• Nunca se esquece que o objetivo central é aprender o conteúdo, e não apenas terminar o curso. Qualquer um
termina, só os determinados aprendem!
• Lê cada trecho do conteúdo com atenção redobrada, não se deixando dominar pela pressa.
• Sabe que as atividades propostas são fundamentais para o entendimento do conteúdo e não realizá-las é deixar
de aproveitar todo o potencial daquele momento de aprendizagem.
• Explora profundamente as ilustrações explicativas disponíveis, pois sabe que elas têm uma função bem mais
importante que embelezar o texto, são fundamentais para exemplificar e melhorar o entendimento sobre o
conteúdo.
• Realiza todos os jogos didáticos disponíveis durante o curso e entende que eles são momentos de reforço do
aprendizado e de descanso do processo de leitura e estudo. Você aprende enquanto descansa e se diverte!
• Executa todas as atividades extras sugeridas pelo monitor, pois sabe que quanto mais aprofundar seus
conhecimentos mais se diferencia dos demais alunos dos cursos. Todos têm acesso aos mesmos cursos, mas o
aproveitamento que cada aluno faz do seu momento de aprendizagem diferencia os “alunos certificados” dos
“alunos capacitados”.
• Busca complementar sua formação fora do ambiente virtual onde faz o curso, buscando novas informações e
leituras extras, e quando necessário procurando executar atividades práticas que não são possíveis de serem feitas
durante as aulas. (Ex.: uso de softwares aprendidos.)
• Entende que a aprendizagem não se faz apenas no momento em que está realizando o curso, mas sim durante
todo o dia-a-dia. Ficar atento às coisas que estão à sua volta permite encontrar elementos para reforçar aquilo que
foi aprendido.
• Critica o que está aprendendo, verificando sempre a aplicação do conteúdo no dia-a-dia. O aprendizado só tem
sentido quando pode efetivamente ser colocado em prática.
Aproveite o seu
aprendizado!
Conteúdo
Breve Histórico
O que é Fotografar?
A Luz e as Cores
Os Dispositivos de Exposição
Como Fotografar?
A Composição da Imagem
Imprima e Impressione
Escolhendo um Equipamento
Cuidados Especiais
Bibliografia/Links Recomendados
3
Breve Histórico
4
1869 – Hauron e Cros – Imagens em cores na mesma época,
sem que um tivesse conhecimento do outro.
1907 – Autochrome Lumiére – Féculas de batata previamente
tingidas (RGB) em placas de vidro.
1935 – Leopold Manner e Leopold Godowsky – Filme
diapositivo (slide) – Kodachrome – Emulsões de sais de prata em
3 camadas independentes (RGB).
1941 – Kodak - Negativo / Positivo em cores.
1947 – Ektacolor – Filme colorido que podia ser processado
pelo próprio fotógrafo.
Década 80 – Popularização da revelação em cores (processo
C41), com entrega em 24 hs.
Década 90 – Popularização da revelação em cores, processo
C41, com entrega em 1 hora.
Início dos anos 2000 - Terceiro milênio – Lançamento da
fotografia digital (160 ANOS APÓS). Uma das principais e mais
profundas revoluções tecnológicas.
O que é Fotografar?
É registrar o cotidiano?
Enxergar detalhes?
Captar flagrantes?
Provocar reações?
É luz e sombra?
Estado da arte?
É tudo isso!
É ter a oportunidade de guardar as boas lembranças (No Japão,
chega a favorecer a aprovação de pedido de casamento);
5
É paixão.
A Luz e as Cores
LUZ
VISÃO
FONTES DE LUZ
NATURAIS:
1) Sol
Direta – Luz “dura”, com alto contraste. Boa para detalhar relevo
e texturas.
Indireta – Luz difusa, com baixo contraste. Boa para fotografar
pessoas (atenua as marcas de expressão, imperfeições e
rugosidades).
2) LUA – Muito tênue e demasiadamente fraca para registro.
ARTIFICIAIS:
Incandescente, Fluorescente, Vapor de Mercúrio, Vapor de
Sódio, Flash (Direta, difusa ou rebatida) etc.
6
AS CORES
OLHO HUMANO:
A visão humana é capaz de distinguir cores a partir do
infravermelho, até o ultravioleta (as cores visíveis no arco-íris), a
partir de três pigmentos visuais dispostos nas células cones, no
fundo da retina do globo ocular (Hearn e Baker).
A TEMPERATURA DE COR
8
Os filmes fotográficos possuem filtros cromáticos para correção
de temperatura de cor, bem como fazem os equipamentos
fotográficos e filmadoras, que corrigem, manualmente ou
automaticamente, essas aberrações naturais, para que as cores
pareçam mais reais. Quando esse ajuste é feito manualmente,
usa-se o termo “bater o branco” ou “White Balance setting”.
COMPONENTES BÁSICOS
9
fotógrafo, tais como ajustes de foco, velocidade, abertura e de
ISO ou ASA automáticos ou fixos.
de prata.
FORMATOS DE FILMES:
Extintos: 110, 126 etc.
Atuais: APS, 135 (mais usado) e 120 (6x6cm ou 6x7cm) .
10
> NEGATIVOS OU POSITIVOS (SLIDES)
> PRETO&BRANCO OU EM CORES
> INSTANTÂNEO (Polaroid).
AS OBJETIVAS
11
PC – PERSPECTIVE CONTROL – Grande angular com
capacidade de corrigir distorções.
CARACTERÍSTICAS FOCAIS:
OBJETIVA – GRANDE ANGULAR
São as objetivas com distância focal entre 20 e 45mm (filme 135);
Oferecem campo de visão ampliado;
Grande profundidade de campo (área em foco);
Altera a perspectiva gerando distorções na imagem. Os assuntos
mais próximos ficam muito maiores do que os mais distantes.
OBJETIVA - NORMAL
OBJETIVA - TELEOBJETIVA
12
OBJETIVA - ZOOM
ACESSÓRIOS ÚTEIS
FLASHES
13
Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor
branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar
iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes,
deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados
podem ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores,
presentes nos modelos profissionais.
14
CARTÕES DE MEMÓRIA (CHIP)
OUTROS ACESSÓRIOS:
Oferecem recursos adicionais às fotografias e proteção ao
equipamento: tripé, bolsas de proteção, pilhas recarregáveis,
filtros (UV, Polarizador, Close-Up etc.)
FILTRO: POLARIZADOR
Capaz de polarizar a reflexão da luz, eliminando reflexos
indesejáveis.
15
LENTE: CLOSE UP
16
CONVENCIONAL: O Filme Fotográfico
DIGITAL : O Sensor
17
sensibilizado analogicamente, cujo valor é mensurado e
convertido para sinal digital. A imagem final é composta, portanto,
pelo conjunto desses valores e de outros atributos extras
necessários à formação do arquivo. Já o CMOS é composto por
vários transistores para cada pixel que amplificam e movem a
carga por fios condutores. Como o sinal já é digital, dispensa a
conversão e, com efeito, permite captações mais rápidas (refresh
time). Assim como ocorre com os filmes fotográficos, também, há
filtros de cores para captação das cores (em RGB, RGBK etc.).
18
bytes, usa-se algoritmos de compressão, sendo o JPEG um dos
mais usados, por causa da qualidade final dos arquivos e do alto
poder de compressão. Vide no diagrama abaixo, o esquema de
compressão e descompressão JPEG.
19
CONVENCIONAL x DIGITAL
Os Dispositivos de Exposição
O FOCO
MANUAL:
Pode ser feito com o auxílio de Telêmetro de Imagem Partida ou
de Microprismas, que é um recurso óptico presente em algumas
câmeras profissionais e pouco usado, hoje em dia, por ter sido
20
substituído por sistemas eletrônicos de focalização automática
mais eficientes.
AUTOMÁTICO:
Atualmente, são várias as tecnologias de medição de distância,
para ajuste de foco, tais como por emissão de raios
infravermelhos, ultra-sônicos etc. São recursos bem
desenvolvidos e confiáveis. Algumas câmeras contam com
algoritmos inteligentes, capazes de prever onde (a distância
focal) um dado objeto em movimento estará no momento do
registro.
A EXPOSIÇÃO
É o ato de expor o sensor ou o filme fotográfico a uma quantidade
exata de luz, de forma a excitá-lo plenamente e sem excesso,
para que uma imagem seja bem registrada, de acordo com a
leitura de fotometria (vide parágrafo abaixo). Caso falte luz
(subexposição), as áreas mais escuras da imagem vão se
esmaecendo, proporcionalmente à falta de luz, chegando a não
ser sequer registradas. Do contrário, caso haja excesso, as
partes mais claras são sacrificadas, até que cause um quadro
completamente branco.
22
CORTINA DO OBTURADOR
Escala geral: 2”, 1”, 2, 4, 8, 15, 30, 60, 125, 250, 500, 1000, 2000.
Velocidades altas, “congelam” a cena.
Velocidades baixas, borram os pontos com movimento. (Usar
tripé)
23
FOTOS EM LONGA EXPOSIÇÃO: São fotos registradas a
velocidades extremamente baixas, capturadas com tripé e
propulsor ou com Timer, para cenas com pouca iluminação
(paisagens noturnas) ou quando se pretende enfatizar o
movimento.
DIAFRAGMA ou IRIS
Regula a entrada de luz pela objetiva, de forma análoga ao íris do
olho humano. Nas máquinas fotográficas, quanto maior o número
de f, mais fechado está o diafragma. Escala geral: 1.8, 2.8, 4, 5.6,
8, 11, 16, 22.
SENSIBILIDADE
24
de prata não são translúcidos e o excesso de sensibilidade,
ajustado eletronicamente, gera ruídos).
Escala geral: ..., 25, 50, 100, 200, 400, 800, 1600...
DISPOSITIVOS AUTOMÁTICOS
COMPENSAÇÃO
25
Ajustes finos para compensar aberrações de leitura do sistema
de fotometria, principalmente usado para situações de forte
contra-luz ou de objetos muito brancos com fundos escuros.
Pode ser ajustado em passos (pontos) inteiros ou frações de
exposição.
Varia, em geral, de -2.0 a +2.0 pontos de exposição. Médio: 0.
Como Fotografar?
26
Tal como ocorre com a exposição de uma imagem durante um
registro fotográfico, uma caixa d’água conta com elementos
semelhantes para que fique 100% cheia. Ou seja, o tempo gasto
para que uma caixa se encha plenamente, sem jogar água fora,
depende do tamanho do recipiente e de quanto aberta está a
torneira. Certo?
Desta forma, para encher uma caixa com capacidade de 1 litro de
água, por exemplo, contando uma torneira aberta pela metade,
leva-se, hipoteticamente, 3 segundos, para que se encha sem
transbordar.
27
da lente, realizado pelo ÍRIS ou DIAFRAGMA. O tempo em que o
sensor ou película fotográfica ficará exposto é definido pelo ajuste
de VELOCIDADE DO OBTURADOR. Já o volume da caixa
d’água foi usado para exemplificar como funciona o ajuste de
SENSIBILIDADE, conforme pode-se ver nas ilustrações a seguir.
30
flash etc.).
c. Shutter-Priority (Tv): Prioridade de velocidade do obturador. O
fotógrafo fixa a velocidade e a câmera encontra qual o diafragma
necessário. Todos os demais ajustes podem ser definidos
manualmente.
d. Aperture-Priority (Av): Prioridade de abertura de diafragma. O
fotógrafo fixa a abertura e a câmera encontra qual a velocidade
necessária. Todos os demais ajustes podem ser definidos
manualmente.
e. Automatic Deph-of-field (A-Dep): O fotógrafo informa (primeiro
toque leve no obturador) qual é o primeiro plano focal e o último
(segundo toque leve no obturador), que a câmera calcula os
ajustes de diafragma e velocidade necessários. Todos os demais
ajustes podem ser, também, definidos pelo fotógrafo.
f. Portrait: A câmera toma as decisões essenciais para se tirar
uma boa fotografia de retrato e não permite ajustes manuais de
outras funções. Procura por diafragmas mais abertos para
desfocar o fundo.
g. Landscape: A câmera toma as decisões essenciais para se
tirar uma boa fotografia de paisagem e não permite ajustes
manuais de outras funções. Procura usar diafragmas mais altos,
para manter em foco o máximo de assunto possível.
h. Close-up: A câmera toma as decisões essenciais para se tirar
uma boa fotografia de retrato e não permite ajustes manuais de
outras funções. Procura por objetos a curta distância.
i. Sports: A câmera toma as decisões essenciais para se tirar
uma boa fotografia de ação e não permite ajustes manuais de
outras funções. Procura usar as mais altas velocidades de
obturador possíveis, para congelar a cena.
j. Night Portrait: A câmera toma as decisões essenciais para se
tirar uma boa fotografia de retrato à noite e não permite ajustes
manuais de outras funções. Ela procura abaixar a velocidade de
sincronismo e diminuir o diafragma (abrir) para explorar ao
máximo a iluminação local, permitindo que o fundo apareça. É
preciso tomar cuidado para não tremer a foto, como fazer uso de
tripé.
k. Flash off: Modo para desabilitar o flash para locais onde não
possa ou deva ser usado. A câmera toma todas as demais
decisões. É preciso tomar cuidado para não tremer a foto, como
fazer uso de tripé.
31
2. Aperte, levemente, o obturador e verifique se o Led indicador
de condição de foco e de exposição sinaliza como situação
positiva (aceso, sem piscar), caso contrário, verifique o problema
no manual da câmera e trate-o.
3. Ajuste os itens restantes, caso necessário (ISO, resolução da
foto, balanço de branco etc.).
4. Recomponha a foto.
5. Dispare.
32
ainda mais escuro, conforme se pode notar na foto à esquerda.
33
mais brandas, para registrar toda a cena, evitando que o fundo
fique escuro demais.
DICA 2: MULTIEXPOSIÇÃO
Para quem não quer usar um editor de fotos, como o Adobe
Photoshop, há algumas câmeras profissionais convencionais
(filmes) que contam com recurso de multiexposição. Consiste em
um recurso que, ao sensibilizar a película, a câmera não avança
o filme para a próxima chapa, até que o programa termine,
permitindo que, uma mesma chapa seja sensibilizada mais de
uma vez. Para tal recurso, demanda-se muita habilidade do
fotógrafo e de conhecimento técnico, para que partes da
composição não saiam “veladas”.
LEMBRETE:
PARA DIMINUIR A PROFUNDIDADE DE CAMPO:
34
Exercício prático 8: Explore todas as funções automáticas e
manuais presentes na sua câmera, registrando fotos de teste, e
eleja as que mais gostou e justifique a resposta.
A Composição da Imagem
DINÂMICA DA DIREÇÃO
35
Trata-se de uma técnica própria do autor, que
consiste na descentralização do objetivo principal da fotografia,
de sorte a deixar uma margem maior a favor de um olhar ou de
ÂNGULOS DE ABORDAGEM
Durante a composição, tenha em mente que, ângulos de
abordagem superiores ao assunto principal, inferiorizam o
assunto. Ao nível do olhar, estabelece-se um padrão de
igualdade e respeito mútuo.
36
Ângulos inferiores ao assunto, crescem a importância do assunto,
deixando-os imponentes, superiores ou realçados.
ENQUADRAMENTO
37
ELEMENTOS DA COMPOSIÇÃO
38
Para realçar o objetivo principal
da composição, busque criar contrastes entre o objetivo principal
e o fundo, de sorte a valorizar a forma. A clareza da intenção do
autor conduz o olhar de quem for ver a obra.
2. LINHA
3. TEXTURA
39
Enquanto que, no primeiro
elemento, o destaque é feito pela forma, em outras situações
pode-se não conseguir essa composição, como o caso de objetos
de mesmas cores, como a natureza morta ao lado. Uma solução
de realce pode se dar na diferença de texturas. Diferenças de
texturas, em geral, aguçam a curiosidade e ornamentam o
quadro.
4. DIMENSÃO E ESPAÇO
40
noção de proporcionalidade e dimensão.
Imprima e Impressione
IMPRIMIR OU VISUALIZAR?
Graças à evolução tecnológica, os microcomputadores têm se
tornado, a cada dia, mais presentes entre nós e, desde que a
fotografia chegou às telas dos micros, a qualidade, o
armazenamento e a facilidade de retoques deram novo salto para
seu crescimento e popularização.
41
JATO DE TINTA DE FINALIZAÇÃO
As impressões de finalização apresentam boa estabilidade de
imagem (resistência +-5 anos em uso externo) e menor custo, por
serem impressas em materiais plásticos (lonas Night&day e Vinil).
Entretanto, a resolução e a fidelidade de cores são bem inferiores
às de Jato de Tinta Fotográficas, pelo fato de usarem tintas
pigmentadas e por usarem materiais mais rústicos. Por isso que
são indicadas para peças publicitárias que precisam de maior
resistência em uso externo e menor custo.
JATO DE TINTA
FOTOGRÁFICA
As impressoras a Jato de Tinta Fotográficas usam tintas
especiais à base de corantes, que oferecem excelente qualidade
e excelente estabilidade. Imprimem em papel ou em materiais
plásticos. Podem, também, usar tintas à base de Pigmentos.
42
As impressoras de Sublimação Térmica
imprimem fotos com qualidade fotográfica, de excelente
resistência e durabilidade.
São bastante rápidas de impressão (menos de 1 minuto) e estão
presentes nas maiorias dos quiosques. São limitadas a larguras
mais convencionais (até 15x21cm.). Alguns quiosques oferecem
recursos de retoques e recortes básicos com interface fácil para
usuários comuns.
LASER
43
PAPEL FOTOGRÁFICO (Processo C41 - Haleto de Prata)
Escolhendo um Equipamento
VAI COMPRAR UMA NOVA CÂMERA?
44
Dê uma olhada nas dicas abaixo e tire suas próprias conclusões.
Cuidado com vendedores preocupados só com a comissão e que
não entendem do assunto. Lamentavelmente, pouquíssimos
profissionais de venda dominam o assunto.
1)Qual será o uso?
2)Custo X Benefício
Quanto pretende investir e o que espera do equipamento?
3) Critérios Essenciais:
• Ter Zoom Óptico (zoom digital é embromação!);
• Resolução igual ou acima de 4.0 MP.
Em geral, uma câmera com até uns 6 MP atende perfeitamente à
maioria das demandas. Raramente um usuário amador precisará
de imprimir fotos acima de 30x40 centímetros.
Cuidados Especiais
FOTOGRAFIAS
1) Dê preferência para impressões em papel fotográfico (química
ou sublimação ou jato de tinta fotográfica em papel
próprio/original).
45
2) Se ficar em exposição, coloque-a em moldura com vidro para
reduzir a incidência dos raios UV e para protegê-la de pragas
domésticas e ataques de fungos e microorganismos.
EQUIPAMENTOS
1) Mantenha-os devidamente guardados em bolsas próprias ou
Cases;
REGRAS X ARTE
A fotografia se tornou um dos mais importantes recursos que
convivem com o nosso dia-a-dia. Por meio dela, nós preservamos
a nossa história, convivemos com a arte e registramos o
cotidiano.
Que não fique totalmente preso a elas, mas que se solte e, por
meio delas, consiga aplicá-las em maior número, com maior
domínio possível, de sorte a alcançar novos patamares, ainda
não atingidos.
46
Imprima o seu estilo pessoal e nos mostre como você enxerga a
vida.
Boas Fotos!
Bibliografia/Links Recomendados
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
47
- VARIS, Lee. Digital Photography for Graphic Designers. Estados
Unidos, Rockport Publishers, 2001.
48