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LIÇÃO 12

SUBSÍDIO PARA O ESTUDO DA 12ª LIÇÃO DO 3º TRIMESTRE DE


2018 – DOMINGO, 16 DE SETEMBRO DE 2018

OS PÃES DA PREPOSIÇÃO

Texto áureo

“Na verdade, na verdade vos


digo que aquele que crê em mim
tem a vida eterna: Eu sou o pão
da vida” (Jo 6. 47, 48)
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE – Levítico 24.5-9.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Meus estimados amigos leitores, que a comunhão entre Cristo e os nossos


queridos irmãos – o corpo de Cristo, cada dia mais se estreite em amor fraternal.
Sintam-se alimentados espiritualmente pelo poder das Sagradas Escrituras com as
quais nos alimenta e sustenta tanto a nossa alma; nosso coração, quanto nosso
espírito e nosso próprio corpo.

Nesta dada lição vamos demonstrar o significado dos Pães da Proposição;


reconhecer que a Palavra de Deus é como o Pão da Vida; e conscientizar de que
Jesus Cristo é o Pão que desceu do Céu.

Assim, prezados amigos leitores, tenham uma farta e proveitosa aula.

1
I – OS PÃES DA PROPOSIÇÃO

Dentro do estudo da Tipologia Bíblica, os doze pães representam toda a


nação de Israel. Historicamente falando, quando as dez tribos foram dispersas,
sendo levadas cativas para a Assíria, restando somente duas no país, continuou
existindo doze pães na Mesa da Proposição.

O historiador judeu Flávio Josefo, do I século da nossa era Cristã, indica que
o pão era sem fermento. Este pão, às vezes, é chamado de “pão da preposição”, do
verbo propor, em hebraico, literalmente, pôr diante (de Deus), daí também ser
traduzido por pão da Presença. (Lv 24.5-9).

Hodiernamente, também presenciamos os doze pães. Para todos nós,


significa que o nosso coração, nosso amor e nossa oração devem estar atrelados a
todo o povo de Deus – a Igreja. Vejamos este maravilhoso estudo!

1. A mesa dos pães.

Atravessando a porta do tabernáculo e adentrando no Lugar Santo, vemos à


mão direita, a mesa dos pães da proposição ou também denominada de mesa da
presença. Era feita de madeira de acácia revestida com ouro puro. Media 2 côvados
(aproximadamente 90 cm) de cumprimento por 1 côvado (aproximadamente 45 cm)
de largura e 1 ½ côvados (aproximadamente 70 cm) de altura.

Ao seu redor encontrava-se uma borda de ouro – cuja finalidade,


indubitavelmente, era evitar que os pães caíssem ou deslizassem da mesa. A mesa
tinha quatro pernas e duas varas de ouro eram encaixadas por argolas douradas
presas às pernas para fazer o transporte. Vejamos as palavras do eminente escritor,
jornalista e Pastor Abraão de Almeida, concernente esta mesa:

“Essa mesa, que também se chamava Mesa da Presença, tinha um metro


de comprimento, por 50 centímetros de largura e 75 de altura. Sobre ela
ficavam os pães da presença, representando todo o povo de Deus. Eram
comidos pelos sacerdotes a cada sábado, e no mesmo dia substituídos.
Esses pães indicavam a pessoa de Jesus como o Pão da Vida, o alimento
1
espiritual do povo de Deus.”

1
ALMEIDA. Abraão de. O Tabernáculo e a Igreja – entrando com ousadia no Santuário de Deus,
pag. 25, Bristol – USA, 1985.
2
O propósito da mesa era mostrar os pães que eram doze, como já visto
anteriormente, pequenos, e achatados, e redondos, postos em ordem, para serem
exibidos.

Em Êxodo 25.23, pela primeira vez é mencionada a palavra “mesa”, o que é


muito significativo. Em Gênesis encontramos o relato da queda do primeiro homem
devido o pecado, o que resultou na queda de toda a humanidade (Rm 3.23) e na
quebra da comunhão com Deus.

Pois bem, o livro de Êxodo nos apresenta um quadro deste homem caído,
mas redimido pela graça soberana de um Deus de amor; isto é, vemos esta graça
alcançando o homem destituído, mas reaproximando de Deus e restabelecendo sua
comunhão. Destarte, “Deus preparou a mesa para os sacerdotes em seu Santuário,
prefigurando o fato de que Deus prepararia uma mesa em Cristo para seu povo
redimido, os sacerdotes do Santuário eterno.”2

Esta mesa fora construída segundo o padrão divino, não humano. Após estar
pronta, ela foi posta no lado norte do Lugar Santo, em sentido oposto ao candelabro
de ouro, fazendo com que a luz deste candelabro alumiasse o pão e esta mesa.

É interessante ressaltar que esta mesa recebe diversos nomes nas Escrituras
Sagradas:

1. Mesa dos pães da presença (Êx 25.30);

2. Mesa de madeira de acácia (Êx 25.23; 37.10);

3. Mesa de ouro puro (Lv 24.6) – logo devemos estar limpos para participar da
mesa do Senhor;

4. Mesa (Êx 39.36; 40.4,22);

5. Mesa de ouro (I Rs 7.48), no Templo de Salomão;

2
CONNER, Kevin J. The tabernacle of Moses, 1976.

3
Logo, a mesa dos pães da Presença tipifica o próprio Cristo como o Pão da
Vida dado ao seu povo (Jo 6. 25-63), e aponta à mesa do Senhor (ceia) presente na
Igreja neotestamentária, que é o Corpo de Cristo (I Co 10.15-21; 11. 23-34; Mt 26.
26-28). Isto nos lembra das palavras do Rei Davi “Preparas-me uma mesa na
presença dos meus adversários...” (Sl 23.5; Mt 26. 17-20).

2. Os pães da proposição.

Em Êxodo 25.30, assim está escrito: “E sobre a mesa porás os pães da


proposição perante mim para sempre”.

É interessante que as Sagradas Escrituras denominam esses pães, postos


por sobre a mesa, de vários nomes, quais sejam:

1. Pães da Presença: Este termo “Presença” tem sido interpretado como


“representar” ou “revelar”. Nesse sentido, lembra-nos o Pão da Vida do Novo
Testamento, que se revelou aos seus discípulos (Mt 16.21; Jo 21.2 e At 1.30).
Evidentemente que isso também está ligado ao ministério da Igreja, representado na
ceia do Senhor a sua vida, expiação, ressurreição e vinda (I Co 11.26).
2. Pão de Deus (Lv 21.21): Este pão posto por sobre a mesa do Senhor e por
intermédio dEle oferece comunhão aos seus sacerdotes.
3. Pão Contínuo (Nm 4.7; 2 Cr 2.4; Lv 24.8): Este pão, como o nome indica,
deveria estar continuamente perante o Senhor Deus. Para nós cristãos, Jesus é o
pão contínuo e diário.

Conotativamente, a palavra hebraica para “pães da presença” indica que este


pão era:

4. Pão presente (Mt 18.20): Esta presença do Senhor está conosco na mesa do
Senhor.
5. Pão da(s) face(s): Neste pão vemos um Deus (face) em três pessoas (faces);
isto é, o Deus triuno. No Novo Testamento, logo, vemos a glória deste Deus na face
de Jesus Cristo (2 Co 4.6). Todos nós, crentes em Jesus Cristo, esperamos a sua
vinda para vermos sua face (Ap 22.4).

4
6. Pão da ordem ( I Co 11.34): Da mesma maneira como existia ordem na mesa
do Antigo Testamento, semelhantemente deve existir ordem no que diz respeito à
mesa do Senhor.

No contexto cultural do povo hebreu, o pão era o alimento essencialmente


importante, básico; “comer pão” na língua hebraica indicava “fazer uma refeição”,
exatamente como aparece na Ilíada e na Odisseia de Homero, o qual referia-se ao
“homem” como “o comedor de pão”.

Segundo Henri Daniel-Rops (1901-1965), historiador françês e membro da


Academia Francesa de Letras nos idos de 1955, “o pão deveria ser tratado com
respeito: era proibido colocar carne crua sobre um pedaço de pão, ou um jarro de
água ou um prato quente, sendo também proibido jogar fora as migalhas; que se
fossem ‘do tamanho de uma azeitona deviam ser recolhidas. E o pão não devia ser
cortado, mas partido” (Is 58.7; Lm 4.4; Mt 14.19; 15.36; 26.26; Lc 24.30; At 20.11).3

É muito significativo que em Mt 26.26 o Senhor Jesus compara a sua própria


carne – que seria dilacerada, partida, moída (Is 53) no processo da crucifixão –, ao
partir do pão. Portanto, Jesus é este pão do céu, repartido entre nós e que nos leva
à vida eterna (Jo 6. 48,50-51, 57-58).

Em Levítico 24.5, assim está escrito: “Também tomarás flor de farinha, e dela
cozerás doze pães; cada pão será de dois décimos de efa”.

Percebe-se facilmente que este texto supracitado nos remonta a uma receita
divina para o preparo deste pão. Inicialmente, esta farinha teria que ser obtida de
grãos inteiros de trigo, obviamente, seria uma farinha da melhor qualidade. No
entanto, para que esse trigo se tornasse adequado para o fabrico do pão, ele tinha
de ser triturado até virar um pó. É interessante que A Bíblia NVI, diz: “Apanhe da
melhor farinha...”, logo, tipologicamente falando, esta “melhor farinha” representa as
tribulações, tentações, provações e sofrimentos do Senhor Jesus, que
semelhantemente como o grão de trigo, foi esmagado e quebrado para tornar-se o

3
DANIEL-ROPS, Henri. La vie quotidienne en Palestine au temps de Jesus.

5
pão da vida (Jo 12.24). Destarte, como nesta farinha não havia nenhuma impureza,
da mesma maneira, na humanidade de Cristo, inexistia pecado – era perfeita. (Sl
147. 14; Is 28.28; 52. 14; 53). Falando sobre a perfeita humanidade de Cristo,
Robert Clark, em sua obra O Cristo de Deus, assim descreve Jesus:

Manso sem ser fraco

Terno sem ser frágil

Firme sem ser rude

Amoroso sem ser sentimental

Santo sem ser hipócrita

Humilde sem ser inferior

Perfeito mas sem nenhuma falha

Entusiasmado sem ser fanático

Apaixonado sem ser preconceituoso

Preocupado com as coisas lá do céu, sem ser alienado

Despreocupado sem ser negligente

Servo sem ser servil

Seguro de si sem ser egoísta

Justo, sem ser cruel

Sério sem ser mal humorado

Misericordioso sem ser complacente.

3. A simbologia dos pães.

Como já dito anteriormente, o pão tinha um significado muito importante na


vida do povo Israelita, representando muitas imagens proféticas na vida presente
deste pão. Vejamos, então, a importância deste pão que prefiguram Cristo o pão da
vida.

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 O pão sem fermento era usado na Festa da Páscoa (Êx 12. 14-30, 34);
 O maná foi o pão para o povo de Israel em sua caminhada no deserto;
 A oferta de cereais feita com a melhor farinha era uma espécie de pão (Lv.2);
 O pão estava relacionado à Festa de Pentecostes na oferta moída (Lv 23.15-
17);
 A arca da aliança continha pão no vaso de ouro com maná (Hb 9.4; Ap 2.17);
 Abraão ofereceu pão (três medidas de farinha) ao Senhor (Gn 18. 1-6; Lc
11.5);
 Elias foi fortalecido pelo pão que o anjo preparou para ele que pôde viajar 40
dias e 40 noites sustentado por esse alimento (I Rs 19.8);
 Davi recuperou as forças ao comer os pães da mesa da Proposição (I Sm
21.6; Mt 12. 1-4);
 Durante as reformas do Rei Ezequias, foi restaurada a ordem na mesa do pão
consagrado (2 Cr 29.18);
 O pão da Presença é novamente restaurado após o cativeiro da Babilônia,
sob a liderança de Neemias (Ne 10.33);
 Jesus alimentou 5.000 pessoas com 5 pães e 2 peixes (Milagres dos pães –
Mt 14.15-21);
 4.000 pessoas também foram alimentadas com o milagre dos pães e dos
peixes (Mt 15. 32-38).

Portanto, o simbolismo da mesa dos pães da Preposição, se cumpre em


Cristo e em sua Igreja, tanto no aspecto pessoal quanto coletivo. (I Co 10. 1-4, 15-
21).

II – A PALAVRA DE DEUS, O PÃO DA VIDA

Corroboro com o autor da Lição de que “quer no tabernáculo quer fora do


tabernáculo, o pão sempre simbolizou a presença de Deus entre o seu povo”.

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1. A Palavra de Deus é vida.

Em Deuteronômio 8.3b, assim está escrito: “para te dar a entender que o


homem não vive só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor, disso vive o
homem”. O comentário Moody, sobre este versículo, diz:

Deus conduziu Israel a uma situação na qual a vida derivava e tinha


de ser diariamente buscada no pão celestial, o fruto de um exercício
criativo diário da palavra de Deus. Este era um lembrete eficiente de
que a criatura não existe como um ser autossuficiente, sustentada
pelos frutos de uma terra que também não existe e produz
independentemente de Deus. Ele depende sempre e basicamente da
palavra divina que deu vida a ele e ao seu mundo. Além disso, Deus
propôs a ensinar a Israel que a vida do homem, diferentemente da
vida animal, não consiste em apenas uma vitalidade física que o pão,
quer terreno ou celestial, possa sustentar. Por isso ele providenciou o
pão do céu de tal maneira que fosse necessária uma resposta ético-
religiosa diante de Sua palavra preceptiva. Esta resposta foi
apropriadamente focalizada sobre a guarda do sábado, o sinal da
fidelidade do homem à aliança como também o lembrete do papel de
Deus como Criador. Assim, o maná ensinou Israel que só quando o
homem permanece obediente sob a palavra soberana do Senhor, a
fonte máxima da vida, é que ele encontra vida verdadeira e
duradoura.

Jesus citou este versículo ao ser tentado pelo Diabo para transformar pedras
em pães (Mt 4.4). O que se depreende do comentário supramencionado é que a
vida real se baseia no total compromisso com Deus, o Criador de tudo. Isto,
obviamente, requer disciplina, sacrifício e muita dedicação a tudo que emana da
Palavra do Senhor.

2. A Palavra de Deus é nosso sustento diário.

Deus por ser generoso e compassivo com o seu povo, providenciou no


deserto tudo que lhe fora necessário para que eles soubessem que a presença de
Deus os acompanharia dia e noite durante a dura e causticante jornada para a Terra
Prometida. (Êx 13.21; 15. 22-27; 17.1-16). Desde o pão (maná) até água, direção,
guarida e iluminação, tudo estava ao alcance do povo de Israel. De fato – o Senhor
era o compassivo pastor daquele povo. (Sl 23.1).

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3. A Palavra de Deus é nosso sustento específico.

Da mesma maneira como no deserto Deus providenciara o alimento


necessário que saciava o povo tanto coletiva quanto individualmente, representados
naqueles doze pães por sobre a mesa, e sendo sabedor de suas fraquezas
intrínsecas (Sl 104.14), da mesma maneira o Senhor conhece as nossas
necessidades diárias mais urgentes e sempre está disposto para supri-las (Mt 6.8).

Contudo a maior necessidade do ser humano não diz respeito ao alimento


físico, mas sim ao espiritual, logo, para este, Jesus é o pão nosso de cada dia (Mt 4.
3,4; 15. 26,27; Jó 23.12).

III – JESUS CRISTO, O PÃO QUE DESCEU DO CÉU

De fato, “o Senhor Jesus [...] revela-se como [...] o pão da vida” (Jo 6.35).

1. Jesus, o pão da vida.

Em João 6.35, assim está escrito: “Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida;
aquele que vem a mim, de modo algum terá fome...”. Ouçamos Wlliam Barclay nos
explicar esta rica passagem bíblica:
Esta é uma das grandes passagens do quarto Evangelho e, de fato, de todo
o Novo Testamento. [...] o que quis dizer Jesus quando afirmou: "Eu sou o
pão da vida?" Não basta ver esta frase como algo bonito e poético. O que
significa? Examinemo-la passo a passo. Numeraremos os passos para que
se veja claramente o movimento do raciocínio. (1) O pão sustenta a vida. O
pão é a substância da vida. O pão é aquilo sem o qual a vida não pode
continuar. O pão é essencial para a vida. (2) Mas, o que é a vida? É
evidente que toda esta discussão se move acima e além do plano físico.
Quando se fala da vida trata-se de algo muito superior à mera existência.
Qual é este novo significado espiritual da vida? (3) A vida é a nova relação
com Deus. A verdadeira vida é a nova relação com Deus, essa relação de
confiança, intimidade, obediência e amor sobre a qual já meditamos. (4)
Mas essa relação só é possível graças a Jesus Cristo. Sem Ele e separados
dele ninguém pode entrar nessa nova relação com Deus. (5) Quer dizer
que Jesus dá vida. Sem Jesus é impossível a vida em todo o sentido da
palavra. Sem Ele, a vida pode ser existência, mas não é vida. (6) Portanto,
se Jesus der a vida, se for o essencial da vida, Ele pode ser descrito como o
Pão de Vida. Para expressá-lo em forma muito menos bela, Jesus é o
essencial sem o qual a vida não pode nem começar nem continuar. Mas,
uma vez que o conhecemos, aceitamo-lo e o recebemos, desaparecem
todos os desejos insatisfeitos, os desejos insaciáveis do coração e da alma.
A fome e a sede da situação humana se apagam quando conhecemos
Cristo, e quando, através dele, conhecemos a Deus. A alma inquieta
encontra a paz; o coração faminto se sente satisfeito.

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Logo, as pessoas comem pão para satisfazer a fome física, a fim de que
sejam sustentados naturalmente, contudo, só poderemos satisfazer a fome de nosso
espírito e sustentar a vida espiritual se atentarmos para um relacionamento correto
com o Senhor Jesus.
2. Jesus, o pão de nossa comunhão com o Pai.

Somente se sentam à mesa as pessoas que vivem em comunhão. Jesus


proporcionou esta realidade com o Pai ao morrer por nossos pecados, unindo mais
uma vez o homem caído ao seu Eterno Criador – Deus. Destarte, ele é o Pão Vivo
que desceu do céu. (Jo 6. 51). Se o pão é o símbolo da vida e da comunhão
fraternal, Ele é a nossa vida espiritual e, portanto, devemos ter uma real comunhão
tanto com o Pai quanto com os nossos irmãos. Isso nos faz lembrar a Igreja de Atos
dos Apóstolos.

Em Atos 2.46, assim está escrito: “E, perseverando unânimes todos os dias
no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração”.

Wiliiam Barclay diz que aquela Igreja “era uma Igreja em comunhão. Tinha o
que alguém chamou a grande qualidade de estar juntos. Nelson explicava uma de
suas grandes vitórias dizendo: “Tive a alegria de comandar um grupo de irmãos”. A
Igreja só é uma verdadeira Igreja quando é um grupo de irmãos.”

Portanto, como parte da família espiritual de Deus, é nossa responsabilidade


nos ajudarmos mutuamente em tudo o que for possível. A família de Deus funciona
melhor quando seus membros trabalham juntos.

3. Dai-lhes vós de comer (Lc 9.13)

Como bem escreveu Barclay, “como sempre, há uma verdade permanente


aplicável para todos os tempos. Todas as necessidades dos homens se satisfazem
em Jesus. Há uma fome da alma; em todo homem há, pelo menos às vezes, um
desejo de encontrar algo em que possa investir sua vida. Nossos corações não têm
descanso até que descansam em Deus. “O meu Deus, segundo as suas riquezas,
suprirá todas as vossas necessidades”, disse Paulo (Filipenses 4.19) – até nos
lugares desertos desta vida.”

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CONCLUSÃO

Logo, como bem expressou o nosso comentarista da Lição: “E, todas as


vezes que nos reunimos para celebrar a Ceia do Senhor, lembramo-nos de que
Jesus é a presença eterna do Pai entre nós (I Co 11. 23,24). Ele é o Pão da vida.
Amém”.

Salmodiemos ao nosso Bom Provedor este lindo coro extraído do hino de


número 311 da nossa Harpa Cristã.

“Jesus, Jesus, Tu és meu Salvador,


Jesus, Jesus, só Teu serei, Senhor.
Na senda mui verdadeira,
Guia-me Tua mão,
E ao findar minha carreira,
Receberei galardão .”

[Professor. Teólogo. Tradutor. Bibliotecário: Jairo Vinicius da Silva Rocha – Presbítero,


Superintendente e Professor da E.B.D da Assembleia de Deus no Pinheiro.]

Maceió, 15 de setembro de 2018.

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