Cálculo Diferencial e
2ª edição
Integral III
Jonas da Conceição
1
Cálculo Diferencial e Integral III
DIREÇÃO SUPERIOR
Chanceler Joaquim de Oliveira
Reitora Marlene Salgado de Oliveira
Presidente da Mantenedora Wellington Salgado de Oliveira
Pró-Reitor de Planejamento e Finanças Wellington Salgado de Oliveira
Pró-Reitor de Organização e Desenvolvimento Jefferson Salgado de Oliveira
Pró-Reitor Administrativo Wallace Salgado de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica Jaina dos Santos Mello Ferreira
Pró-Reitor de Extensão Manuel de Souza Esteves
FICHA TÉCNICA
Direção Editorial: Diogo Pereira da Silva e Patrícia Figueiredo Pereira Salgado
Texto: Jonas da Conceição Ricardo e Luiz Gustavo Medeiros
Revisão Ortográfica: Rafael Dias de Carvalho Moraes
Projeto Gráfico e Editoração: Antonia Machado, Eduardo Bordoni, Fabrício Ramos e Victor Narciso
Supervisão de Materiais Instrucionais: Antonia Machado
Ilustração: Eduardo Bordoni e Fabrício Ramos
Capa: Eduardo Bordoni e Fabrício Ramos
COORDENAÇÃO GERAL:
Departamento de Ensino a Distância
Rua Marechal Deodoro 217, Centro, Niterói, RJ, CEP 24020-420 www.universo.edu.br
CDD 515.3
Informamos que é de única e exclusiva responsabilidade do autor a originalidade desta obra, não se responsabilizando a ASOEC
pelo conteúdo do texto formulado.
© Departamento de Ensi no a Dist ância - Universidade Salgado de Oliveira.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida de nenhuma forma
ou por nenhum meio sem permissão expressa e por escrito da Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura, mantenedora
da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO).
2
Cálculo Diferencial e Integral III
Palavra da Reitora
3
Cálculo Diferencial e Integral III
4
Cálculo Diferencial e Integral III
Sumário
Apresentação da Disciplina............................................................................................. 07
Anexos.................................................................................................................................. 153
5
Cálculo Diferencial e Integral III
6
Cálculo Diferencial e Integral III
Apresentação da Disciplina
Prezado aluno,
Uma nova etapa se inicia e, com ela, vamos conquistar mais um pouco de
novos aprendizados.
Sucesso!
7
Cálculo Diferencial e Integral III
8
Cálculo Diferencial e Integral III
Plano da Disciplina
9
Cálculo Diferencial e Integral III
Unidade 5: Sequências
Unidade 6: Séries
10
Cálculo Diferencial e Integral III
1 Integrais Múltiplas
11
Cálculo Diferencial e Integral III
Objetivo da Unidade:
Plano da Unidade:
Integral Dupla
Aplicações na Física
Integrais Triplas
Bons Estudos!
12
Cálculo Diferencial e Integral III
Integral Dupla
R a, b x c, d x, y ∈ | a x b, c y d
13
Cálculo Diferencial e Integral III
S f x ∗ , y ∗ ∆x∆y f x ∗ , y ∗ ∆A
,
, lim f x ∗ , y ∗ ∆x∆y
→
Vol S f x, y dxdy
(iii) ∪ ⇒∬ , ∬ , ∬ ,
14
Cálculo Diferencial e Integral III
Integrais Iteradas
f x, y dxdy f x, y dy dx f x, y dx dy
Exemplo:
xy dxdy xy dydx
y 1 1
xy dydx x x 0 1 dx x dx
3 3 3
1 x 1 1 1
. ∎
3 2 3 2 6
15
Cálculo Diferencial e Integral III
Vamos definir dois tipos de região, sobre as quais queremos calcular o valor de
uma integral dupla. Uma região do Tipo I (ver figura 1.3), ou simplesmente
vertical, é tal que D é limitada à esquerda por uma reta vertical e à direita por
. E limitada superiormente por uma função y g x e inferiormente por
y g x , ou seja:
D x, y ∈ ;a x b e g x y g x
f x, y dxdy f x, y dy dx
16
Cálculo Diferencial e Integral III
Uma região do Tipo II (ver figura 1.4), ou simplesmente horizontal, é tal que D
é limitada inferiormente por uma reta horizontal y c e superiormente por d.
E limitada à esquerda por uma função x h y à direita por x h y , ou seja:
D x, y ∈ ;c y d e h y x h y
Assim, para calcular a integral dupla sobre a região D do Tipo II, temos:
f x, y dxdy f x, y dx dy
Exemplo:
x x ⇒x x 0⇒x x 1 0 ⇒ x 0 ou x 1
17
Cálculo Diferencial e Integral III
y 1
xy dxdy xy dy dx x dx x dx
2 2
1 1 1 1 1 1
dx
2 2 4 6 2 4 6 24
18
Cálculo Diferencial e Integral III
Como vimos na seção 1.1 o volume de um sólido S, que está abaixo de f(x,y) e
acima da região D é dado por Vol S ∬ f x, y dxdy. Assim, podemos calcular a
área da superfície D no plano xy por meio de uma integral dupla sobre a essa
região, logo:
dxdy
Dessa forma, para calcular a área de uma região D qualquer limitada por duas
curvas y x e y x , precisamos calcular a integral dupla dessa região.
Exemplo:
⁄ 2 ⁄ x 2 1
A D dxdy dydx x x dx x
3 4 3 4
5
u. a
12
19
Cálculo Diferencial e Integral III
r x y ; x rcosθ ; y rsenθ
20
Cálculo Diferencial e Integral III
Observe que dxdy foi substituido por r drdθ. Assim, a área de uma região D
em coordenadas polares é escrita como:
A D rdrdθ
Exemplo:
e dxdy
e dxdy e e e
21
Cálculo Diferencial e Integral III
π π
π e r dr e du e ∎
2 2
Aplicações na Física
δ x, y dxdy
M m y e M mx
22
Cálculo Diferencial e Integral III
M. x M e M. y M
x y
∬ . ,
∬ . ,
. ,
. ,
23
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplos:
1° Cálculo da Massa:
M δ x, y dxdy 3 dxdy 3 2 y y dy
8 1 1
3 2 3 4 2 2
2 3 3 2 3
27
M ∎
2
24
Cálculo Diferencial e Integral III
2° Centro de Massa:
∬ x. δ x, y dxdy
x
M
∬ y. δ x, y dxdy
y
M
x
x. δ x, y dxdy 3 x dxdy 3 dy
2
3 3 y y
4 4y y y dy 4y 2y
2 2 3 5
3 8 32 1 1
8 8 4 2
2 3 5 3 5
3 . 72 108
x. δ x, y dxdy ∎
2 5 5
y. δ x, y dxdy 3 y dxdy ∎
Logo,
108/5 8
x ∎
27/2 5
27/4 1
y ∎
27/2 2
3° Momento de Inércia:
I y .δ x, y dxdy 3 y dxdy 3 2 y y dy
2
3 2 y y dy 3
3 4 5
25
Cálculo Diferencial e Integral III
Integrais Triplas
S f x ∗ , y ∗ ∆x∆y∆z f x ∗ , y ∗ ∆V
,,
f x, y, z dxdydz
VW dxdydz
f x, y, z dxdydz f x, y, z dxdydz
26
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplo:
Calcule a integral tripla ∭ onde B é a caixa retangular dada por:
B x, y, z |0 x 1, 1 y 2, 0 z 3
3 27
∎
2 4 4 4 4
E x, y, z | x, y ∈ D, u x, y z u x, y
27
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplos:
Calcule ∭ onde E é o conjunto :
E x, y, z | 0 x 1, 0 y x, 0 z 1
1
dz ∎
2 2
28
Cálculo Diferencial e Integral III
W x, y, z | x, y ∈ D e x y z 8 x y
29
Cálculo Diferencial e Integral III
VW 8 2r r dθdr 2 8r 2r dr 4
2
VW 2π 16 8 16π u. v∎
x rcosθ ; y rsenθ , z z
30
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplo:
E x, y, z | 2 x 2, 4 y 4 , z 2
31
Cálculo Diferencial e Integral III
x y dxdydz 2
8 8
2 . ∎
2 5 5 5
32
Cálculo Diferencial e Integral III
Assim, o cálculo da integral tripla em coordenadas esféricas (ver figura 1.9) fica
na forma:
33
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplo:
ρ 4πa
4π u. v. ∎
3 3
34
Cálculo Diferencial e Integral III
δ x, y, z . dxdydz
∭ y. δ x, y, z dxdydz
y
∭ z. δ x, y, z dxdydz
z
I y z . δ x, y, z dxdydz
I x z . δ x, y, z dxdydz
I x y . δ x, y, z dxdydz
35
Cálculo Diferencial e Integral III
É hora de se avaliar
36
Cálculo Diferencial e Integral III
Exercícios – Unidade 1
a) ye dxdy
b) x /y dydx
/ /
sen x cos dydx
/
4e dydx
37
Cálculo Diferencial e Integral III
√
ze dxdzdy
6xz dydxdz
38
Cálculo Diferencial e Integral III
39
Cálculo Diferencial e Integral III
40
Cálculo Diferencial e Integral III
2
Integrais de Linha
41
Cálculo Diferencial e Integral III
Objetivo da Unidade:
Plano da Unidade:
Teorema de Green
Bons Estudos!
42
Cálculo Diferencial e Integral III
〈 , , 〉
43
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplo:
44
Cálculo Diferencial e Integral III
r t, u x t, u , y t, u , z t, u
Exemplo:
45
Cálculo Diferencial e Integral III
x θ, φ 3 senθ cos φ π
y θ, φ 3 sen θ sen φ , com 0 θ e 0 φ 2π
2
z θ, φ 3 cos θ
Exemplo:
46
Cálculo Diferencial e Integral III
e , 0 t 2π
Falta agora definir a parametrização para z, sabemos que a curva C faz parte
do plano y z 2 e como já temos uma parametrização para y substituindo esse
valor na equação do plano obtemos:
sen t z 2⇒
〈 , , 〉
r t x t , y t , a t b
47
Cálculo Diferencial e Integral III
f x ∗ , y ∗ ∆s
∗ ∗
, , ∆
→
48
Cálculo Diferencial e Integral III
, ,
dx dy
|| f′ x t , y t || ds dt
dt dt
Exemplo:
4.Calcule a integral de linha onde a curva C é a parte superior
da circunferência unitária .
dx dy
2 x y ds 2 cos sen t dt
dt dt
dx t dx
x t cos t ⇒ sen t ⇒ sen t
dt dt
49
Cálculo Diferencial e Integral III
dy t dy
yt sen t ⇒ cos t ⇒ cos t
dt dt
cos t
2t ∎
3
Podemos ainda calcular a integral de linha de curvas lisas por partes, isto é , C
pode ser dividida em partes finitas C , C , … C . Nesse caso, definiremos a integral
de linha de C como a soma das integrais de linhas de suas partes, assim:
, , , ⋯ ,
Exemplo:
5. Calcule onde C é formado pelo segmento de reta de (0,2) até (0,1) ,
seguido do arco de parábola de (0,1) a (1,0).
50
Cálculo Diferencial e Integral III
1. Cálculo de xds:
Logo ds dt ds 0 1 dt ⇒ .
xds o dt 0
2. Cálculo de xds:
xds 1 4t dt
1 /
1 2
1 4t dt 1 4t d1 4t . 1 4
8 8 3
xds √ ∎
F x, y P x, y ı Q x, y ȷ
51
Cálculo Diferencial e Integral III
. . . ′
52
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplo:
F. dr F r t . r′ t dt
/
2 cos
2 cos dt ∎
3
53
Cálculo Diferencial e Integral III
Uma curva C é dia fechada se seu ponto final coincide com seu ponto inicial
(ver figura 2.16). Podemos dizer então que a integral de linha de um campo
conservativo, não depende da trajetória que une dois pontos A e B , mas apenas
dos pontos em si.
Figura 2.16: Curva fechada C
. 0
Exemplo:
Portanto F x, y x y ı x 2 ȷ é conservativo.
54
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplos:
55
Cálculo Diferencial e Integral III
56
Cálculo Diferencial e Integral III
É HORA DE SE AVALIAR
57
Cálculo Diferencial e Integral III
Exercícios – Unidade 2
1-
y ds , C: x t ,y t, o t 2
2-
3-
x y √x dy , C: Arco de curva y √x de 1,1 a 4,2
4-
xy y z ds , C: r t 2t t 2 2t com o t 1
5-
xy ds , C: x 4sen t, y 4cost, z 3t o t π/2
6- Calcule a integral de linha de campo vetorial F. dr onde ,
3 e C é dado pela parametrização r t 11t t com o t 1
7- F x, y 3 2xy x 3y
8- F x, y e sen y e cos y
58
Cálculo Diferencial e Integral III
9-
x y dx x y dy C: cículo com centro na origem e r 2
10-
xy dx x y dy C: triângulo com vértices 0,0 , 1,0 e 1,2
59
Cálculo Diferencial e Integral III
60
Cálculo Diferencial e Integral III
3 Integrais de Superfície
61
Cálculo Diferencial e Integral III
Objetivo da Unidade:
Plano da Unidade:
Bons Estudos!
62
Cálculo Diferencial e Integral III
r u, v x u, v y u, v z u, v
, , , | |
63
Cálculo Diferencial e Integral III
∂x ∂y ∂z
r
∂u ∂u ∂u
∂x ∂y ∂z
r
∂v ∂v ∂v
∂x ∂y ∂z
r x r ∂u ∂u ∂u a b c
∂x ∂y ∂z
∂v ∂v ∂v
| r x r | a b c
, , , , ,
Exemplos:
64
Cálculo Diferencial e Integral III
r x r 1 1 2 1 3 2
1 1 1
E, finalmente | r x r |:
| r x r | 1 3 2 √14
xy ds u v u v √14 du dv √14 u v du dv
v u
√14 u v dv du √14 u v du √14 u du
3 3
√14 √
xy ds u ∎
3
. ds . ds
65
Cálculo Diferencial e Integral III
r x r
F . nds F r u, v . | r x r |du dv
|r x r |
E finalmente:
. , .
66
Cálculo Diferencial e Integral III
. , , , . , ,
Exemplo:
F . nds F r u, v . r x r du dv
∂x ∂y ∂z
r 1 0 2u 1,0, 2u
∂u ∂u ∂u
∂x ∂y ∂z
r 0 1 2v 0,1, 2v
∂v ∂v ∂v
Logo,
r x r 1 0 2u 2u 2v 1
0 1 2
Assim, o fluxo de F sobre S será dado por:
F . nds F r u, v . r x r du dv
67
Cálculo Diferencial e Integral III
4u 2uv 2v 2uv du dv 4u 2v du dv
4u 4
4u 2v du dv 2uv dv 2v dv
3 3
4 2
F . nds v v ∎
3 3
. .
çã
68
Cálculo Diferencial e Integral III
∂ ∂ ∂ ∂R ∂Q ∂P ∂R ∂Q ∂P
∂x ∂y ∂z ∂y ∂z ∂z ∂x ∂x ∂y
P Q R
Assim, o Teorema de Gauss diz que o fluxo de F sobre S é igual a integral tripla
do divergente de F em uma região E, formada pelas fronteiras de S. Esse teorema é
fundamental para o cálculo de fenômenos físicos como fluxo de campos elétricos e
magnéticos ou fluxos de calor.
Exemplo:
69
Cálculo Diferencial e Integral III
0 0 0 0 1 1 , ,
y x z
Assim, temos:
∂z ∂z
rot F . , , 1 dx dy 0,0,2 . 2x, 2y, 1 dx dy
∂x ∂y
2 dx dy 2 A C 2 π. 1 ∎
70
Cálculo Diferencial e Integral III
É HORA DE SE AVALIAR
71
Cálculo Diferencial e Integral III
Exercícios – Unidade 3
7- F x, y, z x y z , S é a esfera x y z 9
72
Cálculo Diferencial e Integral III
4 Equações Diferenciais
Sequências(EDO)
Ordinárias
73
Cálculo Diferencial e Integral III
Objetivo da Unidade:
Plano da Unidade:
Conceitos Fundamentais
Equações homogêneas
Equações Exatas
Equações lineares
Equação de bernoulli.
Bons Estudos!
74
Cálculo Diferencial e Integral III
Conceitos Fundamentais
Toda equação onde não há uma incógnita que seja uma função de uma só
variável e que contém pelo menos uma derivada ou diferencial é denominada
equação diferencial ordinária, ou simplesmente EDO e são da forma:
, , ,… . 0, ∈ (4.1)
4 (Notação de linha)
2 (Notação de Leibniz)
2 5 0 (Notação diferencial)
75
Cálculo Diferencial e Integral III
estudo da mecânica dos fluidos e outras áreas da engenharia, no entanto não serão
abordadas no presente curso.
Em uma equação diferencial, devemos sempre observar sua ordem e seu grau,
essa observação é bem simples. A ordem de uma equação diferencial é
determinada pela ordem da derivada de mais alta contida na equação, logo:
EDOs Lineares:
0 ;
76
Cálculo Diferencial e Integral III
0 ; 0
EDO Homogênea
0 EDO Homogênea
77
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplo:
3 2
3 2
3 2
3
2
2
78
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplos :
a)
3 2
3 2
3
2 ∎
2
b)
Nesse caso temos que usar um artifício: dividir os termos por x y( denominado
fator de integração). Ao fazermos isso, não iremos alterar a equação original e,
ainda, possibilitaremos a separação das variáveis. Com isso, temos:
∙ 1/ ∙ 1/ 0
⇒ ∎
79
Cálculo Diferencial e Integral III
√
c
Nesse caso iremos dividir ambos os membros por √4 x com isso, temos:
√4
0
√4 √4
1
0
√4
1
0
√4
√4
Para calcularmos , iremos fazer o seguinte :
√
4
4
2
4
∙2 ⟹ 8 2 8 2
3
Substituindo de volta 4 :
2
8 √4 4 √4
√4 3
80
Cálculo Diferencial e Integral III
Voltando a EDO:
2
8 √4 4 √4
3
2
8 √4 4 √4
3
√ √
∎
d ∙
∙
. .
0
cos cos
Aplicando cos dos dois lados
Equações homogêneas
81
Cálculo Diferencial e Integral III
,
,
,
,
,
, ,
Exemplos:
a)
b)
82
Cálculo Diferencial e Integral III
Assim temos:
′ ∴ ′
Exemplos
2 ∙ 0
1 2 0
83
Cálculo Diferencial e Integral III
1 2 2 0
3 ln 1 3 3
ln 1 3
1 3
Relembrando : , dai temos:
84
Cálculo Diferencial e Integral III
xu u u e
u′ 1
⇒ EDO de Variáves Separáveis
e x
u′ 1
e x
e lnx C
/
k
e ln , onde c ln k
x
Equações Exatas:
M x, y dx N x, y dy 0
∂M x, y ∂N x, y
∂y ∂x
Assim, verificado que uma equação é exata para resolvê-la devemos encontrar
uma equação f(x,y)=c. Para isso, basta integrar a primeira igualdade em relação a x
ou a segunda e relação a y. Esse procedimento será explicado nos exemplos a
seguir:
85
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplos
∂M x, y ∂N x, y
4x e 4x
∂y ∂x
f x, y 4x y dx y 4x dx
df x, y
x g′ y
dy
,
Fazendo N x, y com N x, y x 2y :
x g y x 2
86
Cálculo Diferencial e Integral III
f x, y
2- Resolva a equação:
Portanto é exata.
f x, y 2xy cosy dy
´ ⇒ ´
´
4
xy
4
87
Cálculo Diferencial e Integral III
Equações lineares:
Seja a equação ,
. .
88
Cálculo Diferencial e Integral III
. . 0
Separando as variáveis:
Integrando, teremos:
89
Cálculo Diferencial e Integral III
.
Sendo assim, levando o valor t em , obtendo assim o valor de Z:
1
.
1
.
Assim:
y ' f y fp
qf ' f yf
y ' qf ( yf ) ' qf
f' ( yf ) '
90
Cálculo Diferencial e Integral III
yf qf dx C
Exemplos:
1- y x 2
y tan y sen x
91
Cálculo Diferencial e Integral III
f cos
cos cos
cos
2
Equação de Bernoulli
y ∙ y′ Py Q
t 1 n y y′
92
Cálculo Diferencial e Integral III
t
Pt Q
1 n
Exemplos:
xy y x y
2
t t 2x
x
Que é uma equação linear com e 2 , cujo fator integrante é .
Logo fazendo tf qf
x t 2
x t 2x C
x y 2x C
93
Cálculo Diferencial e Integral III
É hora de se avaliar
Sugestão de leitura
Para garantir que a solução de um PVI existe e é única, temos que recorrer ao
Teorema de Existência e Unicidade, que não será demonstrado nesse texto por
objetividade. O aluno mais curioso pode encontrar seu enunciado na referência:
94
Cálculo Diferencial e Integral III
ZILL, D.G e CULLEN, M.R. Equações Diferenciais Vol 1. 3° edição. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2001.
Exemplos:
x dy x
y ⇒ ⇒ ydy xdx
y dx y
y
ydy xdx ⇒ ⇒
2 2
y ⇒ ∎
2 5 ⇒
29
A y A y ⋯ A y A y g x
95
Cálculo Diferencial e Integral III
A y A y ⋯ A y A y 0
c y x c y x c y x 0
Então, ⋯ 0 ∀x.
96
Cálculo Diferencial e Integral III
Sugestão de Leitura
a y a y ⋯ a y a y 0
a y a y a y 0
a r a r a e 0
a r a r a 0
97
Cálculo Diferencial e Integral III
Caso 1: ∆ 0
y 5y 6y 0 ⇒ r 5r 6 0 ⇒ r 2; r 3 ⇒
Caso 2: ∆ 0
Exemplo:
y 6y 9y 0 ⇒ r 6r 9 0 ⇒ r 3 0 ⇒ r 3 dupla
Caso 3: ∆ 0
98
Cálculo Diferencial e Integral III
√ ∆
a bi e a bi onde e
y c e c e
y c e e cos bx isen bx
y c e e cos bx isen bx
Exemplos:
a) y y 0 ⇒ r 1 0 ⇒ r i 0 i
cos
b) ′′ 6 12 0
gx k, x , x e , x e cos x, …
99
Cálculo Diferencial e Integral III
a y a y a y gx
Como dito anteriormente a solução desse tipo de equação será formada pela
parte associada a equação homogênea, estudada na seção anterior, e pela solução
particular associada ao termo não homogêneo. Assim:
y 4y 2y 7x 1
y x ax b; a ; y 0
0 4a 2 ax b 7x 1
4a 2ax 2b 7x 1
100
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplos:
a) y 4y 2sen 3x
y y y
Solução da homogênea:
y 4y 0
Eq Característica: 4 0
∆ 0 4.1.4 16 0
r 4 ⇒ r 2i ; r 2i
r 2i 0 ⇒ a 0, b 2 ; r 2i 0 ⇒ a 0, b 2
Logo,
y e c cos bx c sen bx
Solução Particular:
y 4y 2sen 3x
gx 2sen 3x
y A sen 3x B cos 3x
Observe que usamos a função seno e cosseno, pois sempre que uma delas
aparecer no termo g x devemos utilizar as duas para encontrar a particular.
Derivando assim a expressão y e substituindo na equação original:
3 9 4 cos 3 9 4 2sen 3x
101
Cálculo Diferencial e Integral III
b) y 5y 4y e
y y y
Solução da homogênea:
y 5y 4y 0
Eq Característica: r 5r 4 0 ⇒ r 1; r 4
Solução Particular:
y 5y 4y e
gx e
y Axe
3 1 ⇒ /
102
Cálculo Diferencial e Integral III
É HORA DE SE AVALIAR
103
Cálculo Diferencial e Integral III
Exercícios – Unidade 4
a ) 2√ 1
b) 0
/
c) ; 0
a 3 4
b 2 ; 0 /2
c 3 4 2 2 4 0
a) ⁄ ; 0 1
b) 1 1 0 , 1 1
c) 0 , 0 2
a)
b) 2
c) 2 2
d) 2
e) 2
104
Cálculo Diferencial e Integral III
a) 8 0
b) 5 6 0
c) " 4 ′ 13 0
a) 4 3
b)
c) Impossível de resolver.
a) Equação de Bernoulli.
b) Equação de Lagrange.
c) Equações Lineares.
105
Cálculo Diferencial e Integral III
9- Se y=Cx é solução dey y/x determinando a solução particular que passa pelo
ponto (2,1) temos como solução:
a) y = 1/2x
b) y = 2x
c) y = 2x+1
d) y = x
e) y = x+1/2
10- Se y=Cx é solução dey y/x determinando a solução particular que passa
pelo ponto (2,3), temos como solução:
a) y = 3/2x
b) y = 3x
c) y = x+3
d) y = x
e) y = x+3/2
106
Cálculo Diferencial e Integral III
5 Sequências
107
Cálculo Diferencial e Integral III
Nesta unidade, buscamos abordar a ideia inicial de Sucessão, que nos dará
suporte necessário para o estudo de Séries, o qual será abordado na unidade
seguinte.
Objetivo da Unidade:
Plano da Unidade:
Sequência
Bons Estudos!
108
Cálculo Diferencial e Integral III
5.1 Sequências
Podemos pensar numa sequência com uma listagem de números, na qual haja
uma ordem definida:
a ,a ,a ,a ….a ,a
Exemplo 1:
a) 1⁄2 ∶ , , ….
b) , , , ,… , ,…
c) √ 3 √ 3, 3
109
Cálculo Diferencial e Integral III
22
≡ 0,6
2 3 1
3 3
0,75
3 1 4
5 5
0,83
5 1 6
10 10
0,9
10 1 11
lim
→ 1
Assim,
1, logo → 1
110
Cálculo Diferencial e Integral III
lim → ou → quando →∞
111
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplo 2:
Solução:
112
Cálculo Diferencial e Integral III
Solução:
113
Cálculo Diferencial e Integral III
3 3 3
5 1 5 6
Sendo assim, temos que , para 1 o que, pela definição, nos diz
que a sequência é decrescente.
, desenvolvendo temos:
1
↔ 1 1 1 1
1 1 1
↔ 1 2 2
↔1
a) a
/ /
lim → ⇒ , assim para →∞
n n2 /n2
114
Cálculo Diferencial e Integral III
a √2 , a 2√2, a 2 2√2 , …
1 e, portanto a
Cálculo do limite:
√2 ⇒
2 ⇒ 2 0
Logo
De outra maneira, poderíamos calcular o limite diretamente através do termo geral
da sequência:
a √2 , a 2 √2, a 2 2√2 , …
115
Cálculo Diferencial e Integral III
a 2 ,a 2 , a 2
/
a 2 2
Assim , lim → a 2 2 ⇒
→
É HORA DE SE AVALIAR
116
Cálculo Diferencial e Integral III
Exercícios – Unidade 5
a) | | ,∀ ( ) sequência limitada
b) ,∀ ( ) sequência crescente
c) ,∀ ( ) sequência decrescente
a) 0, 3, 2, 5, 4 ...
b) 0, 2, 4 , 6 ...
c) 0, -2,-1,- 4
d) 0,1,5, 7,...
a 1
b 1 2
c 1
d) 1 2
117
Cálculo Diferencial e Integral III
n 3 1
a
4n 2
6) Qual das sequências abaixo possui todos os seus termos, em valor absoluto,
entre 3 e 4?
a) 1
b) 3
c) 2
d) 4
a) 2 e 1 .
b) 1 e -1.
c) 2 e 0 .
d) 2 e -2 .
118
Cálculo Diferencial e Integral III
a) Decrescente e limitada.
b) Crescente e ilimitada .
c) Crescente e limitada.
d) Decrescente e ilimitada.
119
Cálculo Diferencial e Integral III
120
Cálculo Diferencial e Integral III
6 Séries
121
Cálculo Diferencial e Integral III
Objetivo da Unidade:
Apresentação de série;
Plano da Unidade:
Séries Infinitas
Séries de Potências
Séries de Taylor
Bons estudos!
122
Cálculo Diferencial e Integral III
Séries Infinitas
a a a ⋯ a
Ou seja,
S a
A essa soma damos o nome de série infinita (ou apenas série) associada à
sequência a . No entanto, essa definição pode ser tornar abstrata se imaginarmos
que estamos tentando somar uma quantidade infinita de termos (1+2+3+...+n).
Nesse caso, seria impossível encontrar uma soma finita para essa série, já que os
termos se tornariam infinitamente grandes à medida que n aumenta.
Usaremos essa ideia para verificar se uma série infinita qualquer possui ou não
uma soma. Tomando uma série infinita S ∑ a , considerando suas somas
parciais temos:
S a
S a a
S a a a
.........................
123
Cálculo Diferencial e Integral III
S a a a ⋯ a a
S a a a ⋯ a a
124
Cálculo Diferencial e Integral III
∑ 1 … onde p é um real.
∑ 1 …
Série Geométrica
∑ ⋯ , com
O nosso exemplo inicial foi de uma série infinita 0,1 + 0,01 + 0,001 + .... é um
caso particular da série geométrica.
125
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplos:
1) 0,2 + 0,02+ 0,002 + 0,0002 + = …=
Se |r| 1, é divergente
1 1 1 1 1 1 2
1 ⋯
2 2 4 8 1 3 3
1 2 2
(ii) ∑ ∑ ∑ converge
126
Cálculo Diferencial e Integral III
lim a 0
→
Ou seja, para que uma série ∑ a convirja, é necessário que o termo geral
tenda a zero, isto é, que → 0. Observe que a recíproca do teorema 4.3
não é verdadeira. Assim, se → 0 não podemos concluir que ∑ a é
convergente.
Uma estratégia para testar uma série é calcular o limite do seu termo geral,
assim se descobrirmos que lim → a 0, saberemos pelo CTG que a série é
divergente.
127
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplos de aplicação:
Solução:
Solução:
1
lim a lim 0
→ → k
A série satisfaz então a condição necessária do teorema 4.3. Nesse caso a ela
poderia convergir ou divergir e precisaríamos testar suas somas parciais para
garantir que ela converge. No entanto, sabemos da definição 3 que a série de
Dirichlet converge para p>1 e como nesse caso p=3, então a série converge.
Séries Alternadas
Uma série alternada é uma série que se apresenta numa das formas:
1 ⋯ 0; n
ou
1 ⋯ 0; n
Exemplos:
( 1) n-1 1 1 1
1)
1 n
1 ...
2 3 4
128
Cálculo Diferencial e Integral III
( 1)n 1 1 1
2) 1 2n
...
2 4 8
∑ 1 a a a a a …. e a 0
Se:
(i) a é decrescente , ou seja, ∀ e;
(ii) lim → a 0
Exemplos:
1 1 1 1
1 1 ⋯
n 2 3 4
129
Cálculo Diferencial e Integral III
O Teste da Integral
Exemplos:
1) ∑
2) ∑
1) ∑ dx ⟶ x dx ⟶ → = impossível,
2) ∑ dx ⟶ x dx ⟶
convergente.
130
Cálculo Diferencial e Integral III
Teste da Comparação
Observações:
1) ∑
√
131
Cálculo Diferencial e Integral III
2) ∑
A série nos remete a ∑ , que é uma série geométrica com a=1/2 e r=1/2,
lembrando da definição 4 que diz que a série geométrica é convergente para |r|<1
e usando o teste da comparação, vemos que:
1 1
2 1 2
Assim, como ∑ é convergente, logo ∑ também é pelo teste da
comparação.
∑ a será convergente.
Teste da Razão
afirmar que:
132
Cálculo Diferencial e Integral III
Teste da razão:
Exemplos:
a) ∑ !
Solução:
a 2 ⁄k 1 ! 2 k! 2
L lim ⇒ lim ⇒ lim 0
→ a ⁄
2 k! → 2 k 1! → k 1
b) ∑
!
133
Cálculo Diferencial e Integral III
Solução:
a n 1 /n 1! n 1 n!
L lim ⇒
→ a nn ⁄n! nn n 1!
n 1 n 1 n! n 1 n 1
lim ⇒
→ n n 1 n! n n
1
lim 1 e 1
→ n
Portanto, o limite L é igual ao número de Euler, que sabemos ser maior do que
1 (e 2,718 …), assim a série ∑ é divergente pelo teste da razão.
!
c) ∑
Solução:
1 n 1
a 3 n 1 3 1 n 1 1 1 1
∙ 1 ⟶ 1
a 1 n 3 n 3 n 3 n 3
3
Teste da Raiz
134
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplos:
a) ∑
Solução:
3
2 3 2 2
| | ⟶ 1
3 2 2 3
3
135
Cálculo Diferencial e Integral III
Em Stewart (2009), existe uma lista de conselhos muito úteis para se adotar na
hora de escolher um determinado critério de teste, o qual resumiremos a seguir:
3. Caso a série tenha uma forma parecida com uma p-série ou série
geométrica, então uma indicação seria o teste da comparação.
136
Cálculo Diferencial e Integral III
Séries de Potências
a x x a a x x a x x ⋯
a x a a x a x a x ⋯
137
Cálculo Diferencial e Integral III
a 1
R lim ou R lim
→ a → |a |
x x R x x R
|x x | R⇒ ⇒
x x R x R x
Assim,
Essa expressão pode ser ilustrada através da figura 4.3 , que facilita o
entendimento do conceito de intervalo de convergência. Observe que x é
chamado de a na ilustração.
138
Cálculo Diferencial e Integral III
Exemplos:
Solução:
∙ | 3| ⟶ | 3| quando →∞
| 3| 1⟺ 1 3 1⟺2 4
Com isso, interpretamos que a série converge quando 2 4 e diverge quando
x 2 ou x 4.
x
n 2
a 1/ n 2
R lim lim 1
→ a → 1/ n 3
139
Cálculo Diferencial e Integral III
Séries de Taylor
| |
Substituindo essa fórmula para a de volta na série, podemos ver com maior
clareza a expansão de f em série de potência de a seguindo a seguinte forma:
1! 2! 3!
⋯
140
Cálculo Diferencial e Integral III
0 0 0
0 …
! 1! 2!
| | | |
1!
Exemplos:
2
2
!
∑
!
2 ∈R
141
Cálculo Diferencial e Integral III
Vamos escrever
daí, temos:
cos → 0 1
→ 0 0
→ 0 1
→ 0 0
0;
Temos assim que 0 → cos ∑
1 / ; !
Terminamos aqui nossa unidade de estudos, onde você estudou sobre Séries e
seus tipos de testes para convergência.
É hora de se avaliar
142
Cálculo Diferencial e Integral III
Exercícios – Unidade 6
a) ∑
b) ∑ 1 2
⁄
c) ∑ 2
2.O termo convergente é usado para indicar que a série (ou soma infinita) é,
efetivamente, um número real. Dentre as séries convergentes, destacamos as séries
1
a) ( ) n
n 0
1
b) ( ) n
n 0
2
n 1
2
c) ( )
n 0 3
n n
1
d) ( ) 2
n 0
2n
1
e) ( )
n 1
143
Cálculo Diferencial e Integral III
a)∑
b) ∑ n ln
4.Verdadeiro ou Falso?
a)( ) se lim a n 0 , então a série
n
a
n 0
n é convergente.
b)( ) se a
n 0
n é convergente então an 0
n também converge.
b a
an
c)( ) se lim 0e n for convergente, então n também é converge.
n b
n n 0 n 0
d)( ) se a
n 0
n e b
n 0
n são convergentes, então a b
n 0
n n é convergente.
e)( ) se 0 e b
n 0
n divergir, então a
n 0
n diverge.
xn
5.Usando a expansão ex , deduz-se que a soma da série
n 0 n!
( 1) n
n 0 n!2
n
a) (
b)( ) 1/
c) ( ) 1/√
d)( ) √
144
Cálculo Diferencial e Integral III
6.Em qual das séries abaixo o Teste do n-ésimo termo pode ser aplicado com
sucesso? : lim → 0
n 1
a) ( ) n 1 n
( 1) n n
b) ( )
n 0 n n
2 3
n 1
2
c) ( )
n 0 3
1
d)( ) nn
n 0
2
¥ æx n ö÷
e) ( ) ån= 0 çççè n! ÷÷÷ø
145
Cálculo Diferencial e Integral III
146
Cálculo Diferencial e Integral III
Considerações Finais
147
Cálculo Diferencial e Integral III
148
Cálculo Diferencial e Integral III
Conhecendo o Autor
149
Cálculo Diferencial e Integral III
150
Cálculo Diferencial e Integral III
Referências
BARATA, João Carlos Alves. Física Matemática. São Paulo: Universidade de São
Paulo, 2005.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II. 3. ed. São Paulo:
Harbra, 1994.
STEWART, James. Cálculo. Vols. I e II. 6. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
151
Cálculo Diferencial e Integral III
152
Cálculo Diferencial e Integral III
A nexos
153
Cálculo Diferencial e Integral III
Gabaritos
Unidade 1
1.
a) e
b)
2.1
3. e 1
4. u. a.
5. u. v.
6. e 1
7.1
8.
9.
10. , ,
Unidade 2
⁄
1. 145 1 .
2 . 1638,4
3. 243/8
4. 13/2.
5. 320
6. 45
7. É conservativo
8. É conservativo
9.8
10. 2/3
154
Cálculo Diferencial e Integral III
Unidade 3
1. 171√4
2 . 3/24
3. 5 5/48 1/240
4. 364 2/3
5. 713/180
6. 1/6
7.108
8.0
9.1
10. 80
Unidade 4
1.
a )y 1 c e √
b) arctan ln x y c
c) y xln c lnx
2.
a) y x c x 1
b) y x xsen x cos x cos x ln cosx c cos x
c) x y 2x y x c
3.
a) √2 1
b) 1/
c) ⁄ 1⁄2
4. D
5.
a) r 8 ; y c e
b) r 2 e 3 ; y c e c e
c) r 2 3i; y e c cos3x c sen3x
155
Cálculo Diferencial e Integral III
6.
a) y c c e c e xe
/ √ / √
b) cos sen 6
7. A
8. A
9. A
10. A
Unidade 5
1. A,D,B,E,C
2. A
3. B
3 1
n3 3 1 1 2 3 1
4. lim → lim 2 . Converge.
4n3 2 → 4 4
n3
2 2
5.Como: e = lim 1 . lim 1 . Converge.
→ →
6.C
7.C
8.B
9.C
10.C
156
Cálculo Diferencial e Integral III
Unidade 6
⁄
a)∑
/
b)∑ 1 2 ∑ ⁄
⁄
c ) ∑ 2 √
1.A
0.
a)
2 2 2 ln2 2 ln 2 2 ln 2
⟹ lim lim lim lim →∞
n → n → 3n → 6n → 6
4.FFVFF
5.C
6.A
7.C
8.A
9.B
10.C
157