FEITEP
MARINGÁ
2016
PRISCYLLA F. TRINDADE DONIAK
PROFESSOR CÁSSIO
MARINGÁ
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ V
1.1 TEMA................................................................................................................. V
1.1.1 DIREITO AO ABRIGO................................................................................. VII
1.1.2 ASSISTÊNCIA A VÍTIMA ........................................................................... VIII
1.1.3 ORGANIZAÇÃO EM SITUAÇÕES EMERGENCIAIS .................................. IX
5 CONCLUSÃO...................................................................................................... XXXIV
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
Segundo Anders (2007), para um abrigo ser eficiente, este deve propor
ao usuário proteção contra intempéries, preservação da dignidade, orientação e
identidade. Ou seja, precisa ser construído de maneira apropriada ao clima, ao
contexto cultural e às características do local de implantação. No que diz respeito
à dignidade ela está intrínseca na construção e disponibilidade de um abrigo
funcional onde o indivíduo encontre privacidade e segurança. A orientação e
identidade podem ser auxiliadas através da utilização de materiais e formas
arquitetônicas familiares às vítimas e, desta forma evitar desespero e tristeza,
por essa razão é necessário dispor de mecanismos que mantenham o foco e a
atenção do indivíduo afligido.
Anders (2007) chama a atenção para o nível de conforto criado em abrigos
e edificações temporárias em situações pós-desastre. Devem-se apenas suprir
as necessidades básicas do indivíduo dando suporte a vida, pois edificações
muito elaboradas, além de exigirem maiores investimentos econômicos que
poderiam ser aplicados na reativação da economia local, fazem o vitimado
permanecer no abrigo por tempo superior à reconstrução das residências.
2 ANÁLISE DE CORRELATOS
Este abrigo foi projetado para o oriente médio, portanto seu partido
arquitetônico foi pensado para inserção num clima quente e seco. Não foram
XII
pode ser aproveitada para banho ou para consumo, desde que a água seja
tratada.
Criado por Rafael Smith, o Abrigo Uber teve destaque em uma coluna do
jornal The New York Times no ano de 2009. Ele é feito, em sua maioria, de
materiais recicláveis. Sua característica desmontável o torna facilmente
transportável, podendo ser montado com poucas ferramentas e poucas pessoas.
O abrigo é armazenado de forma plana, todas as peças do conjunto
permanecem agrupadas para montagem no local de destino.
Área 19,63 m² 15 m²
Capacidade 4-6 pessoas 4-6 pessoas
Fluxos Acesso principal controlado Acesso separado e controlado parcialmente
Materiais Estrutura de plastico resistente Perfis em alumínio
vedação em tecido Piso em Madeira
Cobertura com lona de Plástico
Montagem Mão de obra não especializada Mão de obra especializada
1 pessoa consegue montar o abrigo 6/4 pessoas para montagem
Durabilidade Muito Alta Alta
Clima Possui controle de abertura Não possui controle de abertura
Preve aproveitamento de água Não preve aproveitamento de água
Utiliza energia solar Utiliza Energia solar
Adequa-se a outros climas Não se adequa a outros climas
Custo Muito Alta Alta
Destino Possibilidade de Reuso Há possibilidade de reuso
Tabela I – Análise Comparativa de correlatos. Fonte:wordpress.com. Modificada pelo
autor.
3.2 IMPLANTAÇÃO
I - Rede de água
II - Rede de esgoto
Figura XIII. Planta baixa sistema rede de esgoto. Fonte: wordpress.com/Fabio Jessé.
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4.2 IMPLANTAÇÃO
I - Rede de água
II - Rede de esgoto
II - Energia solar
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
https://fabiojesse.files.wordpress.com/2016/05/hab-emergencial-para-
refugiados.pdf>. Acesso em Setembro de 2016.