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SISTEMA LINFÁTICO

 Complexo de vasos linfáticos


 Estruturas associadas aos vasos linfáticos:

° linfonodos
° tonsilas
° nódulos linfáticos
° tecidos linfoides associados às mucosas
 Estruturas associadas aos vasos sanguíneos:

 ° baço
 ° timo
FUNÇÃO:
 Recolher o líquido tissular e drenar de volta ao sistema
circulatório sanguíneo.

Excedente dos capilares sanguíneos


Extravasa pela a parede celular para as células próximas
Nutrir e oxigenar

Trocam substâncias com o meio


Eliminam gás carbônico e excreções para o
líquido extravasado
POR QUÊ ELE EXERCE ESSA FUNÇÃO:
 Nem todas as moléculas do líquido tissular (moléculas
grandes) passam para os capilares sanguíneos.

 Capilares linfáticos Vasos linfáticos

Linfa
(Plasma + linfócitos)

 Sistema auxiliar de drenagem do sistema venoso


DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA LINFÁTICO
 Inicia no final da 6º semana, cerca de duas semanas após serem
reconhecidos os primórdios do sistema cardiovascular.

 Capilares linfáticos: Se juntam uns aos outros formando uma


rede de linfáticos.

 Vasos linfáticos: Se formam a partir de cordões maciços que se


tornam ocos; crescem nas extremidades; se conectam entre si e
se ramificam.

 Sacos linfáticos: Localizam-se próximos às veias primitivas e se


desenvolvem no mesoderma a partir de ilhotas celulares maciças
que logo se tornarão ocas.
SACOS LINFÁTICOS
 São formados 6 sacos linfáticos:
 2 jugulares: Situados próximo à junção das veias
subclávias com as veias cardinais anteriores (as futuras
veias jugulares internas).
 2 ilíacos: Situados próximo à junção das veias ilíacas
com as veias cardinais posteriores.
 1 retroperitoneal: Na raiz do mesentério na parede
abdominal posterior.
 1 cisterna do quilo: Localizada

dorsalmente ao saco linfático


retroperitoneal.
UNIÃO DOS VASOS LINFÁTICOS COM OS SACOS LINFÁTICOS E
DISTRIBUIÇÃO:
 Acompanhado as veias principais, saem dos sacos
linfáticos jugulares e vão para a cabeça, pescoço e
membros superiores.
 Saem dos sacos linfáticos ilíacos e vão para a parte
inferior do tronco e membros inferiores
 Saem do saco linfático retroperitoneal

e da cisterna do quilo e vão para o


intestino primitivo.
DUCTO TORÁCICO E DUCTO LINFÁTICO
 Dois grandes canais (os ductos torácicos direito e esquerdo) unem
os sacos linfáticos jugulares com a cisterna do quilo. Logo se forma
uma grande anastomose entre estes canais.

 O ducto torácico origina-se:


° Da parte caudal do ducto torácico direito
° Da anastomose entre os ductos torácicos
e da parte cranial do ducto torácico esquerdo

 O ducto linfático origina-se:


° Daparte cranial do ducto torácico direito.

 O ducto torácico e o ducto linfático direito unem-se ao sistema


venoso, no ângulo entre as veias jugular interna e a veia subclávia.
DESENVOLVIMENTO DOS LINFONODOS

 Exceto na parte superior da cisterna do quilo, os sacos linfáticos


são transformados em grupos de linfonodos durante o início do
período fetal.

 Células mesenquimais invadem cada saco linfático e dividem sua


cavidade em uma rede de canais linfáticos - os primórdios dos seios
linfáticos (espaços interconectados por onde circula a linfa).

 Outras células mesenquimais originam a cápsula e a trama


conjuntiva do linfonodo.

 Agem como uma barreira ou filtro contra a penetração na corrente


circulatória de micro-organismos ou substâncias estranhas ao
organismo.
 Elementos de defesa para o organismo, produzindo glóbulos
brancos e principalmente linfócitos.
DESENVOLVIMENTO DOS LINFÓCITOS
 Originalmente os linfócitos são derivados de células-tronco
do mesênquima do saco vitelino e, mais tarde, do fígado e do
baço. Os linfócitos precoces finalmente entram na medula
óssea, onde se dividem em linfoblastos (precursores dos
linfócitos maduros).

 Algumas células mesenquimais no linfonodo se diferenciam


em linfócitos.

 Os nódulos linfoides não aparecem nos linfonodos até


próximo e/ou após o nascimento. Eles e os tecidos linfáticos
associados às mucosas ocorrem na parede dos órgãos ocos
dos sistemas digestivos, respiratório, urinário e genital.
 TIMO: derivado da 3º bolsa faríngea
° Órgão linfoide, formado por massa irregular.
° Os linfócitos que aparecem nos linfonodos antes do nascimento
são derivados deste.
° Pequenos linfócitos deixam o timo e circulam para outros órgãos.

 BAÇO:
° Órgão linfoide que se desenvolve de um agregado de células
mesenquimais do mesentério dorsal do estômago.
° Este além de produzir os próprios linfócitos, também coloniza os
linfócitos advindos da medula óssea e do timo.
TONSILAS
 Estruturas formadas por linfócitos e vinculadas aos vasos linfáticos

°Tonsila palatina: Se desenvolve do 2º par de bolsas faríngeas e


próximo ao mesênquima, e também de linfócitos procedentes da
medula óssea como do timo.

°Tonsila faríngea (adenóide): Se desenvolve de um agregado de


linfonodos na parede da nasofaringe.

°Tonsila lingual: Se desenvolve de um agregado de linfonodos no


mesorderma da raiz da língua.

°Tonsila tubária: Se desenvolve a partir de um mesoderma que


circunda o 1º par de bolsas faríngeas e com um agregado de
linfonodos ao redor das aberturas faríngeas das tubas
faringotimpânicas (auditivas).
REFERÊNCIAS

 HIB, J. Embriologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2008. 263 p.
 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N.; TORCHIA, Mark G.
Embriologia básica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012. 348p.
 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N.; TORCHIA, Mark G.
Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008. 556p.

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