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CONHECENDO

A BÍBLIA
***

CONTEÚDO

1. Os Aspectos Básicos
2. O Agrupamento dos Livros
3. Princípios de Interpretação
4. Tipologia Bíblica
5. A Aplicação Prática
6. Entendimento Espiritual
7. Como Obter o Entendimento
8. Como Ler e Estudar a Bíblia

Escola Bíblica Orvalho – Proibida a Reprodução – Uso Restrito Aos Alunos – Orvalho.Com
Lição 01
OS ASPECTOS BÁSICOS

 Antes de adentrar na Doutrina da Bíblia é preciso estabelecer alguns


alicerces para nosso estudo. Este é o propósito desta aula: assentar as
bases do que todo cristão precisa saber sobre nosso manual de fé.

1) TÍTULOS
 Bíblia – do grego “biblion” = rolo ou livro – Lc 4.17; Hb 10.7
 Escrituras – Rm 3.2; 2 Tm 3.16; 2 Pe 3.16
 Palavra de Deus – Mt 15.6; Jo 10.35; Hb 4.12

2) A INSPIRAÇÃO DIVINA
 Deus é o autor das Escrituras – 2 Tm 3.16
 Como foi escrita a Bíblia – 2 Pe 1.20,21; Mc 12.36; Hb 9.6-9
 Os escritores sabiam o que escreviam – 1 Co 2 13; 1 Pe 1.11,12

3) ÚNICA REGRA DE FÉ E PRÁTICA


 As Escrituras são a autoridade máxima que determina nossa crença.
Não podemos ir além delas – 1 Co 4.6; Jo 5.39; Is 8.20
 Todo ensino deve passar pelo crivo das Escrituras – At 17.11
 Qualquer revelação fora da Escritura deve ser rejeitada e tida como
anátema – Gl 1.8,9
 Não se pode mudar aquilo que já está escrito – Pv 30.5,6; Ap
22.18,19; Gl 2.1-4

4) CANONICIDADE
 A formação do Velho Testamento:
▪ Já nos dias de Esdras os livros foram reunidos e reconhecidos
▪ O Sínodo de Jamnia (90 A.D.) – reunião de rabinos judeus –
reconheceu os livros do Velho Testamento
▪ Jesus reconheceu os livros do Velho Testamento
denominando-os como Escrituras – Jo 5.39
▪ Cristo fez referência a Adão, Noé, Abraão, Ló, Moisés, Davi,
Salomão, Daniel, Jonas...
▪ Os apóstolos criam em toda a Escritura – At 24.15
 A formação do Novo Testamento:
▪ Os apóstolos reivindicaram autoridade para os seus escritos –
Cl 4.16; 1 Ts 5.27 – 2 Pe 3.16
▪ Todos os livros foram reconhecidos no período pós-
apostólico, com exceção de Hebreus, 2 Pedro, 2 e 3 João
▪ Em 367, o bispo Atanásio, o pai da ortodoxia cristã, relaciona
em uma de suas cartas, os 27 livros que compõem o Novo
Testamento. Os Concílios de Hipona (393 D.C.) e de Cartago
(397 D.C.) ratificaram esta lista e reconheceram como
canônicos os livros do Novo Testamento.

5) APÓCRIFOS
 Esta palavra vem do grego “ta apokripha”, e significa “as coisas
ocultas”. Passou a ser usado em relação aos livros não-canônicos.
 Não aceitamos os livros adicionais encontrados nas publicações
católicas. Eles nunca compuseram o cânon do Velho Testamento e
só foram inseridos com o propósito de justificar práticas da Igreja
que não possuíam embasamento escriturístico.
 Somente foram acrescidos ao restante dos livros sagrados no
Concílio de Cártago (397 D.C.) e definitivamente reconhecidos no
Concílio de Trento (1.548 D.C.).
 Em 1827, a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira resolveu
excluir os apócrifos de suas Bíblias, passando a ser seguida pelo
restante dos protestantes. Os apócrifos são os seguintes:
1
. Tobias
2.Judite
3.Eclesiástico
4.Sabedoria
5.Baruc
6.Os capítulos 13 e 14 de Daniel
7.1 e 2 Macabeus
Lição 02
O AGRUPAMENTO DOS LIVROS

 Para melhor entendermos as Escrituras, precisamos dividi-la em


grupos, para fins de estudo.

O VELHO TESTAMENTO

1) DIVISÕES DO VELHO TESTAMENTO


 O V.T. se divide em quatro partes distintas:
▪ Pentateuco
▪ Livros Históricos
▪ Livros Poéticos
▪ Livros Proféticos

2) PENTATEUCO
 O Pentateuco se divide em cinco partes distintas:
▪ Gênesis
▪ Êxodo
▪ Levítico
▪ Números
▪ Deuteronômio
 Destaca-se por trazer a Lei de Deus dada a Moisés, mas abrange 3
períodos históricos importantes (apesar de não serem livros
chamados de históricos):
▪ A criação e os primeiros povos
▪ Aliança com Abraão e a história dos patriarcas
▪ O êxodo do Egito

3) LIVROS HISTÓRICOS
 Os livros históricos são 12 ao todo:
▪ Josué
▪ Juízes
▪ Rute
▪ 1 e 2 Samuel
▪ 1 e 2 Reis
▪ 1 e 2 Crônicas
▪ Esdras
▪ Neemias
▪ Ester
 E abrangem 5 períodos distintos da história de Israel:
▪ Teocrático (época dos juízes)
▪ Monárquico (de Saul a Salomão)
▪ Reino dividido (a partir de Roboão)
▪ Cativeiro (da Assíria e da Babilônia)
▪ Pós-Exílio (a reconstrução de Jerusalém e do Templo)

4) LIVROS POÉTICOS
 Os livros poéticos se destacam dos demais pelo gênero devocional
de seu conteúdo. São 5 ao todo:
▪ Jó
▪ Salmos
▪ Provérbios
▪ Eclesiastes
▪ Cânticos de Salomão

5) LIVROS PROFÉTICOS
 Os livros proféticos se destacam dos demais por serem as palavras
liberadas pelos profetas. Concentram-se muito mais no que Deus falou
do que nos eventos históricos em que falaram da parte do Senhor.
 São 17 livros ao todo, e se sub-dividem em dois grupos:
▪ Profetas maiores
▪ Profetas menores
 Os livros dos profetas maiores são 5 ao todo:
▪ Isaías
▪ Jeremias
▪ Lamentações de Jeremias
▪ Ezequiel
▪ Daniel
 Os livros dos profetas menores são 12 ao todo:
▪ Oséias
▪ Joel
▪ Amós
▪ Obadias
▪ Jonas
▪ Miquéias
▪ Naum
▪ Habacuque
▪ Sofonias
▪ Ageu
▪ Zacarias
▪ Malaquias

6) ALGUMAS CURIOSIDADES
 A divisão do Velho Testamento em partes vem da versão grega
Septuaginta. A organização não foi feita levando em conta a ordem
cronológica, mas seguindo as divisões que estudamos.
 Nas Bíblias de edição católico-romana há algumas diferenças além
dos livros apócrifos:
▪ Os livros de 1 e 2 Samuel e 1 e 2 Reis são chamados de 1, 2, 3
e 4 Reis
▪ 1 e 2 Crônicas são chamados de 1 e 2 Paralipômenos
▪ Esdras e Neemias são chamados de de I e II Esdras
▪ Algumas versões católicas como a de Matos Soares e
Figueiredo apresentam uma variação no número dos Salmos.
O Salmo 9 destas versões correspondem ao Salmo 9 e 10 de
nossas versões e os Salmos 146 e 147 destas versões
correspondem ao nosso Salmo 147. Esta diferença esta ligada
ao uso da base de tradução, de da Vulgata (em Latim) ou da
Septuaginta (em Grego).
 Os registros históricos dão conta de que o uso do título Velho (ou
antigo) Testamento foi feito primeiramente por Tertuliano e Orígenes.
 A divisão bíblica em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal
Hugo de Saint Cher.
 A divisão em versículos foi feita em dois momentos:
▪ O Velho Testamento em 1445 pelo rabi Nathan
▪ O Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um
impressor de Paris
O NOVO TESTAMENTO

1) DIVISÕES DO NOVO TESTAMENTO


 O Novo Testamento se divide em quatro partes distintas:
▪ Os Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João)
▪ História da Igreja (Atos dos Apóstolos)
▪ Epístolas (de Romanos a Judas)
▪ Profecia (Apocalipse)

2) OS EVANGELHOS
 Os Evangelhos são quatro ao todo:
▪ Mateus
▪ Marcos
▪ Lucas
▪ João
 Os 3 primeiros são chamados de sinópticos pela similaridade que
trazem na apresentação dos atos e ensinos de Jesus
 Porque 4 Evangelhos...

3) HISTÓRIA DA IGREJA
 Esta parte é composta por um único livro: Atos dos Apóstolos.
 Retrata alguns estágios importantes da Igreja:
▪ formação
▪ perseguição
▪ organização
▪ desenvolvimento
▪ expansão
 É chamado assim pela narrativa e descrição do ministério de alguns
apóstolos, como Pedro e Paulo.

4) AS EPÍSTOLAS
 As epístolas são 21 ao todo e composto pelos livros que trazem as
doutrinas que fundamentaram a Igreja e nossa prática de fé
 São sub-divididas em apenas dois grupos:
▪ epístolas paulinas (13 ou 14)
▪ epístolas gerais (7 ou 8)
 A autoria da Epístola aos Hebreus é incerta, pois não se encontra
assinada, mas a linguagem e a menção de alguns detalhes (como a
libertação de Timóteo – Hb 13.23) faz com que muitos estudiosos a
aceitem como sendo do apóstolo Paulo.

5) PROFECIA
 O Apocalipse foi escrito pelo apóstolo João em seu exílio
 Esta revelação foi recebida na Ilha de Patmos
 A visão se divide em 3 partes:
▪ as coisas que viste (detalhes da visão)
▪ as coisas que são (daqueles dias)
▪ as coisas que hão de acontecer (eventos futuros)
 Embora contenha certas alegorias, não é um livro meramente
simbólico
Lição 03
PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO

 Para melhor entendermos as Escrituras, precisamos interpreta-la


corretamente – Ne 8.8; Lc 10.26

1) CONSIDERAR O TODO
 É preciso considerar o que toda a Bíblia diz sobre um assunto, e não
se prender a textos isolados – Is 28.13
▪ “A soma das tuas Palavra é a verdade, e cada um das tuas
justas ordenanças dura para sempre”. – Sl 119.160 (TB)
 Todas as seitas e grupos heréticos baseiam-se em interpretações
isoladas de textos bíblicos.
 A revelação é progressiva, vai sendo construída desde o V.T.

2) OBSERVAR CONTEXTOS
 Um velho ditado entre os cristãos diz: “Texto sem contexto, não
passa de pretexto...” Precisamos examinar os contextos:
▪ Bíblico – o que estava sendo tratado quando alguma afirmação
foi feita; a quê ela se referia; o quê mais diz o texto, etc.
▪ Histórico – a quem foi escrito aquela porção; quando e porque
foi escrita; qual a situação que viviam naqueles dias; etc.
▪ Compreender a tipologia

3) COMPREENDER A TIPOLOGIA
 O V.T. ilustra o N.T. enquanto o N.T. explica o V.T.
 A tipologia enriquece a doutrina e ressalta a inspiração e autoria do
Espírito Santo por trás da Palavra de Deus.
 A tipologia amplia o entendimento dos ensinos explícitos, mas não
concorre com eles.

4) TODA REVELAÇÃO DEVE SER PROVADA


 O Espírito e a Palavra concordam – 1 Jo 5.6-8 (Atualizada)
 Toda revelação deve ser julgada por outros profetas – 1 Co 14.29
 Este era o padrão apostólico – Gl 2.1-4
Lição 04
TIPOLOGIA BÍBLICA

 Tipo é uma derivação de uma palavra grega que significa “forma”


ou “padrão” e que nos tempos bíblicos indicava tanto o modelo
original ou protótipo, como o a cópia resultante.

1) TIPO E ANTÍTIPO
 A Teologia define o tipo como sendo o modelo original e o
cumprimento de sua figura como sendo o antítipo.
 O tipo também é chamado de sombra – Hb 10.1 e Cl 2.17
 O Velho Testamento está cheio de tipos e sombras. Ele ilustra o
Novo enquanto o Novo Testamento explica o Velho
 Há 2 padrões de correspondência entre o tipo e seu antítipo:
▪ Correspondência entre duas situações históricas. Exemplo:
Adão e Cristo – Rm 5.14
▪ Correspondência entre o padrão celestial e seu equivalente
terrestre. Exemplo: O Tabernáculo de Moisés – Ex 25.9,40

2) DIFERENTES CATEGORIAS DE TIPOS


 Pessoas – Melquisedeque – Hb 7.1-3
 Eventos – A serpente de bronze – Jo 3.14
 Instituições – A festa da Páscoa – 1 Co 5.7,8
 Lugares – Jerusalém, Sião – Hb 12.22
 Objetos – Incenso – Ap 5.8
 Ofícios – Profeta (At 3.22), Rei (Ap 17.14), Sacerdote (Hb 9.11)

3) DISTINÇÕES IMPORTANTES
 Símbolo – Lc 22.17-20
 Alegoria – Gl 4.21-31
 Tipo – Jo 8.56

4) A TIPOLOGIA E A EXEGESE
 A tipologia não estabelece doutrinas por si, somente fortalece os
ensinos explícitos através de suas ilustrações.
▪ É necessário cuidados na aplicação da tipologia
▪ Os tipos se harmonizam entre si
Lição 05
A APLICAÇÃO PRÁTICA
 Temos o mandamento de nos encher da Palavra de Cristo (Cl 3.16).
Não apenas pela necessidade de se ter conhecimento, mas pela
aplicação e proveito prático oriundos deste benefício...

1) A PALAVRA É ALIMENTO
 A tipologia do maná – Êx 16.13-15
 A Palavra é alimento para nosso espírito – Mt 4.4; 1 Pe 2.2
 A Palavra é alimento para nossa fé – Rm 10.8,17; 1 Tm 4.6

2) INSTRUMENTO DE RESTAURAÇÃO
 Traz restauração para a alma – Tg 1.21
 Produz a renovação da mente – Rm 12.1,2
 Nossa fonte de ensino e correção – 2 Tm 3.16

3) FERRAMENTA PARA O MINISTÉRIO


 O obreiro aprovado – 2 Tm 2.15
▪ Procura apresentar-te a Deus
▪ Que não tem de que se envergonhar
▪ Que maneja bem a Palavra da Verdade
 Requisito para o sacerdócio desde o Velho Testamento – Ml 2.7
 Os apóstolos sustentaram esta visão – At 6.4
 Os ministérios do início da igreja demonstravam grande capacitação
na Palavra – At 6.8-10

4) COMO USAR A PALAVRA DE DEUS


 O conselho de Deus a Josué – Js 1.8
 Confissão – “Não cesses de falar...”
▪ O exemplo de Jesus – Mt 4.1-11
▪ Os que vencem o inimigo – Ap 12.11
▪ A Palavra deve estar em nossa boca – Rm 10.8-10
 Meditação – “Medita nele dia e noite...”
▪ Princípio de frutificação – Sl 1.3
▪ Devemos nos ocupar disto – 1 Tm 4.13,15
▪ A Palavra deve habitar ricamente em nós – Cl 3.16
 Prática - “Cuidando de fazer tudo quanto nele está escrito...”
▪ Não ser só ouvinte, mas praticante – Tg 1.23-25
▪ Construindo sobre a rocha – Lc 6.46-49
▪ O que fazemos pesa mais do que o que falamos – Mt 21.28-32
Lição 06
ENTENDIMENTO ESPIRITUAL

 OBS: Esta aula é um resumo do livro do Pr.Luciano Subirá:


“O Conhecimento Revelado”, publicado pela Orvalho.Com

1) A PALAVRA OPERA PELO ENTENDIMENTO


 A Palavra de Deus age em nós – 1 Ts 2.13
 Para frutificar, a Palavra tem que ser entendida – Mt 13.23
 Sem revelação, não há mudança de vida – 2 Co 5.16,17

2) ENTENDIMENTO ESPIRITUAL
 Há um nível distinto de entendimento – Cl 1.9,10
 Os mistérios do Reino – Mt 13.9-11
 A mente de Cristo – 1 Co 2.9-16

3) CEGUEIRA x REVELAÇÃO
 Somos limitados na compreensão das Escrituras
▪ nossa mente não entende tudo – 1 Co 2.14
▪ mandamentos mais que perfeitos – Sl 119.96
▪ necessidade de se remover o véu – Sl 119.18
▪ “apocalipse” – no grego: “tirar o véu”
 Jesus falou sobre revelação – Mt 11.25-27 e 16.13-17
 Paulo também falou sobre isto – Gl 1.11,12
 Para que ninguém se glorie – 1 Co 1.19,20
 Sabedoria humana x divina – 1 Co 1.17-21, 25-30 e 3.18-20
Lição 07
COMO OBTER O ENTENDIMENTO

 Tendo já definido o entendimento espiritual e sua importância,


precisamos entender o caminho prático para alcançá-lo...

1) ENCHENDO-SE DA PALAVRA
 Temos que nos encher da Palavra – Cl 3.16
 O Espírito nos lembra, mas precisamos ler antes – Jo 14.26
 O Espírito Santo e a Palavra concordam – 1 Jo 5.6-8 (ARA)
 O conhecimento bíblico é base da revelação que o Espírito traz
 Temos que conhecer bem as Escrituras – 2 Tm 2.15
 “Errais não conhecendo as Escrituras...” – Mt 22.29

2) ORAÇÃO ESPECÍFICA
 Temos que orar especificamente por isto
 a oração de Davi – Sl 119.18
 orações de Paulo – Ef 1.17,18; Fp 1.9-11; Cl 1.9-11
 oração traz revelação – Jr 33.3

3) ORAÇÃO EM LÍNGUAS
 O que a oração em línguas proporciona
 Paulo praticava isto – 1 Co 14.18
 Quando oramos em línguas, falamos mistérios – 1 Co 14.2
 O que Isaías profetizou – Is 28.7-13
Lição 08
COMO LER E ESTUDAR A BÍBLIA

 Temos o mandamento de nos encher da Palavra de Cristo (Cl 3.16).


E isso envolve o “examinar as Escrituras” – Jo 5.39

1) FORMAS DE ESTUDAR A BÍBLIA


 Leitura corrida;
 Meditação e reflexão
 Estudo detalhado e pesquisa
 Entender contextos históricos e geográficos

2) LEITURA CORRIDA
 Precisamos ler toda a Bíblia e não só porções isoladas – Dt 17.19
 Precisamos conhecer toda a narrativa bíblica, absorvendo sua
história, conhecendo os personagens e entendendo a relação entre os
fatos. Vemos isto na pregação de Estevão em Atos 7.
 A importância da cosmovisão bíblica

3) MEDITAÇÃO E REFLEXÃO
 Neste forma de estudo nos aprofundamos além da leitura e passamos
a um diálogo com o texto – Sl 119.15
 As palavras hebraicas traduzida como meditar são:
▪ “siyach” (Sl 119.15), que também significa: ponderar,
conversar, murmurar, externar idéias.
▪ “hagah” (Sl 1.3 e Js 1.8), que também significa: cismar,
resmungar, meditar, imaginar, refletir
 Um bom exemplo de meditação é o ato de ruminar do gado. É comer
primeiro e mastigar depois.

4) ESTUDO E PESQUISA
 Jesus mencionou a importância de EXAMINARMOS as Escrituras –
Jo 5.39. O uso de ferramentas de estudo e pesquisa auxilia este
aspecto. Algumas das mais importantes são:
 Chave bíblica – Através do uso de chaves bíblicas podemos
localizar todos os textos que mencionam uma mesma palavra.
 Cadeia temática – Também podemos agrupar versículos por temas;
a Bíblia de referencia Thompson tem uma excelente cadeia temática
 Significado das palavras das línguas originais – A Concordância de
Strong fornece dados como: qual palavra foi usada nos originais e a
extensão de seu significado. Entender o significado dos nomes de
pessoas e lugares também pode ser muito útil no entendimento de
determinadas ocorrências...

5) CONTEXTO
 Muitos detalhes bíblicos se perdem pela falta de conhecimento de
muitos fatores que aprofundam o entendimento dos textos:
 História
▪ Quais eram os costumes da época – aspectos culturais que
envolviam valores, comida, etc.
▪ História de determinados povos e nações – Ex: Nínive.
▪ Períodos bíblicos
 Geografia bíblica
▪ Nomes de lugares, montes, rios, etc.
▪ Conhecimento da localização, distâncias e valores dos lugares
mencionados nas Escrituras

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