Vamos partir de uma situação que grande parte de nós já vivenciou. Estamos
saindo do cinema, depois de termos visto uma adaptação de um livro do qual gos-
tamos muito. Na verdade, até que gostamos do filme também: o sentido foi man-
tido, a escolha do elenco foi adequada, e a trilha sonora reforçou a camada afetiva
da narrativa. Por que então sentimos que algo está fora do lugar? Que está faltando
alguma coisa?
O que sempre falta em um filme sou eu. Parto dessa ideia simples e poderosa,
sugerida pelo teórico Wolfgang Iser em um de seus livros, para afirmar que nunca
precisamos tanto ler ficção e poesia quanto hoje, porque nunca precisamos tanto
Nenhuma forma de arte ou objeto cultural guarda a potência escondida por aquele
Essa potência vem, entre outros aspectos, do tanto que a literatura exige de
nós, leitores. Não falo do esforço de compreender um texto, nem da atenção que
Penso no tanto que precisamos investir de nós, como sujeitos afetivos e como cor-
Somos bombardeados todo dia, o dia inteiro, por informações. Estamos satu-
inegável – oferece algo diferente. Trata-se de uma energia que o teórico Hans Ulri-
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xuais são exemplos óbvios. Por que, então, defender uma prática eminentemente
mais acima, na potência guardada pela ficção e pela poesia para disparar a imagi-
nação. Mas o que é, afinal, a imaginação, essa noção tão corriqueira e sobre a qual
forjar, em última instância, aquilo que faz de cada um de nós diferente dos demais.
imenso, porque demanda de nós todas essas reações de modo ininterrupto, exige
que nosso corpo esteja ele próprio presente no espaço ficcional com que nos depa-
b) Um texto literário exige mais concentração e esforço intelectual para ser com-
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sentido preservado, caso o sinal de dois-pontos seja substituído pela vírgula seguida
da seguinte expressão:
a) porquanto
b) ainda que
c) em contrapartida
d) por conseguinte
e) a fim de que
a) Essa potência vem – entre outros aspectos – do tanto que a literatura exige, de
nós leitores.
d) A resposta está (como já evoquei mais acima) na potência guardada pela ficção,
e) Mas afinal o que é, a imaginação? Essa noção tão corriqueira, e sobre a qual
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a) Talvez seja válido considerar que o que nos desagradasse na adaptação de de-
terminado livro seja a ausência de nossa própria leitura, pois sempre esperarmos
b) Por mais que uma adaptação se proposse a ser fiel à obra em que se baseou,
sempre haveria aspectos de divergência, uma vez que o filme tivera uma lingua-
apreensão de um texto literário não será a mesma para todos, ainda que determi-
pois a literatura não apenas é fundamental para que desenvolvêssemos nosso inte-
isso alterará a maneira como elas executariam todas as suas atividades cotidianas.
a) São comuns que a adaptação de livros para o cinema suscitem reações negati-
b) Cabem aos leitores completar, com a imaginação, as lacunas que fazem parte
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to, haja vista que a troca dos computadores está prevista para ocorrer acerca de
tendo em vista que a troca dos computadores será realizada com um mês de an-
tecedência.
d) Pelo que dispõe o Plano Geral de informatização, peço licença à Vossa Exce-
lência para pedir que a reforma da sala de informática deste Departamento seja
antecipará-se em um mês.
ferência, que
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recortados.
computador.
=SOMASES(A1:A6;B1:B6;”>3”;C1:C6;”<7”)
a) 9
b) 11
c) 14
d) 25
e) 28
privativa. As teclas de atalho para abrir uma nova janela privativa são:
a) Ctrl + Alt + L
b) Ctrl + Alt + M
c) Ctrl + Shift + N
d) Ctrl + Shift + P
e) Ctrl + Tab + G
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10. Uma das formas de atuação do ransomware, um dos códigos maliciosos mais
difundidos atualmente, é
Com base no que foi apresentado, a ordem correta das cores para a abertura dos
12. Uma equivalente lógica para a proposição – Se Marta é casada, então Dionísio
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a) Raquel é culpada.
c) Renato é culpado.
e) Renato é inocente.
lançado pelo presidente das Filipinas e de uso de força excessiva e violência nas
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presidente das Filipinas e de desrespeito aos direitos dos prisioneiros políticos com
I – O presidente Michel Temer assinou nesta sexta (19.01) o projeto de lei que
a maior por uma empresa brasileira desde abril de 2013, quando o Banco do
a) Telebras e Azul.
b) Correios e Ri Happy.
c) Eletrobras e PagSeguro.
d) Embraer e Netshoes.
e) Petrobras e Cosan.
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correta.
17. Segundo o art. 140, do Código Penal Brasileiro (crime de injúria), é correto
afirmar que
é inafiançável e imprescritível.
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18. Tendo em vista a Lei no 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), assinale a alterna-
tiva correta.
a) Âmbito familiar, de acordo com essa Lei, é a comunidade formada apenas por
ou familiar, não está prevista nessa Lei, sendo contempladas apenas as violências
em caso de urgência.
pericial encontra a vítima na cama, com o objeto usado como elemento constritor
removido.
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20. Com relação aos ferimentos de entrada em lesões produzidas por projéteis de
arma de fogo, é correto afirmar:
a) a aréola equimótica é representada por uma zona superficial e relativamente
difusa, decorrente da sufusão hemorrágica oriunda da ruptura de peque-nos vasos
localizados nas vizinhanças do ferimento, geralmente de tonalidade violácea.
b) o formato de ferimentos em tiros a distância varia de acordo com a inclinação
do disparo, assim, quando o tiro é oblíquo, a ferida é arredondada ou ligeiramente
oblíqua, além de evidenciar uma orla de escoriação concêntrica.
c) diz-se que uma lesão tem as características das produzidas por tiro a distância
quando ela não apresenta os efeitos secundários do tiro, com diâmetro maior que
o do projétil, aréola equimótica e bordas reviradas para dentro.
d) ferimentos em tiros encostados podem ter forma arredondada ou elíptica, com
zona de compressão de gases, evidenciada pela depressão da pele em virtude do
efeito gerado pelo projétil com a ação mecânica de gases que descolam e dilaceram
os tecidos.
e) tiros a curta distância causam ferimentos arredondados, com entalhes, zona de
tatuagem e de esfumaçamento, devido à ação resultante dos gases que descolam
e dilaceram os tecidos, com vertentes enegrecidas e desgarradas, tendo aspecto
de cratera de mina.
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to refere-se a que
meios.
b) haja abertura a fim de que recursos extraordinários sejam permitidos para ati-
vação da economia.
fico.
zar um trabalho.
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e que constitui um dos “novos modelos de gestão de pessoas”, diz respeito a algo
que é o “[...] saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar,
a) Liderança.
b) Conhecimento.
c) Motivação.
d) Habilidade.
e) Competência.
24. O ciclo PDCA tem sido frequentemente acompanhado, como reforço, de mais
bem como suas resoluções. Uma dessas ferramentas coloca as prováveis causas
roteiro de perguntas que envolvem: onde? como? quem? o quê? por quê? quando?
quanto? etc. Essas ferramentas da Gestão pela Qualidade Total são, respectiva-
mente:
a) 6 Ws 1 H; Diagrama de Gantt.
b) Diagrama de Ishikawa; 5 Ws 2 H.
c) 5 Ws 1 H; Diagrama de Venn.
d) Diagrama de Ishikawa; 6 Ws 2 H.
e) Diagrama de Pareto; 5 Ws 1 H.
ções estão separadas por áreas de atuação, sem visão sistêmica do trabalho que
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a) por Processos.
b) do Desempenho.
c) Padronizada.
d) Participativa.
e) por Objetivos.
tração pública
b) só pode fazer o que a lei permite, enquanto a iniciativa privada pode fazer tudo
que não estiver proibido por lei. Essa legalidade é que fixa os parâmetros de con-
trole da administração.
iniciativa privada, pois as decisões públicas devem considerar não apenas os inte-
resses dos grupos mais diretamente afetados, mas, também, o valor final agregado
para a sociedade.
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27. De acordo com o Estatuto do Servidor Público Civil do Estado da Bahia, a mo-
para outro órgão ou entidade do mesmo Poder e natureza jurídica, cujos planos de
ção, caracteriza a
a) remoção.
b) recondução.
c) reintegração.
d) relotação.
e) reversão.
28. Diz a Lei Estadual no 9.433/2005 que sempre que o valor estimado para uma
a 100 (cem) vezes o limite previsto para a realização de obras e serviços de enge-
a) a critério da administração, será iniciado com uma reunião que será realizada,
b) será, obrigatoriamente, iniciado com uma audiência pública, concedida pela au-
toridade responsável e realizada, pelo menos, 15 (quinze) dias úteis antes da data
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29. Nos termos da Lei Estadual no 11.370/2009, e no que diz respeito à Organiza-
social e de justiça.
assessorar, orientar e informar o Delegado Geral da Polícia Civil quanto aos assun-
30. De acordo com o que prescreve a Lei Estadual no 12.209/2011, dos vários pro-
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a) revisão processual.
c) justificação.
ventiva-geral, o criminoso é punido a fim de impedir que ele volte a praticar novos
crimes.
ticado. O mérito dessa teoria foi introduzir, no Direito Penal, o princípio da propor-
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33. A respeito dos crimes sexuais, previstos no Título VI, do Código Penal, assinale
a alternativa correta.
atípica.
lo no qual, pela manhã, o corpo de uma mulher de 50 anos havia sido sepultado,
manteve com o cadáver conjunção carnal e coito anal. Para provar ter cumprido a
tarefa, Mévio filmou todos os atos, tendo enviado o vídeo ao grupo de Whatsapp,
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Ministério Público denuncia Mévio e Tício pelo crime de vilipêndio a cadáver. Mévio,
pelos atos praticados, e Tício, por restar constatado ter sido ele quem propôs o de-
a alternativa correta é:
haveria de ser idêntica, em respeito à teoria unitária, adotada pelo Código Penal.
partícipe.
tença.
sentença.
cadáver.
35. Caio, a dois dias de completar 18 anos, portando uma faca, abordou Tícia e,
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rava o local. Dado o flagrante, o menor foi encaminhado à Autoridade Policial, que
lavrou o Auto de Apreensão. Em vista da gravidade do ato infracional praticado,
mesmo comparecendo a mãe na Delegacia, Caio não foi liberado. Tendo a apreen-
são se realizado na quinta-feira, Caio somente foi encaminhado ao Ministério Pú-
blico na segunda-feira, quando já atingira a maioridade. O Ministério Público, após
ouvir Caio, decidiu pela concessão da remissão, mediante a imediata inserção em
regime de semiliberdade. Homologada a proposta pelo Juiz, Caio imediatamente
iniciou a medida socioeducativa determinada. Diante da situação hipotética e, ten-
do em conta o Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a alternativa correta.
a) Dado que o ato infracional praticado por Caio envolveu violência e grave amea-
ça, o instituto da remissão a ele não se aplicaria, em vista da vedação legal.
b) A despeito de ser aplicável o instituto da remissão, Caio não poderia ser inserido
em regime de semiliberdade, em vista da vedação legal de aplicação imediata de
pena privativa de liberdade.
c) Ainda que praticado o fato enquanto menor, tendo atingido a maioridade, Caio
não mais se sujeitaria à legislação especial.
d) A Autoridade Policial, ao deixar de encaminhar Caio ao Ministério Público no
tempo devido, em tese, praticou o crime previsto no artigo 231, do ECA (deixar de
comunicar a apreensão do adolescente à autoridade judicial), processável por ação
penal pública condicionada.
e) A remissão implica o reconhecimento de responsabilidade e prevalece para efei-
to de antecedentes.
36. A respeito dos crimes contra a organização do trabalho, é correto afirmar que
a) são meios de execução do crime de frustração de direito assegurado por lei tra-
balhista a fraude, a violência e a grave ameaça.
b) o crime de atentado contra a liberdade de associação configura-se pela conduta
de constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a participar de sindi-
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casos em que a vítima for menor de 18 anos, gestante, idosa, indígena ou porta-
mente pela emissão irregular de partículas poluentes no ar, teve contra si instau-
rado inquérito policial, sob a imputação do crime de causar poluição, art. 54 da Lei
periódicas nos equipamentos passaram de três para seis meses. Contudo, dada a
blico denunciou a empresa ZZZ, bem como Mévio, o presidente, afirmando que, na
núncia formulada pelo Ministério Público é recebida apenas com relação à empresa
ZZZ. Quanto a Mévio, o Juiz rejeitou a exordial, por inépcia, destacando que a sim-
mento penal para apurar a prática de crime de causar poluição, já que as respon-
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b) Rejeitada a denúncia quanto à pessoa física de Mévio, haja vista a exigência le-
gal da dupla imputação, a empresa XXX não poderá ser criminalmente processada.
de água em comunidade.
tar com o Poder Público, não poderá ter prazo superior a 03 (três) anos, no caso
de crimes dolosos.
18 ou maior de 60 anos.
39. Aplicar-se-á a lei processual penal, nos estritos termos dos arts. 1o, 2o e 3o do
CPP,
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d) desde logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência da lei
anterior.
e) com o suplemento dos princípios gerais de direito sem admitir, contudo, inter-
5o, § 2o)
cia.
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b) A primeira pode ser realizada pela autoridade policial, violando domicílio e sem
blico.
e) A terceira pode ser decretada de ofício pelo Juiz durante o inquérito policial.
43. No que concerne aos sistemas de avaliação das provas, o julgamento realizado
pelos Juízes leigos (jurados) no Tribunal do Júri é exemplo do que a doutrina clas-
a) da prova livre.
b) legal ou tarifado.
c) da íntima convicção.
d) da persuasão racional.
44. Nos termos do art. 69, parágrafo único, da Lei no 9.099/95, ao autor do fato
típico definido como crime de menor potencial ofensivo, após a lavratura do termo
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45. Imagine que o indivíduo “1”, que tem conta-corrente no banco “2”, emitiu
provisão de fundos
b) será processado no local em que se situa o banco “2”, onde se deu a recusa.
recebeu o cheque.
d) será processado no local em que se situa o banco “4”, no qual o cheque foi de-
positado.
245).
393).
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Policial Militar do Estado de São Paulo que integra a Força Nacional, residente na
ículo do condutor “Y”. Após se identificar como irmão do Militar do Estado integran-
te da Força Nacional, foi violentamente agredido por “Y”, que confessou ter assim
agido apenas por saber dessa condição. As agressões provocaram lesões corporais
gravíssimas no civil “X”. Diante do exposto, é correto afirmar que o crime praticado
por “Y”
c) não é considerado hediondo, pois a legislação não contempla lesão corporal do-
d) é considerado hediondo, pois o civil “X” foi vítima de lesão corporal dolosa de
natureza gravíssima apenas por ser irmão de Militar do Estado em razão de sua
função.
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sua função.
48. Nos termos da Lei no 13.431/2017, é correto afirmar que, constatado que a
sença de seu defensor, colaborar com as investigações. Nas suas declarações, “X”
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ser utilizadas em seu desfavor, mas apenas em detrimento dos interesses dos co-
autores e partícipes.
seu desfavor.
a 120 Km/h pela Rua A, atropela “Z”, provocando-lhe lesões corporais. Diante do
exposto e considerando que “Y” cometeu um crime culposo de trânsito nos termos
no 9.099/95.
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no 9.099/95.
no 9.099/95.
b) nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo e de ação penal pública con-
d) nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo e de ação penal pública in-
quer modificação.
poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano am-
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52. Nos termos da Lei no 11.101/2005, é correto afirmar que o empresário que
b) cometerá um crime falimentar que exige para sua punição a ocorrência de uma
c) não cometerá um crime falimentar, pois o tipo penal contempla apenas a con-
d) não cometerá um crime falimentar, pois o tipo penal exige que a conduta do
e) cometerá um crime falimentar que não exige para sua punição qualquer condi-
53. No que concerne aos vistos (documento que dá a seu titular a expectativa de
que
b) o visto de visita poderá ser concedido ao visitante que venha ao Brasil para es-
tada de curta duração, sem intenção de estabelecer residência, entre outros, nos
petente.
suficientes.
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lumentos consulares por seu processamento não poderão ser definidas por comu-
nicação diplomática.
54. Nos termos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é correto afirmar
que
interior de um Estado.
litares.
denominado
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Cidadão Argentino comete crime em seu país e empreende fuga para o Brasil. A
bunal Federal. Em sua defesa, o Cidadão Argentino afirma que a lei penal que lhe
57. Em suas decisões, o Supremo Tribunal Federal afirma que as normas consti-
tucionais originárias não possuem hierarquia entre si, assentando a premissa fun-
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b) eficácia integradora.
c) força normativa.
d) máxima efetividade.
e) unidade da constituição.
mento administrativo--fiscal.
b) desde que haja a oitiva do investigado em contraditório, ou seja, não sendo ca-
rio Nacional.
59. A Casa na qual tenha sido concluída a votação de projeto de lei deverá enviá-lo
recebimento.
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ses.
ser tomadas para preservar a ordem pública, o preso pode ficar, excepcionalmente,
incomunicável.
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b) O Estado de Sítio pode ser defensivo, tendo como pressuposto material a ocor-
rência de uma comoção grave, cuja repercussão é nacional e que não pode ser
debelada com os instrumentos normais de segurança.
c) Logo que cesse o Estado de Defesa ou o Estado de Sítio, as medidas aplicadas
em sua vigência pelo Presidente da República serão relatadas em mensagem ao
Supremo Tribunal Federal, pois cumpre ao Judiciário o controle de legalidade dos
atos praticados.
d) Cessado o Estado de Sítio, cessam imediatamente seus efeitos, de modo que os
atos coercitivos autorizados em decreto, executados pelos delegados do Presidente
da República, são imunes ao controle judicial.
e) Os pareceres emitidos pelos Conselhos da República e de Defesa Nacional não
são vinculantes, cabendo a decretação do estado de defesa ao Presidente da Repú-
blica, que expedirá decreto estabelecendo a duração da medida.
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pois o benefício somente será devido àqueles que comprovem o tempo de efetivo
63. Após publicar edital de licitação a fim de contratar empresa para a construção
b) alterar o edital, divulgando a modificação pela mesma forma que se deu o texto
postas.
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a) serviços profissionais.
e) locação de equipamentos.
do de
a) Retrocessão.
b) Desapropriação indireta.
c) Direito de extensão.
d) Indenização de benfeitorias.
e) Direito de acrescer.
pena, assim como realizar a subsunção do fato à norma legal, verificando se a con-
duta corresponde a uma falta leve, média ou grave, e aplicar eventual sanção é do
a) de polícia.
b) geral de cautela.
c) de tutela.
d) hierárquico.
e) Disciplinar.
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Fiscal, sob o argumento de que ambos os cargos pertencem à mesma carreira. Tal
pretensão é
ao seu provimento, em cargo que não integra a carreira na qual foi anteriormente
investido.
tivos
a) enunciativos.
b) normativos.
c) punitivos.
d) ordinatórios.
e) vinculados.
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69. De acordo com a disciplina constante do Código Civil acerca dos vícios de von-
vontade viciará o negócio, mesmo se, por seu contexto e pelas circunstâncias, for
outra parte haja ignorado, nos negócios jurídicos bilaterais, constitui omissão cul-
posa, provando-se que, sem ela, o negócio não teria sido celebrado, ou o seria de
outro modo.
c) A coação, para viciar o negócio jurídico, deve incutir ao paciente temor de dano
iminente à sua pessoa, à sua família, aos seus bens ou a terceiros, devendo ser
grau de parentesco.
a) Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue pela pres-
crição; a exceção prescreve nos prazos processuais previstos em lei especial, não
pria.
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c) Os prazos de prescrição podem ser alterados por acordo das partes; a prescri-
ção pode ser alegada em qualquer grau de jurisdição pela parte a quem aproveita
derá ocorrer uma vez e, após interrompida, recomeça a correr da data do ato que
virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida,
b) Tendo em vista que a posse somente é defendida por ser um indício de proprie-
praticada.
aquisição da coisa. O possuidor com justo título tem por si a presunção de boa-fé,
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subsidiariamente obrigado, pelo prazo de três anos, a partir, quanto aos créditos
ponsabilidade do alienante.
b) que obteve recuperação judicial anterior, desde que decorridos ao menos 2 anos
d) falido, desde que estejam declaradas extintas, por sentença transitada em jul-
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75. As causas cíveis serão processadas e decididas pelo juiz nos limites de sua
federal competente se nele intervier a União, excluindo-se dessa regra, dentre ou-
e) a ação em que o incapaz for réu será proposta no foro de seu domicílio.
b) o seu processo terá prioridade sobre todos os atos judiciais, exceto mandado de
segurança e injunção.
d) ao despachar a inicial, se o juiz verificar que não é caso de habeas data, inti-
segurança.
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77. As tutelas requeridas ao Poder Judiciário podem ter caráter definitivo ou pro-
visório. No que diz respeito à tutela provisória de urgência, é correto afirmar que
sentença.
autor.
não amparado por habeas corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou com
abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo
receio de sofrê-la por parte de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais
cios.
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b) reputam-se continentes 2 (duas) ou mais ações quando lhes for comum o pe-
ineficaz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao juízo do foro
de domicílio do réu.
às partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange o
das demais.
80. A Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, trata da ação civil pública de respon-
negócio jurídico.
previdenciárias.
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cia, inquérito civil para apurar fatos que possam dar ensejo a sua propositura.
Brasil, cujo regime jurídico vem tratado nos artigos 92 e seguintes da Constituição
e) pelo voto da maioria simples dos membros do respectivo órgão especial pode-
Público.
82. A ação popular, regulada pela Lei no 4.717, de 29 de junho de 1965, tem como
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contra a sentença.
juntas eleitorais
a) têm como atribuição apurar, no prazo de 2 (dois) dias, as eleições realizadas nas
neidade, sendo que tais cidadãos não poderão ser autoridades ou agentes policiais,
d) serão sempre presididas por um juiz eleitoral, não podendo haver mais de uma
e) não mais são competentes para expedir os diplomas nas eleições municipais,
a) o número de inscrição do eleitor poderá contar com até 12 (doze) dígitos, sendo
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b) o eleitor poderá escolher local de votação pertencente a uma zona eleitoral di-
versa daquela em que tem domicílio, desde que fundamente seu pedido, com cir-
c) o brasileiro nato que não se alistar até os 18 anos ou o naturalizado que não
aceita a carteira emitida pelos órgãos criados por lei federal, controladores do exer-
cício profissional.
Eleitoral que será cancelada a inscrição do eleitor que se abstiver de votar em três
eleições consecutivas,
constitucional, não estejam obrigados ao exercício do voto e cuja idade não ultra-
passe os oitenta anos.
da multa, ficando aqueles cuja idade ultrapasse os oitenta anos sujeitos à regra
constitucional, não estejam obrigados ao exercício do voto e cuja idade não ultra-
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multa e comparecido perante a Zona Eleitoral em que está alistado para, pessoal-
da multa, não ficando excluída, entretanto, a inscrição dos que não sejam obri-
qualquer idade.
dade familiar.
rural, para garantir ao trabalhador rural o pleno emprego e integração com o pro-
agrícola e/ou agropecuária, que segue um sistema moderno de produção, com uti-
da terra.
e) Imóvel rural é o prédio rústico, de área contínua, qualquer que seja a sua loca-
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87. Nos termos da Lei Federal no 8.629/1993, que dispõe sobre a regulamentação
correta.
social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua
função social.
para fins de reforma agrária, ainda que o seu proprietário possua outra propriedade
rural.
c) A desapropriação por interesse social do imóvel rural que não cumpra sua fun-
ção social importa a prévia e justa indenização, inclusive no que tange às benfeito-
d) As terras rurais de domínio da União, dos Estados e dos Municípios ficam desti-
reforma agrária quem vier a ocupar cargo, emprego ou função pública remunerada,
ainda que a atividade assumida seja compatível com a exploração da parcela pelo
a) A usucapião especial referida por essa Lei abrange as terras públicas e parti-
culares, em geral, sem prejuízo de outros direitos conferidos ao posseiro, pelo Es-
tatuto da Terra ou pelas leis que dispõem sobre processo discriminatório de terras
devolutas.
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c) Todo aquele que, mesmo sendo proprietário urbano, possuir como sua, por cin-
co anos ininterruptos, área rural contínua, tornando-a produtiva por seu trabalho,
imóvel.
89. Havendo a incorporação de uma pessoa jurídica de direito privado por outra, os
tributos e as multas devidos pela pessoa jurídica incorporada até o ato de incorpo-
90. O artigo 144 do Código Tributário Nacional dispõe que o lançamento se repor-
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efeitos da moratória.
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de Preservação Permanente.
ções ou supressões de vegetação nativa, além das previstas nesta Lei, nas Áreas
de Preservação Permanente.
manente.
93. Beltrano Benedito estava andando por uma estrada rural e encontrou um filho-
te de Jaguatirica ferido. Levou-o para casa e, após cuidar dos ferimentos, passou
a) Como o animal iria morrer se não fosse socorrido, Beltrano pode ficar com ele
animal sem licença ou autorização, terá a pena por crime ambiental aumentada de
um sexto a um terço.
d) Beltrano deverá entregar o animal a uma autoridade ambiental, pois não é pos-
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e) A ação de Beltrano se tipifica como crime contra a fauna, que o sujeita à pena
aplicar a pena.
assertiva:
embrião humano.
d) Derivado de OGM é todo produto obtido de OGM e que possua capacidade au-
tônoma de replicação.
tro.
social.
mais policiais, mais juízes, mais prisões significam mais presos, porém não neces-
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o objetivo de evitar a procriação foi sustentada, no início do século XX, como forma
ta.
d) a conclusão de uma pesquisa que indica maior punibilidade para negros (mais
social.
nalidade.
b) Projeto Começar de Novo, que visa devolver aos cumpridores de pena e egres-
tipo de crime.
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97. No que diz respeito aos estudos desenvolvidos no âmbito da vitimologia, assi-
a) O linchamento do autor de um crime por populares em uma rua pode ser clas-
gica a partir do fim da primeira guerra mundial, na segunda década do século XX.
secundária.
buições da Escola Positivista, mas ganhando contornos mais precisos com a Escola
Clássica.
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tem da premissa de que toda a sociedade está, a cada momento, sujeita a pro-
cessos de mudança, exibindo dissensão e conflito, haja vista que todo elemento
outros.
nativa correta.
abordagem do todo.
em que a função da pena não é cumprida, por exemplo, instaura-se uma disfunção
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100. Assinale a alternativa que indica a correta relação da Criminologia com a Po-
por objeto o estudo do crime e, assim, parte em suas diversas correntes e teorias,
das definições criminais dogmáticas e legais postas pelo Direito Penal, e a elas se
circunscreve.
c) A Política Criminal é uma disciplina que estuda estratégias estatais para atuação
preventiva sobre a criminalidade, e que tem como uma das principais finalidades o
tem por objeto o estudo do crime e, assim, parte em suas diversas correntes e
teorias, das definições criminais dogmáticas e legais postas pela Política Criminal,
e a elas se circunscreve.
justiça criminal como fator que pode aprofundar a criminalidade, deslocando o pro-
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GABARITO
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QUESTÕES COMENTADAS
No texto, o sinal de dois pontos introduz uma explicação ou causa do que foi afir-
mado na oração, ou seja, o fato de que “o sentido foi mantido, a escolha do elenco
foi adequada, e a trilha sonora reforçou a camada afetiva da narrativa” é causa do
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b) Cabem aos leitores completar, com a imaginação, as lacunas que fazem parte
da estrutura significativa do texto literário.
c) Aos esforços envolvidos na leitura soma-se a imaginação, a que a linguagem
literária apela constantemente.
d) Algumas pessoas mantém o hábito de só assistirem à adaptação de uma obra
depois de as terem lido, para não ser influenciadas.
e) Há livros que dispõe de uma infinidade de adaptações para o cinema, as quais
tende a compor seu repertório de leituras.
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A área de transferência utiliza uma parte da memória RAM (Random Access Me-
mory – Memória de Acesso Aleatório), que é volátil (perde seus dados ao cessar o
fornecimento de energia), para armazenar os itens copiados ou recortados. Con-
siderando-se seu conceito e a possibilidade de que os itens sejam copiados de um
computador e colados em uma pasta compartilhada na rede, poderíamos entender
que a opção E também poderia ser considerada correta, até mesmo pela possibili-
dade de colar algum item em um pendrive e, assim, passá-lo para outro computa-
dor, porém, nesse caso indiretamente.
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=SOMASES(A1:A6;B1:B6;”>3”;C1:C6;”<7”)
a) 9
b) 11
c) 14
d) 25
e) 28
A1:A6 é o intervalo a ser somado, porém, para que os valores aqui possam ser
seguintes;
B1:B6 é o primeiro intervalo a ser analisado, segundo o qual o critério para esse
C1:C6 é o primeiro intervalo a ser analisado, segundo o qual o critério para esse
Observação: A análise dos critérios deve ser feita linha por linha. Exemplo: na linha
1, ocorre:
Em que: A1 = 2 (valor a ser somado, somente se B1 for >3 e C1 <7. Como B1=4 é
menor do que 3 e C1 é menor do que 7, o valor de A1=2 será somado. Essa mes-
ma análise deve ser feita linha por linha. Apenas na linha 6 todos os critérios serão
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privativa. As teclas de atalho para abrir uma nova janela privativa são:
a) Ctrl + Alt + L
b) Ctrl + Alt + M
c) Ctrl + Shift + N
d) Ctrl + Shift + P
e) Ctrl + Tab + G
Esse mesmo atalho funciona para os navegadores Internet Explorer e para o Micro-
soft Edge. Para o Google Chrome, o atalho é CTRL+SHIFT+N. Lembrando que esse
10. Uma das formas de atuação do ransomware, um dos códigos maliciosos mais
difundidos atualmente, é
Após os dados serem criptografados por essa ameaça o usuário só consegue recu-
perá-los pagando o “resgate” ou se ele tiver uma cópia de segurança destes (ba-
ckup).
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Com base no que foi apresentado, a ordem correta das cores para a abertura dos
tório C está no envelope amarelo. (F) III. O relatório C não está no envelope azul.
(I) , o relatório C não está no amarelo, e como o relatório A está no vermelho, so-
brou o envelope azul para o relatório C, porém pela terceira afirmação c não está
tório C está no envelope amarelo. (V) III. O relatório C não está no envelope azul.
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12. Uma equivalente lógica para a proposição – Se Marta é casada, então Dionísio
é divorciado – está contida na alternativa:
a) Marta não é casada ou Dionísio é divorciado.
b) Marta não é casada e Dionísio é divorciado.
c) Marta é casada ou Dionísio é divorciado.
d) Marta é casada e Dionísio é divorciado.
e) Marta é casada ou Dionísio não é divorciado.
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a) Raquel é culpada.
c) Renato é culpado.
e) Renato é inocente.
respectivamente:
ções para que seja verdadeira, é que o antecedente seja verdadeiro e o consequen-
te seja falso, veja: Renato é inocente (F) → Raquel é culpada (V ) = V Para que
a primeira proposição seja falsa na conjunção, pelo menos uma das proposições
simples dever ser falsa, logo se temos as valorações dadas na condicional, pode-
mos valorar a primeira proposição: Renato é inocente (F) ^ Raquel é culpada (V) =
ções para que seja verdadeira, é que o antecedente seja falso e o consequente seja
falso, veja: Renato é inocente (F) → Raquel é culpada (F ) = V Para que a primeira
proposição seja falsa na conjunção, pelo menos uma das proposições simples de-
ver ser falsa, logo se temos as valorações dadas na condicional, podemos valorar
culpada (F), Raquel não é culpada. Conclusão: Diante das 02 possibilidades temos
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lançado pelo presidente das Filipinas e de uso de força excessiva e violência nas
presidente das Filipinas e de desrespeito aos direitos dos prisioneiros políticos com
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I – O presidente Michel Temer assinou nesta sexta (19.01) o projeto de lei que
a maior por uma empresa brasileira desde abril de 2013, quando o Banco do
a) Telebras e Azul.
b) Correios e Ri Happy.
c) Eletrobras e PagSeguro.
d) Embraer e Netshoes.
e) Petrobras e Cosan.
a) A Telebrás não existe mais, foi privatizada no governo FHC e a Azul é uma em-
presa privada de aviação.
b) A Ri happy é uma empresa de brinquedos privada.
d) A Netshoes é uma empresa privada de artigos esportivos.
e) A Cosan é um dos maiores grupos privados do país na área de energia e infra-
estrutura.
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17. Segundo o art. 140, do Código Penal Brasileiro (crime de injúria), é correto
afirmar que
é inafiançável e imprescritível.
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b) Além da raça, cor, etnia e origem, a injúria consiste ainda na utilização de elemen-
e) Na injúria real, temos a violência ou vias de fato, que, por sua natureza ou pelo
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18. Tendo em vista a Lei no 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), assinale a alterna-
tiva correta.
a) Âmbito familiar, de acordo com essa Lei, é a comunidade formada apenas por
ou familiar, não está prevista nessa Lei, sendo contempladas apenas as violências
em caso de urgência.
unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa, independente-
mente de coabitação.
Conforme art. 5º, para os efeitos da Lei n. 11.340/2006, configura violência do-
que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral
ou patrimonial.
11.340/2006)
do veto: “Os dispositivos, como redigidos, impedem o veto parcial do trecho que
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De acordo com o CPP, Art 169, cabe ao Perito Criminal a realização do exame de
local e à autoridade policial providenciar para que não se altere o estado das coisas
até a chegada dos peritos (também citado no Art. 6º, I). Em caso de locais não
preservados, o perito não estará isento de elaborar o laudo (nem elaborará “laudo
consequências na dinâmica dos fatos, conforme visto a seguir: “CPP Art. 169. Para
o efeito de exame do local onde houver sido praticada a infração, a autoridade pro-
videnciará imediatamente para que não se altere o estado das coisas até a chegada
dos peritos, que poderão instruir seus laudos com fotografias, desenhos ou esque-
20. Com relação aos ferimentos de entrada em lesões produzidas por projéteis de
c) diz-se que uma lesão tem as características das produzidas por tiro a distância
quando ela não apresenta os efeitos secundários do tiro, com diâmetro maior que
efeito gerado pelo projétil com a ação mecânica de gases que descolam e dilaceram
os tecidos.
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de cratera de mina.
a) Opção correta.
cêntrica.
d) Nos disparos encostados em região com osso subjacente (ex. crânio) será vista
a câmara de mina de Hoffmann (dilaceração da pele pela ação dos gases). Quando
não houver tecido ósseo subjacente, será vista a marca do cano quente (sinal de
Werkgaertner).
e) A opção está errada, pois apresenta características tanto de tiro a curta distân-
cia como aquelas visualizadas em tiro encostado em região com osso subjacente
to refere-se a que
meios.
b) haja abertura a fim de que recursos extraordinários sejam permitidos para ati-
vação da economia.
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seus valores totais, sendo vedado qualquer tipo de dedução, ou seja, de lançamen-
to de valores já deduzidos.
fico.
zar um trabalho.
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modelo matricial, seja estrutura, seja departamento, segue-se uma linha horizontal
que transita sobre a linha vertical e, assim, a unidade contará com mais de uma
e que constitui um dos “novos modelos de gestão de pessoas”, diz respeito a algo
que é o “[...] saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar,
a) Liderança.
b) Conhecimento.
c) Motivação.
d) Habilidade.
e) Competência.
zes na sigla CHA – Conhecimento, Habilidade e Atitude irá se remeter à Gestão por
cimento aplicada. O enunciado relatou essas áreas de uma forma genérica como
efeito didático.
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24. O ciclo PDCA tem sido frequentemente acompanhado, como reforço, de mais
duas ferramentas da qualidade que têm por objetivo a verificação de problemas
bem como suas resoluções. Uma dessas ferramentas coloca as prováveis causas
e as prováveis consequências em um esquema gráfico, e a outra estabelece um
roteiro de perguntas que envolvem: onde? como? quem? o quê? por quê? quando?
quanto? etc. Essas ferramentas da Gestão pela Qualidade Total são, respectiva-
mente:
a) 6 Ws 1 H; Diagrama de Gantt.
b) Diagrama de Ishikawa; 5 Ws 2 H.
c) 5 Ws 1 H; Diagrama de Venn.
d) Diagrama de Ishikawa; 6 Ws 2 H.
e) Diagrama de Pareto; 5 Ws 1 H.
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a) por Processos.
b) do Desempenho.
c) Padronizada.
d) Participativa.
e) por Objetivos.
Na Gestão por Processos são definidos os processos por meio de sua sequência de
atividades. Para se trabalhar com processos, deve-se mapear as atividades e se-
quenciá-las a fim de identificar as falhas ou demoras em todo o fluxo. Foi destacada
ao final do enunciado a palavra que se remete diretamente à gestão: sequência de
suas atividades.
para a sociedade.
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ciedade.
27. De acordo com o Estatuto do Servidor Público Civil do Estado da Bahia, a mo-
para outro órgão ou entidade do mesmo Poder e natureza jurídica, cujos planos de
ção, caracteriza a
a) remoção.
b) recondução.
c) reintegração.
d) relotação.
e) reversão.
dança de sede, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder e natureza jurídica,
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judicial transitada em julgado ou na forma do artigo 250. Este conceito está ex-
28. Diz a Lei Estadual no 9.433/2005 que sempre que o valor estimado para uma
a 100 (cem) vezes o limite previsto para a realização de obras e serviços de enge-
a) a critério da administração, será iniciado com uma reunião que será realizada,
b) será, obrigatoriamente, iniciado com uma audiência pública, concedida pela au-
toridade responsável e realizada, pelo menos, 15 (quinze) dias úteis antes da data
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ou sucessivas, for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto para a realização
tatório será, obrigatoriamente, iniciado com uma audiência pública, concedida pela
de 10 (dez) dias úteis da sua realização, pelos mesmos meios previstos para a pu-
blicidade da licitação.
29. Nos termos da Lei Estadual no 11.370/2009, e no que diz respeito à Organiza-
social e de justiça.
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A Delegacia de Polícia Territorial é uma Unidade Operativa (artigo 13, IV) e tem
defesa social e de justiça (artigo 43, III). A letra B está errada, pois o Departamen-
(artigo 23, VIII). A letra C está errada. A primeira parte da resposta está correta,
(artigo 25, V). A letra D está errada. A primeira parte da resposta está correta,
Direção Superior.
30. De acordo com o que prescreve a Lei Estadual no 12.209/2011, dos vários pro-
a) revisão processual.
c) justificação.
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O artigo 125 da Lei Estadual nº 12.209/2011 estabelece: Rege-se por este Capítulo
e entidades da Administração.
ventiva-geral, o criminoso é punido a fim de impedir que ele volte a praticar novos
crimes.
ticado. O mérito dessa teoria foi introduzir, no Direito Penal, o princípio da propor-
satisfação dos fins da prevenção, desse modo, a pena não é um fim em si mesma,
mas um meio de se evitar o delito futuro. Sob o ponto de vista da prevenção geral,
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va), enquanto o restante do corpo social tem reforçado e difundido o valor do bem
que a eficácia preventiva (geral) da pena não surtiu efeitos, com o mesmo objetivo
injusto (crime), por um mal justo (pena), ou seja, a pena não tem nenhuma fina-
lidade que transcende a sua aplicação (ela não é concebida para se “relacionar”
pena das teorias absolutas possui aspectos positivos, seja do ponto de vista políti-
co, seja do ponto de vista filosófico. Do ponto de vista político, por sua significação
autor, de um mal adequado em face do mal do delito, significam uma garantia para
o cidadão diante dos possíveis abusos do Estado. Sob o ponto de vista filosófico,
utilitários ou prevencionistas.
dade, cumpre sempre uma pluralidade de fins, não se justificando apenas porque
seria retribuição ao delito cometido (teorias absolutas) nem só porque seria meio
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e não simultânea no tempo (quando o juiz vai aplicar a pena não pode realizar
receberia uma pena orientada por finalidade que não tem nenhuma relação com
seu fato – o que o réu tem a ver com a intimidação que o Estado deve promover
a) A questão traz a posição dos adeptos da teoria bipartida (e não tripartida), que
enfoca o delito como fato típico e antijurídico. O crime conta com dois requisitos
apenas. Essa é a posição, por exemplo, do finalismo dissidente brasileiro (Ariel Dot-
ti, Damásio etc). A culpabilidade não integra o crime. Objetivamente, para a exis-
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Welzel).
ta, a assertiva também estaria incorreta, porque, segundo ela, dolo e culpa são es-
33. A respeito dos crimes sexuais, previstos no Título VI, do Código Penal, assinale
a alternativa correta.
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atípica.
inerente a vida em comum (art. 1566, II do CC). No entanto, esse direito não pode
ser exercido através de nenhum tipo de coação, caso contrário configurará o delito
de estupro.
c) Quem pratica conjunção carnal ou outro ato libidinoso com alguém menor de
mediante ação penal pública incondicionada, isso em relação a qualquer delito, não
doença sexualmente transmissível de que sabe ou deveria saber ser portador (art.
234- A, IV do CP).
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lo no qual, pela manhã, o corpo de uma mulher de 50 anos havia sido sepultado,
manteve com o cadáver conjunção carnal e coito anal. Para provar ter cumprido a
tarefa, Mévio filmou todos os atos, tendo enviado o vídeo ao grupo de Whatsapp,
Ministério Público denuncia Mévio e Tício pelo crime de vilipêndio a cadáver. Mévio,
pelos atos praticados, e Tício, por restar constatado ter sido ele quem propôs o de-
a alternativa correta é:
haveria de ser idêntica, em respeito à teoria unitária, adotada pelo Código Penal.
partícipe.
tença.
sentença.
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cadáver.
já que, pela tese majoritária do Brasil, basta que o autor tenha praticado um fato
típico e ilícito (teoria da acessoriedade limitada) para que o partícipe seja respon-
cessoriedade.
c) Vilipêndio a cadáver tem pena máxima de três anos e, de acordo com a tabela
do art. 109, prescreve em 08 anos (art. 109, IV do CP), quando contada em abs-
prescrição caso Tício fosse menor de 21 anos na data do fato (art. 115 do CP), se
prescricional jogando a pena concreta na tabela do art. 109 – lembre-se que, para
odo e não mais o primeiro, conforme a Lei n. 12.234/2010, que alterou o §1º do
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art. 110 do CP), mas, como ele já contava com 22 anos, e sua condenação fora de
1 ano de reclusão, para que houvesse a prescrição o processo deveria ter duração
um ano ou, sendo superior, não excede a dois prescreve em quatro anos).
penal ocorreu em relação Mévio, já que o art. 115 indica que os valores encontra-
dos no elenco do art.109 são contados pela metade para infrator menor de 21 anos
e) O sujeito passivo de uma infração penal é a pessoa que sofre suas consequên-
cias. O morto não pode ser sujeito passivo de um crime, vez que não possui perso-
nalidade jurídica. Nos delitos contra o respeito aos mortos, as vítimas são a família
ou a coletividade.
35. Caio, a dois dias de completar 18 anos, portando uma faca, abordou Tícia e,
rava o local. Dado o flagrante, o menor foi encaminhado à Autoridade Policial, que
mesmo comparecendo a mãe na Delegacia, Caio não foi liberado. Tendo a apreen-
a) Dado que o ato infracional praticado por Caio envolveu violência e grave amea-
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b) A despeito de ser aplicável o instituto da remissão, Caio não poderia ser inserido
c) Ainda que praticado o fato enquanto menor, tendo atingido a maioridade, Caio
tempo devido, em tese, praticou o crime previsto no artigo 231, do ECA (deixar de
to de antecedentes.
a) Dado que o ato infracional praticado por Caio envolveu violência e grave ameaça,
alternativa está incorreta em razão de não existir vedação legal para a remissão
b) A despeito de ser aplicável o instituto da remissão, Caio não poderia ser inserido
c) Ainda que praticado o fato enquanto menor, tendo atingido a maioridade, Caio
pois o ECA pode ser aplicado até os vinte e um anos, segundo seu art.2º .
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tempo devido, em tese, praticou o crime previsto no artigo 231, do ECA (deixar de
contra crianças a adolescentes, conforme o ECA, são de ação penal pública incon-
36. A respeito dos crimes contra a organização do trabalho, é correto afirmar que
a) são meios de execução do crime de frustração de direito assegurado por lei tra-
casos em que a vítima for menor de 18 anos, gestante, idosa, indígena ou porta-
a) São meios de execução do crime de frustração de direito assegurado por lei tra-
artigo 203 do CP, o qual reza: Art. 203 – Frustrar, mediante fraude ou violência,
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gislação se refere apenas à fraude ou violência, não trazendo em seu texto a grave
grave ameaça neste contexto. Sendo assim, esta alternativa está incorreta.
igualmente está incorreta. Vamos à leitura do crime previsto no art. 199 do CP. Art.
tivo: Pena – detenção, de seis meses a dois anos, e multa. Nota-se que o tipo penal
não confundisse com o art. 200 do CP, cujo tipo traz essa exigência.
casos em que a vítima for menor de 18 anos, gestante, idosa, indígena ou portado-
de pena aplicam-se ao crime previsto no art. 207 e não ao crime do artigo 206.
mediante fraude, com o fim de levá-los para território estrangeiro. (Redação dada
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pela Lei nº 8.683, de 1993) Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos e multa.
local para outro do território nacional Art. 207 – Aliciar trabalhadores, com o fim de
a três anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.777, de 29.12.1998) § 1º Incor-
quantia do trabalhador, ou, ainda, não assegurar condições do seu retorno ao local
mento ou coisas nele existentes. Esta está incorreta, pois o tipo penal traz como
mente pela emissão irregular de partículas poluentes no ar, teve contra si instau-
rado inquérito policial, sob a imputação do crime de causar poluição, art. 54 da Lei
periódicas nos equipamentos passaram de três para seis meses. Contudo, dada a
blico denunciou a empresa ZZZ, bem como Mévio, o presidente, afirmando que, na
núncia formulada pelo Ministério Público é recebida apenas com relação à empresa
ZZZ. Quanto a Mévio, o Juiz rejeitou a exordial, por inépcia, destacando que a sim-
mento penal para apurar a prática de crime de causar poluição, já que as respon-
b) Rejeitada a denúncia quanto à pessoa física de Mévio, haja vista a exigência le-
gal da dupla imputação, a empresa XXX não poderá ser criminalmente processada.
de água em comunidade.
tar com o Poder Público, não poderá ter prazo superior a 03 (três) anos, no caso
de crimes dolosos.
dimento penal para apurar a prática de crime de causar poluição, já que as res-
zadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos
em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contra-
legal da dupla imputação, a empresa XXX não poderá ser criminalmente processa-
persecução penal da pessoa física. O STJ também reviu seu entendimento no julga-
de água em comunidade. O art. 54 da citada lei reza o seguinte: Art. 54. Causar
me: I – tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana; II –
causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos
habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população;
pode ter confundido o candidato nesta alternativa, mas com uma leitura atenta po-
de-se perceber que o tipo penal diz “causar poluição hídrica” e não se “da poluição
hídrica resulta”. Ademais, como se percebe, não se trata de uma causa de aumento
com o Poder Público, não poderá ter prazo superior a 03 (três) anos, no caso de
para crime doloso e não três, como traz a questão, razão pela qual a alternativa é
incorreta.
Trata-se do texto do art. 18 da Lei em comento nesta questão. Vejamos: Art. 18. A
ainda que aplicada no valor máximo, poderá ser aumentada até três vezes, tendo
18 ou maior de 60 anos.
em razão da previsão de crime culposo trazido pelo art. 7º, parágrafo único da Lei
dor, são de menor potencial ofensivo. Esta é a alternativa correta. Com efeito, os
crimes previstos no CDC são de menor potencial ofensivo, nos termos da Lei n.
9.099/1995.
225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos impera-
compatíveis com sua natureza, nos atos praticados contra a ordem econômica e
tiva.
18 ou maior de 60 anos. Esta alternativa está incorreta, pois não existe essa pre-
visão, sendo os casos de agravantes os seguintes: Art. 12. São circunstâncias que
podem agravar de 1/3 (um terço) até a metade as penas previstas nos arts. 1°, 2°
servidor público no exercício de suas funções; III – ser o crime praticado em rela-
39. Aplicar-se-á a lei processual penal, nos estritos termos dos arts. 1o, 2o e 3o do
CPP,
d) desde logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência da lei
anterior.
e) com o suplemento dos princípios gerais de direito sem admitir, contudo, inter-
De acordo com o que ordena o art. 2º, CPP: A lei processual penal aplicar-se-á des-
de logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência da lei anterior.
5o, § 2o)
De acordo com o que ordena o art. 5º, §2º, CPP: Do despacho que indeferir o re-
cia.
De acordo com o que ordena de forma literal o texto da lei. Vide o art. 25, CPP:
texto expresso da Lei n. 11.340/2006, art. 16: nas ações penais públicas condicio-
nadas à representação da ofendida de que trata esta Lei, só será admitida a renún-
sem levar em conta o entendimento do STF na ADI 4424 de 2012 que “(...) dando
b) A primeira pode ser realizada pela autoridade policial, violando domicílio e sem
blico.
e) A terceira pode ser decretada de ofício pelo Juiz durante o inquérito policial.
De acordo com o que ordena o CPP, no seu art. 301: Qualquer do povo poderá e as
autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encon-
trado em flagrante delito. Combinado com a Carta Magna no seu art. 5º, XI: a casa
43. No que concerne aos sistemas de avaliação das provas, o julgamento realizado
pelos Juízes leigos (jurados) no Tribunal do Júri é exemplo do que a doutrina clas-
a) da prova livre.
b) legal ou tarifado.
c) da íntima convicção.
d) da persuasão racional.
e) da livre convicção motivada.
44. Nos termos do art. 69, parágrafo único, da Lei no 9.099/95, ao autor do fato
típico definido como crime de menor potencial ofensivo, após a lavratura do termo
circunstanciado, caso se comprometa a comparecer junto ao Juizado Especial Cri-
minal, não se imporá prisão em flagrante,
a) desde que primário.
b) desde que imediatamente restitua o prejuízo da vítima.
c) a menos que se trate de reincidente específico.
d) mas a liberdade pode ser condicionada, pela autoridade policial, ao estabeleci-
mento e à aceitação de imediata pena restritiva de direito.
e) nem se exigirá fiança.
45. Imagine que o indivíduo “1”, que tem conta-corrente no banco “2”, emitiu
provisão de fundos
b) será processado no local em que se situa o banco “2”, onde se deu a recusa.
recebeu o cheque.
d) será processado no local em que se situa o banco “4”, no qual o cheque foi de-
positado.
fundos.
245).
393).
Policial Militar do Estado de São Paulo que integra a Força Nacional, residente na
ículo do condutor “Y”. Após se identificar como irmão do Militar do Estado integran-
te da Força Nacional, foi violentamente agredido por “Y”, que confessou ter assim
agido apenas por saber dessa condição. As agressões provocaram lesões corporais
gravíssimas no civil “X”. Diante do exposto, é correto afirmar que o crime praticado
por “Y”
c) não é considerado hediondo, pois a legislação não contempla lesão corporal do-
losa de natureza gravíssima como crime hediondo.
d) é considerado hediondo, pois o civil “X” foi vítima de lesão corporal dolosa de
natureza gravíssima apenas por ser irmão de Militar do Estado em razão de sua
função.
e) somente seria considerado hediondo se o crime de lesão corporal dolosa de na-
tureza gravíssima fosse perpetrado contra o próprio Militar do Estado em razão de
sua função.
A alternativa correta é a letra “d” e a explicação sua explicação torna as demais in-
corretas. O questionamento é sobre a hediondez do crime de lesão corporal gravís-
sima perpetrada por Y contra X, que se identificou como irmão de um policial militar
de São Paulo que integra a Força Nacional de segurança. Possui caráter hediondo
a lesão corporal dolosa de natureza gravíssima (art. 129, § 2º), quando praticadas
contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal,
integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exer-
cício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou
parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição, incluído pela Lei
13.142/15. A agressão foi em um parente consanguíneo em segundo grau (irmão)
e se deu em razão do irmão desta ser um agente policial militar previsto no art. 144
da Constituição da República e integrante da Força Nacional. O candidato pode se
confundir com a contagem do grau de parentesco. Esse problema pode ser resol-
vido com a contagem em graus da pessoa originária até o parente comum e volta
a contagem até o parente que se quer saber o grau. A título de exemplo, para se
saber o parentesco dos irmãos conta-se até o parente comum, são os pais, um grau
e desce a contagem com mais um grau até o irmão, totalizando dois graus. Dessa
forma, os irmãos são parentes em linha colateral de 2º grau. As demais alterna-
tivas passam a ser excludentes pelas razões acima, dispensando-se comentários
item a item.
48. Nos termos da Lei no 13.431/2017, é correto afirmar que, constatado que a
medidas de proteção pertinentes, entre as quais”, inciso “IV - solicitar aos órgãos
têm direito”. As demais alternativas passam a ser excludentes pelas razões acima,
sença de seu defensor, colaborar com as investigações. Nas suas declarações, “X”
ser utilizadas em seu desfavor, mas apenas em detrimento dos interesses dos co-
autores e partícipes.
seu desfavor.
que “se a colaboração for posterior à sentença, a pena poderá ser reduzida até a
10º do mesmo artigo dispõe que “as partes podem retratar-se da proposta, caso
em razão do tema ser controvertido. Para uma corrente a delação não é mais re-
tratável após a assinatura da proposta, para outra corrente ela é irretratável após
utilizada para gerar a higidez dos fatos narrados pelo colaborador não poder ser
a) que podem ser utilizadas em seu desfavor outras provas decorrentes dos fatos
a 120 Km/h pela Rua A, atropela “Z”, provocando-lhe lesões corporais. Diante do
exposto e considerando que “Y” cometeu um crime culposo de trânsito nos termos
no 9.099/95.
no 9.099/95.
no 9.099/95.
A questão exige o conhecimento do texto do art. 291, parágrafo único, III da Lei n.
de Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo diverso, bem como a Lei
por hora).” Deduz-se do dispositivo que a regra nas lesões corporais culposas na
estiver em qualquer das hipóteses enumeradas no art. 291, parágrafo único da Lei
9.503/97, a ação penal nos crimes de lesão corporal culposa praticados na condu-
ção de veículo automotor de via terrestre será pública incondicionada, por expressa
vedação de aplicação do art. 88 da Lei n. 9.099/1995, por ser o artigo que dispõe
b) nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo e de ação penal pública con-
d) nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo e de ação penal pública in-
quer modificação.
poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano am-
processo (art. 89, da referida Lei), quais sejam, “[proposta de transação] somente
poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano am-
impossibilidade”. Note-se que nem todos ilícitos penais desta Lei são infrações de
menor potencial ofensivo; há, por exemplo, o crime de provocar incêndio em mata
ou floresta, cuja pena é de reclusão, de dois a quatro anos, e multa; descabe, pois,
52. Nos termos da Lei no 11.101/2005, é correto afirmar que o empresário que
b) cometerá um crime falimentar que exige para sua punição a ocorrência de uma
c) não cometerá um crime falimentar, pois o tipo penal contempla apenas a con-
d) não cometerá um crime falimentar, pois o tipo penal exige que a conduta do
e) cometerá um crime falimentar que não exige para sua punição qualquer condi-
Para responder a essa questão, exige-se lembrar que o Direito Penal adota a teoria
bipartida do crime, em geral. Assim, é crime aquele fato típico e antijurídico; a cul-
LRF) aponta desde já a resposta correta. Mas, para complementar e afastar qual-
quer dúvida, basta combinar com a leitura do crime descrito no artigo 178: “Deixar
53. No que concerne aos vistos (documento que dá a seu titular a expectativa de
que
b) o visto de visita poderá ser concedido ao visitante que venha ao Brasil para es-
tada de curta duração, sem intenção de estabelecer residência, entre outros, nos
petente.
suficientes.
lumentos consulares por seu processamento não poderão ser definidas por comu-
nicação diplomática.
Deve-se lembrar que o visto é documento que atribui ao titular expectativa de in-
pleitear um dos cinco vistos: I - de visita (estada de curta duração, sem intenção
estrangeiras em viagem não oficial). Por fim, não será concedido visto àquele que
não preencher os requisitos para visto pleiteado, ou àquele que ocultar causa im-
ingresso no País também obstam a concessão de visto, como ter sido expulso an-
a extradição pelo Brasil, ter seu nome inscrito em listas de restrição por ato judicial
apenas para visto temporário para tratamento de saúde. Ainda, é possível simpli-
54. Nos termos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é correto afirmar
que
interior de um Estado.
litares.
a) Correta. “Artigo 13° 1.Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e es-
seu país.”
com seus filhos durante a amamentação. Porém, tal disposição não está inscrita na
DUDH; nasceu de forma embrionária nas Regras Mínimas para Tratamento de Pre-
sos, e foi tratada depois nas Regras de Bangkok. Por isso, a alternativa não atende
ao comando da questão.
c) Não há direito de reunião militar. “Artigo 20° 1.Toda a pessoa tem direito à liber-
d) Essa questão exige que se compare o artigo 5º, inciso IV, da Constituição Fe-
da CUDH, que não traz em sua literalidade qualquer restrição: “Artigo 19 Todo in-
de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem
e) O texto da CUDH não traz o iminente perigo público como limite ao direito de
propriedade. “Artigo 17° 1.Toda a pessoa, individual ou coletiva, tem direito à pro-
denominado
dor; e Derivado Decorrente. Em abreviado, o primeiro não pode mais ser exercido.
nal, em sessão unicameral. Por sua vez, o Poder Constituinte Derivado Reformador
é o responsável pelo surgimento das ECs. Nesse caso, o procedimento é bem mais
Constituição (no caso do DF, Lei Orgânica) advém do Poder Constituinte Derivado
cações, as quais seriam feitas mediante reformas. O xis da questão está no fato de
se indagar qual o poder responsável pela própria elaboração da CE, e não por sua
modificação.
Cidadão Argentino comete crime em seu país e empreende fuga para o Brasil. A
bunal Federal. Em sua defesa, o Cidadão Argentino afirma que a lei penal que lhe
Sem ressalvas quanto ao gabarito lançado pela Banca. Para que seja deferida a
sendo o fato considerado crime no Brasil e no País de origem. Dentro dessa pre-
missa, a lei que tipifica uma conduta como criminosa deve ser compatível com o
LINDB, que em seu artigo 17 prevê que “as leis, atos e sentenças de outro país,
bem como quaisquer declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil, quando
57. Em suas decisões, o Supremo Tribunal Federal afirma que as normas consti-
tucionais originárias não possuem hierarquia entre si, assentando a premissa fun-
b) eficácia integradora.
c) força normativa.
d) máxima efetividade.
e) unidade da constituição.
devem ser vistas não de maneira isolada, mas como preceitos integrados em um
Vou além! O professor Eros Grau sempre usava uma expressão genial, segundo a
qual “a Constituição não pode ser interpretada em tiras”. Quer um exemplo? Qual
a idade para ser Presidente da Câmara dos Deputados? Não há tratamento explí-
cito na Constituição, mas a resposta só pode ser 35 anos. Isso porque, se por um
lado é exigida a idade mínima de 21 anos para ser Deputado Federal, por outro o
mento administrativo--fiscal.
b) desde que haja a oitiva do investigado em contraditório, ou seja, não sendo ca-
rio Nacional.
A alternativa apontada como correta pela banca foi a C, devido o que apregoa o ar-
tigo 5º, incisos X e XII. Nos incisos X e XII: X – são invioláveis a intimidade, a vida
dano material ou moral decorrente de sua violação; (...) XII – é inviolável o sigilo
telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que
de vida doméstico, nas relações familiares e afetivas em geral, fatos, hábitos, local,
art. 5º da Carta Magna, em consonância com o voto do Min. Carlos Velloso, em jul-
sigilo bancário, que tenho como espécie de direito à privacidade” (STF, RE 219.780,
sigilo bancário, mas, ao utilizar o termo “sigilo de dados”, sem dúvida, abarca a pro-
de ser dados, mas o dispositivo da CF é amplo, protegendo outros dados além dos
Entretanto, como não poderia deixar de ser, não faltam juristas que defendam
o contrário, entre eles, pode-se citar Luiz Fernando Bellinetti, que diz que o inc.
XII do art. 5º da CF, apesar de ser mencionado como embasamento para o sigilo
bancário, não se presta a tal finalidade e, de maneira radical, afirma ainda que a
ca, recente decisão do STF (e não era sobre jurisprudência do STF a questão) assim
(LC) 105/2001, que permitem à Receita Federal receber dados bancários de contri-
buintes fornecidos diretamente pelos bancos, sem prévia autorização judicial. Por
de informações é feita dos bancos ao Fisco, que tem o dever de preservar o sigilo
dos dados, portanto não há ofensa à Constituição Federal. Mas como a questão não
versava sobre a recente decisão do STF, não seria possível assinalar a alternativa A.
59. A Casa na qual tenha sido concluída a votação de projeto de lei deverá enviá-lo
recebimento.
do artigo 66 da CF. Confira: Art. 66. A Casa na qual tenha sido concluída a votação
veto.
çando a calúnia e o desacato. Isso afasta a letra C. Deve ser destacado que mesmo
nos crimes de injúria e difamação a imunidade incide nas discussões no foro, não
gado. Sobra como correta a letra D, porque a sustentação oral perante o STF é ato
privativo de advogado.
ses.
ser tomadas para preservar a ordem pública, o preso pode ficar, excepcionalmente,
incomunicável.
b) O Estado de Sítio pode ser defensivo, tendo como pressuposto material a ocor-
rência de uma comoção grave, cuja repercussão é nacional e que não pode ser
atos praticados.
Com efeito, tanto na intervenção federal quanto nos estados de defesa e de sítio,
Os pareceres emitidos, todavia, não têm força vinculante. O responsável pela de-
a duração da medida, que não pode extrapolar 30 dias, renováveis uma vez por
que
cia não estão submetidos a uma lógica de equilíbrio atuarial, posto que a previ-
Municípios e do Distrito Federal (regime próprio) que superem o limite máximo es-
pois o benefício somente será devido àqueles que comprovem o tempo de efetivo
dos inativos”. Questionada no STF, o Tribunal entendeu não haver ofensa a direito
geração/dimensão.
63. Após publicar edital de licitação a fim de contratar empresa para a construção
b) alterar o edital, divulgando a modificação pela mesma forma que se deu o texto
postas.
c) Incorreta, pois a nova divulgação deve ocorrer da mesma forma em que ocorreu
Lei n. 8.666/90.
e) Incorreta, conforme art. 21, § 4º, da Lei n. n. 8.666/1990, o prazo deve ser re-
aberto.
a) serviços profissionais.
e) locação de equipamentos.
do de
a) Retrocessão.
b) Desapropriação indireta.
c) Direito de extensão.
d) Indenização de benfeitorias.
e) Direito de acrescer.
direito que tem o expropriado de exigir de volta o seu imóvel caso o mesmo não
tenha o destino para que se desapropriou. Nesse sentido é o art. 519 do CC. Na de-
como uma substituição admitida em lei segundo a qual um indivíduo passa a ob-
ter a parte atribuída a outro indivíduo faltoso em determinado direito, como, por
pena, assim como realizar a subsunção do fato à norma legal, verificando se a con-
duta corresponde a uma falta leve, média ou grave, e aplicar eventual sanção é do
a) de polícia.
b) geral de cautela.
c) de tutela.
d) hierárquico.
e) Disciplinar.
tento, assim como realizar a subsunção do fato à norma legal, ou seja, verificar se
Fiscal, sob o argumento de que ambos os cargos pertencem à mesma carreira. Tal
pretensão é
ao seu provimento, em cargo que não integra a carreira na qual foi anteriormente
investido.
tivos
a) enunciativos.
b) normativos.
c) punitivos.
d) ordinatórios.
e) vinculados.
a) Os atos que dispensam coercitividade para sua operacionalização, pois são atos
Deliberações, etc.
c) Atos punitivos: atos com que a Administração visa a punir e reprimir as infrações
chos.
e) Atos vinculados: são aqueles em que o agente público deve agir conforme o es-
69. De acordo com a disciplina constante do Código Civil acerca dos vícios de von-
vontade viciará o negócio, mesmo se, por seu contexto e pelas circunstâncias, for
outra parte haja ignorado, nos negócios jurídicos bilaterais, constitui omissão cul-
posa, provando-se que, sem ela, o negócio não teria sido celebrado, ou o seria de
outro modo.
c) A coação, para viciar o negócio jurídico, deve incutir ao paciente temor de dano
iminente à sua pessoa, à sua família, aos seus bens ou a terceiros, devendo ser
grau de parentesco.
b) O conceito acima, constante do art. 147 do CC, é de omissão dolosa, e não cul-
posa.
c) A lei (CC, art. 151) não menciona coação, de forma genérica, por ameaça a ter-
d) A lei (CC, art. 156) exige dolo de aproveitamento, ou seja, o grave dano há de
própria pessoa ou de pessoa da sua família, somente havendo se falar de pessoa não
pertencente à família do paciente de forma excepcional (CC, art. 156, par. único).
a) Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue pela pres-
crição; a exceção prescreve nos prazos processuais previstos em lei especial, não
pria.
c) Os prazos de prescrição podem ser alterados por acordo das partes; a prescri-
ção pode ser alegada em qualquer grau de jurisdição pela parte a quem aproveita
derá ocorrer uma vez e, após interrompida, recomeça a correr da data do ato que
a) De acordo com o art. 190 do CC, “a exceção prescreve no mesmo prazo em que
a pretensão”
b) De acordo com o art. 191 do CC, a renúncia à prescrição só valerá se for feita
c) Nos termos do art. 192 do CC, “os prazos de prescrição não podem ser alterados
virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida,
b) Tendo em vista que a posse somente é defendida por ser um indício de proprie-
praticada.
aquisição da coisa. O possuidor com justo título tem por si a presunção de boa-fé,
c) De acordo com o art. 1.203 do CC, “salvo prova em contrário, entende-se man-
d) De acordo com o art. 1.201, par. único do CC, que permite a cessação da pre-
a) A indenização mede-se pela extensão do dano, não podendo ser reduzida pelo
das e danos que sobrevierem ao ofendido; se o ofendido não puder provar prejuízo
pagamento das despesas com o tratamento da vítima, seu funeral e o luto da fa-
que o ofendido prove haver sofrido, não sendo devidos lucros cessantes.
e) Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício
balho para que se inabilitou, não podendo a indenização ser arbitrariedade paga de
uma só vez.
a) De acordo com o art. 944, par. único do CC, pois “se houver excessiva despro-
a indenização”.
subsidiariamente obrigado, pelo prazo de três anos, a partir, quanto aos créditos
ponsabilidade do alienante.
em relação aos terceiros deve observar a regra do art. 1.144 do CC Art. 1.144. O
cia.
cedente.
b) que obteve recuperação judicial anterior, desde que decorridos ao menos 2 anos
d) falido, desde que estejam declaradas extintas, por sentença transitada em jul-
b) O art. 48, II da LFRE (Lei 11.101/2005) disciplina que o prazo é de anos conta-
dos da concessão (...) II – não ter, há menos de 5 (cinco) anos, obtido concessão
de recuperação judicial
c) O art. 48, IV da LFRE (Lei 11.101/2005) não estipula qualquer prazo. IV – não
ter sido condenado ou não ter, como administrador ou sócio controlador, pessoa
d) O art. 48, I da LFRE (Lei 11.101/2005) disciplina que I – não ser falido e, se o
Esta Lei não se aplica a: I – empresa pública e sociedade de economia mista), mas
75. As causas cíveis serão processadas e decididas pelo juiz nos limites de sua
federal competente se nele intervier a União, excluindo-se dessa regra, dentre ou-
e) a ação em que o incapaz for réu será proposta no foro de seu domicílio.
b) o seu processo terá prioridade sobre todos os atos judiciais, exceto mandado de
segurança e injunção.
d) ao despachar a inicial, se o juiz verificar que não é caso de habeas data, inti-
segurança.
a) Poderá ser renovado nos termos do art. 18 da Lei no 9.507/97, desde que o mé-
77. As tutelas requeridas ao Poder Judiciário podem ter caráter definitivo ou pro-
visório. No que diz respeito à tutela provisória de urgência, é correto afirmar que
sentença.
autor.
a) As tutelas provisórias são o gênero, dos quais derivam duas espécies: (1) tutela
mento de custas.
não amparado por habeas corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou com
abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo
receio de sofrê-la por parte de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais
grau de jurisdição.
b) reputam-se continentes 2 (duas) ou mais ações quando lhes for comum o pe-
ineficaz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao juízo do foro
de domicílio do réu.
às partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange o
das demais.
a) Art. 54 CPC
b) Art. 55 CPC
d) Art. 55 CPC
80. A Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, trata da ação civil pública de respon-
negócio jurídico.
previdenciárias.
cia, inquérito civil para apurar fatos que possam dar ensejo a sua propositura.
a) Art. 93, XIV – Os servidores receberão delegação para a prática de atos de ad-
ministração e atos de mero expediente sem caráter decisório
b) Art. 93, XII – a atividade jurisdicional será ininterrupta, sendo vedado férias co-
letivas nos juízos e tribunais de segundo grau, funcionando, nos dias em que não
houver expediente forense normal, juízes em plantão permanente.
c) Art. incisos IX e X, do artigo 93 CF.
d) Não há a possibilidade do jurisdicionado não requerer a distribuição imediata dos
processos.
e) Art. 97 CF.
82. A ação popular, regulada pela Lei no 4.717, de 29 de junho de 1965, tem como
contra a sentença.
juntas eleitorais
a) têm como atribuição apurar, no prazo de 2 (dois) dias, as eleições realizadas nas
neidade, sendo que tais cidadãos não poderão ser autoridades ou agentes policiais,
d) serão sempre presididas por um juiz eleitoral, não podendo haver mais de uma
e) não mais são competentes para expedir os diplomas nas eleições municipais,
b) Essa é a alternativa correta, pois está de acordo com a prescrição contida no art.
36, caput e parágrafo terceiro, do Código Eleitoral, segundo os quais: Art. 36. Com-
tes, ainda que por afinidade, até o segundo grau, inclusive, e bem assim o cônju-
por aquele que exerça a função eleitoral. Com efeito, qualquer juiz de direito poderá
eleitorais.
a) o número de inscrição do eleitor poderá contar com até 12 (doze) dígitos, sendo
b) o eleitor poderá escolher local de votação pertencente a uma zona eleitoral di-
versa daquela em que tem domicílio, desde que fundamente seu pedido, com cir-
c) o brasileiro nato que não se alistar até os 18 anos ou o naturalizado que não
aceita a carteira emitida pelos órgãos criados por lei federal, controladores do exer-
cício profissional.
Essa questão trata da resolução do alistamento eleitoral. Vamos à análise das as-
sertivas.
a) Essa assertiva estava muito complicada, pois exigia um grande poder de memo-
tretanto, apesar de essa alternativa ser a “mais correta”, também há aqui um equí-
voco... Isso porque o número de inscrição eleitoral compor-se-á (ou seja, verbo no
dentre aqueles estabelecidos para a sua respectiva zona eleitoral. Com efeito, o
cidadão não poderá escolher local de votação pertencente a zona eleitoral diversa.
que não se alistar até um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira incor-
Superior Eleitoral. Por sua vez, os homônimos são aqueles casos, excetuados os
definidos pelo Tribunal Superior Eleitoral, e que figurem em uma mesma duplicida-
de ou pluralidade (coincidência).
identidade ou carteira emitida pelos órgãos criados por lei federal, controladores
qual se infira, por direito, ter o requerente a idade mínima de 16 anos e do qual
Eleitoral que será cancelada a inscrição do eleitor que se abstiver de votar em três
eleições consecutivas,
constitucional, não estejam obrigados ao exercício do voto e cuja idade não ultra-
da multa, ficando aqueles cuja idade ultrapasse os oitenta anos sujeitos à regra
constitucional, não estejam obrigados ao exercício do voto e cuja idade não ultra-
multa e comparecido perante a Zona Eleitoral em que está alistado para, pessoal-
da multa, não ficando excluída, entretanto, a inscrição dos que não sejam obri-
qualquer idade.
justificar sua ausência, nem pagar a multa eleitoral imposta. De qualquer forma,
não estão sujeitos à exclusão, ainda que deixem de votar em três eleições conse-
cutivas, o eleitor cujo o exercício do voto seja facultativo. A esse respeito, veja a
dade familiar.
rural, para garantir ao trabalhador rural o pleno emprego e integração com o pro-
agrícola e/ou agropecuária, que segue um sistema moderno de produção, com uti-
da terra.
e) Imóvel rural é o prédio rústico, de área contínua, qualquer que seja a sua loca-
c) A Lei trata apenas da obrigação com relação ao trabalhador rural (art. 2, pará-
87. Nos termos da Lei Federal no 8.629/1993, que dispõe sobre a regulamentação
correta.
social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua
função social.
para fins de reforma agrária, ainda que o seu proprietário possua outra propriedade
rural.
c) A desapropriação por interesse social do imóvel rural que não cumpra sua fun-
ção social importa a prévia e justa indenização, inclusive no que tange às benfeito-
d) As terras rurais de domínio da União, dos Estados e dos Municípios ficam desti-
reforma agrária quem vier a ocupar cargo, emprego ou função pública remunerada,
ainda que a atividade assumida seja compatível com a exploração da parcela pelo
a) Só a União pode utilizar a desapropriação por interesse social para fins de refor-
ma agrária
nativa correta.
a) A usucapião especial referida por essa Lei abrange as terras públicas e parti-
culares, em geral, sem prejuízo de outros direitos conferidos ao posseiro, pelo Es-
tatuto da Terra ou pelas leis que dispõem sobre processo discriminatório de terras
devolutas.
c) Todo aquele que, mesmo sendo proprietário urbano, possuir como sua, por cin-
co anos ininterruptos, área rural contínua, tornando-a produtiva por seu trabalho,
imóvel.
c) Não pode ser proprietário rural nem urbano (ver art. 191 da CF).
89. Havendo a incorporação de uma pessoa jurídica de direito privado por outra, os
tributos e as multas devidos pela pessoa jurídica incorporada até o ato de incorpo-
o artigo 128 do CTN que: A lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade
CTN). Faz-se necessária uma lei – mais especificamente, uma lei ordinária para
coisa senão em virtude de lei” (art. 5º, II, CF). Denomina-se responsável o sujeito
tem seu vínculo com a obrigação decorrente de dispositivo expresso da lei. A refe-
rida vinculação não é pessoal e direta – pois tal configuraria a condição de contri-
buinte, e não de mero sujeito passivo indireto. Assim, pode a lei nomear um ter-
de previsão legal – do próprio responsável, muito embora este não tenha realizado
detém direito de regresso imediato em relação ao tributo que eventual Existem, ba-
tuição Federal, que estabelece, in verbis: A lei poderá atribuir ao sujeito passivo
diata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador
presumido. Assim, além de seu próprio tributo, o substituto deve arcar, desde já,
circulação, ou seja, impostos plurifásicos que incidem sobre várias operações den-
tro de uma cadeia econômica. Mas pode, também, ser aplicado em outras espécies
possa parecer, o substituto não tem seu patrimônio financeiro onerado, tendo em
vista que há um ressarcimento por intermédio da nota fiscal, através da qual é re-
A substituição tributária regressiva, por sua vez, está regrada no artigo 128 do
Código Tributário Nacional (já transcrito neste trabalho) e se opera após a ocor-
substituição tributária “para trás”, citemos o exemplo do óleo de soja, cujo respec-
Por Sucessão
ocorrer: por ato intervivos, causa mortis, sucessão societária ou sucessão comer-
cial. A sucessão por ato intervivos é regulada pelos artigos 130 e 131, I, do CTN.
O primeiro deles aplica-se aos casos de bens imóveis e determina que: Os créditos
tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil
pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua
ção ocorre sobre o respectivo preço. Assim, se na transcrição do título não constar
a Já a sucessão tributária causa mortis encontra previsão legal no artigo 131, inci-
sos II e III, que estabelecem, em síntese, duas situações. A primeira delas refere-
-se aos fatos geradores ocorridos à época em que o de cujus ainda era vivo – nesse
devidos, até o limite das forças da herança. A segunda situação gira em torno dos
medida das forças da herança, pelos débitos tributários contraídos pelo espólio. No
tocante à sucessão societária, dispõe o art. 132 do CTN, in verbis: A pessoa jurídica
ou em outra é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas
único. O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção de pessoas jurídicas
qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social,
O objetivo principal deste tipo de sucessão é evitar a elisão fiscal, ou seja, evitar
terações societárias de uma ou mais empresas, será responsável pelos débitos tri-
butários originalmente devidos por esta(s), até a data do ato. Importante ressaltar
cável também para a cisão – figura ainda inexistente no direito pátrio, à época da
133 do CTN, que dispõe: A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
razão social ou sob firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos ao
tando três parágrafos ao artigo acima transcrito. Tais medidas, que não comportam
pessoal.
Responsabilidade solidária
no artigo 134 do CTN, que dispõe, in verbis: Nos casos de impossibilidade de exi-
dariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem
tutores e curadores, pelos tributos devidos por seus tutelados ou curatelados; III
praticados por eles, ou perante eles, em razão do seu ofício; VII - os sócios, no caso
considerações, é mister ressaltar que, embora o próprio artigo do CTN faça men-
-se que os terceiros só responderão pelos tributos devidos pelos contribuintes nos
mantém silente a respeito da punitiva ou isolada. Neste caso, porém, não é cabível
Responsabilidade pessoal
controverso artigo 135 do CTN, que reza: São pessoalmente responsáveis pelos
no artigo devem possuir algum poder de decisão, não se aplicando a regra aos sim-
período em que a gerência da sociedade foi exercida pelo sócio, de modo que even-
tuais dívidas relativas a períodos anteriores não podem afetá-lo, em vista da inexis-
tência de qualquer liame entre a sua pessoa e os respectivos fatos geradores. Por
ser indicados pela Fazenda Pública na certidão de dívida ativa. Tal responsabilização
redirecionamento desta.
que o Código Tributário Nacional dispõe, em seu artigo 136, que: salvo disposi-
rada a boa-fé do contribuinte. O artigo 137, CTN, porém, trata de um tipo diverso
dolo específico: a) das pessoas referidas no artigo 134, contra aquelas por quem
cício regular que está relacionado com o elemento subjetivo e com a consciência de
antijuridicidade do ato. Esse caráter subjetivo fica ainda mais evidente nos demais
incisos, que aludem ao dolo específico – afastando, desta forma, o princípio geral
ções, cumpre discorrer acerca da denúncia espontânea, que está prevista no artigo
por ele cometida. Esta confissão, como estabelece o artigo, deve ser espontânea
será beneficiado com a exclusão das multas administrativas, devendo, porém, pa-
monetária.
90. O artigo 144 do Código Tributário Nacional dispõe que o lançamento se repor-
do lançamento.
Mera letra de lei. Diz o artigo 144 do CTN: Art. 144. O lançamento reporta-se à
data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente,
maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir
aos impostos lançados por períodos certos de tempo, desde que a respectiva lei fixe
a alternativa B está errada porque é exceção ao que apregoa a parte final do § 1º,
tal se aplica a fatos geradores pretéritos da lei idem à aplicação imediata das mo-
contra si inquérito policial para apurar a suposta prática dos crimes previstos nos
artigos 1o, I e II, da Lei no 8.137/90, porque teriam omitido da folha de pagamento
do crédito tributário
para extinguir a punibilidade dos crimes tributários, porque não equivale ao paga-
mento do débito.
para extinguir a punibilidade dos crimes tributários, por não produzir os mesmos
efeitos da moratória.
COPA, AIAIAIAIA e as causas de extinção do artigo 165 do CTN que são subsidiá-
do CTN):
MOratória;
administrativo;
judicial;
PArcelamento.
ai ai, não vai ter fim” “AI, AI, AI, AI, AI, AI, AI, causas de exclusão, AI, AI, AI, AI,
É o que diz o artigo 175 do CTN: Art. 175. Excluem o crédito tributário: I - a isen-
3º) Residual, não sendo MODERECOPA, nem o AI AI AI AI, será hipótese de extin-
ção do crédito tributário: Diz o artigo 156 do CTN: Art. 156. Extinguem o crédito
entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de
artigo 156, inciso VI do CTN. O que significa dizer que, ao final da ação judicial
de Preservação Permanente.
ções ou supressões de vegetação nativa, além das previstas nesta Lei, nas Áreas
de Preservação Permanente.
manente.
dade pública.
93. Beltrano Benedito estava andando por uma estrada rural e encontrou um filho-
te de Jaguatirica ferido. Levou-o para casa e, após cuidar dos ferimentos, passou
a) Como o animal iria morrer se não fosse socorrido, Beltrano pode ficar com ele
animal sem licença ou autorização, terá a pena por crime ambiental aumentada de
um sexto a um terço.
d) Beltrano deverá entregar o animal a uma autoridade ambiental, pois não é pos-
e) A ação de Beltrano se tipifica como crime contra a fauna, que o sujeita à pena
aplicar a pena.
a) Nos termos da Lei de Crimes Ambientais, é crime utilizar espécime da fauna sil-
b) Não é inafiançável.
rização.
assertiva:
embrião humano.
d) Derivado de OGM é todo produto obtido de OGM e que possua capacidade au-
tônoma de replicação.
tro.
social.
mais policiais, mais juízes, mais prisões significam mais presos, porém não neces-
o objetivo de evitar a procriação foi sustentada, no início do século XX, como forma
ta.
d) a conclusão de uma pesquisa que indica maior punibilidade para negros (mais
condenados do que indiciados e mais presos em flagrante do que indiciados por
portaria) contradiz os fundamentos da criminologia crítica em relação ao controle
social.
e) A incipiente criminologia na escola clássica afastava o livre-arbítrio como funda-
mento do sistema penal de controle social.
lia, escola, profissão, a opinião pública etc. (controle social informal). INSTÂNCIAS
formal). Quando a atuação do controle informal não for mais efetivo, entrará o
controle formal para manter a realidade social. Para a criminologia crítica, radical
econômico capitalista mantido pela sociedade. Dessa forma, para citadas teorias,
o sistema penal estaria corrompido, pois é voltado para manter a realidade social,
lação das pessoas tidas por criminosas. Diante disso, tais teorias não buscam aper-
feiçoar o atual controle social existente na sociedade e, sim, propor uma mudança
estrutural no sistema econômico vigorante, única solução para mudar o quadro da
criminalidade. Assim, a letra A) está incorreta.
Na letra B), conforme visto antes, segundo as teorias da criminologia crítica, nova,
radical e também a teoria do labeling approach, diante de uma dicotomia existente
na sociedade, quando a classe dominante quer manter a realidade social como se
encontra, o sistema penal é voltado para cumprir as regras estabelecidas pela clas-
se dominante e, assim, desde o momento da criação das normas (criminalização
primária) até no momento de sua aplicação e execução (criminalização secundária
e terciária), existe uma atuação direcionada por parte do sistema, o qual rotula e
etiqueta somente determinados segmentos de pessoas dentro da sociedade, dei-
xando outro incólume. Dessa forma, se o sistema penal (controle social formal)
está corrompido, não adiante aperfeiçoá-lo com mais leis, polícia, mais penas, mais
juízes, mais presos, pois parcela da sociedade sempre ficaria impune. A questão
refere-se ao controle social informal, portanto está incorreta.
A letra C) está correta, pois o método de esterilização de estupradores é uma for-
ma de controle social que visa evitar a reincidência. Seria uma ação do controle
formal individualista, partindo do pressuposto de que o problema da criminalida-
de, no caso, é de cunho biológico, portanto derivada de uma corrente positivista,
a qual atribuía o problema da criminalidade a fatores genéticos determinantes do
ser humano, com os quais a pessoa era considerada um ser atávico, possuidor de
características criminais, conforme teorias de Lombroso.
A letra D) está incorreta, pois, conforme foi dito anteriormente, a criminologia
crítica parte de uma concepção dicotômica dentro da sociedade, em que parte da
sociedade é segregada e rotulada pelo controle social formal, através do sistema
penal e, nessa parcela, está incluída os negros, portanto uma pesquisa que mostra
que mais negros sofrem punibilidade não contradiz as teses da criminologia crítica,
opera a curto e médio prazo, de forma seletiva, em setores da sociedade tidos por
penal primária, pois atua a longo prazo e atua na raiz do problema da criminali-
ocorrência do delito.
97. No que diz respeito aos estudos desenvolvidos no âmbito da vitimologia, assi-
nale a alternativa correta.
a) O linchamento do autor de um crime por populares em uma rua pode ser clas-
gica a partir do fim da primeira guerra mundial, na segunda década do século XX.
secundária.
nha em depor. Reviver o crime perante o Juiz. Não ocorre sempre. Também conhe-
a letra A) traz uma situação que não tem conotação com o conceito de vitimização.
correta, porque a vítima passou por três momentos na história: o primeiro – IDADE
está incorreta, porque a vitimização não tem como objetivo principal mensurar a
vitimização secundária.
buições da Escola Positivista, mas ganhando contornos mais precisos com a Escola
Clássica.
econômico vigorante.
A letra C) está incorreta, porque o método da escola positiva era indutivo e empí-
A letra D) está correta, o marco da Escola Clássica foi a obra “Dos Delitos e das
seres humanos.
nativa correta.
abordagem do todo.
em que a função da pena não é cumprida, por exemplo, instaura-se uma disfunção
cial que gera a diversidade de valores e normas próprias de cada grupo e subgrupo,
determinado grupo. Não haveria uma desorganização social nas áreas marginaliza-
nado grupo.
A letra A) está correta, porque uma das críticas à teoria das subculturas foi justa-
A letra B) está errada, pois Merton desenvolveu a teoria da anomia definindo ela a
A letra C) está errada, pois foi para Durkheim que a conduta “anômica” é o re-
mento acelerado e rápido imposto, reporta-se ao que seria anomia, ou seja, à au-
sência temporária de norma diante da pressão social que a pessoa passa a sofrer.
subculturas, não é “utilitarista”, ou seja, para se obter um proveito, mas, sim, por-
um furto, o proveito ou o lucro não são o foco da ação, mas o objetivo é a fama,
a prova para o grupo tem uma conotação de sobrevivência e adaptação, não por
questão de utilitarismo.
cumprimento das normas na sociedade está enfraquecido, que seria a mesma sen-
100. Assinale a alternativa que indica a correta relação da Criminologia com a Po-
por objeto o estudo do crime e, assim, parte em suas diversas correntes e teorias,
das definições criminais dogmáticas e legais postas pelo Direito Penal, e a elas se
circunscreve.
c) A Política Criminal é uma disciplina que estuda estratégias estatais para atuação
preventiva sobre a criminalidade, e que tem como uma das principais finalidades o
tem por objeto o estudo do crime e, assim, parte em suas diversas correntes e
teorias, das definições criminais dogmáticas e legais postas pela Política Criminal,
e a elas se circunscreve.
justiça criminal como fator que pode aprofundar a criminalidade, deslocando o pro-
nal. Nesse sentido, para Molina, a Criminologia sempre tem um cunho opinativo, ou
seja, ela subministra informações à Política Criminal, a qual tem um cunho decisi-
vo, que, por sua vez, decide as políticas criminais a serem seguidas, as quais são
transformadas em leis e executadas pelo Direito Penal, que teria um cunho opera-
tivo. Nesse sentido, é importante consignar que a relação é sempre dessa forma,
Dessa forma, a letra a) está incorreta, pois o Direito Penal não é condicionante e
moldura para a Criminologia, esta alimenta o Direito Penal, mediante a Política Cri-
minal.
A letra b) está incorreta, porque, conforme foi dito em comentário a questões ante-
sistema. Então, a criminologia crítica não justifica o atual sistema penal, mas, pelo
contrário, ele ela faz é condenar o controle formal existente, o qual seria enviesado
A letra c) está correta a Política Criminal seria uma ponte entre a criminologia e
preventivo.
A letra d) está incorreta, pois, como foi dito, a Política Criminal também não é con-
as regras dentro da sociedade são impostas por uma classe dominante contra
uma classe dominada (formada pelas minorias que, em conjunto, reflete a maioria
(Direito Penal) difundidas e aceitas dentro da sociedade como o que seria moral
identificação dos criminosos (rotulação) para as minorias que possuem estilos di-
resistência a tais regras não são considerados como a causa ou concausa da crimi-
nalidade. Portanto, o sistema de justiça criminal funcionaria como fator que pode