Anda di halaman 1dari 10

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I

11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

11 – ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À


FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

PROGRAMA
1.Introdução ao betão armado
2.Bases de Projecto e Acções
3.Propriedades dos materiais: betão e aço
4.Durabilidade
5.Estados limite últimos de resistência à tracção e à compressão
6.Estado limite último de resistência à flexão simples
7.Estado limite último de resistência ao esforço transverso
8.Disposições construtivas relativas a vigas
9.Estados limite de fendilhação
10.Estados limite de deformação
11.Estados limite últimos de resistência
à flexão composta com esforço normal e à flexão desviada
12.Estados limite últimos devido a deformação estrutural
13.Disposições construtivas relativas a pilares e paredes
14.Estado limite último de resistência à torção

Válter Lúcio Maio 2006 Ponte sobre o Rio Sabor 1

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL


11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

ÍNDICE
1. Flexão composta com compressão
A. Hipóteses base
B. Ábacos
C. Método simplificado
2. Flexão desviada
A. Ábacos
B. Método simplificado
3. Paredes resistentes

Válter Lúcio Maio 2006 2


ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL
11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

1. FLEXÃO COMPOSTA COM COMPRESSÃO


A. HIPÓTESES BASE :
i. As secções planas mantêm-se planas após a deformação por flexão, isto é,
desprezam-se as deformações por corte da viga;
ii. Existe compatibilidade entre as deformações das armaduras e do betão, ou
seja, a armadura é aderente ao betão, não existindo escorregamento entre a
armadura e o betão que a envolve;
iii. Betão
• A resistência do betão em tracção é desprezada.
• A relação tensão-deformação em compressão é
parabólica até εc2 = 2x10-3 e é constante até à extensão
máxima εcu2 = 3.5x10-3
• Quando a secção se encontra totalmente comprimida, a
extensão média deve ser limitada a εc2
iv. Aço
Para cálculo, pode admitir-se uma das seguintes
relações tensão-deformação:
1- comportamento elástico até (fyd, εyd), ramo
inclinado com extensão limite de εud=0.9εuk;
2- comportamento elástico até (fyd, εyd), ramo
horizontal sem extensão limite.
Válter Lúcio Maio 2006 3

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL


11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

2. MODELO - Para a relação tensão-deformação 2 do aço (elásto-plástico).


CASO 1 - Flexão composta com tracção elevada – toda a secção está traccionada

εc≥ 0
a
A’s M ε’s σ’s Fs = As fyd F’s = A’s σ’s
h d
Considere-se β = A’s/As= 1.0
N
As EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO
a εs≥εyd σs = fyd NRd = Fs + F’s
b
ε σ MRd + NRd (0.5h-a)= Fs · (h-2a)

MRd = 2As fyd · (0.5h-a) - NRd (0.5h-a)

Seja ωtotal = (As+ A’s)fyd / bhfcd μ = MRd/ bh2fcd e ν = NRd/ bhfcd λ = (0.5h-a)/h

μ = (ωtotal - ν ) λ ou ωtotal = μ / λ + ν

Válter Lúcio Maio 2006 4


ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL
11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
CASO 2 - Flexão composta com compressão reduzida
−εc ≤ -εcu2 = 3.5x10-3 σc = fcd Fc = -0.8x b fcd
Fc
a x 0.8 x
ε’s σ’s F’s = A’s σ’s
A’s M F’s Fs = As fyd
h d
EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO
N NRd = Fc + F’s + Fs
As
a εs≥εyd σs = fyd
MRd + NRd (0.5h-a) = Fs · (h-2a) -
Fs
ε σ - Fc · (a-0.4x)
b
da 1ª eq.: MRd = 2As fyd · (0.5h-a) - NRd (0.5h-a) + 0.8x b fcd · (a-0.4x)
com ωtotal = (As+ A’s)fyd / bhfcd μ = MRd/ bh2fcd e ν = NRd/ bhfcd λ = (0.5h-a)/h
μ = ωtotal λ - ν λ + 0.8 (x/h) (0.5 - λ – 0.4 x/h)
da 2ª eq.: NRd = -0.8x b fcd + A’s σ’s + As fyd ou ν = -0.8 (x/h) + ω (1 + σ’s/fyd)
εs ε ε's ε
EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE = c = c
d− x x x−a x
Para o caso particular de σ’s = - fyd: ν = -0.8 (x/h) μ = ωtotal λ - 0.5 ν (1 + ν)
ou ωtotal = [μ + 0.5 ν (1 + ν)] / λ
Considere-se como limite: εs = εyd ,
resultando da 1ª eq. de compatibilidade: x/h ≤ (1-a/h) · 3.5 / (3.5 + εydx103)
Para a/h = 0.1: ν ≤ -0.48 para A400 e ν ≤ -0.44 para A500
Válter Lúcio Maio 2006 5

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL


11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
CASO 3 - Flexão composta com compressão elevada
-εc = -εcu2 = 3.5x10-3 σc = fcd
a F’s
Fc = - 0.8xb fcd
-ε’s≥ εsd
A’s M σ’s = fyd
0.8x

x F’s = - A’s fyd


h d Fc
Fs = As σs
N
As εs < εsd σs < fyd Fs
a
b
ε σ
EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO NRd = Fc + F’s + Fs
MRd - NRd (0.5h-a) = - F’s · (h-2a) - Fc · (h - 0.4x - a)
MRd = 2 A’s fyd · (0.5h-a) + NRd (0.5h-a) + 0.8xb fcd · (h - 0.4x - a)

com ωtotal = (As+ A’s)fyd / bhfcd μ = MRd/ bh2fcd e ν = NRd/ bhfcd λ = (0.5h-a)/h

μ = ωtotal λ + ν λ + 0.8 x/h (1 + λ - 0.4x/h)

Para o caso particular de εs = 0: NRd = Fc + F’s NRd = -0.8xb fcd - A’s fyd

ν = - 0.8x/h - 0.5 ωtotal 0.8x/h = - ν - 0.5 ωtotal

logo: μ = 0.5 ωtotal (λ - 1 - ν - 0.25 ωtotal) - ν (1 + 0.5ν)


Válter Lúcio Maio 2006 6
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL
11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
CASO 4 - Flexão composta com compressão elevada e pequena excentricidade
2x10-3 = -εc2 ≤-εc ≤ -εcu2 = 3.5x10-3 εc σc = fcd
a σ’s = fyd
-ε’s≥ 2x10-3 -ε’s≥ εyd
A’s M F’s
h d Fc

N
As εs< 0 εs Fs
a σs
b εc2 = -2x10-3
ε ε σ
A deformação média no betão
EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO não pode exceder εc2= 2x10-3
NRd = Fc + F’s + Fs Fc = - bh fcd
MRd - NRd (0.5h-a) = - F’s · (h-2a) - Fc · (0.5h-a) F’s ≈ - A’s fyd
Fs = As σs
MRd = 2 A’s fyd · (0.5h-a) + NRd (0.5h-a) + bh fcd · (0.5h-a)

com ωtotal = (As+ A’s)fyd / bhfcd μ = MRd/ bh2fcd e ν = NRd/ bhfcd λ = (0.5h-a)/h

μ = ωtotal λ + ν λ + λ ou seja μ = (ωtotal + 1 + ν) λ ou ωtotal = μ/λ - (1 + ν)

Para o caso particular de compressão simples → MEd = 0, i.e., μ = 0 :

Para o A400NR ωtotal = - (1 + ν) Para o A500NR ωtotal = - (1 + ν) · fyd/400


Válter Lúcio Maio 2006 7

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL


11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
-2.0

ν
-1.8
B. ÁBACOS
-1.5 CASO 4 - secção
FLEXÃO COMPOSTA COM toda comprimida
COMPRESSÃO -1.3
COMPRESSÃO

a -1.0
A’s M
hd CASO 3
-0.8 ε s ≤ ε yd
N
As
a -0.5 ε s = ε yd
0.0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1.0

b
ω=

ω=

ω=

-0.3 CASO 2
ε s > ε yd
A400NR 0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6

a = 0.1 h μ
0.3
μ = MRd/ bh2fcd
TRACÇÃO

CASO 1 - secção toda


0.5
traccionada
ν = NRd/ bhfcd
0.8
ω = (As+ A’s)fyd / bhfcd
β = A’s/As= 1.0 1.0

Válter Lúcio Maio 2006 8


ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL
11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

B. MÉTODO APROXIMADO -2.0

ν
A400NR
TRACÇÃO ν≥0 -1.8

a = 0.1 h
μ = (ωtotal – ν ) λ ωtotal = μ / λ + ν -1.5

COMPRESSÃO MODERADA 0 ≥ ν ≥ - 0.45 -1.3

μ = ωtotal λ - 0.5 ν (1 + ν) -1.0

ωtotal = [μ + 0.5 ν (1 + ν)] / λ


-0.8

TRANSIÇÃO - 0.45 ≥ ν ≥ - 0.7 -0.5

μ = β ωtotal λ - 0.5 ν (1 + ν)

0.0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1.0
ω =

ω =

ω =
-0.3

ωtotal = [μ + 0.5 ν (1 + ν)] / λβ 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6

β = 1.5 ν2 + 2.4 ν + 1.8


0.0

COMPRESSÃO ELEVADA - 0.7 ≥ ν 0.3

μ = MRd/ bh2fcd
μ = 0.9 ωtotal λ - 0.35 (1 + ν) 0.5

ν = NRd/ bhfcd
ωtotal = [μ + 0.35 (1 + ν)] /0.9 λ 0.8
ω = (As+ A’s)fyd / bhfcd

1.0
β = A’s/As= 1.0
Válter Lúcio Maio 2006 9

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL


11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

2. FLEXÃO DESVIADA y
A resultante do vector momento não se encontra segundo
uma das direcções principais de inércia da secção.
É necessário decompor o vector momento segundo essas MRd,x
direcções principais para efectuar a análise. h
x
μx = MRd,x/ bh2f μy = MRd,y/ b2h fcd ν = NRd/ bhfcd MRd,y
B. ÁBACOS cd
MRd
A500NR μ y/μ x = 1,0
a = 0.1 h b
0.15
ω=0,1 a
0.10 ω=0,2 a
0.05
ω=0,3 As/4 As/4
ω=0,4 h
μx

0.00 ω=0,5
-1.50 -1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00
-0.05 ω=0,6 As/4 As/4
ω=0,7
-0.10
ω=0,8
b
-0.15 ω=0,9
ν ω=1,0
ω = As,total fyd / bhfcd
Válter Lúcio Maio 2006 10
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL
11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

μ y/μ x = 0 μ y/μ x = 1,0


A500NR a = 0.1 h ν = NRd/ bhfcd ω = As,total fyd / bhfcd
0.30 0.15
ω=0,1 ω=0,1
0.20 0.10 ω=0,2
ω=0,2
0.10
ω=0,3 0.05
ω=0,3
ω=0,4 ω=0,4

μx
0.00 0.00
μx

ω=0,5 ω=0,5
-1.5 -1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 -1.50 -1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00
ω=0,6 ω=0,6
-0.10 -0.05
ω=0,7 ω=0,7
-0.20 ω=0,8 -0.10
ω=0,8
ω=0,9 ω=0,9
-0.30 -0.15
ω=1,0 ω=1,0
ν
μy = MRd,y/ b2h fcd ν μx = MRd,x/ bh2f cd

μ y/μ x = 2,0 μ y/μ x = ∞

0.10 0.30
0.08 ω=0,1 ω=0,1
0.20 ω=0,2
0.06 ω=0,2
0.04 ω=0,3 0.10
ω=0,3
0.02 ω=0,4 μy ω=0,4
0.00 0.00
μx

ω=0,5 ω=0,5
-1.5 -1.0 -0.5 -0.02 0.0 0.5 1.0 -1.50 -1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00
ω=0,6 ω=0,6
-0.10
-0.04
ω=0,7 ω=0,7
-0.06
ω=0,8 -0.20
-0.08
ω=0,8
ω=0,9 ω=0,9
-0.10 -0.30
ω=1,0 ω=1,0
ν ν
Válter Lúcio Maio 2006 11

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL


11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

B. MÉTODO APROXIMADO

Válter Lúcio Maio 2006 12


ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL
11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

2. PAREDES RESISTENTES
As paredes resistentes para as acções horizontais (vento, sismos, etc.) têm, em
geral, esforços axiais pequenos (valores baixos de ν) e elevados momentos
flectores e esforços transversos.

Válter Lúcio Maio 2006 13

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL


11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
As paredes resistentes devem ser posicionadas de forma a que o seu centro de
rigidez se aproxime do centro de massas do edifício.
Geralmente são posicionadas em torno dos núcleos de acesso vertical do edifício
ou nas empenas, aproveitando a existência de um número reduzido de vãos
nestas zonas.

Válter Lúcio Maio 2006 14


ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL
11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
As paredes caracterizam-se por, ao contrário dos pilares, possuírem uma das
dimensões da sua secção transversal superior a 4 vezes a outra dimensão.
Por condicionalismos arquitectónicos, podem surgir paredes com formas em U,
em C ou ainda mais complexas, o que dificulta o dimensionamento das
armaduras em flexão composta com as ferramentas normalmente usadas para os
pilares.

Válter Lúcio Maio 2006 15

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL


11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

SECÇÃO RECTANGULAR
Se ν ≤ 0.45 então εs ≥ εyd
e σs = fyd
Fs = As fyd
- (0.5h-a)
z = (h-a) - 0.4x 0.5h-a

EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO
NRd = Fc + Fs
MRd - NRd (0.5h-a) = - Fc · z Compressão: NRd ≤ 0

Fc = NRd - Fs [MRd - NRd (0.5h-a)] / z = Fs - NRd Fs = [MRd - NRd (0.5h-a)] / z + NRd

Seja (0.5 h – a) ≈ z / 2 então: Fs ≈ MRd / z + NRd / 2

EQUAÇÃO DE COMPATIBILIDADE εc / x = εs / (d-x)


x = d εs / (εc + εs) ou x = d εc / (εc + εs) para εs ≥ εyd temos x ≤ d 3.5 / (3.5 + 2.17)

donde x ≤ 0.6h logo z ≥ (h - 0.1h) – 0.4x0.6h = 0.75 h


Válter Lúcio Maio 2006 16
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL
11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
Secção em U com banzo traccionado

Secção equivalente a secção rectangular mas com ys ≈ h2/(2h+c) - e/2


Fs = (MRd - NRd ys) / z + NRd com z ≈ 0.75 h
Secção em U com banzo comprimido

Secção equivalente a secção em T com ys ≈ d-h2/(2h+c)


Válter Lúcio Maio 2006 Fs = (MRd - NRd ys) / z + NRd com z ≈ d - e/2 17

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL


11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

Secção em C

Secção equivalente a secção rectangular (com ys = h/2 - e/2)


Fs ≈ MRd / z + NRd/2 com z≈h-e

Válter Lúcio Maio 2006 18


ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I fct - UNL
11 – EST. LIM. DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

PORMENORIZAÇÃO

ARMADURAS VERTICAIS

0.4% Ac ≤ AsV ≤ 4% Ac

sV ≤0.30m

ARMADURAS HORIZONTAIS
Nos pilares fictícios aplicam-
se as regras de cintagem dos
pilares.

Nas almas as armaduras


devem respeitar as regras de
dimensionamento e de Quantidade de armadura horizontal
pormenorização das AsH ≥ 0.5 AsV
armaduras de esforço Diâmetro da armadura horizontal
transverso. φH ≥ φV / 4
Válter Lúcio Maio 2006 19

Anda mungkin juga menyukai