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MODELO PARA A ELABORAÇÃO DA RESENHA DO SEMINÁRIO

Amauri A. Bássoli de Oliveira – amauri@hotmail.com


Nelson Nardo Junior – juninho@yahoo.com.br
Roseli Teixeira – roteixera@gmail.com

Luiz Humberto F. Souza1 - luiz.souza@uniube.br

RESUMO
Com a estabilização da economia nacional na última década, os juros dos insumos da construção civil oscilaram menos e
ficaram mais acessíveis, conseqüentemente reaqueceu o mercado da constução, vindo o governo ter respaldo para investir
em obras de infraestrutura principalmente no setor de transportes.Com isso, houve necessidade de direcionar as atenções
no aspecto de implantação de Obras de Artes Especiais (OAE), revisando manuais e normas de órgãos fiscalizadores, como
o Manual de Projeto de Obras-de-Arte-Especial do Departamento de Estrada de Rodagem (DER). O presente trabalho foca
em conceitos e parâmetros das obras de arte especiais, relacionando-as com seus métodos de implantação, princípios
básicos de execução, elementos de proteção e algumas generalidades associadas principalmente ás obras de artes especiais
mais empregadas em âmbito nacional, que são : pontes, túneis e pontilhões, abrangendo em paralelo seus métodos de
proteções (guarda corpos e defensas), patologias decorrentes dos processos construtivos e inspeçoões necessárias ao longo
da vida útil do elemento de OAE.

Palavras-chave: Obras de Arte Especial (OAE), Generalidades OAE , Implantação OAE.

INTRODUÇÃO

Desde a década de 30 os investimentos em infraestrutura de transportes já surgiam


como fator predominante para desenvolvimento da economia do país. O escoamento de grãos
impulsionou as primeiras ferrovias do país, mas, com a chegada do automobilismo na década
de 50, as rodovias passaram a ser o modal de transporte predominante em âmbito nacinal.
Com a instabilidade econômica do país nas décadas posteriores ao avanço da expansão
rodoviária, a inflanção subiu de forma a tornar os insumos da construção civil inacessíveis e
inviáveis para o consumo do setor, isto devido á alta variação dos preços. Face da situação, os
investimentos em infrasestrutura no país se estabilizaram não oferecendo avanços necessários
nos setores de transporte.
Na última década, principalmente no ano de 2003, com a economia nacional já
estabilizada, houve retorno de investimentos em infraestrutura por parte do governo, sendo
direcionado o foco nas áreas de transporte. Com o aumento exponencial de veículos e a
construção de vias arteriais ao longo do território nacional, houve indiscutivelmente a
necessidade de construção de Obras de Artes Especiais (OAE), proporcionando ao tráfego de
veículos automotores maiores mobilidades e facilidades para o transporte ao longo da malha
viária nacional. Estas OAE estão presentes também em torno do perímetro urbano, sendo de
1
Professor Orientador. UNIUBE – Campus Rondon (Uberlândia/MG.)
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fundamental importância o planejamento e a implantação das mesmas nestes locais de
transição.
Com diretrizes para tornar a economia nacional competitiva (exportação de grãos), o
governo vem através de programas (como o Programa de Investimento em Logística – PIL)
impulsionando através de concessões o avanço da malha ferroviária nacional, fato que associa
em paralelo elementos que estão diretamente ligados ao planejamento das vias, como Obras de
Artes Correntes e Obras de Artes Especiais.
As Obras de Artes Especiais (OAE) se diferenciam (de forma generalizada) das Obras
de Artes Correntes (OAC) por serem mais criteriosas em termos de execução e projeto.
Todavia, observamos que não há a predominância de definições com caráters conclusivos,
ficando submetidas estás definições por parte do órgão fiscalizador deste tipo de construção, o
DER. Conforme (), a classificação das obras a ser procedida e a aprovada em caráter definitivo
pelo DER, longe de se prender a um critério único, deverá levar em conta, na medida do
possível, todos os principais fatores que exercem influência sôbre a construção, tais como: —
vulto econômico da obra, necessidade ou não do projeto e especificações próprias, necessidade
ou não de equipamento ou mão de obra especializadas, etc.
As Obras de Artes Especiais, habitualmente, são tipos de obras que demandam mais
complexidade de execução e elaborações de projetos para implantação, tornando via de regra,
mais dispendiosas que as Obras de Artes Correntes, porém, não necessariamente. Pontes,
túneis, pontilhões, muros de sustentação, muros de arrimo, viadutos, entre oturas obras, são
exemplos das Obras de Artes Especiais mais empregadas na parte de infraestrutura do setor de
transportes.Elas podem ser implantadas em vias rodoviárias e ferroviárias e normalmente
demandam projetos específicos para cada unidade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO SEMINÁRIO

Pontes
Obras que vencem obstáculos normalmente situados na continuidade da via, são
denominados pontes. Os obstáculos podem ser como rios, lagos, riachos, vales, interseções de
vias, entre outros, podendo ser necessário á inclusão do viaduto no contexto das obras
destinadas á vencerem obstáculos na via. De acordo com as normatizações, pontes e viadutos
são classificados como Obras-de-arte Especiais (OAE).
A ponte é dividida basicamente em três partes, que são: infraestrutura (parte que
absorve as ações da mesoestrutura e as transmite ao solo); mesoestrutura (pilares situados
acima da infraestrutura, ou seja, acima do nível do terreno, que desempenham a função de
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elemento de transição entre a superestrutura e a infraestrutura) e superestrutura (composta por
lajes e vigas,sendo um elemento de suporte).
As pontes podem ser classificadas principalmente de acordo com seu tipo estrutural,
sua finalidade de utilização e sua mobilidade. Outros parâmetros são considerados para uma
análise mais criteriosa da OAE em questão, porém, os necessários para o intendimento do
elemento em um primeiro momento são os três parâmetros citados.
As Normas brasileiras (ABNT) que regulamentam os procedimentos para implantação
das pontes são as NBR 7188/2013 (Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes,
viadutos, passarelas e outras estruturas) e NBR 7187/2003 (Projeto de pontes de concreto
armado e de concreto protendido – Procedimento), porém, é necessário o complemento a
partir de outras normas para implantação destes elementos construtivos.

Túneis
Conforme ()Um túnel é uma passagem horizontal localizada sob o solo. O processo de
de execução dos túneis (escavação) pode ser realizado através de escavações manuais,
escavações mecânicas, uso de explosivos, métodos combinados e diversas tecnologias que são
utilizadas para construção deste tipo de Obra-de-Arte Especial no ramo da geotecnia.
Atenções especiais neste tipo de OAE devem ser direcionadas ás forças da estática
(tração,compressão,torção e cisalhamento), pois é a ação delas em conjunto que proporciona
ao túnel o equilíbrio. As forças da estática devem proporcionar ao elemento construtivo
sustentação necessária para que ele possa sustentar as tensões geostáticas e tensões induzidas,
ou seja, tensões devidas ao peso próprio e tensões devidas á sobrecarga.
Os túneis são subdivididos em três grandes categorias, que são: túneis de mineração
( túneis utilizados para atividades ligadas ao processo de extração de minérios, cabendo
ressaltar que não são seguros comparados aos túneis de ocupação permanente); túneis de
serviços públicos ( são túneis habitualmente utilizados para serviços de saneamento básico,
como transporte de água, despejo de esgoto e até mesmo ligação de gás) e túneis de
transportes ( este tipo de túnel é considerado na linguagem informal da engenharia como
Obras-de-arte Extraordinárias, pelo processo entediante e complexo de construção). Os túneis
com finalidade de fornecer transporte devem ser precedidos de planejamentos criteriosos, pois
no processo de implantação o projetista se deparará com materiais diversificados, como solos
moles, rochas duras, calcários, até mesmo com outras construções vizinhas e condutos
instalados no interior do solo.

Pontilhão
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A conclusão á respeito do significado correto de pontilhão, habitualmente se confundi
com viadutos e pontes. Pontes e viadutos são elementos construtivos (Obras-de-Arte
Especiais) com finalidade de vencerem qualquer obstáculo, sejam naturais ou não. Com essa
linha de raciocínio, os pontilhões podem ser entendido como elementos construtivos
(classificados como Obras-de-Arte Especial) com dimensões e fluxo de veículos ou pedestres
menores que os viadutos e pontes. É válido ressaltar que assim como as pontes e viadutos, os
pontilhões devem dispor de elementos de proteção como os guarda-rodas, guarda-corpos,
sinalizações e outros parâmetros que se fazem necessários para a implantação do elemento
construtivo.
Via de regra, os pontilhões são estruturas destinadas ao transporte ferroviário, sendo
normalmente encontrado em locais de insterseções de vias rodoviárias e ferroviárias.Devem
possuir projetos específicos para cada unidade, pois, a elaboração dos projetos executivos
englobam as cargas dinâmicas e estáticas dos veículos da via, que por sinal são de grande
magnitude.Por isso, os pontilhões são caracterizados como Obra-de-Arte Especial (OAE) e
não Obra-de-Arte Corrente (OAC).

Guarda-Corpos

Guarda-corpos conforme definição da NBR 14718 (Guarda-Corpos para Edificação), é


um elemento construtivo de proteção, com ou sem vidro, para bordas de sacadas,rampas,
mezaninos e passarelas. Étambém denominado gradil e balaustrada.
Os guarda-corpos, apesar da função de segurança, devem propiciar ás obras de artes
especiais funções estéticas. Aliando itens referentes á estética e á durabilidade das obras-de-
arte especiais, os guarda-corpos devem se escolhidos na fase de concepção de projeto para
serem econômicos, desestimuladores de roubos e que propiciem leveza á estrutura.Devido á
estes parâmetros de escolha do elemento de proteção (guarda-corpo), os órgãos fiscalizadores
de obras-de-artes especiais como DNER e DNIT, estão reformulando a metodologia de
implantação destes elementos. Conforme o Manual de Obras-de-Arte Especiais do DNER ()As
pontes antigas do DNER eram projetadas com sistemas de proteção lateral, guarda-rodas e
guarda-corpos, pouco eficazes; os guarda-rodas, na verdade simples balizadores de tráfego
que também possibilitavam, com grande risco, o trânsito de pedestres, estão sendo substituídos
por barreiras rígidas de concreto armado, enquanto que os guarda-corpos tradicionais,
geralmente em peças pré-moldadas de concreto, estão sendo eliminados ou substituídos,
quando há passeios para pedestres.
DEFENSAS METÁLICAS
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Defensas metálicas são elementos construtivos também com o intuito de proteção aos
veículos que por a via trafegam. Diferentemente dos guarda-corpos (como as barreiras rígidas
de concreto armado), este elemento de proteção não faz parte integralmente de Obras-de-
Artes especiais, vindo a ser implantado na transição da OAE com a via. Habitualmente
emprega-se barreiras rígidas de concreto armado com função de proteção nas OAE, estas
barreiras de concreto se interligam com as defensas metálicas evitando possíveis saliências
superficiais nos elementos.
As defensas metálicas são compostas por : elementos de fixação para oferecer suporte
ao conjunto, poste como elemento de transição entre os componentes, seguidos de espaçador,
calço, lâmina, e plaqueta, formando um dispositivo de proteção que visa sobretudo promover a
desaceleração dos veículos que porventura saem da via e consequentemente colidem com a
defensa, ser maleável e menos rígido propiciando ao veículo seu retorno se possível á pista,
evitar capotamento do veículo e absorver a energia de veículos desgovernados.
As defensas apesar de serem elementos de fácil implantação, possuem projetos e
dimensionamentos para sua execução. São instalada estratégicamente em locais que possuem
obstáculos próximos á via, como taludes, aterros, bifurcações e outros. Os projetos podem
conter os dois tipos de defensas mais utilizados que são o simples e o duplo, porém, há
variedade no tipo em situações atípicas. São elementos implantado pelo processo de percussão
com bate-estacas pneumático, compactados se necessário.

Sinalização
Com a demanda exponencial de veículos e malha rodoviária em abundância em âmbito
nacional (em condições trafegáveis ou não), os órgãos regulamentadores e fiscalizadores do
setor de transporte se atentaram para a implantação de sistemas que fornecem de forma
generalizada aos motoristas e usuários das vias conforto e segurança. As sinalizações viárias
são regulamentadas a partir de manuais que norteiam os técnicos rodoviários para corretas
implantações de elementos sinalizadores com o intuito de contribuírem de forma significativa
para o bom desempenho do tráfego nas vias e conforto e segurança daqueles que delas
usufruem.
Podemos dispor de dois métodos de sinalizações, as horizontais e as verticais. De
acordo com os conceitos do Manual de Sinalização Viária do DER (2006), a sinalização
vertical é um subsistema da sinalização viária composto por dispositivos de controle de
trânsito, que transmitem informações, mediante símbolos e legendas, colocados normalmente
em placas afixadas na posição vertical ao lado da via, ou suspensas sobre ela.
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A sinalização horizontal por sua vez, basicamente é o complemento da sinalização
vertical com função de organizar o fluxo da via. Ela é divida em cinco grandes partes, que
são: linhas longitudinais, marcas de canalização, marcas transversais, inscrições no pavimento
e pinturas de contraste. Alguns outros dispositivos compõem os elementos de sinalização
viária, como dispositivos luminosos e sinalização viva.
A aplicação dos métodos de sinalização horizontal e vertical com seus complementos
são utilizados em obras-de-arte especial tipicamente como em vias rodoviárias comuns.
Porém, algumas sinalizações são de extrema importância para este tipo de obra, por exemplo :
sinalizações verticais como placas alertando as restrições de dimensões e peso de veículos
(altura limitada,largura limitada,peso bruto total, etc.), placas com nome de rios também são
necessárias em pontes (OAE) informando ao usuário a transposição da via sobre o rio, a
utilização da vegetação próxima á obras-de-arte especiais com o intuito de dirigir a atenção
dos motoristas e alguns outros fatores que são necessários ser implantados próximos ou nas
próprias OAE.

Patologias
Anomalias em edificações são habitualmente típicas na construção de elementos
construtivos, sendo geradas por diversos fatores. Denomina-se patologia da construção fatores
que venham causar falhas nas construções ao longo de sua vida útil. Os parâmetros
caracterizadores dessas imperfeições, geradas com o tempo ou oriundas do processo de
execução, são variados, podendo ser gerados a partir de agentes externos como intempéries ou
até mesmo agentes internos da estrutura, como a composição física da mesma. Outro fator
importante e que afeta notadamente a estrutura, é o processo de implantação do elemento
construtivo, seja da fase de projeto á fase de execução. Conforme Souza (1991), 18% dos
erros patogênicos são causados na fase de projeto, 52% na fase de execução e os outros 30%
na fase de concepção e escolha de materiais e seus respectivos usos.
Face deste raciocínio é perceptível a fase da construção que mais ocorrem erros
patogênicos, a fase de execução das edificações. Partindo deste contexto é oportuna a
realização de análises de parâmetros para elaboração de métodos que por conseqüência
venham a adotar medidas mitigadoras, reduzindo consideravelmente os problemas nas
estruturas e evitando danos de maiores proporções em estágios mais avançados da vida útil da
edificação ou até mesmo a ruína das mesmas.
Em termos de patologias em Obras-de-Arte Especiais, especificamente em vias
permanentes, é comum a percepção de anomalias com caráter de corrosão especialmente em
pontilhões que exercem a função de intersecção entre vias de pedestres ou veículos
automotores com trens. Essas corrosões são geradas devido aos agentes agressivos
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constituintes do meio, que são determinados íons e ácidos presentes na atmosfera local. Ação
de cloretos, carbonatação e até mesmo os parâmetros de execução da estrutura, são
causadores de anomalias em elementos construtivos, seja em pontilhões de estruturas metálicas
ou de concreto, ou até mesmo de outro material, que ficam sujeitos ás patologias que afetam
ás construções, sendo evitados a partir de planejamento de inspeções e medidas mitigadoras ao
longo da vida útil da estrutura.

REFERENCIAL TEÓRICO

A resenha deverá apresentar a seguinte estrutura: título do seminário em negrito,


centralizado, com fonte Arial 12. Os nomes dos autor(es) deverão ser centralizados, com
fonte Arial 10. O resumo do trabalho deve estar em Times New Roman, fonte 9, assim como
as palavras-chave. O texto do trabalho deverá usar Times New Roman, fonte 12 para
introdução, objetivos, metodologia, resultados, conclusões e referências. O número de palavras
do resumo deverá ser de no máximo 200. A resenha deverá ter de 4 a 6 laudas no formato A4,
de acordo com as normas da ABNT - NBR 6023/2000.
Quanto ao texto, exige-se: uso correto do português para as citações textuais,
recomenda-se a norma ABNT – NBR 10520/2001. A entrada de autores nas referências deverá
8
ser idêntica da citação no texto. O sobrenome do autor deverá ser escrito somente com a
primeira letra maiúscula, seguido do ano da publicação da literatura utilizada, como no
exemplo: Martins (1995). Caso o nome do autor e o ano estejam entre parênteses, deverão
estar separados por vírgula, em letras maiúsculas como no exemplo: (DIGIMON, 1999). As
citações que contenham até três (3) linhas não serão destacadas em blocos, devendo
permanecer com a mesma fonte do texto e entre aspas. Deverão, também, conter a indicação
do sobrenome do autor em letras maiúsculas, seguido do ano de publicação e da página
utilizada, como no exemplo: (MARTINS, 1995, p. 10). As citações de mais de três (3) linhas
deverão vir destacadas em blocos e recuadas, coincidindo a margem esquerda com a entrada
de parágrafo e a margem direita com o texto. Deverá ser usada a mesma fonte do texto, porém
em tamanho menor, (9) sem aspas e espaçamento simples.
Conforme o IME-USP (2013), a organização dos slides deve seguir regras importantes
listadas abaixo:
1. Calcule algo entre 1 e 2 minutos por slide. Apresentações mais curtas (15
minutos), ficam mais próximas de 1 minuto por slide, apresentações mais longas (90
minutos), mais próximas de 2 minutos por slide.

2. Se você não tem muita experiência com apresentações ou se vai apresentar em um


lugar muito importante, ensaie várias vezes e cronometre para saber se você está dentro do
prazo estipulado.

3. Tenha sempre em mente que nem sempre você terá a oportunidade de realizar a
sua apresentação num ambiente muito favorável. Muitas coisas poderão prejudicar a
visibilidade dos slides: projetor de má qualidade, projetor inadequado para a sala, sala muito
clara, etc. Assim, é importantíssimo que os seus slides sejam otimizados para o pior caso e
não para o caso ideal.

4. Sempre use um tamanho de fonte o maior possível. De preferência, entre 20 e 28


para o texto e entre 32 e 46 para os títulos.

5. Cuidado ao escolher a cor e o padrão de fundo dos slides. Escolha um fundo que
permita um grande contraste com a cor do texto. Fundo branco (ou quase branco) e letra
preta é o ideal. Só use outras cores mais audaciosas se você já conhecer a sala e o projetor
que usará em sua apresentação. Em particular, fundo escuro e letras claras só funcionam se o
projetor for excelente e a sala totalmente escura, o que é raro; portanto, não corra este risco.

6. Slides com frases longas ou texto corrido tendem a fazer com que a apresentação
fique confusa e entediante. Se o apresentador simplesmente ler os slides, o público dorme.
Se o apresentador não ler o texto do slide e o slide contiver muito texto, o público fica
confuso. Portanto, use frases bem curtas ou apenas itens e os explique oralmente.

7. Em geral, os slides não devem conter texto corrido, prosa. Eles devem conter
itens, não frases. Seu slide deve se parecer mais com poesia do que com prosa.
9
8. Use entre 6 e 8 linhas por slide. Em casos extremos, pode-se usar até 10 (ou, em
casos muito extremos até 12) linhas por slide. Em hipótese alguma use mais do que 12
linhas por slide de texto. Talvez a única exceção sejam slides com código-fonte, onde é
possível ter até umas 14 linhas.

9. Se o slide tem poucas linhas, coloque-as com espaçamento uniforme no slide, i.e.,
não as coloque todas apertadas no topo do slide.

10. Se você incluir figuras, não se esqueça de seguir as mesmas regras do tamanho
do fonte para o texto que aparece dentro da figura. Além disso, use todo o espaço disponível
para fazer com que a figura fique o maior possível.

11. Evite usar muitas animações e efeitos. Em geral, efeitos só atrapalham.


Animações devem ser usadas quando elas tem algo a acrescentar, não devem ser usadas só
porque são bonitinhas.

12. Coloque numeração nos slides. Assim, um espectador pode falar: "Você pode
voltar ao slide 17, por favor?" Nos programas de apresentação de slides, você pode pular
diretamente para um slide digitando o número do slide e <Enter>.

13. Se a apresentação for séria mesmo, não se esqueça de passar um corretor


ortográfico para não dar vexame.

14. Se o seu slide tem um diagrama complexo, código-fonte ou muitos itens, vale a
pena apontar para o pedaço do slide sobre o qual você está falando. A melhor forma de fazer
isso, é apontar com o dedo diretamente para a tela, praticamente encostando o dedo na tela.
Outra forma interessante é usando um apontador laser. Em alguns casos, você pode colocar o
seu dedo na frente do projetor de forma que a sombra da sua mão aponte para o local correto
do slide. Usar o mouse não é tão bom mas pode ser usado em último caso. A forma menos
eficaz (e muitíssimo utilizada por pessoas com pouca experiência em apresentações) é
apontar para a tela com o seu dedo a metros de distância dela; neste caso, só você saberá
para onde está apontando.

Atualmente, as apresentações mais elegantes tem adotado a seguinte sequencia: Slide de


apresentação; sumário do seminário (tópicos principais que serão abordados); desenvolvimento
dos tópicos definidos; síntese do que foi apresentado (um slide concluindo sobre a
apresentação); referencias e agradecimentos especiais.
Temas técnicos devem ser ilustrados com vídeo(s) curto(s), figuras, trechos de projetos,
memórias de cálculo simples e objetivas, fluxogramas, tabelas e quadros.

METODOLOGIA

Explicar de forma breve os meios adotados para se atingir os objetivos propostos.

RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Os quadros, as tabelas e as figuras (Figura 1) deverão ser numerados em algarismos


arábicos (com suas respectivas legendas), incluídos no texto.

Figura 1 – Exemplo de figura

Fonte: Acervo dos autores

Os gráficos e ilustrações poderão ser coloridos; devendo ser legíveis e simplificados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste item devem ser apresentadas as conclusões do grupo sobre o trabalho
desenvolvido, ou seja, a relevância do assunto para a engenharia civil.

REFERÊNCIAS

As referências, contendo somente os autores citados no trabalho, deverão ser


apresentadas em ordem alfabética ao final do trabalho, de acordo com as normas da ABNT-
NBR 6023/2000.
Todos os autores citados devem constar na lista de referência. Sugere-se não ultrapassar
o limite de 10 referências. Colocar os títulos dos periódicos por extenso, bem como, a cidade
de publicação.

Exemplos:

Livro

BOAS, Marcelo da Silva Villas. Basquetebol: brincando e aprendendo: da iniciação ao


aperfeiçoamento. Maringá: Dental Press, 2004.

TEIXEIRA, Dourivaldo. O corpo no esporte escolar, de lazer e de alto nível: um diálogo na


busca de significados. Maringá: Eduem, 2001.

Capítulo de Livro
11
MOREIRA, Nilson R. Desenvolvimento motor e dificuldades de aprendizagem. In: VIEIRA,
J. L. (Org.). Educação física e esportes: estudos e proposições. Maringá : Eduem, 2004,
p.117-128.

PIMENTEL, G. G. A. Aventuras de lazer na natureza: o que buscar nelas? In: MARINHO, A.;
BRUNS, H. T. (org). Viagens, lazer e esporte. Barueri – SP: Manole, 2006, p. 43-73.

Dissertação/Tese

TEIXEIRA, R. O processo de avaliação na formação inicial em educação física e


desporto – uma perspectiva de alunos e professores brasileiros e portugueses. 2005. Tese
(Doutoramento em Ciências da Educação) – Faculdade de Motricidade Humana, Universidade
Técnica de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2005.

Artigos de Periódico

SONOO, C. N.;VIEIRA, L. F.; VIEIRA, J. L. L. Sporting managers: an study regarding the


leardership characteristcs and profile. The Fiep bulletin, Foz do Iguaçu, v. 75, special edition,
n. 1, p. 297-300, 2005.

LARA, L. M.; MONTENEGRO, J.; RINALDI, I. P. B. SERON, T. D. Dança e ginástica nas


abordagens metodológicas da educação física escolar. Revista Brasileira de Ciências do
Esporte. v. 28, n. 2, p. 367-370, 2007.

Anais de Eventos

NARDO JR., N.; TIRAPEGUI, J. Fitness level and overweight and obesity risk in
adolescents. In: EUROPEAN COLLEGE OF SPORTS SCIENCE 10TH ANNUAL
CONGRESS. Belgrado. Anais... Belgrado, 2005.

Artigos de Jornal

MARTINS, W. O paço da cidade retorna ao seu brilho barroco. Jornal do Brasil, Rio de
Janeiro, 6 mar. 1995. Caderno B, p. 6.

MINISTÉRIO proibe fabricação e uso de agrotóxico à base de organoclorados. Folha de


S.Paulo, São Paulo, p. 25, 3 set. 1985.

Documentos federais, estaduais e municipais

RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Educação e Cultura. Programa estadual de


Educação Física – 1987/1990. Rio de Janeiro: ECEF/SEEC-RJ, 1987. Mimeografado.

Documentos eletrônicos

DIGIMON, Gilberto Alfredo. A saúde bucal do idoso, aspectos demográficos e


epidemiológicos. [artigo científico]. 1999. Disponível em:
<http://www.odontologia.com.br/artigos/saude – bucal – idoso.html>. Acesso em: 4 jul. 2000.

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