Língua Portuguesa
para o MPU
Ortografia e Acentuação
Professor Albert Iglésia
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Língua Portuguesa para o MPU
Aula 00 (Demonstrativa) – Ortografia e Acentuação
Prof. Albert Iglésia
Prezado estudante,
Aula Conteúdo
00 Ortografia e acentuação
02 Regência e crase
06 Sintaxe de concordância
Sumário
Ortografia .............................................................................................. 5
Usa-se, normalmente, a letra X: ............................................................ 5
Usa-se, normalmente, a letra G: ............................................................ 6
Usa-se, normalmente, a letra J: ............................................................. 6
Usa-se, normalmente, a letra Ç: ............................................................ 6
Usa-se, normalmente, a letra S: ............................................................ 7
Apresentação do Professor
Ortografia
Sumário
Comecemos pelo EMPREGO DE ALGUMAS LETRAS.
b) Hipnose –
hipnotizar; Síntese –
sintetizar; Batismo –
batizar; Catequese –
catequizar; Ênfase –
enfatizar. (Lembre-se
da sigla de um famoso
banco, só que com E no
final: HSBCE).
3 – como consoante de pé + udo = pezudo;
ligação guri + ada = gurizada
MAL x MAU
a) Por que você não veio? (advérbio interrogativo de causa, usado no início
da oração, equivale-se a por qual motivo, o “que” é átono)
b) Quero saber por que você não veio. (a única diferença é que a frase
interrogativa é indireta)
c) Você não veio por quê? (agora a expressão aparece no final da frase, e
o “que” é tônico)
d) Quero saber o motivo por que você não veio. (preposição + pronome
relativo, usado no início da oração, equivale-se a pelo qual)
PORQUE x PORQUÊ
[...]
16 crítica. Quanto mais for levado a refletir sobre sua
situacionalidade, sobre seu enraizamento espaçotemporal, mais
“emergirá” dela conscientemente “carregado” de compromisso
19 com sua realidade, da qual, porque é sujeito, não deve ser
simples espectador, mas na qual deve intervir cada vez mais.
Paulo Freire. Educação e mudança. 2.ª ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1979, p. 61 (com adaptações).
[...]
[...]
Uma vez que todos esses
10 pressupostos são claramente ocidentais e facilmente
distinguíveis de outras concepções de dignidade humana em
outras culturas, teremos de perguntar por que motivo a questão
13 da universalidade dos direitos humanos se tornou tão
acesamente debatida.
Boaventura de Sousa Santos. Por uma concepção multicultural dos
direitos humanos. Internet: <www.dhnet.org.br> (com adaptações).
[...]
16 Por que falharam os programas de formação? Talvez
porque se tenha insistido na crença da transferibilidade linear
de saberes pretensamente adquiridos. Talvez porque se tenha
19 esquecido que o modo como o professor aprende é o modo
como o professor ensina. Que o modelo predominante da
formação universitária é, por vezes, a negação do que se
22 pretende transmitir e que a universidade é... a matriz. Talvez
porque se descurasse a necessidade de criar dispositivos de
SENÃO x SE NÃO
a) Estudem, senão ficarão reprovados. (pode ser substituído por ou, indica
alternância de ideias que se excluem mutuamente)
b) Não fazia coisa alguma, senão criticar. (equivale-se a mas sim, porém,
a não ser)
AFIM x A FIM DE
a) Onde você está? (usa-se onde com verbo estático que pede a
preposição em, na língua portuguesa não existe a suposta contração nonde,
indicada por em + onde; é errada sua utilização para substituir nomes que
não indicam lugar: Na reunião onde estávamos, houve muita discussão.
Nesse caso, prefira a locução em que.)
c) Aonde você vai? (usa-se com verbo de movimento que exige, também
por causa de sua regência, a preposição a, caso da forma verbal “vai”:
“Aonde” = a + onde)
HÁ x A
a) Ele chegou da Europa há dois anos. (formado verbo haver que expressa
acontecimento passado, anterior à declaração)
DE ENCONTRO A x AO ENCONTRO DE
HÍFEN
ultrassom... (perceba
que as letras R e S
são duplicadas).
b) Quando se usam os
prefixos des- e in-,
caem o h e o hífen:
desumano, inabitável,
desonra, inábil.
c) Também com os
prefixos co- e re- caem
o h e o hífen: coordenar,
coerdeiro, coabitar,
reabilitar, reeditar,
reeleição.
Quando a palavra
Em todos os demais
seguinte começa com h
Hiper, inter, super casos: hiperinflação,
ou com r: super-homem,
supersônico
inter-regional
Quando a palavra
seguinte começa com b, Em todos os demais
Sub, sob, ob, ab h ou r: sub-base, sub- casos: subsecretário,
-reino, sub-humano (ou subeditor
subumano)
Sempre: vice-rei, vice-presidente, além-mar,
além-túmulo, aquém-mar, ex-aluno, ex-diretor,
Vice, ex, sem, além, aquém, ex-hospedeiro, ex-prefeito, ex-presidente,
recém, pós, pré, pró pós-graduação, pré-história, pré-vestibular,
pró-europeu, recém-casado, recém-nascido,
sem-terra
Quando a palavra Em todos os demais
Pan, circum, mal
seguinte começa com h, casos: pansexual,
Acentuação Gráfica
(http://correio.rac.com.br/_conteudo/2015/03/colunistas/pasquale_cipro_neto/247745-
biopsia-biopsia-necropsia-necropsia.html)
1 – HIATOS
a) Não se acentua mais a primeira vogal dos hiatos OO, EE.
Ex.: voo, enjoos, creem, deem, leem, veem. (3ª pessoa do plural dos verbos
crer, dar, ler e ver)
b) Acentuam-se as vogais I(S) e U(S), quando formam a sílaba tônica e
ocupam a segunda posição do hiato, sozinhas ou acompanhadas de S.
Ex.: saída, juízes, saúde, país, baús, incluí-lo.
Compare com mia, via, lua, nua. Nessas palavras, as vogais I e U não ocupam
a segunda posição do hiato, ainda que constituam a sílaba tônica.
Comentário – A palavra "prejuízos" segue a regra do hiato: letra "i" (ou "u")
representando a sílaba tônica da palavra, constituindo a segunda vogal do
hiato e estando sozinha na sílaba. Já a palavra "benefícios" é paroxítona
terminada em ditongo. São regras diferentes que ensejam o emprego do
acento em cada palavra.
Resposta –Item errado.
2 – DITONGOS
a) EI, OI: deixam de receber acento agudo quanto tônicos, abertos e
como sílabas tônicas de palavras paroxítonas; mas o recebem em outras
ocasiões (quando a palavra for oxítona ou monossílaba tônica, por
exemplo).
Ex.: chapéu, assembleia, jiboia, céu, herói.
Resposta – A
Pôr (verbo)
Por (preposição)
Albert Iglésia
[...]
16 crítica. Quanto mais for levado a refletir sobre sua
situacionalidade, sobre seu enraizamento espaço temporal, mais
“emergirá” dela conscientemente “carregado” de compromisso
19 com sua realidade, da qual, porque é sujeito, não deve ser
simples espectador, mas na qual deve intervir cada vez mais.
Paulo Freire. Educação e mudança. 2.ª ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1979, p. 61 (com adaptações).
[...]
[...]
Uma vez que todos esses
10 pressupostos são claramente ocidentais e facilmente
distinguíveis de outras concepções de dignidade humana em
outras culturas, teremos de perguntar por que motivo a questão
13 da universalidade dos direitos humanos se tornou tão
acesamente debatida.
[...]
16 Por que falharam os programas de formação? Talvez
porque se tenha insistido na crença da transferibilidade linear
de saberes pretensamente adquiridos. Talvez porque se tenha
19 esquecido que o modo como o professor aprende é o modo