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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

18 de setembro de 2018 (Terça-Feira)


País atinge meta de vacinação Pelo menos 95% das crianças foram imunizadas. no entanto, pará não alcançou o
índice.

Por: BRASÍLIA AGÊNCIA O GLOBO 18 de Setembro de 2018 às 06:00

O Ministério da Saúde informou ontem que a meta de vacinar ao menos 95% das crianças de 1 a 5 anos contra a
poliomielite e o sarampo foi atingida. De acordo com a pasta, a campanha nacional de vacinação, encerrada na última
sexta-feira, registrou uma cobertura de 95,4% para a pólio e de 95,3% para sarampo. Foram aplicadas 21,4 milhões de
doses em todo o país (10,7 milhões de cada vacina).
O Rio de Janeiro teve o pior índice: 83,3% de cobertura na pólio e 84,4,% no sarampo. Quinze estados atingiram a meta
para as duas vacinas. Outros dois (São Paulo e Tocantins) conseguiram o objetivo apenas na vacinação de pólio.
Faltam leitos médicos no Pará, aponta pesquisa Estado tem menos de um leito para cada 10 mil pessoas
Por: O Liberal 18 de Setembro de 2018 às 07:25
Pesquisa divulgada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) mostrou que o Pará dispõe de apenas 474 leitos de Unidade de Terapia
Intensiva (UTI) disponíveis para internação por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Isso corresponde a menos de um leito para cada
grupo de 10 mil habitantes (0,57). Com este cenário, o Estado ocupa a 2ª pior colocação do País, junto com Roraima (0,57) e somente
atrás do Amapá (0,33). De acordo com o Ministério da Saúde, a proporção ideal é de 1 a 3 leitos de UTI para cada 10 mil habitantes. No
Brasil, no entanto, apenas dez estados se enquadram neste índice: Paraná (1,54), Rio Grande do Sul (1,33), Minas Gerais (1,30), São
Paulo (1,19), Espírito Santo (1,19), Goiás (1,11), Pernambuco (1,09), Santa Catarina (1,03), Rondônia (1,01) e Sergipe (1,01).
O Pará possui 984 leitos de UTI, sendo 48,2% deles pertencentes à rede pública de saúde e 51,2% (510) da rede privada. A proporção no
universo da rede “não SUS” chega a ser mais de onze vezes superior: são 6,42 leitos de UTI para cada 10 mil beneficiários de planos de
saúde no Estado do Pará. O País conta atualmente com 2,13 leitos totais para cada grupo de 10 mil habitantes - 44.253 leitos ao todo e
apenas 22.050 unidades (49%) da rede pública. No SUS, essa razão é de apenas 1,04 leito para cada 10 mil habitantes, enquanto a rede
“não SUS” tem 4,84 leitos para cada 10 mil beneficiários de planos de saúde – quase cinco vezes a oferta da rede pública.
No ranking das regiões, o Sudeste lidera disparado, com 53,4% dos leitos totais do Brasil, o que corresponde a 23.636 unidades. Deste
total, 47,4% são da rede pública. Já a região Norte apresenta a menor proporção, concentrando apenas 5% dos leitos, sendo 5,7% deles
públicos e 4,3% privados. O Nordeste ocupa, em números absolutos, a segunda posição, com 8.270 leitos de UTI, 18,7% do total do País.
No entanto, a região ocupa a penúltima posição quando se observa a proporção de estados abaixo do índice adequado estabelecido pelo
Ministério da Saúde, com apenas Pernambuco e Sergipe acima de 1 leito por grupo de 10 mil habitantes. Neste quesito, a pior colocação
ficou com o Norte (85%).
A pesquisa revela também que todos os Estados do Norte contêm juntos menos leitos de UTI no SUS (1.227) do que outros cinco da
federação: Minas Gerais (2.742), Rio de Janeiro (1.626), São Paulo (5.358), Paraná (1.748) e Rio Grande do Sul (1.506). O Rio de Janeiro,
porém, possui índice por 10 mil habitantes de apenas 0,96, enquanto o Estado de São Paulo concentra um quarto dos leitos públicos
disponíveis no Brasil.
A situação das capitais é bem diferente da observada nos estados e na média nacional. Apenas três cidades estão abaixo da meta
aceitável instituída pelo Ministério da Saúde para leitos de UTI destinados a internações pelo SUS: Macapá (0,56), Brasília (0,91) e Boa
Vista (0,92). Em Belém, a razão local é quase três vezes maior que a estadual. São 221 leitos de UTI no SUS, o que representa a média
de 1,53 para cada 10 mil habitantes. Na rede pública, as capitais com os melhores resultados foram Vitória (4,20), Recife (3,72) e Porto
Alegre (3,71).
Mesmo dentro da margem aceitável, a capital paraense mostra um das maiores disparidades do País entre a rede pública e a rede “não
SUS”. São 431 leitos disponíveis para os atuais 424.445 beneficiários de planos de saúde, o que corresponde uma proporção de 10,15
leitos para cada 10 mil – quase sete vezes a oferta da rede pública. Apenas três capitais têm maior disponibilidade na rede privada: Cuiabá
(15,40), Palmas (13,69) e Recife (10,48).
Essa análise levanta outro alerta: 44% dos leitos SUS e 56% dos leitos privados do Brasil se encontram apenas nas capitais. Se observada
a repartição entre as Regiões Metropolitanas, constata-se que 68% dos leitos de UTI do SUS e 80% leitos da rede privada e suplementar
estão concentrados nestas áreas. No Pará, essa disparidade é ainda mais gritante, com 66,3% das UTIs em Belém (652) e 33,7% (332)
distribuídas pelos municípios do interior. Desses, 221 dos 476 leitos do SUS (46%) e 431 dos 510 da rede “não SUS” (92,7%) estão em
Belém.
De acordo com o CFM, entraram na metodologia da pesquisa os leitos de UTI adulto I, UTI adulto II, UTI adulto III, UTI infantil I, UTI infantil
II, UTI infantil III, UTI neonatal I, UTI neonatal II, UTI neonatal III, UTI de Queimados, UTI coronariana tipo II -UCO tipo II e UTI coronariana
tipo III - UCO tipo III.
Segundo o 1º secretário e coordenador da Câmara Técnica de Medicina Intensiva do CFM, Hermann von Tiesenhausen, as mudanças
epidemiológicas dos últimos anos demandam o empenho dos gestores púbicos. “A infraestrutura de saúde do País precisa acompanhar, na
velocidade e em proporção, as necessidades da população. Só as internações pelas chamadas causas externas – acidentes e violências –
aumentaram cerca de 25% nos últimos oito anos, sendo que os acidentes de trânsito aumentaram 30% neste mesmo período”, destacou.
Estudos estimam que 60% dos leitos de UTI são ocupados por pacientes acima de 65 anos de idade e que o tempo médio de permanência
desse grupo é sete vezes maior que o da população mais jovem. Desde 2010, o número de idosos a partir desta faixa etária saltou quase
40% em todo o País, passando de 13,3 milhões naquele ano para 18,4 milhões em 2018.
Faltam leitos médicos no Pará, aponta pesquisa Estado tem menos de um leito para cada 10 mil pessoas
Por: O Liberal 18 de Setembro de 2018 às 07:25
Pesquisa divulgada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) mostrou que o Pará dispõe de apenas 474 leitos de Unidade de Terapia
Intensiva (UTI) disponíveis para internação por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Isso corresponde a menos de um leito para cada
grupo de 10 mil habitantes (0,57). Com este cenário, o Estado ocupa a 2ª pior colocação do País, junto com Roraima (0,57) e somente
atrás do Amapá (0,33). De acordo com o Ministério da Saúde, a proporção ideal é de 1 a 3 leitos de UTI para cada 10 mil habitantes. No
Brasil, no entanto, apenas dez estados se enquadram neste índice: Paraná (1,54), Rio Grande do Sul (1,33), Minas Gerais (1,30), São
Paulo (1,19), Espírito Santo (1,19), Goiás (1,11), Pernambuco (1,09), Santa Catarina (1,03), Rondônia (1,01) e Sergipe (1,01).
O Pará possui 984 leitos de UTI, sendo 48,2% deles pertencentes à rede pública de saúde e 51,2% (510) da rede privada. A proporção no
universo da rede “não SUS” chega a ser mais de onze vezes superior: são 6,42 leitos de UTI para cada 10 mil beneficiários de planos de
saúde no Estado do Pará. O País conta atualmente com 2,13 leitos totais para cada grupo de 10 mil habitantes - 44.253 leitos ao todo e
apenas 22.050 unidades (49%) da rede pública. No SUS, essa razão é de apenas 1,04 leito para cada 10 mil habitantes, enquanto a rede
“não SUS” tem 4,84 leitos para cada 10 mil beneficiários de planos de saúde – quase cinco vezes a oferta da rede pública.
No ranking das regiões, o Sudeste lidera disparado, com 53,4% dos leitos totais do Brasil, o que corresponde a 23.636 unidades. Deste
total, 47,4% são da rede pública. Já a região Norte apresenta a menor proporção, concentrando apenas 5% dos leitos, sendo 5,7% deles
públicos e 4,3% privados. O Nordeste ocupa, em números absolutos, a segunda posição, com 8.270 leitos de UTI, 18,7% do total do País.
No entanto, a região ocupa a penúltima posição quando se observa a proporção de estados abaixo do índice adequado estabelecido pelo
Ministério da Saúde, com apenas Pernambuco e Sergipe acima de 1 leito por grupo de 10 mil habitantes. Neste quesito, a pior colocação
ficou com o Norte (85%).
A pesquisa revela também que todos os Estados do Norte contêm juntos menos leitos de UTI no SUS (1.227) do que outros cinco da
federação: Minas Gerais (2.742), Rio de Janeiro (1.626), São Paulo (5.358), Paraná (1.748) e Rio Grande do Sul (1.506). O Rio de Janeiro,
porém, possui índice por 10 mil habitantes de apenas 0,96, enquanto o Estado de São Paulo concentra um quarto dos leitos públicos
disponíveis no Brasil.
A situação das capitais é bem diferente da observada nos estados e na média nacional. Apenas três cidades estão abaixo da meta
aceitável instituída pelo Ministério da Saúde para leitos de UTI destinados a internações pelo SUS: Macapá (0,56), Brasília (0,91) e Boa
Vista (0,92). Em Belém, a razão local é quase três vezes maior que a estadual. São 221 leitos de UTI no SUS, o que representa a média
de 1,53 para cada 10 mil habitantes. Na rede pública, as capitais com os melhores resultados foram Vitória (4,20), Recife (3,72) e Porto
Alegre (3,71).
Mesmo dentro da margem aceitável, a capital paraense mostra um das maiores disparidades do País entre a rede pública e a rede “não
SUS”. São 431 leitos disponíveis para os atuais 424.445 beneficiários de planos de saúde, o que corresponde uma proporção de 10,15
leitos para cada 10 mil – quase sete vezes a oferta da rede pública. Apenas três capitais têm maior disponibilidade na rede privada: Cuiabá
(15,40), Palmas (13,69) e Recife (10,48).
Essa análise levanta outro alerta: 44% dos leitos SUS e 56% dos leitos privados do Brasil se encontram apenas nas capitais. Se observada
a repartição entre as Regiões Metropolitanas, constata-se que 68% dos leitos de UTI do SUS e 80% leitos da rede privada e suplementar
estão concentrados nestas áreas. No Pará, essa disparidade é ainda mais gritante, com 66,3% das UTIs em Belém (652) e 33,7% (332)
distribuídas pelos municípios do interior. Desses, 221 dos 476 leitos do SUS (46%) e 431 dos 510 da rede “não SUS” (92,7%) estão em
Belém.
De acordo com o CFM, entraram na metodologia da pesquisa os leitos de UTI adulto I, UTI adulto II, UTI adulto III, UTI infantil I, UTI infantil
II, UTI infantil III, UTI neonatal I, UTI neonatal II, UTI neonatal III, UTI de Queimados, UTI coronariana tipo II -UCO tipo II e UTI coronariana
tipo III - UCO tipo III.
Segundo o 1º secretário e coordenador da Câmara Técnica de Medicina Intensiva do CFM, Hermann von Tiesenhausen, as mudanças
epidemiológicas dos últimos anos demandam o empenho dos gestores púbicos. “A infraestrutura de saúde do País precisa acompanhar, na
velocidade e em proporção, as necessidades da população. Só as internações pelas chamadas causas externas – acidentes e violências –
aumentaram cerca de 25% nos últimos oito anos, sendo que os acidentes de trânsito aumentaram 30% neste mesmo período”, destacou.
Estudos estimam que 60% dos leitos de UTI são ocupados por pacientes acima de 65 anos de idade e que o tempo médio de permanência
desse grupo é sete vezes maior que o da população mais jovem. Desde 2010, o número de idosos a partir desta faixa etária saltou quase
40% em todo o País, passando de 13,3 milhões naquele ano para 18,4 milhões em 2018.
Maioria das queimaduras ocorre dentro de casa Veja dicas de como evitar os acidentes

Por: Extra 17 de Setembro de 2018 às 07:22

As lesões provocadas por queimaduras costumam ser muito doloridas e bastante graves. De acordo com a Sociedade Brasileira de
Queimaduras (SBQ), 77% dos acidentes acontecem dentro de casa e a maioria das vítimas (40%) tem até 10 anos.
— Queimadura pode deixar sequelas e cicatrizes para sempre e até matar. Apesar de a medicina ter avançado, muitos os pacientes ainda
ficam com limitações, perdem sua função laboral e, as crianças, sofrem bullying na escola — diz Luiz Philipe Vana, presidente da SBQ.
A pele é dividida em epiderme (parte superficial) e derme (parte de dentro). As queimaduras são classificadas de acordo com a área
afetada. Quando a lesão afeta apenas a epiderme (como ficar exposto ao sol em excesso), a queimadura é de primeiro grau. Se afetar
parte da derme, é de segundo grau. Quando compromete toda a derme, é de terceiro. Observando as bolhas, é possível identificar a
gravidade da lesão. O dermatologista Samuel Mandelbaum, da Sociedade Brasileira de Dermatologia explica a reação da pele ao calor
excessivo:
— A alta temperatura faz os vasos sanguíneos se dilatarem deixando a pele avermelhada. Quando algo muito quente encosta na pele,
ocorre a separação das camadas, formando as bolhas.
Fazer os primeiros socorros corretamente é fundamental para minimizar as complicações causadas pelas queimaduras. Quando a lesão
for causada por fogo ou calor excessivo, deve-se colocar a área do corpo afetada em água corrente por alguns minutos, cobrir o local com
um pano limpo e depois procurar um médico.
— Toda queimadura deve ser avaliada, pois mesmo as pequenas podem causar lesões graves. E nada de seguir receitas caseiras, pois
alguns produtos podem piorar a lesão — alerta Luiz.
O tratamento depende da avaliação médica e pode variar de pomadas e curativos a cirurgias.
A SBQ desenvolveu o aplicativo "Queimei", no qual é possível ver outras dicas de prevenção, assim como encontrar o especialista em
queimaduras mais próximo de sua localização. O app é gratuito.
Como evitar
Quando for cozinhar, prefira usar as bocas de trás e mantenha o cabo da panela para dentro do fogão. Isso evita a panela vire em cima de
alguém
Se o fogão da sua casa tiver uma trava de segurança, sempre a acione ao usar o forno
Não deixe que as crianças fiquem sozinhas na cozinha
Guarde álcool, isqueiros e caixas de fósforo longe do alcance das crianças
Não use álcool para acender churrasqueiras. Existem acendedores criados para este fim
Coloque o ferro de passar roupa em um local onde as crianças não consigam pegar
Use luvas térmicas para tirar alimentos do forno
Não deixe fios de cafeteiras, sanduicheiras e panelas elétricas para fora da bancada ou da pia. Alguém pode puxar ou tropeçar no fio e se
queimar com o alimento
Projeto social arrecada cabelos em Belém

17 SET 2018 - 12H46

Projeto social arrecada cabelos em Belém


Nesta Terça-feira (18), a partir das 08h, acontecerá a ação “Meu cabelo é seu”, na Universidade da Amazônia (Unama), promovido pelo
curso de Tecnologia em Estética e Cosmética. O evento está no 2° ano de edição e o objetivo é arrecadar o maior número possível de
doações.
Essa iniciativa pode ajudar centenas de crianças e adultos vítimas do escalpelamento e as que estão em tratamento contra o câncer. O
corte é feito de graça e os cabelos doados são usados para fazer perucas que são confeccionadas pela própria instituição através do
curso.
Seja um doador. Através de um ato simples, você pode devolver o sorriso à essas pessoas.
Para participar é só ir até o campos da Unama, entrada pela Alcindo Cacela, no horário indicado.
Serviço:
2ª Edição do projeto “Meu cabelo é seu”
Data: 18 de setembro
Hora: 9h às 21h
Local: hall de entrada (UNAMA – Alcindo Cacela)

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