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Resumo Flores – 7) Vírus Atenuado por Deleção de Genes

Devido à grande evolução da biotecnologia nos últimos anos, hoje é


possível produzir vacinas através da manipulação genética. Quando os genes
virulência de um vírus são conhecidos, é possível alterar diretamente o genoma
viral para impedir sua patogenia.
As chamadas vacinas deletadas são produzidas a partir da remoção ou
inativação de genes com técnicas de DNA recombinante, que basicamente
interferem no microorganismo a nível do seu material genético através de
técnicas como enzimas ou plasmídeos especialmente desenhados para cada
microorganismo, sabendo qual é a sua sequência de genes.
Uma característica importante é que estes mutantes com genoma
alterado deixam de ser virulentos, ou seja, causar dano ao hospedeiro; mas
ainda podem se replicar no organismo, o que preserva sua capacidade
imunogênica. Então, o sistema imune do hospedeiro reconhece o vírus, mas ele
não provoca doença (pouca ou nenhuma virulência). É preciso comprovar que
o vírus ainda replica in vitro por passagens em cultivo celular, pois se ele não for
imunogênico depois de perder o gene de virulência, quer dizer que não vai
estimular o sistema imune.
Como o gene inteiro (ou mais genes) é removido, a possibilidade de o vírus
voltar a ser virulento é menor, por isso a vacina de deleção é considerada mais
segura do que as demais vacinas atenuadas.
EX: O Herpesvirus bovino tem tropismo por sistema nervoso pois sua enzima
timidina quinase permite que ele se replique em neurônios. Então essa enzima
é um alvo de deleção, pois sem ela o vírus perde a porção do DNA dele que
codifica essa enzima, e “esquece” de fazer neurovirulência.

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