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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ

EDUCAÇÃO
ESPECIAL

OROBÓ/2018
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAU- UVA
UNIVERSIDADE ABERTA VIDA- UNAVIDA
CURSO EM LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL
PROFESSOR: WAMBERTO MOUZINHO
EQUIPE: SILVANIELE MARIA
TAHIS SOUSA
TAMIRES SOUSA

EDUCAÇÃO ESPECIAL

TRABALHO DE PESQUISA
(INCLUSÃO DA PESSOA PORTADORA DE
NECESSIDADES ESPECIAIS NA ESCOLA )
Campo de estudo Escola Municipal Professor Daniel, situada no sitio montado
na cidade de casinhas. Tem como diretora Maria Cileide, diretora adjunta Kaliny
Darc, e coordenadores pedagógicos Monica Barbosa, Geraldo e patrícia.

A escola atende atualmente 8 crianças especiais que estão inseridas no 1º e 5º


ano do ensino fundamental I e nos 6º, 7º e 8º anos do ensino fundamental II. As
deficiências apresentadas são: três crianças com deficiências múltiplas , duas com
deficiência intelectual e física, três com deficiência intelectual e 1 surda.

A sala do AEE (atendimento educacional especializado) é um espaço onde é


realizado o atendimento, direcionado aos alunos, o publico alvo é as crianças
portadoras de necessidades especiais. Na escola o atendimento é realizado encima
das seguintes deficiências: física, intelectual, surdez e múltiplas.

A sala do AEE esta inserida na própria unidade de ensino e esta organizada com
materiais didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade, mobiliário, e
equipamentos específicos e adequados as necessidades educacionais dos alunos
atendidos. A professora responsável Josefa Lindalva é especializada em
psicopedagogia clinica e cursos de libras e esta sempre se aperfeiçoando na área da
“inclusão”.

O “atendimento especializado” tem como objetivo auxiliar os educandos com


necessidades especiais com suas especialidades, ele complementa a formação do
aluno, visando um melhor desenvolvimento de suas potencialidades e autonomia, na
turma regular e na sociedade onde esta inserido.

A escola dispõe apenas de uma cuidadora que trabalha com uma criança com o
CID G 31 diagnosticada com deficiência intelectual e física que dispõe de cuidados
especiais a todo o momento, conta também com auxiliares que estão disponíveis a
ajudar sempre que preciso com os demais PNE que não necessitam da presença
costante de um cuidador.

A instituição passou por algumas reparações em sua estrutura física para facilitar
a locomoção dos alunos especiais no espaço escolar, como implantações de rampas
com corrimão e ampliação de portas. Alem da sua estrutura física a escola dispõe de
mobiliário e materiais didáticos pedagógicos acessíveis as necessidades dos alunos.

 Material de LIBRAS
 Jogos de domino
 Cartaz
 Configurações em mãos
 Material em sala (alfabeto, números, cores e gestualidades necessárias)
 Coleção de livros paradidáticos sobre inclusão
 Materiais e Braille
 Teclado com colméia (para alunos com a coordenação motora
comprometida)
 Jogos para trabalhar com as necessidades de coordenação e percepção
(encaixe, pinos, espaços e outros)

Software- É o programa salvo adequado para trabalhar com crianças com


deficiências múltiplas, autistas e intelectual grave. Esse material possibilita uma
aprendizagem de forma simples que facilita e incentiva o desenvolvimento da
comunicação e interação.

O trabalho pedagógico realizado com os alunos especiais acontece de forma


interativa no mesmo contexto em sala com os alunos (ou fora dela), os mesmos
participam juntos com os demais de todo o processo educativo. Os currículos
programados para a serie são ministrados de forma igualitária, cabendo ao professor
desenvolver diferentes estratégias em sua pratica, visando proporcionar aos alunos
especiais melhor interação e participação, sendo que os mesmos necessitam de mais
auxilio e incentivo para um melhor desenvolvimento das atividades propostas,
embora que só através da escrita ou da oralidade, leitura de imagens entre outras.

As maiores dificuldades enfrentadas pela entidade foi quando a escola recebeu


alunos especiais oriundo das turmas unificadas (turmas formadas apenas por alunos
portadores de necessidades especiais). Tanto a equipe gestora quanto os professores
viveram alguns momentos de inquietação sobre a situação apresentada. No inicio foi
um pouco difícil lidar com alunos especiais, as dificuldades se baseavam em como
acolher, incluir e como avaliar. Tendo em vista não apenas a dificuldades da escola
campo de estudo mas das demais do município a secretaria municipal de educação
passou a promover formações continuadas para os professores, reuniões com as
famílias e momentos de conscientização na escola com os alunos. Diante tantos
problemas enfrentados pode-se dizer que houve um grande avanço e melhorias em
relação a inclusão e integração dos alunos especiais.

A inclusão no ambiente escolar acontece quando todos, independente de sua


função, lutam pelos mesmos objetivos e ideais, que é atender as necessidades de
seus alunos com ou sem deficiência, pois assim todos serão capazes de desenvolver
seu potencial seja enquanto escola, vida social ou pessoal.
ENTREVISTAS

DIRETORA
O que a escola faz para incluir e integrar os alunos com necessidades especiais?

A escola integra e recebe os alunos com necessidades especiais nas salas de aula de
acordo com as serie que ele necessita, muito embora temos as nossas limitações para
atender estes alunos. Para nos é um grande desafio dependendo das necessidades
especiais apresentadas pelo aluno, não temos como atender essas especificidades que o
mesmo apresenta porem, o prender será um desenvolvimento como diz Usina, 2001.
“é necessário respeitar, aceitar e valorizar as limitações de cada ser humano como
cidadão de nosso meio social”. E nos como escola não podemos negar aos alunos esse
direito.

DIRETORA ADJUNTA
De que forma a escola tem trabalhado no processo de inclusão dos portadores
de necessidades especiais?

A inclusão dar-se-á através de Formação Continuada com a participação dos


Educadores Efetivos ,Educadores Auxiliares,Coordenadores Pedagógicos ,Gestor e
Gestor Adjunto. Os alunos com dificuldades especiais são inseridos nas salas de
aulas normais com atividades pedagógicas adequadas as suas deficiências
No contra turno são atendidos pela Psicopedagoga Clínica com atividades
pedagógicas e exercícios psicomotores.
Quando necessário são também atendidos pela Psicóloga fonoaudióloga
neuropsiquiatria do nosso município.
E nossa escola também participam das atividades culturais como (homenagem às
mães aos pais desfile cívico auto de Natal etc. )
Fazemos reuniões periódicas para informar aos sobre os avanços e dificuldades
que surgem para serem sanadas ;todavia,escola e família União que dá sempre
certo.
Todo em prol dos nossos educandos tornando-os aptos na sociedade a qual
pertencem.

COORDENADORA MÔNICA
Como você analisa a relação existente entre os alunos PNE com os alunos que
não possuem necessidades especiais?

Diante dos acompanhamentos realizados em sala de aula por meio das visitas feitas
constantemente, vejo que há muitos paradigmas a serem quebrados, visto que a
mente humana ainda esta muito fechada para a aceitação de uma criança PNE, pois
os reflexos da ignorância da sociedade ultrapassam os portões da escola,
dificultando a interação e entre as crianças ditas normais, que as vezes servem de
objeto de manipulação e chacota, o que na maioria das vezes, causa desanimo e falta
de estímulo, tanto para as crianças vitimas de situações diversas, assim como da
própria família que sente-se excluída daquele meio que lhe é de direito como
qualquer cidadão.
COORDENADORA PATRICIA
Como você analisa a relação existente entre os alunos PNE com os alunos que
não possuem necessidades especiais?

A relação desses alunos em sua maioria é amigável, os alunos ditos “ normais”


tentam interagir em algumas atividades escolares.
Algumas se preocupam em ajudar nas necessidades que o outro tem e eceitam de
forma natural. Exemplo: temos uma aluna que tem necessidades auditivas e a
maioria dos colegas tem uma grande preocupação com ela e tentam interagir com a
mesma para que se sinta bem e inclusa nas atividades.
Existe ainda um pouco de preconceito por parte de alguns que agem com
indiferença, não ajudam, não respeitam e não interagem, ainda não compreendem
que esses alunos precisam estar no convívio social.

COORDENADOR GERALDO
Como você analisa a relação existente entre os alunos PNE com os alunos que
não possuem necessidades especiais?

Os alunos que não possuem necessidades especiais tendem a isolar os alunos


especiais, não procuram interagir com conversas nem em atividades. Então para que
isso não venha prejudicar os educandos, a escola em parceria com o AEE e a família
busca conscientizar os alunos dos direitos e deveres de todos.

PROFESSORA ALINE
Quais métodos você utiliza para integrar o aluno portador de necessidades
especiais na sala de aula?

Não é fácil trabalhar com PNE, tendo em vista que a escola não dispõe de recursos
que nos possibilite trabalhar em sala de aula, tenho que pesquisar e diversificar as
atividades para incluir minha aluna. Alem de lutar contra o preconceito em sala de
aula.
Não é fácil o uso da didática para aqueles alunos que possuem algum tipo de
necessidades especiais, mais, sempre procuro levar novos desafios para que eles
possam progredir tendo em vista suas fragilidades,como atividade diferenciadas de
acordo com a necessidade do educando e o que observo diariamente em sua
evolução ou até mesmo em sua regressão , tendo em vista que os mesmos não são
iguais a aquelas crianças normais ,procuro sempre incluí-los em nossas rodas de
conversa para que ela não se sinta excluída ,pois já observo que a mesma não tem o
entusiasmo das demais crianças.
PROFESSORA DANIELE
Quais métodos você utiliza para integrar o aluno portador de necessidades
especiais na sala de aula?

Minha aluna apresenta dificuldades motoras e psíquicas. Sinto-me muito fragilizada


enquanto educadora, pois não tenho nenhuma formação para o atendimento dessa
criança, tento fazer o maximo possível para incluí-la. Trabalho de maneira lúdica
com massinhas de modelar, desenhos, leitura de imagens.
Se por um lado me sinto impotente pela minha falta de qualificação para lidar com
pessoas especiais, por outro me sinto imensamente feliz pela aceitação dos demais
alunos com a ela. São todos muito prestativos e atenciosos com a PNE, sempre
buscando incluí-la em todas as atividades.

CUIDADORA
Qual sua participação no processo de inclusão e integração do PNE na sala de
aula?

No meu ponto de vista é importante sempre acolher com amor e carinho.


Procuro auxiliar no que for necessário. Pois a função de auxiliar é extremamente
importante e faz toda a diferença.

PROFESSORA AEE
Qual a participação do AEE no processo educacional dos alunos?

Auxilia no os educandos com necessidades especiais em suas dificuldades e


especificidades, complementando assim a formação do aluno portador de
necessidades especiais, visando a melhoria do seu desenvolvimento. Realizando
atendimentos semanalmente no horário inverso a sala de aula regular, e cobrando
sempre a participação da família na vida escolar dos filhos.

CRIANÇAS
Quais suas dificuldades na sociedade? Como você sente perante as barreiras e
dificuldades encontradas?

JOSÉ- Se sente incluso e feliz no ambiente escolar. Não se sente excluído e ama o
âmbito escolar.

ROBERTA- A aluna sofre preconceito tanto no ambiente escolar quanto na vida


social, relata que a escola tem buscado amenizar através de palestras e
conscientizações.
ANEXOS

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