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1 INTRODUÇÃO

Neste estudo buscarei compreender se os graduandos de Pedagogia optaram pela

sua futura ou atual profissão por preferência ou alternativa, levando em consideração
que há um desprestígio dos cursos direcionados à formação do pedagogo e de
licenciados em geral em comparação aos cursos de bacharelado, diante da tessitura e
contexto social em que vivemos no Brasil, com processos históricos da depreciação do
papel do profissional da educação. Com isso, me apoiarei nas questões que irão nortear
o desenvolvimento da minha pesquisa, tais como: O que leva as pessoas a optarem pelo
curso de formação docente? Quais os fatores externos que influenciaram essa decisão?
Se os laços de convívio interferiram nessa escolha?

Estes questionamentos subsidiarão a pesquisa a ponto de atestar minha hipótese

de que os cursos destinados a formação docente não são objetos de preferência na
maioria dos casos, ou se através da elaboração desse estudo irei me surpreender com os
resultados obtidos.

2 JUSTIFICATIVA

Esta pesquisa tem como ponto de partida algumas inquietações pessoais,

referentes a colegas estudantes da graduação e seus relatos dos porquês eles ingressaram
no curso de formação docente, aos diversos questionamentos que recebi quando
comecei a estudar pedagogia, ao relato de minha avó que foi professora Universitária
não por escolha, mas por opção e também devido ao afinco que percebi na prática
docente de muitos professores que tive contato após o ingresso aos estudos na UFPB.
Utilizo essas inquietações como o pontapé inicial para me impulsionar a pesquisar sobre
o tema proposto, pois respondendo as questões colocadas poderei compreender melhor
o sentido pessoal da procura pela formação em docência, o que poderá influenciar até
mesmo em minha própria jornada no curso de pedagogia.

Entendo a relevância acadêmica desse estudo, pois com o resultado da análise

dos dados coletados, poderei fazer uma ligação com o fato do desprestigio da profissão
docente estar relacionado à desmotivação que os ingressantes dos cursos de formação
docente apresentam e com isso geram profissionais frustrados, atuando de maneira
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insatisfatória nos ambientes educacionais, o que leva ao senso comum observar estes
casos e tratar a profissão docente como um todo, com demérito.

Por outro lado, esse resultado pode apresentar disparidades com meu
conhecimento prévio, possibilitando novas descobertas acerca da temática abordada,
levando em consideração que posso encontrar um número maior de ingressantes fizeram
uma escolha consciente, o que desmonta o paradigma que a profissão docente não é
digna de destaque e por isso não é primeira opção para a maioria. Devido a esses dois
caminhos, pretenderei realizar a pesquisa de modo imparcial, evitando assim,
contaminar os dados da pesquisa, entendendo que essa temática trará benefícios para a
formação docente, pois caso seja contatado que mais pessoas optam por esses cursos
por preferência e atratividade, será dado um novo olhar para a profissão docente.

3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Descobrir o motivo real para o ingresso no curso de Pedagogia na visão dos

participantes da pesquisa.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Analisar as motivações dos graduandos em relação a escolha do curso.

 A partir do perfil dos entrevistados, averiguar se serão profissionais

comprometidos com a educação

 Constatar se há influência do senso comum na escolha da profissão

docente, por entenderem que esta não tem prestígio

 Observar se o paradigma da precarização da profissão docente contribuiu

no momento da escolha profissional

4 REFERENCIAL TEÓRICO

Segundo o dicionário Global Escolar de Silveira Bueno, escolha é definido como

o ato de escolher; preferencia; seleção; opção. Tendo em vista que o tema da pesquisa
ora apresentada se refere a escolha pelo curso de Pedagogia, visando a profissão
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docente, seja esta escolha consciente e convicta ou por alternativa ou eliminação;

ressalto que podemos definir a escolha profissional como o estabelecimento do que
fazer, de quem ser e a que lugar pertencer no mundo através do trabalho (Bohoslavsky,
1977).

Partindo da definição de Bohoslavsky, cabe advertir para a seriedade da escolha

pelo curso de graduação, pois estão envolvidos neste processo, diversos âmbitos para
além do profissional, que refletem-se também na vida pessoal no indivíduo e dessa
forma, há um vasto impacto referente a satisfação individual ou falta dela concernente
como convívio em sociedade.

Valle (2002) atenta para a influência de fatores sociais (sexo, origem

sociocultural e sócio profissional, idade e formação) na definição das trajetórias
escolares dos alunos, influências essas, que possivelmente poderão ser determinantes na
escolha do curso de graduação.

Prado Filho (1992) caracteriza o desajustamento profissional

como um fator ‘epidêmico’ no universo produtivo atual. Este
desajustamento refere-se tanto às próprias dificuldades
econômicas, sociais e administrativas quanto à sobreposição
destas dificuldades em relação ao desenvolvimento vocacional
individual.

Devido a uma base educacional fraca nas escolas do Brasil, muitos adolescentes
concluem o Ensino Médio com dúvidas sobre o que foi estudado nos anos antecedentes
e sem subsídios intelectuais necessários para ingressarem em instituições de Ensino
Superior. De um lado, o mercado de trabalho requer mão de obra barata, garantindo
ingresso rápido sem exigir qualificação para diversos cargos, em contrapartida sabe-se
que quem possui Ensino Superior, tem oportunidades com melhor ‘prestígio’ e
remuneração. É neste sentido que a hegemonia, além de expressar uma reforma
econômica, assume as feições de uma reforma intelectual e moral( Kuenzer, 1985, p.
52)
Diante da exigência do mercado e da sociedade, atualmente, é importante atribuir
ao currículo, uma formação Superior, mesmo já sendo fator quase indispensável para
diversos cargos mesmo que não específicos.
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O curso de pedagogia foi criado no Brasil como consequência da preocupação

com o preparo de docentes para a escola secundária. Surgiu junto com as licenciaturas,
instituídas ao ser organizada a antiga Faculdade Nacional de Filosofia,da Universidade
do Brasil (JC Libâneo, 2007), o curso voltado a formação de pedagogos e pedagogas,
habilitados a atuarem na área da educação, em escolas, orientando e dirigindo os
professores e verificando o cumprimento dos currículos e das diretrizes educacionais do
país; m sala de aula, tem a possibilidade de lecionar nas séries iniciais do Ensino
Fundamental alémde acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem e as aptidões de
cada estudante. Mais adiante, o graduado em Pedagogia está habilitado à trabalhar com
inclusão de pessoas com necessidades especiais.

Mesmo tendo tanta relevância social, não é segredo que o curso de pedagogia
não é considerado um curso de prestígio pelo senso comum, muito deste conceito pode
estar ligado ao desprestígio com a própria profissão do docente no Brasil.

Estão envolvidos na valorização, e consequentemente na

desvalorização profissional docente fatores como o saber, a
formação inicial e continuada, as condições de trabalho
(regime), estabilidade e carga de trabalho, as condições físicas
do local de trabalho, a organização de carreira, autonomia
profissional e participação democrática e ainda remuneração,
incentivos pecuniário, etc (LUCE, 2011).

Comumente ouve-se a frase “pra ser professor precisa ter um dom ou vocação”,
mas ignorando o dito popular, deve-se compreender que não se trata só de dom ou
vocação, pois para ser um professor é preciso formação acadêmica. A vocação “explica
a quase devoção com que a grande maioria do magistério nele permanece, apesar da
imoralidade dos salários. (...) mas cumpre, como pode, o seu dever” (FREIRE, 1996, p.
161).
De acordo com Alves (2006), a vocação pode levar ao entendimento de que a
docência seja um sacerdócio, em que não há interesses materiais, portanto não se almeja
remuneração digna, condições de trabalho, nem formação profissional.

Ambas as informações sobre o curso de Pedagogia e a profissão docente

apresentam, de modo geral, uma conotação negativa, ou que não faz jus a realidade
vivida pelos profissionais da área. É a partir destes dados, afirmações e pareceres que
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surgiu o interesse em pesquisar com os ingressantes do curso sobre suas motivações e

expectativas quando a profissão que escolheram seguir através da opção de curso de
Pedagogia. Pois diante de tamanha desvalorização, há consciência na escolha à
docência? Os alunos estariam a fim de quebrar paradigmas existentes na sociedade com
detrimento ao descrédito do curso e da profissão?

Para Morin (2003), por exemplo, ser professor é mais que uma profissão, isso
por que o caráter funcional do ensino leva a reduzir o docente a um funcionário e o
caráter profissional do ensino leva a reduzir o docente a um mero especialista. Para
superar essa ideia é preciso que o ensino seja também uma tarefa política, uma ação que
transmita estratégias para a vida, para que o pensamento volte a ter lugar (MORIN,
2011), para que o pensamento volte a fazer parte da formação dos professores.

5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

5.1 Tipo e natureza da pesquisa

Esta pesquisa será descritiva, pois pretendo analisar se os graduandos de

Pedagogia, escolheram esta profissão por uma escolha consciente ou por alternativa.
Através deste tipo de pesquisa irei descrever se há predominância sentre os estudantes,
por opção ou por predileção. Simultaneamente se consistirá de forma explicativa, pois,
“esses estudos tentam explicar uma relação de causa-efeito entre dois ou mais
fenômenos” (MATIAS-PEREIRA, 2012). Também será bibliográfica, uma vez que este
segmento tenta resolver o problema proposto através de conhecimentos advindos de
materiais já elaborados (BARROS, 2007). Este estudo ocorrerá em campo, onde
assumirei o papel de observadora reunindo informações diretamente no local onde a
temática é pertinente. De caráter quanti qualitativo, devido a possibilidade de mensurar
a quantidade de alunos por escolha e os que estão por predileção e paralelo a isso é
necessário examinar os dados coletados, a fim de trazer interpretações relevantes para a
minha pesquisa (MATIAS-PEREIRA, 2012).

5.2 Local da pesquisa

A pesquisa ocorrerá no Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba

(UFPB), localizada na Cidade Universitária, s/n - Castelo Branco, João Pessoa - PB,
58051-900. O impulso que me levou a optar por essa Instituição, se deu pelo fato de,
como graduando do campus, o local se torna mais acessível para a coleta dos dados.
 6

5.3 Universo da pesquisa

O Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba é composto por seis

departamentos: Departamento de Fundamentação da Educação, Departamento de
Habilitação Pedagógica, Departamento de Metodologia da Educação, Departamento de
Mídias na Educação, Departamento de Psicopedagoga, Departamento de Ciências das
Religiões. Com um numero extenso de docentes, tendo critério de ingresso no cargo os
com titulação de doutores à pós-doutores. Tendo um numerobastante elevado de
discentes e de funcionários concursados e terceirizados.

5.4 Sujeitos da pesquisa e amostra da pesquisa

Segundo Barros (2007), a amostra é um recorte do universo da pesquisa, pelo

fato deste ser muito amplo, não cabendo ser analisado em sua totalidade. Devido a este
fato, minha amostra compõe-se dos discentes do curso de Pedagogia.

5.5 Instrumento de coleta de dados

O método de coleta de dados utilizado será o de questionário, por ser mais viável
para a proposta do tema abordado. Segundo Matias- Pereira (2012), o questionário
precisa ser composto de maneira direta, por meio de perguntas objetivas e limitado em
sua extensão.

5.6 Procedimentos para analise e discussão dos dados

Partindo dos dados coletados através dos questionários, farei uma interpretação e
analise das respostas, com a finalidade de distinguir com precisão o problema proposto
para a pesquisa.

5.7 Considerações Éticas da pesquisa de Dados

Respeitando a resolução 466/12, segundo recomenda o Conselho Nacional de

Saúde. Compreendendo a importância a respeito das regras éticas para a construção da
pesquisa. Enfatiza que a identidade dos pesquisados será completamente preservada,
não contendo nenhum método que cause constrangimento aos envolvidos. Deixando
claro aos sujeitos da pesquisa, os fins da análise, com sigilo das informações coletadas,
garantindo acesso aconclusão da pesquisa. Tendo como regra,a assinatura do Termo de
Consentimento e Livre Esclarecido (TCLE) para a realização da pesquisa.
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6 CRONOGRAMA

Etapas da Pesquisa Agosto Setembro

Revisão bibliográfica X

Escolha do objeto de estudo X

Construção dos objetivos X

Construção da Metodologia X

Elaboração do questionário da pesquisa X

Referencial Teórico X

Coleta de Dados X

Análise e organização dos dados X

Contato com local da pesquisa X

Entrega e Apresentação do Projeto de X

Pesquisa

7 REFERÊNCIAS

ALVES, N. Amor à profissão, dedicação e o resto se aprende: significados da docência

em educação infantil na ambigüidade entre a vocação e a profissionalização. In:
Reunião anual da ANPED. Anais eletrônicos, Caxambú: Anped, 2006. Disponível em:
<http://189.1.169.50/reunioes/29ra/trabalhos/trabalho/GT07-2570--Int.pdf>. Acesso em
12/2009.

BOHOSLAVSKY, R. (1977) - Orientação Profissional: a estratégia clínica. S. Paulo,

Martins Fontes.

DUBAR, C. La socialisation. Construction des identitéssocialesetprofessionnelles. 2.

éd. Paris: Armand Colin, 1998. 276 p. ______. La crise desidentités: l’interprétation
d’une mutation. Paris: Presse Universitaire de France, 2000. 239 p
 8

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra S.A, 1996.

KUENZER, Acacia Z. A pedagogia da fabrica: as relações de produção e a educação do

trabalhador. São Paulo, Cortez, 1985.

MORIN, E. Rumo ao abismo? Ensaio sobre o destino da humanidade. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2011.

Prado Filho, K. (1992). Escolha profissional e atualidade do mercado de trabalho. Em:

D. H. P. S. Lucchiari (Org.), Pensando e vivendo a orientação profissional (pp.109-
116). São Paulo: Summus.

APÊNDICES

Apêndice- A

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA

SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA PESQUISA DE CAMPO

À Responsável pela instituição onde a pesquisa será realizada

Venho pelo presente, solicitar autorização, para que a graduanda do Curso de

Pedagogia da Universidade Federal da Paraíba, Letícia Felix Rocco Ribeiro, possa realizar uma
pesquisa com aplicação de questionário para alunos que fazem parte dessa instituição. O
objetivo do estudo é analisar as motivações dos graduandos em relação a escolha do curso. Este
estudo é orientado pela Professora Drª Gislaine da Nobrega Chaves, responsável pela Disciplina
TCC1.

Contando com a autorização desta instituição, coloco-me à disposição para qualquer

esclarecimento.

João Pessoa, 25 de outubro de 2016.

Atenciosamente,

__________________________________

Gislaine da Nobrega Chaves

Profª do CE/UFPB

Apêndice – B
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Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (T.C.L.E.)

Fui convidado (a) a participar como voluntário (a) do estudo sobre Professor: Uma
escolha consciente ou uma alternativa?. O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
destinado a uma pesquisa que busca abordar a escolha pela profissão docente sendo orientado
pela Professora Drª Gislaine da Nobrega Chaves, responsável pela Disciplina Tcc 1. A pesquisa
respeitará todos os aspectos éticos previstos na resolução 466/12 do Conselho Nacional de
Saúde. Com isso, aceito responder ao questionário que se destina a pesquisa acima, que visa
descobrir o motivo real para o ingresso no curso de Pedagogia na visão dos participantes da
pesquisa. O presente estudo não traz prejuízo nenhum aos participantes.
A Responsável: Letícia Felix Rocco Ribeiro, e-mail: lele.rocco17@gmail.com, está ciente que
sempre que eu desejar será fornecido esclarecimentos acerca de cada etapa da pesquisa. Que, a
qualquer momento, eu poderei recusar a minha participação no estudo, e também posso retirar
este meu consentimento, sem que isso me traga qualquer penalidade ou prejuízo. As
informações contidas da minha participação não permitirão a identificação da minha pessoa,
exceto aos responsáveis pelo estudo.
Receberei uma via do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Finalmente, compreendi perfeitamente tudo o que me foi informando (a) sobre a minha
participação no mencionado estudo.

__________________________________________________
Participante

__________________________________________________
Pesquisador (a)

João Pessoa, ___ de _______________________ de 20______.

Apêndice – C

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: TCC1
PROFªDRª GISLAINE DA NOBREGA CHAVES
ALUNA: LETÍCIA FELIX ROCCO RIBEIRO– PEDAGOGIA – TARDE

Questionário do Projeto de Pesquisa

Docência: Uma escolha consciente ou uma alternativa?

Esta pesquisa tem o objetivo de analisar as motivações dos graduandos em relação a

escolha do curso de Pedagogia.

Aluno (a), responda as questões abaixo conforme suas experiências na opção, ingresso e
percurso no curso de Pedagogia.

Idade: _________ Sexo: ( )F ( )M

Período: ________________________
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1) Com qual a idade ingressou no curso de Pedagogia?

( ) 16 – 21 ( ) 22 – 28 ( ) 29 – 35 ( ) 36 ou mais

2) O curso de Pedagogia foi a sua primeira opção?

( ) sim ( ) não

Se não, qual?

_________________________________________________

3) Dentre as opções abaixo, assinale apenas 1 (uma) que mais se aproxime com o motivo da sua
escolha pelo curso de Pedagogia:

( ) Afetividade com a profissão docente

( ) Influência (familiar, de amigos e etc.)

( )Facilidade no ingresso a Universidade Federal

( ) Ausência de outras oportunidades

4) Houve alguma influência externa na escolha pelo curso de Pedagogia?

( ) sim ( ) não

Se sim, qual?

5) Sobre a receptividade das pessoas de seu convívio, ao saberem que você cursa Pedagogia
assinale a alternativa que melhor corresponda a essa reação:

( ) Positiva

( ) Negativa

( ) Indiferente

6) Durante o(s) período(os) cursado(os) até hoje, já houve vontade de mudar de curso?

( ) sim ( ) não

Se sim, quando e por quê?

_________________________________________________

7) Diante do desempenho nas matérias cursadas até o momento, seu rendimento nos conteúdos
estudados do curso de Pedagogia pode considerar-se:

( ) Bom

( ) Ótimo

( ) Ruim

Obrigada por sua participação!