para a configuracao das universalidades de fato e de direito. > GF/civil 535. Para a existéncia da pertenca, 0 art. 93 do Cédigo Civil nao exige elemento subjetivo como requisito para 0 ato de destinacio. pear (FcC/TyPE/Juiz/20%3) Os bens naturalmente divisiveis podem tornar-se indivisivel )_ por disposicio expressa de lei ou pela vontade das partes, desde que, neste caso, 0 prazo de obrigatoriedade da indivisao nao ultrapasse dez anos. b) apenas pela vontade das partes. © por vontade das partes, no podendo exce- der de cinco anos a indivisao estabelecida pelo doador ou pelo testador. ) por vontade das partes, que ndo poderao acordé-la por prazo maior de cinco anos, insus- cetivel de prorrogagao ulterior. apenas por disposigdo expressa de lei e) 02 (Cespe/TI/CE/Juiz/2012) Caso uma pessoa 1 adquira um trator para melhor explorar sua propriedade rural, esse bem, de acordo com o Cédligo Civil brasileiro, caracteriza-se como: a) bem infungivel. b) bem imével por determinacio legal. bem imével por acesséo industrial. 4) benfeitoria. e) _pertenca. 0 (Cespe/T/AM/wiz/2016) A propésito dos J bens e do domictio, assinale 2 op¢do cor- reta com fundamento nos dispositivos legais, nia doutrina e no entendimento jurisprudencial patrio. a) Possuem domiclio necessério ou legal o militar, © incapaz, o servidor piblico, a pessoa juridica de direito privado e o preso. b) Pelo principio da gravita¢ao juridica, a pro- priedade dos bens acess6rios segue a sorte do bem principal, podendo, entretanto, haver zanen01 10128 DiReMTo civiL, 69 disposicéo em contrério pela vontade da lei ou c) As duas afirmativas so verdadeiras ea das partes. segunda justfica a primeira ©) Oatributo da fungiilidade de um bem decorre d) As duas afirmativas sao verdadeiras, mas a exclusivamente de sua natureza. segunda nao justtca a primeira @) 0s rendimentos s2o considerados produto da (Fev/ryam/juiz/2013) As pertencas, de coisa, que sua exracéo sua uizaczo nao (JJ, oven/awliuelscts) Bs pervect oe diminuem a subst€ncia do bem principal. como: ©) Ao possuidor de boa-té facuta-se o exercicio do 2) os bens piblicos que constituem o patriménio direito de retencéo para ver-se indenizado das” Gas pessoas juridicas de direito piiblico, como benteitorias Gteis e voluptuatias, quando estas gbjeto de direito pessoal, ou real, de cada uma rio puderem ser levantadas sem prejuizo 20 dessas entidades. bem Principal b) os bens de mero deleite ou recreio, que néo (Cespe/ty/PB/juiz/2015) Assinale a opcHo cor: aumentam 0 uso habitual do bem, ainda que = reta com relacdo a bers. © tornem mais agradavel ou sejam de elevado a) 0 entendimento sumulado pelo STF é no sen valor. tido de que, em regra, o adquirente de imével ©) 05 bens que, no constituindo partes integran- responde pelas benfeitorias realizadas pelo _tes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, locatario, ao servico ou ao aformoseamento de outro. b) A lei veda a instituig’o de bem de familia por 4) _ 05 bens que, embora reunidos, se consideram ‘um dos c6njuges sem a outorga do outro. de per si, indepencentemente dos demais. © Aprotecdo dos bens corpéreos e€ dos incor- €) 9S bens méveis cujo uso importa destruigao péreos pode ser realizada por meio de tutela _imediata da prépria substancia, sendo também possesséria. considerados tais os destinados & alienacao. d) Ainfungibilidade de um bem pode decorrer da ao [e 2 ? 03 10 04 ele 05 o7 manifestagao de vontade da parte. c e) Os produtos sao acessérios produzidos com periodicidade, e sua retirada nao prejudica a substncia da coisa principal. 3. DOS FATOS JURIDICOS (5, funsenrmstteaora consteram-se 3.1. Do Negécio Juridico Ja bens imévels para os efeitos legals 314 Disposiedes Gerais a) 0 direitos pessoais de caréter patrimonial e spose b) a energias que tenham valor econémico. 5 , . thos > GF/Civil 289. 0 valor de 30 salérios minimos cons- Oe a ae ce eee eveseparados de UM ante no art. 108 do Cécigo Civil brasileiro, em refe- prédio, para nele se reempregarem. réncia & forma pablica ou particular dos negécios @ 0s direitos reais sobre objetos méveis € as juridicos que envolvam bens iméveis, & 0 atribuido aqBes correspondentes. pelas partes contratantes € no qualquer outro (Vunesp/tyMGjJuie/2012) 0s bens de uso Valor arbitrado pela Administragdo Pabica com fina- OG. comin olpovo: date ue sects ce AGE wut, valoracéo patrimonial e desafetados, podem ser > Cjf/Civil 4o9. Os negécios juridicos devem ser alienados porque tanto uma rua quanto uma praca, _interpretados nao s6 conforme a boa-é e os usos tuma praia ou as margens de um rio navegivel sAo do lugar de sua celebracao, mas também de acordo suscetiveis de valoracao patrimonial e de desafeta- com as praticas habitualmente adotadas entre as Gao. Assinale a alternativa correta. partes. a) A primeira afirmativa € falsa e a segunda € — » cF/civil 42x, Os contratos coligados devem ser verdadeira interpretados segundo os crtrios hermenéuticos b) A segunda afirmativa é falsa e a primeira é — do Cédigo Civil, em especial os dos arts. 112 € 133, verdadeira considerada a Sua conexdo funcional 70 LEONARDO GARCIA @ ROBERVAL ROCHA Bele Sad (i, “eeuenpctos mario, ce dezessels anos de idade, e Maria, de dezoito anos de idade, celebraram, de forma consciente, voluntéria e direta, contrato verbal de compra e venda de uma bicicleta, por meio do qual Mério ficou obri- gado a entregar a Maria o bem mediante o recebi- mento do preco ajustado. Considerando a situaco hipotética apresentada e as regras relativas aos rnegécios juriicos, assinale a opcao correta. a) Supondo-se que o negécio tenha sido celebrado com a devida assisténcia, a incluso de termo inicial, como cléusula do negécio jurfdico, sus- enderia o exercicio e a aquisicao do direito b) Caso Mario invocasse coacio na celebracio do contrato, alegando fundado temor de dano iminente e considervel & sua pessoa, a apre- ciacdo do vicio pelo julgador ocorreria ape. nas quando da andlise do plano da eficécia do negécio juridic. ©. 0 negécio juridico € nulo de pleno direito, pois Mario, nao tendo plena capacidade para os atos da vida civil ao tempo do negécio, deveria ter sido devidamente assistido por responsé vel legal d) Na hipétese retratada, mesmo sem a assistén- cia a0 menor, estéo presentes os pressupostos de existéncia do negécio juriico. ©) Maria, plenamente capaz ao tempo do neg6- cio, verificando posteriormente que nao mais tenha interesse na bicicleta, poderé invocar, em beneficio préprio, a incapacidade relativa de Mario. 0 (UFPR/TI/PR/Juiz/2012) Acerca dos fatos juridi: = cos, assinale a alternativa incorreta, a) Nos casos de condi¢ao suspensiva ou resolu- tiva, & permitido ao titular do direito eventual praticar os atos destinados a conservé-lo. b)_Subsistiré a manifestacdo de vontade ainda que © seu autor haja feito a reserva mental de nao querer 0 que manifestou, mesmo se dela 0 destinatario tinha conhecimento, © Ocredor quirogratério, que receber do devedor insolvente o pagamento da divida ainda nao vencida, ficaré obrigado a repor, em proveito do acervo sobre que se tenha de efetuar 0 concurso de credores, aquilo que recebeu. )_ Nao se considera coagdo a ameaga do exercicio normal de um direito. 0. ‘(Cespe/Ti/PB/juiz/2015) Acerca da interpreta- Ja cdo dos negécios juridicos e do principio da boaté objetiva, assinale a op¢ao correta. a) A boa-té objetiva limita os direitos subjetivos € constitui fonte de obrigacao aos contratan: tes, de forma a estabelecer deveres implic. tos que no esto previstos expressamente no contrato b) 05 negécios juridicos que estabelecam beneficio devem ter interpretacao ampla. ©) De acordo com 0 Cédigo Civil de 2002, no permitido que o siléncio de um dos participan- tes seja interpretado como caracterizador de concordancia com 0 negécio. 4) A boaté objetiva importa para a interpretacao dos contratos, mas nao pode ser fundamento para relativizagao da forca obrigatéria das avengas. ©) 0 negécio juridico celebrado com reserva mental de um dos contratantes, com ou sem conhecimento do outro, deve ser considerado inexistente. (04, (cermariiztona corsiceramse negicios = Juridicos: a) quaisquer atos juridicos validos. b) ocontrato de locacio e a notificaco que o loca dor fzer ao locatério, para denunciar a locacao prorrogada por prazo indeterminado, © a doacio € o testament, d) 0s atos de posse e a aquisigao ou perda do domictio. €) apenas os contratos bilaterais, excluindo-se todos os unilaterais. 3.1.2. Da Condi¢éo, do Termo e do En- cargo Phen) > ST] 35. Incide correcéo monetiria sobre as pres- tagBes pagas, quando de sua restituicao, em virtude da retirada ou exclusao do participante de plano de consércio. > st] 276. € nula a cléusula contratual que sujeita o devedor 8 taxa de juros divulgada pela Anbid/ Cetip. DiReMTo civiL, n erent Por ser elemento meramente acidental do neg6cio juridico. (Serres guano o etamento ©) A condigéo puramente potestativa é conside- aberto, Rubiao quase caiu para tras. Advi. rada ilicita. nhas por qué. Era nomeado herdeiro universal do testador. Nao cinco, nem dez, nem vinte contos, mas. 0. (FC/T/PE/)uiz/2013) invalidam os negécios tudo, 0 capital inteiro, especificados os bens, casa = juridicos que Ihes séo subordinados as na Corte, uma em Barbacena, escravos, apélices, Condicdes: _ . agdes do Banco do Brasil e de outras instituiches, 2) impossiveis e as de nao fazer coisa impossivel, joias, dinheiro amoedado, livros - tudo finalmente quando resolutivas. Passava as maos do Rubiao, sem desvios, sem dei- _b)_suspensivas quando juridicamente impossi- xas a nenhuma pessoa, nem esmolas, nem dividas, is, mas nao as que forem apenas fisicamente Uma sé condigao havia no testamento, a de guardar impossiveis. © herdeiro consigo o seu pobre cachorro Quincas ¢) jlctas, mas nao as de fazer coisa ilcita, porque, Borba, nome que lhe deu por motivo da grande Neste caso, apenas a condicao é invalida e nao afeicZo que Ihe tinha. Exigia do dito Rubido que os negécios. © tratasse como se fosse a ele préprio testador, nada poupando em seu beneficio, resguardando- roe malta, de ms de rake oy ae none . que Ihe quisessem dar por maldade; cuidar final- ) incompreensiveis ou contraditérias. Meascptatne eds aia monte (QA, Stuezotusehuciou) rssale a oncio cachorro, de Ihe dar sepultura decente, em terreno a préprio, que cobriria de flores e plantas cheirosas; @) 0 terra inical suspende o exercicio, mas nao a ) fisica ou juridicamente impossiveis, quando resolutivas. e mais desenterraria os ossos do dito cachorro, aquisicdo do direit. quando fosse tempo idéneo, e os recolheria a uma) Considera-se condicao a cléusula que, deri- urna de madeira preciosa para deposita-los no vando exclusivamente da vontade das partes, lugar mais honrado da casa. (Assis, Machado de. subordina 0 efeito do negécio juridico a evento Quincas Borba. p. 25. Saraiva, 2011). As exigéncias futuro e certo. feitas a Rubido consubstanciam: © Ao titular do direito eventual, nos casos de con- a) termo final. dicdo suspensiva ou resolutiva, no € permitido b) condigao resolutiva. praticar os atos destinados a conserva-los. ©) condigao suspensiva. d) Subordinando-se a eficcia do negécio juridico @) termo inicial condigao suspensiva, adquire-se desde logo 0 direito a que ele visa. e) encargo. (12, CIF/Civil 12. Na sistematica do art. 138, é irrele- nnegécio juridico gera a nulidade da cldusula _vante ser ou nao escusdvel o erro, porque o dispo- condicional, permanecendo higido 0 negécio, _ sitivo adota o principio da confianca. sa! Sistomatieado Magara Este Garcin-Rocht-2adindb 71 zanen01 10128 n LEONARDO GARCIA @ ROBERVAL ROCHA 2) Do Estado de Perigo > GiF/Civil 148. Ao “estado de perigo” (art. 156) aplica-se, por analogia, 0 disposto no § 2° do art. 157 3) Da Lesdo > CJF/Civil ago. Em atencdo ao principio da conser: ‘vacao dos contratos, a veriticacao da lesdo deverd conduzir, sempre que possivel, & revisdo judicial do egécio juridico nao & sua anulacao, sendo dever do magistrado incitar os contratantes a seguir as regras do art. 157, § 2, do Cédigo Civil de 2002. > GF/Civil 150. A lesio de que trata o art. 157 do Cédigo Civil nao exige dolo de aproveitamento. > GF/Civil 290. A lesao acarretaré a anulaggo do egécio juridico quando verificada, na formacao deste, a desproporcao manifesta entre as presta- Bes assumidas pelas partes, nao se presumindo a premente necessidade ou a inexperiéncia do lesado. > GiFCivil 291. Nas hipoteses de leso previstas ro art. 157 do Cédigo Civil, pode o lesionado optar por nao pleitear a anulacao do negécio juridico, deduzindo, desde logo, pretensio com vista & revisdo judicial do negécio por meio da reducéo do proveito do lesionador ou do complemento do preco. > GIF/Civl 410. A inexperiéncia a que se refere o ant. 157 no deve necessariamente signficar ima uridade ou desconhecimento em relagdo a prética de negécios juridicos em geral, podendo ocorrer também quando 0 lesado, ainda que estipule con- tratos costumeiramente, nao tenha conhecimento especifico sobre o negécio em causa. 4) Da Fraude Contra Credores > GF/Civil 152. 0 ajuizamento da aco pauliana pelo credor com garantia real (art. 158, § 1) pres: cinde de prévio reconhecimento judicial da insufi- iéncia da garantia D GFF/Civil 292. Para os efeitos do art. 158, § 2%, a anterioridade do crédito é determinada pela causa que Ihe da origem, independentemente de seu reconhecimento por deciséo judicial. Prasad Of, camer» } luz da jurisprudéncia pre- = dominante, a fraude contra credores con- duz 8 anulabilidade do negécio juridico? Responda fundamentadamente. (02, er2erayiaa/208) joao intentou acto em que pretende a anulagao da venda de um carro de Ana sua devedora, a Pedro. Alegou que a venda foi realizada apesar de Pedro saber que ‘Ana, em virtude das dividas resultantes de seu tra- tamento de salide, no possula dinheiro suficiente para pagar suas dividas e o negécio agravaria a J configurada incapacidade de o patriménio da vendedora garantir todas as dividas pendentes, 0 ‘que acarretatia defeito do negécio. Pedro e Ana foram arrolados como litisconsortes passivos e, apés regular citagao, alegaram que estavam cien- tes da situacdo financeira da vendedora e que o nnegécio era valido, pois 0 veiculo fora vendido pelo valor de mercado, estando, assim, ausente a lesio ou qualquer outro defeito, jé que o autor nao apon tara dispositivo legal que sustentasse sua alegacio. Diante dessa situagdo hipotética, apresente a solu- Go que 0 juiz deve aplicar & questo da anulacdo do negécio, fundamentando a resposta com refe- réncia aos dispositivos legals aplicaveis, rst aed (Wunesp/Ti/SP/Juiz/2013) Em matéria de ine- ficécia “lato sensu” do negécio juridico, € correto afirmarse: a) 0 erro de direto, consistente em falsa supost- fo decorrente do desconhecimento do direito aplicavel, jamais configura erro substancial capaz de vicar 0 negécio jurdico. b)_Uma ver demonstrada a simulacéo do negécio juridico, seja ela absoluta ou relativa, serd ele anulado na sua inteireza. © No que concere ao elemento subjetivo da fraude pauliana, nao se exige intengao de pre- judicar, tendo-se como presente quando hou- ver motivo para que o contratante “in bonis” conheca a insolvéncia de sua contraparte, ou esta seja notéria 4) 0 negécio juridico celebrado mediante coacao € absolutamente nulo, nao sendo suscetivel de confirmagao. 012, Sovuaspusi20) oko, premido pea + necessidade de conseguir dinheiro para purgar a mora referente a aluguels e encargos da ‘asa em que reside e evitar 0 despejo, vendeu uma joia de familia a Ricardo, por RSs.000,0, embora 0 seu preco de mercado seja de aproximadamente RSs0.000,00. Posteriormente, no conseguindo des- fazer amigavelmente 0 neg6cio realizado, propoe

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