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Resumo de Neuroanatomia

Etapas do desenvolvimento embrionário:


 Segmentação: aumento do número de células (5/6 dias). ocorrem diversas divisões, no
zigoto, denominadas clivagens, dando origem ao blastômero.
 Gastrulação: período de formação dos folhetos germinativos (21º dia)
 Organogênese - processo de diferenciação dos tecidos e dos órgãos (4ª a 8ª semana).
– neurulação = início do desenvolvimento do SN (3ª semana)

Folhetos Embrionários:
Curiosidade: O cérebro de um recém-nascido pesa, em média, 300 gramas e, no primeiro ano,
triplicará seu tamanho – até chegar à fase adulta com cerca de 1.500 gramas.

Cerebelo = metencéfalo
 Manutenção do equilíbrio;
 Controle do tônus muscular;
 Orientação espacial;
 Controle dos movimentos;
 Dependemos do cerebelo para andar, correr,
 Pular, andar de bicicleta, entre outras atividades.
Ponte = metencéfalo
 Interfere no controle da respiração;
 Centro de transmissão de impulsos para o cerebelo.
Bulbo = mielencéfalo
 Conduzir os impulsos nervosos do cérebro para a medula espinhal e vice-versa;
 Produz os estímulos nervosos que controlam a circulação, a respiração, a digestão e a
excreção;
 Controla os movimentos respiratórios e os cardíacos.
Mesencéfalo = mesencéfalo
 Situado entre o cérebro e a ponte;
 Área muito importante, pois é por onde passam todos os estímulos que saem e vão para o
cérebro.
Hipotálamo = diencéfalo
 Regulador da homeostase corporal; temperatura; apetite; controle da hipófise e outras
glândulas.
Tálamo = diencéfalo
 centro de organização cerebral; serve de estação de reorganização dos estímulos vindos
da periferia e do tronco cerebral, e também de alguns vindos de centros superiores.
Corpo caloso = telencéfalo
 Estabelecer a comunicação entre os dois hemisférios cerebrais;
 Atua na interpretação de informações oriundas dos sentidos (visão e tato, por exemplo);
 No processo de interpretação de informações mentais.
Córtex = telencéfalo
 As atividades: psíquicas ou psicomotoras; verbalização; racionalização são atribuições da
área cortical.

Medula Espinhal: é um cordão cilíndrico de tecido nervoso que parte da base do encéfalo e
percorre o canal vertebral ATÉ A SEGUNDA VÉRTEBRA LOMBAR.
• A medula termina afinando-se para formar um cone, o cone medular, que continua com um
delgado filamento meníngeo, o filamento terminal.
Nervos Cranianos: Feixes de fibras que saem do encéfalo e que se conectam à órgãos dos
sentidos e músculos:

 Sensitivos: Visão, audição, paladar, tato e olfato.


 Motores: movimento de olho, língua e acessoriamente os músculos látero-posteriores do
pescoço.

I – Olfatório
II – Ópitico
III- Oculomotor
IV – Troclear
V – Trigêmeo
VI – Abducente
VII – Facial
VIII – Vestibulococlear
IX – Glossofaríngeo
X – Vago
XI – Acessório
XII – Hipoglosso

Preste atenção: O 1º nervo cervical sai acima da vértebra C1. O 8º nervo cervical sai
abaixo da vertebra C7.
Gânglios nervosos: são aglomerados de corpos celulares de neurônios localizados fora
do sistema nervoso central.
 Função: conectar o SNC às diversas partes
do corpo humano.

Na extremidade das fibras que constituem os nervos


situam-se as terminações nervosas, que do ponto de vista
funcional são de 2 tipos: aferente e eferente.

O componente aferente conduz aos centros nervosos


impulsos originados em receptores periféricos, informando-
os sobre o que passa no meio ambiente.

O componente eferente leva aos músculos estriados


esqueléticos o comando dos centros nervosos resultando em movimentos voluntários.

MALFORMAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO:

Síndrome Humana do Megacolon Congênito: Ela resulta da migração anormal das células da
crista neural. Neste caso, os neurônios que formam os gânglios entéricos não conseguem migrar
para o intestino grosso. Na ausência de inervação nenhuma informação sensorial é transmitido ao
SNC (ex: o sinal indicando presença de fezes no cólon). Assim, nenhum sinal motor é reenviado
para controlar o estímulo da defecação, acumulando as fezes e causando uma dilatação
progressiva do intestino.

Espinha bífida: Normalmente, o tubo neural é formado no início da gravidez e se fecha no 28º dia
após a concepção. Nos casos onde uma parte do tubo neural não se desenvolve ou permanece
aberto, causando anormalidades na medula espinhal, nos ossos da coluna vertebral e nas
meninges recebe-se o nome de espinha bífida que pode ser:

Oculta: entre L5 e S1: defeito na fusão do arco vertebral. (apresenta tufos de pelo).
Raramente causa incapacidade ou sintomas. (maioria dos casos sem indicação cirúrgica.)

Cística:

Com Meningocele: o líquido espinhal e as meninges se projetam através de uma abertura


vertebral anormal. Não contém elementos nervosos e pode ser coberta por uma camada de pele.
Podem ter poucos ou nenhum sintoma enquanto outros podem ter fraqueza nas pernas e
incontinência urinária e fecal. Tratamento: cirurgia de emergência até 48 horas após o nascimento.
Mielosquise: Tipo mais grave. Ocorre quando a medula espinhal ou os elementos neurais
sobressaem pelo dorso através da abertura da coluna vertebral. O resultado é a paralisia motora
parcial ou completa e a perda de sensibilidade na parte do corpo que está abaixo do nível da lesão.
Em casos graves, o indivíduo afetado é incapaz de andar e pode ter disfunção urinária e intestinal.
Tratamento cirúrgico.

Anencefalia: É quando a porção superior do tubo neural não se fecha, causando uma má-formação
do cérebro. A anencefalia pode ser detectada através do exame de ultrassonografia, por volta da
8ª semana de gestação. Em geral, é incompatível com a vida.

Encefalocele: Defeito de fechamento do crânio durante a gestação causado por uma falha óssea
(um espaço fica aberto no crânio) e ocorre saída de tecido cerebral ou meninges por esse local. O
processo forma uma espécie de bolsa do lado de fora da cabeça da criança. O tamanho e a
gravidade variam de caso para caso. A grande maioria das encefaloceles situa-se na região
occipital, mas pode ocorrer na região craniofacial. Tratamento cirúrgico.

CAUDA EQUINA: O canal sacral é a continuação do canal vertebral no sacro. Contém o feixe de
raízes dos nervos espinais originadas abaixo da vértebra L I, conhecido como cauda equina, que
desce após o término da medula espinal. “É um conjunto de raízes nervosas que, a olho nu, se
assemelha ao rabo de um cavalo”. Quando há uma compressão dos nervos da região, acontece
a chamada síndrome da cauda equina. Ao sentir os primeiros sintomas, que incluem incontinência
urinária e fecal e sentimento de anestesia na área interna das coxas, o ideal é que o paciente se
dirija o mais rápido possível ao hospital.

Lesões:
Tipos de neurônios:
Condução nervosa:
Superior aos neurônios da bexiga na medula (S2-S3):
Inicialmente: (choque medular) Bexiga flácida (hipoativa)
Pós choque: Bexiga espástica (hiperativa)

Lesão ao nível dos neurônios da bexiga (sacral):


- Bexiga flácida (hipoativa).

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Revestimentos do Nervo espinal: Epi / Peri / Endo - Neuro

Lesão Nervosa Periférica:


Plexo Braquial
Plexo Braquial: C5 - T1
Variações:
Pré-fixado (C4 - C8)
Pós-fixado (C6 - T2)

Subdividido em: Troncos, divisões e fascículos


N. Torácico Longo C5-C7
RAMOS INFRA CLAVICULARES:
PARALISIA DO NERVO RADIAL POR COMPRESSÃO DO NERVO NA AXILA
(ÓRTESE MULETA AXILAR MAL POSICIONADA)
MÃO EM GOTA (MÃO CAÍDA)

A mão está caída devido lesão de nervo radial.


Síndrome do Túnel Ulnar:
Resumindo o Plexo Braquial:

Nervos Supraclaviculares: Músculos inervados


Nn. Para os Mm. Escalenos e longo do Mm. Escalenos e M. longo do pescoço
pescoço C5-C8:
N. Frênico C3-C5: M. Diafragma
N. Dorsal da Escápula C5: M. Romboide menor e maior e M. levantador
da escápula.
N. Torácico Longo C5-C7: M. Serrátil anterior (escápula alada)
N. para o Músculo Subclávio C5-C6: M. Peitoral Menor e M. Subclavio
N. Supraescapular C5-C6: M. Supraespinhal e M. Infraespinhal
Nervos Infraclaviculares:
N. Peitoral Lateral C5-C7: M. Peitoral Maior em sua face Profunda
N. Peitoral Medial C8-T1: Mm. Peitorais Maior e Menor
N. Subescapular Superior C5-C6: M. Subescapular (parte superior)
N. Subescapular Inferior C5-C6: M. Subescapular (parte inferior) e M. Redondo
maior
N. Toracodorsal C6-C8: M. Latíssimo do Dorso
N. Cutâneo Medial do Braço C8-T1:
N. Cutâneo Medial do Antebraço C8-T1:
N. Supraescapular M. Supraespihal Abdução
N. Supraescapular M. Infraespinhal Rotação Externa
N. Axilar M. Redondo Menor Rotação Externa
‘deltoide-abdução’
N. Subescapular M. Subescapular Rotação interna

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