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MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS RE 05/2013 NDA O MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, por meio dos Promotores de Justiga ao final assinados, no exercicio de suas atribuigdes de defesa do meio ambiente e patrimdnio cultural, com fundamento nes atts, 127, capus, & 129, ineisos He Ul, da isos He Ill da Constituigao Estadual; art, 67, ime. VI, Constituigto Federal, art 119, caput, ¢ 120, da Lei Complementar Estadual n° 34/1994 (Lei Organica do Ministério Publico do Estado de Minas Gerais), bem como nos arts. 27, IV, c/e 80 da Lei 8625/93 ¢ art 6°, XX da LC 75/93, CONSIDERANDO que todos tém direito a0 meio ambieme ecologicament equilibrade, bem de uso comum do povee essencial & sadia qualidade de vida, impondo-se «0 Poder Piiblico © @ colenvidade 0 dever de dejende-lo e preservi-lo part as presentes e fiururas gerayaes, conforme preceitua 0 art, 225, caput, da Constituigio de 1988, CONSIDERANDO que, para assegurar a efetividade desse direito, corolirio do direito fundamental a vida (CF/88, art. 5°, cag), o texto constitucional incumbe ao Poder Piiblico os deveres de preservar e restaurar os processos evolégicos essenciais ¢ prover o manejo ecolégico da lei, as praticas que das espécies © evossistemus e de proteyer a fiuna e a flora, vedadas, na for coloquem em risco sua fungao ecolégica, provoquem a extinglo de espécies ou rN — animais @ crueldade (art. 225, §1°, le VU, respectivamente) \ a MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS CONSIDERANDO que o Brasil © seus entes politicos se comprometeram, so assumirem os objetivos da Convengao sobre Diversidade Bioligica, a estabelecer um “sistema de reas proteuidas ou areas onde medidas especiais precisem ser tomadas para conservar a diversidade biolégica” © a “administrar recursos biologicos importantes para a conservagao da diversidade biolbgica, dentro ou fora de areas protegidas, a fim de assegurar sua conservagao e utilizagdo sustentavel” (art. 8 letras “a” ¢ “e’, respectivamente), CONSIDERANDO que a Constituigao do Estado de Minas Gerais (1989) ineumbe a0 Poder Piiblico dessa unidade da Federago os deveres de proiezer a fauna ¢ a flora, a fim de assegurar a diversidade das espécies ¢ dos ecossistemas e a preservagdo do patrimonio genético, vedadas, na forma da lei, «ts praticas que provoqnem a extingdo das espécies ou submeiam os animais a erneldade (ast. 214. §1°, V). CONSIDERANDO que a Constituigio do Estado de Minas Gerais preceitua também, em seu art. 214, §7°, que Os remanescentes da Mata Atlantica, as veredas, os campos rupestres. as cavernas, as paisagens notiveis e outras unidades de reievanie interesse ecoldgica constituem patrimonio ambiental do Estado e sua wtilizagdo se faré. na forina de lei. em condigdes que assegurem sna conservacao CONSIDERANDO que o Bioma Mata Atlintica € constituide por um complexo Vegetacional heterogéneo, compost por Floresta Ombrofila Densa, Floresta Ombrofila Mista, Floresta Ombréfila Aberta, Floresta Estacional Semidecidual ¢ Floresta Estacional Decidual, bem como por manguezais, vegetagdes de restingas, campos de altitude, brejos interioranos, encraves lorestais do Nordeste e veyetagio savanica associada, conforme delimitagdes do Mapa de Aplicagio da Lei Federal n° 1428/2006, do IBGE CONSIDERANDO que, conforme dispde a Nota Explicativa do referido Mapa, 0 regime juridico de protegao da Mata Atlantica aplica-se a qualquer tipologia de vegetagdo nativa incluidg em seus limites, bem como as disjupgdes vegetais existentes no Nordeste brasil MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS outras regides, quando abrangidas pela caracterizago das resolugdes do CONAMA especificas para cada Estado: CONSIDERANDO que a Lei Federal n° (1428/2006 instituiu, em seu art 17, compensagdio ambiental especifica pela supressiio de vegelagao nativa priméria ou nos estagios avangado e médio de regeneragdio de Mata Atlantica, na forma da destinagdo de drea equivalente a extensdo da area desmatada, com as mesmas caraereristicas evolégicas, na mesma bacia hudrogratica, sempre que possivel na mesma microbacia hidrografica, CONSIDERANDO que 0 Decreto Federal n° 6660/2008, por sua vez, regulamentou a Lei Federal n° 1428/2006, estabelecendo, em seu art. 26, as formas de cumprimento da medida compensatoria pela supressio de Mata Atlantica: inciso I dar Art 26. Para fins de cumpormento do disposto nos arts 2006, o empreendedor devert I-destinar. drea equivaleme a extensio da creo desmatata, para conservagdo, com as mesmas caracieristicas ecolégicas, na mesma acta hidrogrifica, sempre que possivel na mesma microbacia hidregréfica eos cases previstos nos arts. 30 ¢ 31 de hein 11.428. de 2006, em dreas lavalizadas no mesmo Municipio on regitio metropolitana: ow I-destinar, mediante doagdo ao Poder Publica, drea equivatente no interior de unidade de conservagdo de dominio piiblico. pendente de regularizagae findiéria, tocalizada na mesma bacia hidrogréfica. no mesmo Estado e, sem gue possivel. na mesmet microbacia hidrografiea § 1° Verificada pelo 6r requisitos previstos nos meisos 1 ¢ Ho empreendedor deverd efenar a repastyao forestal, com espécies nativas, em area equivalente @ desmatada, na mesma bacia \) hidrogréifiea, sempre que possivel na mesma microbacta hrdrogréficw ¢ ) 3 (L el dol MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS § 2? A exeengato da reposigao florestal de que trata o § P deveré seguir as diretrizes definidas em projeto tecnica, elahorado por profissional habilitade e previameme aprovado pelo orgie ambiental comperente, comemplando metodologia que garanta o restabelecimento de tndices de diversidade florisica compativets com os estigios de regeneragdo da area desmatada, Art. 27. A érea destinada na forma de que tratam o metso Teo § 1" do art 26, poderé consitwuir Reserva Particular do Patriménio Naural, nos wermos do art ida, Lela’ 9.985, de 18 de julho de, 2000, on servidao florestal em corater permanente conjorme previsto no art. FZ de 1S de setembra de 1965 - Couigo Floresta Pardgrafo inico. O orgdo ambiental competente promovera vistoria previa na drea destinada 6 compensagao para avaltar ¢ atestar que as caracteristicas ecologicas & a extensdo da dred sdo equivalentes dguelas da crea desmatada CONSIDERANDO que, em Minas Gerais, a Deliberagao Normativa CORAM 73/2004, que dispoe sobre a caracterizagdo da Mata Atlantica, as normas de utilizagiio nos seus dominios e dé outras providéncias, estabelece regia mais benéfica ao meio ambiente no que tange compensagiio pela supressio de vegetagdo. exigindo que seja feita na proporgio de, no minimo, 0 dobro da rea suprimida: lo do “nivel mais elevado de CONSIDERANDO, neste marco, 0 principio do pri protegao”!, segundo o qual os regimes de protegdo do meio ambiente devem ser “nivelados por cima”, cabendo ao drgio de aplicagdo do direito optar, a priori, por solugdes. a) mais propensas & protegio dos bens ecolégicos, b) que protejam areas com maior extensao geografica e os ambient singulares do ponto de vista biologico, Z CONSIDERANDO que a diversidade floristica e faunistica da Mata Atlantica decorre de fatores geouraficos e geoldgicos, como diferentes tipes de relevo, altitude, temperatura, ARAGAO, Alexandra, Direite Constitueinnal do Ambiente dx. Umit Europeia, In CANOTILHO, Jose Fear Gomes; LEITE, José Rubens Moruts (args ). Des Constinicional ubiental brasileira, Sao Vauky, Saraiva, 2087. v MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ual e umidade do ar. Isso significa que, para uma mesma tipologia de vegetagao, as precipitagao an aléneia acho de equ caracteristicas ecologicas podem ser bastante variaveis, sendo a caracteri ecolégien de remanescentes dependente de estudos de similaridade, CONSIDERANDO que, no caso de tipologias e ecossistemas com elevado grau de endemismo, raridade © espeviagdio, a identificagao de areas com equivaléncia ecologica torna-se mais dificil, como ocorre no caso dos campos ferruginosos sobre canyas, cuja vegetagdo compde um geossistema que evoluiu por bilhdes de anos”, CONSIDERANDO que a Constituigdo Federal protege 0 pattiménio paisagistico brasileiro, nomeadamente © matertalizado em sitios de valor historico, ecologico e cientifico (an. 216, ine. V), entre os quais se incluem, a evidéncia, os sobreditos ecossistemas ¢ tipologias, CONSIDERANDO que a motivag3o legal, a0 exigir a destinagio de area nutengao de eqiuivalente, com as mesmas caracteristicas ecologicas, é justamente garantir a amostta intacta viavel dos ecossistemas cuja supressao serd autorizada, CONSIDERANDO que a anilise de viabilidade da Licenga Previa de empreendimentos que demandem supressio de Mata Atlintica deve passar pela comprovagio de possibilidade de compensagdo, ou seja, o empreendedor, na instrugio da fase de Licenga Previa deve comprovar a existéncia de Area suficiente, com as mesmas caracteristicas ecoldgicas da area que pretende suprimir, ou a possibilidade de recuperagio de area para restabelecimento de indices de diversidade floristica compativeis com 0s estigios de regeneragio da area clesmatada, para destinar a conservacdo em carater definitivo, nas formas estabelecidas pelo art. 26 e art, 27 do Decreto Fedey 4 \ nY 6660/2008. ECARMO, Flavio Fonseca do. Impertncia Ambiental ¢ Estado de Conservagio dos Keossistemas de Cangas no Quadribitoro Nerrifere Proposia de Areas-Alvo para a Investigacao ¢ Protecae ga Biodiversidade em Minas Gerais, Bolo [lorizonts, 2010, 98 p. Dissertayio (Mestrado). Reoloxia| 1 ¢ Manejo da Vida AIS reas com determinadas CONSIDERANDO que a possibilidade de recoup tipologias de vezetaco e obtengo futura das mesmas caracteristicas ecologicas ou restabelecimento de indices de diversidade floristica compativeis com os estigios de regeneragdo da area desmatada & incerta ou potencialmente invidvel, j4 que a diversidade floristica e faunistica decorre da conjuncao de fatores geograficos e geologicos. Dessa forma, a obtengao das mesmas caracteristicas ecolégicas de determinada area, através da recuperagao, depende da possibilidade de conjuyngao ou reprodugao de semelhanga minima das caracteristicas ambientais da area original, CONSIDERANDO que haverd casos, portanto, em que a garantia de possibilidade da reposigao nao poder ser dada, em razio da inviabilidade técnica de restabelecimento de indices de diversidade floristica compativeis com estigios de regeneragio da area desmatada CONSIDERANDO que, diante da impossibilidade de destinaciio de area em dobro com as mesmas caracteristicas ecoldgicas ou da recuperagio de area em dobro para que atinja os mesmos indices de diversidade floristica e faunistica, nao ha forma de compensagio alternativa nas normas citadas Sendo inviavel a compensagao, torna-se invidvel a autorizagao de supressio da istemas, situago também vegetagao, sob pena de condenagdo a extingao de determinados ecos: vedada pela Lei da Mata Atlantica e pela propria Constituigo Federal CONSIDERANDO que, denire 0s limitados casos coneretos em que jé foi exigida a compensagaio pela supresstio de Mata Atlantica por meio de assinatura de termos de compromisso com os érgos competentes (IBAMA e IEF), j4 foi identificada a compensacdo pela destinagao reas sem equivaléncia ecolégica (campos ferruginosos por floresta estacional); CONSIDERANDO que, no caso concreto do Processo Administrative n? | 0001 5/1984/068/2009, a motivagdo da impossibilidade de compensagao na forma da Lei for o fato (J do empreendedor possuir direitos minerarios nas dreas aptas, ou seja, com as mesimas caracteristicas ecolégicas, ocorrendo claro conflite entre 0 interesse econdmico e 0 cumprimento da legislagao, 0 que acabou por permitir a troca irregular de campos ferruginosos por florestas estacionais,(0 qu resultara na conservagao destas ¢ desa Fd Cied |e MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS CONSIDERANDO que nao ¢ permitida a supressao de vegetagio primaria protegida pelo regime juridico instituido pela Lei Federal n° 11.428/2006 para fins de implantagdo de atividades minerarias. CONSIDERANDO que os procedimentos adotados pelo Estado prejudicam a adequada aplicagao das normas vigentes, especialmente as federais. ja que postergam para as fases de instalagdo ¢ até de operagao a andlise de possibilidade de compensagio pela supressio da vegetagio, causando inseguranga juridica para o empreendedor e, acima de tudo, danos ieparaveis Mata Atlantica, sem qualquer amparo legal, CONSIDERANDO que, apesar de estabelecida em 22 de dezembro de 2006 pela Lei da Mata Atlantica, regulamentada em 21 de novembro de 2008 por Decreto ¢ exigida sistematicamente nos processos de licenciamento ambiental (na forma de condicionantes), @ definigao ¢ efetivagdo da obrigagdo de compensagao nio integram os procedimentos do SISEMA, 0 que resultou na criagao de um passivo de mais de 06 (seis) anos de descumprimento da legislagio federal, cujo montante total € desconhecido no momento ¢ cresce a cada reunido das Unidades Colegiadas do COPAM e das COPAS: Regiona CONSIDERANDO que o descumprimento da legislagao tem acarretado a redugio significativa e gradual do Bioma Mata Alantica no Estado de Minas Gerais, o que significa perda de habitat de espécies da flora e da fauna, inclusive ameacadas de extingao, de patriménie genético, de servigos ambientais € do equilibrio ecolégico em geral, CONSIDERANDO que a fixagio de condicionante genérica nos processoS de [ y CONSIDERANDO que na maioria dos casos que em que a compensagao se encontra licenciamento nao representa cumprimento da obrigagao de compensar, pendente a supressdo da vevetagio ocorreu antes que tenha sido efetivamente destinada area & conservagio, em evidente descompasso com os dispositivos legais, 05 quais sages supresstio a efetiva adogio da medida compensatoria, <— t a Led | MINISTERLO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS CONSIDERANDO que a omissiio sistennitica do Estado de Minas Gerais na efetiva definigdo e exigéncia da compensagio ecolégica pela supressio de Mata Atlantica representa descumprimento da leyislagiio federal e estadual aplicavel CONSIDERANDO incumbir a0 Ministério Publico a defesa da ordem juridica, do regime democratico e dos interesses sociais e individuais indisponiveis, dentre os quais se destaca 0 meio ambiente sadio ¢ evologicamente equilibrado, inclusive emi sua dimensao cultural, ¢ que é sua fungio institucional zelar pelo respeito dos Poderes Piblicos e dos servigos de relevancia publica 0s direitos assegurados na Constituigo Federal, promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais necessirias para a sua garantia (CF, artigos 127 € 129, 1D; CONSIDERANDO que ¢ atribuigio do Ministério Publico Estadual expedir Recomendagdes, visando 4 melhoria dos servigos pablicos ¢ de relevaneia publica, bem como ao respeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa Ihe cabe promover (art, 27, prardgrafo nico, inciso IV, da Lei 8.625/93 e ine, XX do art 6° da Lei Complementar n° 75, de 20 de maio de 1993, combinado com o art, 80 da Lei Federal n. 8626/93), CONSIDERANDO, por fim, que a Recomendagao & um importante instrument de que dispde 0 Ministério Pablico para ver respeitado 0 ordenamento juridico sem que haja @ necessidade da judicializagao de eventuais conflites, alertando seus destinatarios sobre a existéncia de normas vigentes e da necessidade de seu estrito cumprimento, sob pena de responsabilizagao nas esferas competentes; RECOMENDA ao Presidente do Conselho Estadual de Politica Ambiental, Senhor / Danilo Vieira Junior, o atendimento as normas constitucionais ¢ infiaconstitucionais pertinentes, especialmente Lei Federal n° 11,428/2006, Decreto Federal n° 6.660/2008 e Deliberagao Normativa do COPAM n° 73/2004, pela adogao das seguintes medidas: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 4.1) Da comprovagio de existéncia de reas aptas ao cumprimento da compensagio ecologica especifica, equivalentes a0 dobro da area pretendida para supressiio, com as mesmas caracteristicas ecoléwicas, na mesma bacia hidrografica, preferencialmente na mesma microbacia, com anuéncia do IBAMA, no casos definidos no art, 19 do Decreto Federal n° 6660/2008; ou 2) Diante da inexisténcia comprovads de area que atenda aos requisitos legais, da comprovagto da possibilidade de reposigio florestal com espécies nativas, em area que contenha, no minimo, 0 dobro do tamanho da area pretendida para suprossio, mediante apresentagao e projeto técnico elaborado por profissional habilitado ¢ previamente aprovado pelo érafo ambiental competente, contemplando metodologia que garanta o restabelecimento de indices de diversidade floristica compativeis com os estigios de regeneragio da area a ser desmatada (art 26, § 2°, Decreto Federal n° 6660/2008), com anuéneia do IBAMA, no casos definidos no art. 19 do Decreto Federal n° 6.660/2008. b) Determine as equipes das SUPRAMs que opinem pela inviabilidade de empreendimentos que no demonstrarem a possibilidade de cumprimento da compensacao pela supressdo da Mata Atlintica, nos termos estabelecidos pelas normas vigentes, c) Exigéncia, na formalizacao da Livenga da Instalagao, da apresentagao de proposta concreta de cumprimento da compensagio pela supressdo de Mata Atlintica, previamente aprovada pelo IBAMA, que devera integrar a analise das URCs do COPAM, d) Exigéncia de execugdo da proposta de cumprimento da compensagio pela supressio de Mata Atlintica como condicionante da Licenga de Instalagdo e da efetivagao da supressdo da vegetagio, mediante destinagao de area, com equivaléncia ecologica, i conservagio ou da aprovagdo de projeto de recuperagao de area dos termos dos §§ 1° e 2° do art. 26 da Lei Fede n? 11.428/2006, com definigao da area a ser recuperada, ¢) Exigéncia de apresentagio de proposta concreta de cumprimento da compensag pela supressdo de Mata Atlintica na formalizagtio dos processos de autorizagao para intervencao ambiental (DATA) de competéncia das COPAs, previamente aprovada pelo IBAMA, quando for caso: f) Exigéncia de execugdo da proposta de cumprimento da compensacao fe supressio de Mata Atkintica como condicionante da DAIA e da efetivagaio da supressio| da [) ( & Case ly MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS veuetagdo, mediante destinagio de area, com equivaléncia ecoldgica, a conservagio ou da aprovagao de projeto de recuperagao de Grea dos termos dos §§ 1° e 2° do art. 26 da Lei Federal n° 11.428/2006, com definigao da area a ser recuperada Fixa-se 0 prazo de 10 (dez) dias para resposta a esta Recomendagio ou para a apresentagdo de justificativas fundamentadas para o seu ndo atendimento, que ora sio requisitadas na forma da lei, devendo as informagdes pertinentes ser encaminhadas 4 Coordenadoria Geral das jea, com sede na Rua Dias Promo’ de Defesa do Meio Ambiente por Bacia Hidrogr Adorno 367, 8° andar, bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte/MG Fax 33308453 da Lei Federal n° 8.625/93, 08 orgaos Nos termos do inciso IV, do subscritores REQUISITAM, no prazo de 05 (cinco) dias, a divulgacao desta Recomendagio no meio de publicagao destinado a divulgagio dos atos oficiais em ambito estadual Encaminhe-se cépia ao Superintendente do IBAMA em Minas Gerais, ao Secretario de Estado de Meio Ambiente ¢ Desenvolvimento Sustentavel ¢ a0 Diretor-Geral do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais Jo Horizonte/MG, 06 de agosto de 2013 BRUNO G/ERRA DE OLIVEIRA Coordpnadoy Regional das Promotorias de Defest'dd Meio Ambiente da Bacia do Rio Paraiba do Sul CAI Lh “ARD wo Coordenador Geral das hos fmotoTins Justiga por Bacias Hidrografjcas de Minas Gerais FRANCISCO CHAVES GEBNEROSO Coordenador Regional das Pfoipotorias de Corde Defesa do Meio Ambientelda Bacia do Delesa do Meio a Bacii fador Regional das Promotorias de dos Alto Sao Francisko Rios das Velhaye Paraopeba < 4 2 : yale eS Mh = ¢ BERGSOX CARDOSQ GUIMARAES ANA ELQISA MARCONDES DA donee Promotorias de SILVEIRA Defosa dé Met, Ambiente ¥ys Bacias do Coordenadora Regional das Promotorias de Defesa do Meio Ambiente das Bacias dos Fe Coordenador Rogignal das Promotorias de MIRANDA Defesa do Meio Afmbiente das Bacias dos Coordehador da Promojofia Estadual de Rios Jequitithonha e Mucuri Defesa dh Patiménio Cultural e Turistico finas Gerais Ny MARCELO AZEVEDO MAFFRA MARTA ALVES LARCHER Coordenador Regional das Promotorias de Coordenadora da Promotoria de Jusiga Defesa do Meio Ambiente da Bacia dos Metropolitana de Habitagéo ¢ Urbanismo os Paracatu : Yi. a C 7 = S. ys LEONARDO CASTRO MALA Coordenador Regional da Gtias de Coordenador Regional das Promotorias de Defesa do Meio Ambiente das Bacias dos Defésa do Meio Ambiente da Bacia do Rio Rios Paranaiba e Baixo Rio Grande Doce

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